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PRODUÇÃO TEXTUAL GREEN TRASH

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3
 (
Sistema 
Conectado
 – modalidade a distância
Ciências Econômicas
)
 (
douglas antonio dos santos pecegueiro
)
 (
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INDIV
I
DUAL
EMPREENDEDORISMO VERDE
GREEN TRASH
)
 (
SUZANO
20
20
)
 (
DOUGLAS ANTONIO DOS SANTOS PECEGUEIRO
)
 (
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INDIV
I
DUAL
EMPREENDEDORISMO VERDE
GREEN TRASH
)
 (
Trabalho de 
P
rodução 
Textual Individual
 apresentado
 à Universidade Anhanguera
, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas
 
Empr
eendedorismo, Ética, Política e Sociedade, Homem, Cultura e Sociedade e Sistemas de Informação Gerencial.
Orientador
es
:
 
Ewerton
 
Taveira
 
Cangussu
, José Adir Lins Machado, Maria Eliza Pacheco, Iolanda Cláudia Sanches 
Catarino
.
)
 (
SUZANO/SP
20
20
)
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	Empreendedorismo	4
2.2	Ética, Política e Sociedade	5
2.3	Homem, Cultura e Sociedade.	8
2.4	Sistemas de Informação Gerencial	9
3	CONCLUSÃO	14
REFERÊNCIAS	15
INTRODUÇÃO
Com o advento da tecnologia e a internacionalização econômica intensificou-se a necessidade de reorganização dos modos de gestão empresarial a fim de compatibilizar padrões internacionais de qualidade e produtividade entre as organizações. Tal preceito é reafirmado por Porter (1999), a competição se intensificou de forma drástica ao longo das duas últimas décadas, poucos são os setores remanescentes em que a competição ainda não interferiu na estabilidade e dominação dos mercados. 
Na estável busca pela entrega competente e rápida de produtos e serviços, uma empresa ou a administração dela vai ao encontro de ferramentas extraordinárias que possam coadjuvar nesse processo.
Muitas vezes essas ferramentas podem ser processos que os gestores programam dentro da empresa, como treinamentos ou, até mesmo, a implantação de algumas tecnologias para facilitar o trabalho realizado pelos colaboradores de uma forma geral.
Por mencionar a tecnologia para acelerar processos, você sabe reconhecer a importância que ela tem para as empresas? Entregar um produto ou serviço de qualidade e com agilidade não é uma tarefa fácil. Por isso, cada vez mais empresas passam a optar pela tecnologia para ajudar na organização e na entrega de eficiência e eficácia a seus clientes e consumidores.
DESENVOLVIMENTO
Empreendedorismo
Pode-se considerar que o conceito de empreendedorismo é muito subjetivo, todos parecem conhecer, mas não conseguem definir realmente o que seja. Essa subjetividade pode ser devido as diferentes concepções ainda não consolidadas sobre o assunto ou por se tratar de uma novidade, principalmente no Brasil, onde o tema se popularizou a partir da década de 90. A ascensão do empreendedorismo vem paralelamente ao processo de privatização das grandes estatais e abertura do mercado interno para concorrência externa. Daí a grande importância de desenvolver empreendedores que ajudem o país no seu crescimento e gere possibilidade de trabalho, renda e maiores investimentos. 
Shane e Venkataraman (2000) definem empreendedorismo como uma atividade ou área de negócio ou ainda como um campo de estudo, realizadas por pessoas específicas com o intuito de criar, explorar e desenvolver novos produtos ou serviços, mercados, processos de produção ou matérias-primas e novas formas de tecnologias existentes. Ressaltam também que o empreendedorismo está relacionado à dois aspectos: o primeiro, que o empreendedorismo deve estar atrelado ao reconhecimento de uma aplicação comercial tornando as oportunidades viáveis e lucrativas, e o segundo aspecto é a existência de empreendedores dispostos a levar à frente aquela oportunidade lucrativa. 
Segundo Hirsch (2008), empreendedorismo “é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as conseqüentes recompensas da satisfação econômica e pessoal. 
Baron e Shane (2007) citam que o empreendedorismo é formado tanto por uma abordagem macro quanto micro. Na abordagem macro, estão os fatores que fogem do controle dos indivíduos como, por exemplo, as variáveis econômicas, financeiras e políticas. Já a abordagem micro é focada no comportamento e processo empreendedor do individuo e de grupos. Para os mesmos o empreendedorismo deve ser entendido como um processo e não como um evento único, que se desenvolve com o passar do tempo e com a obtenção de experiência em um determinado segmento. Esse processo não surge de um método único e aplicável em todos os empreendimentos, ele depende diretamente das influencia de seus stakeholders.
Dornelas (2001) aponta que o empreendedor é aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados. Caracteriza a ação empreendedora em todas as suas etapas, ou seja, criar algo novo mediante a identificação de uma oportunidade, dedicação e persistência na atividade que se propõe a fazer para alcançar os objetivos pretendidos e ousadia para assumir os riscos que deverão ser calculados. O autor também ressalta que o empreendedorismo ganhou força no Brasil somente a partir da década 1990, com a abertura da economia que propiciou a criação de entidades como SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e SOFTEX (Sociedade Brasileira para Exportação de Software). Antes desse momento o termo empreendedor era praticamente desconhecido e a criação de pequenas empresas era limitada, em função do ambiente político e econômico nada propício do país.
ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
	
	Individualismo é um conceito político, moral e social que exprime a afirmação e a liberdade do indivíduo frente a um grupo, à sociedade ou ao Estado.
O Homem do renascimento passou a apoiar a competição e a desenvolver uma crença baseada em que o homem poderia tudo, desde que tivesse vontade, talento e capacidade de ação individual.
	O individualismo é entendido diferentemente por socialistas e liberais. Para os socialistas, o individualismo é a primazia dos valores ligados ao indivíduo e ao seu bem-estar sobre os valores ligados à comunidade e ao bem-estar comunitário. Para os liberais, individualismo é a visão moral, política e social que prega a independência humana e a importância da autoconfiança e da liberdade. Essas duas definições de individualismo são contrárias e não podem estar ambas corretas.
	A ideia do homem como centro do universo, que usufrui de autonomia do espírito, liberdade da razão e exercício da vontade, é central na passagem do mundo medieval ao mundo moderno - cujo marco é a Revolução Francesa - e torna possível a afirmação do indivíduo como princípio e como valor.
O liberalismo é uma teoria política, econômica e social embasada nos ideais de liberdade individual e mercantil, em que toda a população deve ter direitos humanos iguais para garantir a livre concorrência no mercado, e a busca pelo lucro.
Dessa forma, uma das bases fundamentais do modelo é o individualismo, tendo em vista a sua prioridade em frente ao coletivo. Em outras palavras, ao não considerar a hierarquia social, cada ser humano se torna livre e igual perante o Estado e, portanto, vive em função das suas próprias necessidades.
	A essência do liberalismo, conforme diz o nome, é o conceito de liberdade. O direito dos indivíduos sobre o seu corpo, sua mente e sobre a propriedade daquilo que cada um produz física e intelectualmente. Foram os liberais que se insurgiram contra a escravidão no século XIX, tanto na Europa quanto no Brasil, opondo-se ao desejo dos conservadores de manter esse regime. Os liberais sempre foram considerados progressistas porque, de fato, a liberdade facilita o progresso e a criação de riquezas.
	O liberalismo preza a competição, o respeito aos contratos e à propriedade.
	O socialismo é uma ideologia utópica que deu errado sempre que foi aplicado na sua forma mais pura, conduzindo a regimes totalitários com privação completa da liberdade e resultados econômicos ruins. Mesmo quandoaplicado de forma mitigada, como no caso das sociais democracias europeias, que já possuíam anteriormente alto nível de renda por habitante, o resultado econômico ficou muito aquém dos obtidos pelos países que preferiram o modelo liberal. A crise econômica da Europa é, em grande parte, resultado da tentativa de aplicar alguns conceitos socialistas ao programa de governo desses países. Por isso, depois da crise, vários países estão tentando reformular suas regras, embora com muita dificuldade.
	A social democracia é, em sua origem, uma variação do socialismo, surgida dentro do movimento operário ainda no século XIX. Hoje em dia, após mais de um século de evolução, essa corrente diverge do socialismo marxista, que busca substituir o sistema econômico capitalista (no qual os meios de produção estão nas mãos de indivíduos) pelo sistema econômico socialista (no qual os meios de produção são coletivizados).
A social democracia aceita o capitalismo, mas busca mitigar os efeitos desse sistema considerados adversos, por meio da política. Para isso, utiliza-se de intervenções econômicas e sociais e promove reformas parciais do sistema ao invés de substitui-lo por inteiro. Esse é um pensamento político atrelado à centro-esquerda e seus principais valores são a igualdade e a liberdade.
No campo político, a social democracia defende as liberdades civis, os direitos de propriedade e a democracia representativa, na qual os cidadãos escolhem os rumos do governo por meio de eleições regulares com partidos políticos que competem entre si.
	No campo econômico, a social democracia encontrou nas teorias do economista britânico John Maynard Keynes (1883-1946) a combinação perfeita para aliar os interesses sociais à mitigação de aspectos considerados problemáticos do capitalismo, como crises periódicas e elevado desemprego. Dessa combinação surgiu o Estado de Bem-Estar Social, que é uma perspectiva política e econômica na qual o Estado tem um papel central na organização econômica, visando promover o progresso social e criar redes de segurança aos cidadãos “do berço ao túmulo”, ou seja, durante toda a sua vida. O Estado é o regulador da vida social e econômica do país.
A economia solidária é aquela baseada no princípio de autogestão. Na prática, isso significa que os negócios são administrados pelas próprias pessoas que fazem parte da iniciativa.
Embora se pareça bastante com o cooperatismo, existem diferenças. A principal delas é que a gestão é realmente coletiva, assim como a produção e renda.
O princípio da economia solidária é regido por um termo chamado “governança econômica”
Essa ação é tão importante que rendeu ao seu criador o prêmio Nobel de economia em 2009. Foi Elinor Ostrom que provou com seu estudo que propriedades comuns eram melhor administradas quando gerenciadas por associações, ao invés de regulada ou privatizada.
O que Ostrom fez foi provar que os resultados desses tipos de negócios são mais positivos para todos os envolvidos, principalmente no sucesso das tomadas de decisão que adotaram a auto governança. A partir disso, temos as seguintes características da economia solidária:
· Melhor condição de vida: A economia solidária precisa proporcionar melhores condições de moradia, renda, educação e alimentação para as pessoas envolvidas.
· Adoção de uma nova cultura: As pessoas que estão inseridas em uma proposta de economia solidária devem adotar uma nova cultura de vida coletiva, abandonando toda a crença de individualismo.
· Inclusão dos mais excluídos: A economia solidária tem como característica buscar a inclusão das pessoas que não têm lucro, nem fazem parte das classes mais beneficiadas da sociedade.
· Fuga da busca incessante lucro: Outra característica da economia solidária é não buscar a todo custo o lucro. Antes é preciso respeitar as demandas sociais e ambientais.
		
homem, cultura e sociedade
A inconsequente exploração dos recursos planetários, na escala da sociedade industrial de consumo de massas e sobgestao ambiental empreendedorismo uma perspectiva imediatista de geração de capital, tem afetado irremediavelmente a capacidade de suporte do ecossistema terrestre. O dilema entre o modelo de produção industrial para atender aos desejos ilimitados de consumo e a necessidade de uma exploração prudente da base natural cunhou o conhecido conceito de desenvolvimento sustentável. Sabe-se que o meio ambiente só será protegido se forem investidos recursos, tanto materiais como humanos no desenvolvimento de atividades sustentáveis e nesse ínterim que entram os empreendedores ‘verdes’ que aplicam seu tempo, recursos e idéias em projetos que tragam a sociedade modos sustentáveis de desenvolvimento econômico e social.
As micro e pequenas empresas buscam inserir cada vez mais inovação e sustentabilidade em seus conceitos de negócio em busca de diferenciação e competitividade. Chamados de "negócios verdes", estas organizações são verdadeiros cases de bons exemplos de empreendedorismo e provam que é possível ganhar dinheiro cuidando do meio ambiente.
Dados da Organização Mundial das Nações Unidas mostram que o mercado mundial da economia verde triplicará até 2020 atingindo US$ 2,2 trilhões. Já pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito, (SPC Brasil) em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revelou que numa escala de 1 a 10, os consumidores entrevistados deram nota média de 8,9 para a importância do consumo consciente.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
Primeiramente, é importante reforçar que há diferenças entre as categorias de comércio online, especialmente em relação a e-commerces e marketplaces. Um e-commerce propriamente dito vende produtos de uma única loja, enquanto os marketplaces trabalham com diferentes lojistas. Ou seja, os marketplaces servem de intermediadores entre vendedores e clientes – adiante, falaremos mais sobre isso.
O comércio virtual tem se mostrado uma excelente alternativa para as empresas que desejam ganhar visibilidade, alcançar novos públicos, trabalhar com produtos de nicho, reduzir os gastos e aumentar as vendas. Além disso, uma parcela cada vez maior da população tem se tornado adepta das compras online devido a fatores como facilidade e boas promoções.
Atualmente, é possível vender praticamente qualquer tipo de produto pela internet, incluindo alimentos, automóveis e imóveis, por exemplo. Como resultado, muitas empresas tradicionais do varejo físico estão investindo no e-commerce próprio para reforçar a presença digital, acompanhar as tendências do mercado e oferecer ao público soluções mais práticas e tecnológicas.
Tipos de e-commerce
B2B (Business to Business)
O e-commerce B2B é aquele relacionado ao comércio entre empresas. Na prática, são marcas que têm como clientes outras marcas, não conversando diretamente com o cliente final. Esse modelo geralmente engloba produtos como matérias-primas, peças de automóveis e maquinários, mas também pode abranger outros tipos de mercadorias, desde que sejam para outras empresas.
A relação comercial B2B tem certas especificidades, como público-alvo restrito, transações com maior volume financeiro e processo de compra mais complexo e burocrático. O Olist é um exemplo de negócio B2B, já que tem um serviço exclusivo focado em lojistas que desejam vender em marketplaces.
B2C (Business to Consumer)
O modelo B2C é o mais tradicional e corresponde às transações realizadas entre empresas e consumidores finais. Ou seja, toda loja que vende os seus produtos diretamente aos clientes entra nesta categoria. Por essa razão, a estratégia B2C é adotada pela maioria dos varejistas tradicional, que não precisam de intermediadores para atender aos clientes.
Algumas das características do B2C são: público-alvo amplo, maior número de consumidores e ticket médio geralmente mais baixo, por exemplo. Este modelo também permite que os lojistas trabalhem com inúmeras categorias e vendam uma infinidade de produtos. Um exemplo de e-commerce B2C é a Adidas.
C2C (Consumer to Consumer)
O comércio C2C, por sua vez, érealizado entre consumidores finais, que comercializam produtos entre si. É uma relação mais informal que as anteriores, já que pode acontecer por meio de redes sociais e fóruns de discussão. Porém, há muitos sites conhecidos que intermediam transações entre os clientes, como o Ebay, o Enjoei e o Mercado Livre.
Uma prática comum neste modelo é o comércio de itens usados em páginas de venda e troca de produtos, funcionando como “brechós online”. Transações desse tipo tendem a abranger um público amplo e ter um ticket médio mais baixo.
D2C (Direct to Consumer)
O comércio atacadista representa bem o modelo D2C, que é realizado entre fabricantes e consumidores finais. Por meio dele, o cliente pode comprar diretamente do fornecedor, pagando valores mais acessíveis – por isso o termo “preço de fábrica”. As empresas vendedores podem ser, além de fabricantes, indústrias, franqueados, distribuidores, entre outros.
Algumas das categorias que vêm trabalhando com este tipo de relação comercial são as de roupas e calçados, têxtil, eletrodomésticos e automóveis. A Tesla é uma marca que trabalha com o comércio D2C, já que vende os seus carros diretamente para os clientes finais, sem mediação de concessionárias.
No caso estudado da Green Trash, o tipo de E-commerce adequado é o modelo B2C – Business to Consumer; onde a relação é estabelecida entre uma empresa e o consumidor. Ou seja, é o tipo de comércio eletrônico onde as empresas interagem diretamente com o cliente final. A mesma diferença entre Ecommerce e loja virtual pode ser observada entre comércio e loja, quando olhamos para o mundo físico. Comércio compreende todas as atividades relacionadas a compra e venda, enquanto a loja é apenas um estabelecimento físico que comercializa produtos e serviços.
Neste contexto; no Ecommerce estão inseridas todas as vendas feitas online. Além de lojas virtuais, há muitas outras formas de anunciar e vender produtos. Uma delas é a utilização de Marketplaces, como Mercado Livre, Amazon e B2W, por exemplo. Outra opção que vem crescendo em grande proporção é o uso das redes sociais. É possível que seu negócio seja vender pelo Facebook, Instagram, Whatsapp e até mesmo no Linkedin. Em suma, Ecommerce engloba todo o comércio de mercadorias e serviços realizado no ambiente virtual.
Em um mundo globalizado no qual vivemos, o e-commerce se tornou uma ferramenta essencial para toda organização que deseja realizar negócios além das fronteiras, pois pessoas de qualquer parte do mundo podem ter acesso aos mesmos produtos, sejam eles regionais, nacionais ou importados. 
O cliente que utiliza um site de e-commerce para realizar suas compras além da comodidade, tem também na maioria das vezes preços mais acessíveis, produtos mais variados e diferenciados dos que tem nas lojas reais, e o melhor as lojas funcionam 24 horas e 365 dias. 
Existem tipos de negócios que funcionam apenas virtualmente como, por exemplo, as lojas Submarino e Amazon que só existem on-line e com um enorme sucesso. As lojas online vendem todos os tipos de produtos e serviços desde livros até cursos à distância. Empresas de pequeno, médio e grande porte tem se utilizado do e-commerce buscando oferecer mais vantagens aos seus clientes garantindo o sucesso de seus produtos e serviços. 
Uma das vantagens que seus clientes encontram é o cadastro que é realizado na primeira compra, onde adquire um login e uma senha, que servirá como fidelização, pois através do cartão de exclusividade do site ele tem direito a preços e ofertas especiais, além das formas de pagamento que os sites de e-commerce oferecem que muitas vezes são bem mais vantajosas. 
O cliente tem a comodidade de não precisar sair de casa para adquirir um novo produto ou serviço, basta clicar, preencher as informações necessárias e está efetuada a compra; em poucos dias o seu novo produto será entregue em sua casa. 
O grande crescimento do e-commerce se deve muito à mudança de hábito das pessoas, que estão deixando de realizar suas compras em lojas reais e estão optando por lojas virtuais. Dentre os fatores considerados como impulsionadores dessa mudança de hábito destacam-se a conveniência da compra sem sair de casa, principalmente levando em consideração as grandes cidades ou regiões mais afastadas onde o acesso a centros comerciais torna-se difíceis e também o custo-benefício, já que na grande maioria das vezes os produtos comprados pela internet têm custos menores que os comprados nas lojas reais, bem como uma maior facilidade de encontrar determinado produto em estoque. Tamanha é a variedade dos produtos disponíveis nos sites de e-commerce que vão desde os bens de consumo até educação à distância e outros produtos/serviços que antes só eram possíveis se realizados pessoalmente.
Portanto, para que a Green Trash esteja inserida neste mercado; é essencial a aquisição de ferramentas essenciais ao negócio. A primeira delas, será a escolha de uma ferramenta de ecommerce existente no mercado. Entre as customizáveis, as mais utilizadas atualmente são WooCommerce baseada na plataforma WordPress, e sua concorrente PrestaShop. Ambas permitem total customização e são adaptáveis a qualquer segmento de atuação.
Por outro lado, existem as plataformas prontas de comércio eletrônico que são desenvolvidas especialmente para esta finalidade, sem necessidade de contratar um profissional da área para administrar. Estas ferramentas além de práticas, são escalonáveis, permitindo assim acompanhar o crescimento do negócio; e oferecem integrações prontas para os principais Marketplaces.
Outras ferramentas primordiais para o destacar seu negócio, são as ferramentas de divulgação, como é o caso do Google Ads, onde a empresa poderá entrar numa espécie de leilão de palavras chaves, permitindo que conquistar clientes que buscar exatamente aquele tipo de produto nos mecanismos de pesquisas. Sem contar também o Google Analytics que permite acompanhar as métricas de seu ecommerce oferecendo relatórios em tempo real sobre o comportamento de seus clientes, perfil de gênero, idade, localização geográfica, taxas de rejeição, além dos principais tipos de dispositivos e tecnologias de sistema operacional utilizados.
A sigla CRM, que vem do inglês “Customer Relationship Management”, é utilizada para definir uma estratégia empresarial que se utiliza de um conjunto de ferramentas com o objetivo de gerar valor para o cliente por intermédio de um bom relacionamento.
Estamos na era do cliente, da transformação digital, das nova tecnologias. Nesse cenário, o relacionamento também evoluiu, levando a um novo conceito também conhecido como experiência do cliente. O conceito de CRM significa ser centrado no cliente. É estratégia, é um processo, é ferramenta e tecnologia.
O CRM armazena informações de clientes atuais e potenciais – nome, endereço, número de telefone, etc –, e suas atividades e pontos de contato com a empresa, incluindo visitas a sites, ligações telefônicas, e-mails, entre outras interações.
Entretanto, a plataforma não é apenas uma lista de contatos elaborada: ela reúne e integra dados valiosos para preparar e atualizar suas equipes com informações pessoais dos clientes, histórico e preferência de compras.
Um CRM ajuda sua empresa a dispensar os processos obsoletos e o esforço manual para que o seu negócio possa progredir. A plataforma organiza as contas e contatos de forma acessível, em tempo real, acelerando e simplificando o processo de vendas.
Em vez de ficar preso a lembretes em notas adesivas amarelas ou imerso em planilhas, você passa leads para sua equipe de vendas de forma rápida e fácil: cada membro da equipe, independentemente de onde esteja e o que esteja fazendo, está sempre trabalhando com informações atualizadas sobre os clientes e suas interações com a empresa.
 	
 
CONCLUSÃO
	
Baseado no resultado de estudo de caso e na bibliografia levantada tornou-se visivelmente claro que a inovação tecnológica é grande fonte de vantagem competitiva para a organização. Fonte esta que, se torna indispensável paraa sustentabilidade do negócio no mercado mutável, o qual se apresenta neste cenário altamente globalizado, onde as empresas não buscam apenas o lucro, mas sim a sua permanência no ambiente de negócios e a plena percepção de valor de seus clientes. 
Nesse contexto, pode-se dizer que a empresa em estudo sofreu forte influência em seus modelos de gestão por parte do fator inovação tecnológica. A pressão imposta pelo mercado no sentido de constante atualização e aprimoramento constante dos processos forçou a	 empresa a procurar meios capazes de promover sua sobrevivência nesse ambiente. Esse esforço, embora pareça árduo no início, é necessário para a empresa, uma vez que é o responsável pela busca de novos nichos, pela avaliação sistêmica do mercado e posteriormente pela criação de novos produtos.
REFERÊNCIAS
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BATISTA, Polyana. O que é economia solidária: Estudo Prático. 2018. Disponível em: <https://www.estudopratico.com.br/o-que-e-economia-solidaria/>. Acesso em: 14 fev. 2020.
CAVAGNOLI, I. Por que construir uma estratégia de negócio?Openinnovatio, [s.l.], 03 jan. 2010. Disponível em: . Acesso em: 18 fev.2020.
CRUZ, Luciene. Vantagens e Desvantagens do E-commerce. 2017. Disponível em: <https://administradores.com.br/artigos/vantagens-e-desvantagens-do-e-commerce>. Acesso em: 15 fev. 2020.
CONVERSION. O que é E-commerce? Como Funciona? Saiba Tudo! 2018. Disponível em: <https://www.conversion.com.br/e-commerce/>. Acesso em: 16 fev. 2020
DAL’BÓ, Reginaldo. As características e o perfil do empreendedor. 2008. Disponível em: <https://administradores.com.br/artigos/as-caracteristcas-e-o-perfil-do-empreendedor>. Acesso em: 13 fev. 2020.
FERRAZ, Mariana. Empreendedorismo Social: CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDORISMO SOCIAL. Disponível em: https://marianaferrazar.jusbrasil.com.br/artigos/339878687/empreendedorismo-social. Acesso em: 10 fev. 2020.
LEITE, E. O Fenômeno do Empreendedorismo. Recife: Bagaço, 2000.
LOMBARDI, Lucas. Qual é a diferença entre Ecommerce e loja virtual? 2019. Disponível em: <https://ecommercedesucesso.com.br/diferenca-entre-ecommerce-e-loja-virtual/>. Acesso em: 14 fev. 2020.
LONGENENECKER,J. G.; MOORE, C. W.; PETTY,J.W. Administração de pequenas empresas: ênfase na gerência empresarial. São Paulo: Pearson, 2004.
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MENEZES, L.C.M. Gestão de Projetos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003
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Vargas Llosa, Álvaro; Montaner, Carlos A.; Mendoza, Plínio A.; A Volta do Idiota.
2013.

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