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ACADEMIA BODY TECH (UNIDADE COPA 2) CICLO DE PALESTRAS 2017 COORDENADORA JULIANA TAVARES EXERCÍCIOS AGACHAMENTO E LEVANTAMENTO TERRA ESTUDO E OBSERVAÇÃO ANTONIO EVANGELISTA SILVA LUIS OTÁVIO SOUZA MARLLON ROBERT RODRIGO SCHETTINI THYAGO TELLES RIO DE JANEIRO, 2017. 1 - INTRODUÇÃO Atualmente o treinamento de força vem sendo muito utilizado em diferentes contextos e para diversos objetivos: atléticos, recreacionais, estéticos e terapêuticos. Indubitavelmente, uns dos exercícios mais utilizados no treinamento de força são o agachamento e o levantamento terra. O presente trabalho teve como objetivo revisar diversos aspectos anatômicos, cinesiológicos e biomecânicos dos exercícios, assim como suas possíveis variações, como as variações no posicionamento dos membros inferiores, os efeitos da amplitude de execução, as diferenças entre o exercício guiado e não guiado e as diferenças no posicionamento da barra em relação ao tronco. O entendimento das diversas variações pode influenciar na correta prescrição, correção e orientação deste exercício durante o treinamento de força ou reabilitação. Desta forma, após a observação dos trabalhos revisados, podemos concluir que as diferentes variações e condições impostas aos exercícios agachamento e levantamento terra podem acarretar em mudanças na ação dos músculos envolvidos, na cinemática e/ou cinética dos exercícios, aumentando ou diminuindo sua performance e/ou eficiência. 2.1 - ANATOMIA FUNCIONAL DO JOELHO - O encaixe ideal entre as superfícies articulares da tíbia e do fêmur, acontece na posição de extensão do joelho (Ferreira, 1997), para a manutenção da postura ereta. - A interação das estruturas moles (músculos, aponeuroses, tendões, ligamentos, cápsula articular) que envolvem esta articulação, formando um enorme e complexo conjunto de mecanismos compensadores, proporcionam à articulação do joelho as funções de estabilidade e mobilidade ao mesmo tempo. - Cápsula articular fibrosa; Ligamento patelar; Ligamento colateral medial (tibial); Ligamento colateral lateral; Ligamento cruzado posterior; Ligamento cruzado anterior; Meniscos. Funções dos meniscos, para melhorar o funcionamento do joelho (Palastanga e colaboradores, e Hamill e Knutzen), de mobilidade e de estabilização, são: Aumentar a relação de contato entre as superfícies articulares do fêmur e da tíbia; Participar na sustentação de peso através da articulação; Atuar como amortecedores; Ajudar na lubrificação articular; Limitar o movimento entre o fêmur e a tíbia. 2.2- Ações Musculares na Articulação do Joelho A flexão e a extensão são os movimentos principais do joelho. Extensão: movimento que afasta a face posterior da perna da face posterior da coxa. Flexão: movimento que aproxima a face posterior da perna da face posterior da coxa. Músculos: Flexão do joelho: bíceps femoral; semitendinoso; semimembranoso; sartório; grácil; gastrocnêmios (auxiliam); Extensão do joelho: quadríceps: (reto femoral, vasto lateral, vasto medial, vasto intermédio); 3.1 - ANATOMIA FUNCIONAL DO QUADRIL - é a conexão do membro inferior com o tronco. - sofre com solicitações mecânicas exacerbadas, pois é responsável pelo suporte e pela transferência, com estabilidade, do peso do corpo humano em todas as variedades de atividades em que ocorra locomoção. - é uma articulação sinovial formada por uma cavidade profunda tipo esferoide (cabeça e cavidade); este fato lhe confere bastante estabilidade e uma grande variedade de movimentos. - executa movimentos em dois dos três planos e eixos: - a flexão e extensão no plano sagital, eixo latero-lateral. - a abdução e adução no plano frontal, eixo ântero-posterior. - quando fletido em 90º executa os movimentos de abdução e adução horizontal no plano o transverso, eixo céfalo-caudal. A articulação do quadril possui elementos que auxiliam na estabilidade e que a reforçam durante sua movimentação, são eles: - Cápsula articular;Ligamento iliofemoral; Ligamento pubofemoral; Ligamento isquiofemoral. 3.2. Ações Musculares na Articulação do Quadril Flexão do quadril: aproxima a face anterior da coxa ao encontro do tronco, a coxa e o conjunto do membro inferior são levados para diante do plano frontal que passa pela articulação. A amplitude da flexão varia de 90° a 120°. Extensão: leva o membro inferior para trás do plano frontal. A amplitude da extensão do quadril é notavelmente mais fraca que a da flexão. Ela é limitada pela entrada em tensão do ligamento iliofemoral, 20° a 30°. Abdução: desloca o membro inferior diretamente para fora e o afasta do plano de simetria do corpo. Adução: desloca o membro inferior para dentro e o aproxima do plano de simetria do corpo. Rotação externa: desloca a ponta do pé para fora. Rotação interna: desloca ponta do pé para dentro. OBS: estando o joelho completamente estendido, não existe nenhum movimento de rotação. MÚSCULOS Os músculos têm um papel essencial na estabilidade do quadril. Cada movimento que realizamos recrutamos uma musculatura. Flexão de quadril: ílio-psoas, sartório, reto femoral e tensor da fáscia lata; auxiliares: pectínio, adutor curto e longo. Extensão de quadril: glúteo máximo, fibras posteriores do glúteo médio e mínimo, porção longa do bíceps femoral, semitendinoso e semimembranoso; Abdução de quadril: fibras superiores e laterais do glúteo máximo, glúteo médio, glúteo mínimo, tensor da fáscia lata, piriforme e sartório, os obturadores interno e externo também auxiliam. Adução de quadril: adutor longo, adutor curto, adutor magno, grácil, pectíneo, iliopsoas, fibras interiores e mediais do glúteo máximo: semitendinoso e semimembranoso auxiliam no movimento. 4.1 - ANATOMIA FUNCIONAL DO TORNOZELO O Complexo do tornozelo: é caracterizado pela combinação das articulações talocrural e subtalar, realizando flexão plantar/dorsiflexão (plano sagital), inversão/eversão (plano frontal) e adução/abdução (plano transverso). O gastrocnêmio juntamente com o sóleo formam o tríceps sural. Considerando as características funcionais do tríceps sural, existem evidências que mostram maior ativação do sóleo em relação ao gastrocnêmio em maiores graus de flexão de joelho. O complexo articular do tornozelo realiza movimentos de dorsiflexão, flexão plantar, adução, abdução, inversão e eversão. - Ligamento Tibio-fibular Anterior; Ligamento Tibio-fibular Posterior; Ligamento Transverso Inferior; Ligamento Interósseo; Cápsula Articular; Ligamento Deltoide. 4.2 - RESUMO SOBRE MOVIMENTOS DO TORNOZELO Dorsiflexão: deslocamento da superfície dorsal do pé em direção anterior e cranial. Flexão plantar: deslocamento da superfície plantar do pé em direção caudal e posterior. MÚSCULOS Os múculos que realizam a dorsiflexão e flexão plantar são: Dorsiflexão: tibial anterior e extensor longo do hálux; Flexão plantar: fibular longo, fibular curto, flexor longo dos dedos, tibial posterior, flexor longo do hálux, sóleo e gastrocnêmio. 5.1 – ANATOMIA FUNCIONAL COLUNA VERTEBRAL - é uma haste elástica constituída geralmente por trinta e três vértebras, sendo que vinte e quatro delas, juntamente com vinte e três discos fibrocartilaginosos, alguns ligamentos e mais de uma dezena de diferentes músculos, fazem parte de seu segmento móvel. - é considerada o eixo ósseo do tronco e tem como função proporcionar suporte rígido e flexibilidade ao tronco, além de proteger a medula espinhal e as raízes nervosas, podendo ser considerada a estrutura mais complexa do sistema ósteo-músculo-esquelético do corpo humano (Rasch e Burke, 1977; Hamill e Knutzen, 1999; Watkins, 2001). - sua porção móvel é dividida em trêssegmentos: cervical, torácico e lombar, sendo que cada um deles possui sete, doze e cinco vértebras, respectivamente. - em uma coluna adulta os segmentos se diferenciam, no plano sagital, pela direção da curva que as vértebras formam (Hamill e Knutzen, 1999; Watkins, 2001). A cervical e a lombar possuem curvatura com convexidade anterior, enquanto que na torácica, no sacro e no cóccix a convexidade é posterior. - desde a quarta vértebra dorsal até a quinta lombar, aumentam de volume. Esta característica se deve a maior sobrecarga que as regiões inferiores da Coluna Vertebral sofrem quando comparada a regiões mais superiores. 5.2 - MÚSCULOS DO TRONCO Os Músculos do Tronco (Abdômen, Tórax e Dorso) que iremos citar merecem uma atenção diferenciada, pois atuam nos exercícios Agachamento e Levantamento Terra de formas distintas, variando entre uma ação dinâmica e/ou estabilizando o indivíduo, para que o mesmo consiga executar os movimentos de maneira correta. Tal resposta vai acontecer de acordo com o exercícioo escolhido e suas variações. Músculos do Torax: Peitoral Maior – adução, rotação interna, flexão e flexão horizontal do ombro. Serrátil Anterior – rotação superior, abdução e depressão da escápula. Músculos do Abdômen: Reto Abdominal (do Abdômen) – flexão do tronco e retroversão da pelve. Obliquo Externo do Abdômen – rotação do tórax, girando para o lado oposto. Obliquo Interno do Abdômen – rotação do tórax, girando para o mesmo lado. Músculos do Ombro: Deltóide – abdução, flexão, extensão rotação interna e externa, flexão, extensão horizontal do ombro. Músculos do dorso: Trapézio – elevação e depressão o ombro; adução e rotação exterior das escápulas. Latíssimo do dorso - adução, extensão e rotação medial do braço e depressão do ombro. Rombóide - adução e rotação inferior das escápulas e elevação do ombro. Levantador da escápula - elevação e adução da escápula. Inclinação e rotação homolateral da coluna cervical e extensão da cabeça. Serrátil menor póstero-superior - elevação das primeiras costelas (ação inspiratória). Serrátil menor póstero-inferior - depressão das últimas costelas (ação expiratória) Músculos Paravertebrais: Eretores da espinha - Extensão da coluna vertebral. Dorsal longo (intermédio) - Extensão e inclinação homolateral da coluna vertebral. Iliocostal (+lateral) - Extensão e inclinação homolateral da coluna vertebral. Rotadores - Extensão e rotação contralateral da coluna vertebral. Multífidos - Estabilização e extensão da coluna vertebral. Intertranversais - Inclinação homolateral da coluna vertebral. Interespinhais - Extensão da coluna vertebral. 6 - AGACHAMENTO O agachamento é associado a diversas habilidades esportivas e cotidianas, suas implicações estão ligadas ao treinamento de força e reabilitação de lesões. A compreensão de seus aspectos biomecânicos é fundamental para que sua prescrição seja a mais adequada possível. Posição inicial: posição neutra (ortostática), pés apoiados afastados (mínimo: nas linhas trocantéricas, e máximo: imediatamente além da linha dos ombros), mantendo-os rotacionados lateralmente +/- 15º (ângulo de Fick), direcionar a sobrecarga para os calcanhares. Deslocamento para baixo (fase excêntrica): o indivíduo flexiona as articulações (quadril, joelho, tornozelo). No deslocamento para baixo ocorrem as fases de aceleração e desaceleração do centro de gravidade; no momento da transição (isometria), a aceleração e a velocidade se anulam, antes de iniciar o deslocamento para cima. Deslocamento para cima (fase concêntrica): quando a amplitude desejada é atingida inicia-se a fase de subida, realizando a extensão das referidas articulações. Na posição inicial da fase concêntrica as articulações acetábulo-femorais (quadris) encontram-se flexionadas, as articulações do joelho flexionadas e os tornozelos flexionados dorsalmente, portanto, durante a mesma os movimentos realizados são a extensão dos quadris, extensão dos joelhos e flexão plantar. Grupos musculares solicitados: - extensores do quadri: glúteo máximo, semitendíneo, semimembranáceo e bíceps femoral; - extensores do joelho: vasto medial, vasto intermédio, vasto lateral e reto femoral; - flexores plantares formados pelos músculos sóleo e gastrocnêmios (lateral e medial). Durante o exercício agachamento diversos músculos são ativados de forma dinâmica ou isométrica (incluindo abdominais, eretores de coluna, trapézio, rombóides, etc.). 6.5 – VARIAÇOES DO EXERCÍCIO AGACHAMENTO Existem inúmeras variações do exercício Agachamento, a seguir listaremos algumas delas: - BILATERAL: + Sentar e Levantar (Livre ou com Sobrecarga); + Agachamento a Fundo (Livre, Barra Longa, Halteres); + Agachamento com Barra Longa (Apoio Atrás, Apoio Atrás Baixo, Apoio Pela Frente); + todos os anteriores com as pernas afastadas e abduzidas; + etc. - UNILATERAL: + Sentar e Levantar; + Com avanço (Passada); + Com Recuo (com ou sem Slider); + Agachamento a Fundo (Livre, Barra Longa, Halteres); + Agachamento com Barra Longa (Apoio Atrás, Apoio Atrás Baixo, Apoio Pela Frente); + todos os anteriores com apoio em Step (Anterior ou Posterior); + Descida no Step; + etc. 6.6 – ERROS COMUNS NA EXECUÇAO DO AGACHAMENTO + eliminação da curvatura lordótica da coluna lombar; + báscula anterior ou posterior da pelve (havendo alteração da curvatura da coluna lombar); + execução com elevação do calcanhar; + velocidade de deslocamento do tronco diferente do quadril e joelhos; + apoio da barra na nuca; + valgismo dinâmico; + supinação ou pronação do tornozelo. 7 - LEVANTAMENTO TERRA O Levantamento Terra ou extensão do quadril em pé com barra é um movimento caracterizado pela extensão do joelho e do quadril, tendo seu início com o indivíduo posicionado com flexão do quadril e joelho e a barra sendo segurada a frente, este irá realizar inicialmente uma extensão do joelho e quadril e finalizará com a flexão destes. O Levantamento Terra com os joelhos estendidos é considerado por Bezerra (2006), como uma variação da técnica, caracterizado pela flexão do quadril, o seu início se dá com a barra posicionada a frente do indivíduo, realizando em seguida a flexão do quadril com os joelhos estendidos e sendo finalizada com total extensão do quadril. Esta técnica também é conhecida como “stiff”. Os principais músculos atuantes neste exercício são os: interespinhais, intertransversais, ileocostal dorsal, ileocostal lombar, dorsal largo, semi-espinhal toráxico, rotadores, multífides, reto- anterior, vasto lateral, vasto intermediário, vasto medial, sartório, glúteo maior, semitendineo, semimebranáceo e bíceps crural. O Levantamento Terra é um dos movimentos da musculação em que muitos grupos musculares são solicitados, seja como agonistas, sinérgicos ou estabilizadores. Ao fazer a extensão do tronco, os músculos eretores da coluna são amplamente ativados e, ao flexionar o tronco para frente, são recrutados além dos lombares, os músculos da coxa e glúteos. Trapézio, grande dorsal, rombóides, bíceps braquial e braquioradiais atuam sinérgicamente. Posição inicial: de pé com as articulações de quadris e joelhos flexionados; pés afastados (não mais do que as linhas trocantéricas); dorso do pé deve estar alinhado sob a barra (pés apontando para frente ou ligeiramente para fora); barra perto das pernas, mantendo a cabeça erguida (olhar para frente). Deslocamento para cima (fase concêntrica): extensão das articulações dos quadris e joelhos (tirar a barra do chão, em deslocamento vertical, mantendo-a perto do corpo). Deslocamento para baixo (fase excêntrica): flexão das articulações dos quadris e joelhos (retornar a barra até o chão). A barra deve ser deslocada perpendicular ao solo.Manter os braços estendidos em todo movimento. Manter a adução das escápulas em todo o movimento. 7.1 – VARIAÇOES DO EXERCÍCIO LEVANTAMENTO TERRA Existem inúmeras variações do exercício Levantamento Terra, em todas há a possibilidade de alterações coma relação a pegada (Pronada, Supinada, Mista, com uso de Gripps, etc), a seguir listaremos algumas delas: + Tradicional (Bara Longa, Halteres, Barra Hexagonal); + Tradicional sob Plataforma (Bara Longa, Halteres, Barra Hexagonal); + Sumô (Barra Longa, Halteres, Barra Hexagonal); + Stiff (Barra Longa, Halters); + Romeno; + Bom Dia (Good Morning); + Olímpico (Pegada de Arranque, Chines (“Pé de Pato)); + Unilateral. 7.2 – ERROS COMUNS NA EXECUÇAO DO LEVANTAMENTO TERRA + Eliminação da curvatura lordótica da coluna lombar. + Báscula anterior ou posterior da pelve (havendo alteração da curvatura da coluna lombar). + Manter a barra longe do corpo. + Abdução escapular (ombros relaxados). + Joelhos a frente da barra. + Executar o movimento com o “Dorso”. + Não encostar (“descansar”) a barra no solo. + Fase excêntrica muito lenta. REFERÊNCIAS RODRIGUES, D.C.G.; SILVA, R.V.; FILHO, B.J.R. Fisiologia articular do membro inferior. Disponível em http://www.wgate.com.br/, publicado em 2003.05/02/2015. Paoli, A., Marcolin, G. and Petrone N. The effect of stance width on the electromyographical activity of eight superficial thigh muscles during back squat with diferente bar loads. J Strenght Cond Res 23(1): 246-250, 2009. LIPPERT, Lynn. 2ª edição. Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas. Editora: Revinter, 1996, 301 páginas. Aspe, RR and Swinton, PA. Electromyographic and kinetic comparison of the back squat and overhead squat. J Strength Cond Res 28(10): 2827–2836, 2014. FLECK, Steven J., KRAEMER, William J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Porto Alegre, ARTMED, 1999. RASCH, Philip J., BURKE, Roger K. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1987. NETTER, Frank H. Atlas interativo de anatomia humana. Porto Alegre, ARTMED, imagens. BASMAJIAN, J.V. Anatomia de Grant. 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