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Tutoria_SP4

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1. Discorrer sobre mortalidade infantil no Brasil, tendência atual, causas 
Uma coisa impressionante é que 70% das mortes no Brasil poderiam ter sido 
evitadas (Falta de atenção às mulheres durante a gestação é causa de 41% dos 
óbitos infantis evitáveis) 
Em 2018 teve até um esboço de um plano de enfrentamento para a redução da 
mortalidade, por meio de um trabalho conjunto do Ministério da Saúde com o 
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e o Conselho 
Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Ainda em construção, o Plano tem 
como um dos objetivos reduzir a mortalidade infantil no país. 
2. Identificar os fatores que colaboram para aumentar ou prevenir a mortalidade 
infantil 
Causas: 
• falta de assistência e de instrução às gestantes 
• desnutrição 
• déficit nos serviços de saneamento ambiental: A ausência de saneamento 
provoca a contaminação da água e dos alimentos, podendo desencadear 
doenças como a hepatite A, malária, febre amarela, cólera, diarreia. 
Prevenção: 
• acabar com a fome e a miséria 
• aumentar o acesso ao saneamento básico (água e esgoto tratados) 
• melhorar a instrução das mulheres 
• dar à população de baixa renda mais acesso a serviços de saúde de 
qualidade 
• aumentar as campanhas de conscientização sobre a importância da 
vacinação, da reidratação oral e do aleitamento materno (Há evidências de 
que o aleitamento materno é a estratégia isolada de maior impacto na 
mortalidade na infância, com capacidade de reduzir em 13% as mortes de 
crianças menores de cinco anos por causas preveníveis em todo o mundo.) 
o O brasil tem o maior e mais complexo rede de banco de leite do 
mundo (hoje temos 219 bancos de leite espalhados pelo Brasil) 
▪ Entretanto uma ampliação desse programa para fortalecer 
mais o ambiente de aleitamento materno 
• investir em pesquisas médicas 
3. Exemplificar e descrever as principais doenças exantemáticas na infância 
• Sarampo 
o Infecção viral que é grave para crianças pequenas, mas de fácil 
prevenção por meio de vacina. 
o Transmissão 
▪ A doença se espalha pelo ar por gotículas respiratórias 
produzidas ao tossir ou espirrar. 
o Sintomas 
▪ febre acompanhada de tosse; 
▪ irritação nos olhos; 
▪ nariz escorrendo ou entupido; 
▪ falta de apetite; 
▪ mal-estar intenso. 
▪ Nesse período podem ser observadas, na parte interna das 
bochechas, manchas brancas que são características da 
doença. Em 3 a 5 dias, podem aparecer outros sinais e 
sintomas, como manchas vermelhas no rosto e atrás das 
orelhas que, em seguida, se espalham pelo corpo. Após o 
aparecimento das manchas vermelhas, a persistência da febre 
é um sinal de alerta e pode indicar gravidade, principalmente 
em crianças menores de 5 anos de idade. 
• Rubéola 
o Infecção viral contagiosa evitável por vacina e conhecida pela sua 
erupção vermelha característica. 
o Transmissão 
▪ A doença pode se espalhar pelo contato direto com a saliva ou 
o muco de uma pessoa infectada ou pelo ar, por meio de 
gotículas respiratórias produzidas ao tossir ou espirrar 
o Os sintomas costumam aparecer de duas a três semanas após a 
exposição, e também incluem febre baixa e dor de cabeça. 
o Brasil recebeu o certificado de eliminação em 2015 
• Escarlatina 
o Doença bacteriana que se desenvolve em algumas pessoas que têm 
faringite estreptocócica (Estreptococos são microrganismos aeróbios 
Gram-positivos que causam muitos distúrbios, incluindo faringite, 
pneumonia, infecções em feridas e na pele, sepsia e endocardite.) 
o Sintomas 
▪ Início súbito com calafrios e febre alta nos primeiros dias, que 
vai baixando aos poucos nos dias subsequentes até 
desaparecer; 
▪ Dor de garganta intensa; 
▪ Erupção cutânea (exantemas): Pequenas manchas vermelho-
escarlate de textura áspera na pele que aparecem inicialmente 
no tronco, depois tomam a face, o pescoço, os membros, 
axilas e virilha, mas poupam as palmas das mãos, as plantas 
dos pés e ao redor da boca. 
• Exantema súbito 
o Infecção viral comum em crianças pequenas que pode causar febre 
alta e uma irritação na pele. 
o É comum e costuma afetar crianças de dois anos de idade. 
o O sintoma inicial é a febre alta (38ºC a 40ºC) durante três ou quatro 
dias. À medida que ela vai caindo, surge uma erupção cutânea 
(maculo pápulas rosadas), que se concentra mais no tronco e menos 
na face e nos membros, e desaparece em dois ou três dias. 
• Eritema infeccioso 
o doença exantemática (provoca erupções vermelhas) infecciosa, 
causada pelo parvovírus humano B19 
o No início, a infecção pode ser assintomática. Se surgirem, os 
primeiros sintomas são febre baixa, dor de cabeça e no corpo, mal-
estar, coceira. Os sinais mais característicos, porém, são a palidez ao 
redor da boca e as manchas em forma de maculo pápulas que 
deixam as bochechas muito vermelhas, em forma de asa de 
borboleta ou como se a pessoa tivesse levado um tapa. 
o Depois de um ou dois dias, a erupção se espalha pelo tronco, pernas, 
braços, extremidades, e desaparece, mas pode recidivar nas áreas 
expostas à luz solar, com as mudanças bruscas de temperatura, sob 
estresse ou esforço físico. 
• Varicela 
o Infecção viral altamente contagiosa que causa uma irritação cutânea 
com bolhas na pele. 
o A varicela é altamente contagiosa para quem ainda não teve a 
doença ou não foi vacinado contra ela. 
o Sintomas 
▪ manchas vermelhas e bolhas no corpo; 
▪ mal-estar; 
▪ cansaço; 
▪ dor de cabeça; 
▪ perda de apetite; 
▪ febre baixa. 
o As bolhas surgem inicialmente na face, no tronco ou no couro 
cabeludo, se espalham e se transformam em pequenas vesículas 
cheias de um líquido claro. Em poucos dias o líquido escurece e as 
bolhas começam a secar e cicatrizam. Este processo causa muita 
coceira, que pode infeccionar as lesões devido a bactérias das unhas 
ou de objetos utilizados para coçar. 
4. descrever os principais quadros infecciosos de diarreia encontrados na 
infância diferenciando-os quanto ao agente, localização e mecanismos 
Diarreia osmótica (Geralmente causada por Vírus) 
• A presença de enteropatógenos causa lesão do endotélio. 
• Diminuição das dissacaridases (enzimas que quebram açúcar). 
• Sobra açúcar na luz intestinal e é fermentado pela flora intestinal. 
• Produção de ácidos orgânicos e gases. 
• Aumento da osmolaridade luminal: puxa líquido, deixando a diarreia 
volumosa, líquida e explosiva. 
• Apresentação da diarreia osmótica: fezes ácidas e hiperosmolares, 
explosivas, 
• Substâncias redutoras presentes, distensão abdominal, cólicas abdominais, 
hiperemia da região anal. 
Diarreia exsudativa (Geralmente causada por bactérias) 
• A presença de toxina pode agir sobre o metabolismo da célula 
• Lesão da célula: enterócito sendo lesado 
• Consequentemente: diarreia com muco, pus e sangue, cólica, dor. Pouco 
volume, mais vezes. 
• Apresentação da diarreia secretora: fezes disentéricas, em pequenos 
volumes com muco, pus e sangue. 
 
5. Listar as principais doenças respiratórias neonatais 
Síndrome do desconforto respiratório 
A SDR é a afecção respiratória mais frequente no RN pré-termo, sendo mais comum nos 
RN prematuros com menos de 28 semanas de gestação, do sexo masculino, em filhos de 
mãe diabética e nos que sofreram asfixia ao nascimento. A deficiência quantitativa e 
qualitativa do surfactante alveolar é a principal causa da SDR. 
Taquipneia transitória do RN 
O pulmão fetal contém em seu interior líquido secretado pelo epitélio respiratório desde o 
período canalicular (17ª semana gestacional). O líquido pulmonar exerce pressão de 
distensão sobre as vias aéreas, que é um estímulo essencial para seu desenvolvimento e 
crescimento, em particular da porção respiratória ou ácino. Ao final da gestação, a sua 
produção é de 4 a 5 mL/kg por hora, alcançando o volume de 25 a 30mL/kg. Durante o 
processo de nascimento ocorrem alterações cardiopulmonares importantes. Cessa a 
produçãoe secreção do líquido pulmonar, que é substituído por ar. A absorção do líquido 
pulmonar inicia-se antes do nascimento, com o início do trabalho de parto, por mecanismos 
ainda pouco conhecidos. Estima-se que cerca de 70% do líquido seja reabsorvido antes do 
nascimento. Durante a passagem pelo canal de parto, são eliminados cerca de 5% a 10% 
do líquido pulmonar e o restante é absorvido nas primeiras horas de vida pelos vasos 
linfáticos e capilares pulmonares. 
Síndrome de aspiração do mecônio 
A aspiração do mecônio leva a fenômenos obstrutivos e inflamatórios. Quando o mecônio 
é muito espesso, pode ocorrer obstrução de grandes vias aéreas, levando a quadro de 
sufocação. Quando as partículas são menores, há obstrução de vias aéreas distais, com 
aparecimento de atelectasias. Em muitas unidades alveolares a obstrução segue um 
padrão valvular que permite a entrada de ar, mas não sua saída. O aprisionamento 
progressivo de ar nos alvéolos leva ao aparecimento de áreas hiperinsufladas com aumento 
da CRF, e ao baro/volutrauma. 
Síndrome de escape de ar 
A SEAr é uma entidade clínico-radiológica que inclui espectro variado de doenças 
pulmonares e extrapulmonares, caracterizada pela presença de ar em regiões normalmente 
não aeradas, resultantes da perda de solução de continuidade do epitélio respiratório. Sua 
classificação baseia-se na região onde ocorre o acúmulo de ar. 
Hipertensão pulmonar persistente 
A HPPN é uma síndrome clínica caracterizada por hipoxemia grave e refratária, proveniente 
da diminuição do fluxo sanguíneo pulmonar e shunt direito-esquerdo por meio do forame 
oval e/ou canal arterial. O curto-circuito extrapulmonar decorre do aumento relativo da 
pressão na artéria pulmonar em relação à sistêmica. 
A pneumonia neonatal 
 É um processo inflamatório dos pulmões resultante de infecção bacteriana, viral ou fúngica 
ou de origem química. Com frequência é um dos primeiros sinais de infecção sistêmica, 
estando associada a quadros como sepse e meningite neonatal. Estima-se que a 
pneumonia ocorra em cerca de um terço dos neonatos que evoluem para óbito nas 
primeiras 48 horas de vida. As pneumonias neonatais têm sido classicamente divididas em: 
As pneumonias adquiridas antes do nascimento e as pneumonias adquiridas durante o 
nascimento. 
6. Identificar os principais agentes causadores de broncopneumonia na infância 
e alterações patológicas decorrentes 
Agentes causadores: 
• Período neonatal 
o Estreptococo do grupo B 
o Enterobactérias 
• Período de 3 semanas a 3 meses 
o Chlamydia trachomatis 
o Vírus sincicial respiratório (VSR) 
• Lactentes e pré-escolares (menores de 5 anos) 
o VSR, parainfluenza, influenza, adenovírus, rinovírus 
o Streptococcus pneumoniae 
o Haemophilus influenzae 
• Pré-escolares (até adolescentes) 
o Streptococcus pneumoniae 
o Mycoplasma pneumoniae 
o Chlamydia pneumoniae 
Alterações patológicas decorrentes: 
• Comprometimento da função dos rins e da pressão arterial 
• Baixos níveis de oxigênio na corrente sanguínea 
• Abscesso pulmonar ou empiema 
Uma pneumonia grave pode impedir que o oxigênio chegue até a corrente 
sanguínea, causando falta de ar. Baixos níveis de oxigênio podem trazer risco à 
vida. 
O micro-organismo responsável pela pneumonia pode entrar na corrente 
sanguínea, ou a resposta do corpo à infecção pode ser exagerada, resultando na 
diminuição da pressão arterial que pode trazer risco à vida, um quadro clínico 
denominado sepse. 
Algumas pneumonias podem causar um abscesso pulmonar ou empiema. Um 
abscesso é uma bolsa de pus dentro do tecido. Um abscesso pulmonar se forma 
quando uma pequena área do pulmão morre e um acúmulo de pus se forma no 
lugar. Um empiema é uma coleção de pus no espaço entre o pulmão e a parede 
torácica. 
Uma infecção devastadora ou inflamação excessiva em resposta à infecção pode 
causar lesão grave dos pulmões, o que pode se manifestar como uma SARA 
(Síndrome da angústia respiratória aguda). A SARA causa falta de ar, geralmente 
com uma respiração rápida e superficial. Pessoas com SARA normalmente 
precisam de apoio respiratório com um ventilador mecânico por um período de 
tempo estendido. 
7. Citar as principais causas externas de mortalidade infantil 
Quando pensamos em óbitos na infância, devemos nos lembrar que a grande 
maioria acontece exatamente nos primeiros anos de vida, sobretudo no primeiro 
mês. Isso se deve principalmente ao grande número de óbitos por causas 
perinatais como a prematuridade, demostrando então, a importância do cuidado na 
gravidez, pois são justamente os fatores ligados a ela que irão influenciar na vida 
ou morte da criança. Vale ressaltar que entre tais fatores estão, à gestação, o parto 
e o pós-parto. 
Quando pensamos no pós-parto, fatores externos devem ter a devida importância 
quando tida a mortalidade infantil. Destacamos a expressiva participação das 
causas externas — acidentes e violência — entre as 15 principais causas de morte 
em menores de 5 anos, em particular entre crianças de 1 a 4 anos de idade, 
tornando-se um importante problema de saúde pública para as famílias e a 
sociedade. Apesar do importante decréscimo das taxas em 2015, foram 
constatados 2.358 óbitos de crianças por aspiração de corpo estranho, acidentes 
de trânsito, afogamentos e homicídios. Ou seja, 1 em cada 20 crianças com menos 
de 5 anos morreu por essas causas no país. É importante ressaltar os casos de 
violência contra crianças, muitas vezes, violência familiar, escolar ou por 
cuidadores. 
Dentre os acidentes, os que mais acometem as crianças são: traumatismo crânio 
encefálico, queimaduras, choques elétricos, obstrução das vias aéreas e por 
último, afogamento. De acordo com os estudos, o traumatismo crânio encefálico é 
o que possui maior ocorrência quando levamos em conta os atendimentos em 
crianças acidentadas em pronto-atendimentos e emergências. As causas mais 
comuns de traumatismo crânio encefálicos são: quedas e acidentes de trânsito. Em 
segundo lugar, de mortes acidentais registradas nas emergências, aparece as 
queimaduras, que de acordo com estudos corresponde a 3% dos atendimentos. 
8. Discutir sobre o acesso à rede de saúde e a qualidade do atendimento no 
período perinatal 
Levando em conta que o acesso das gestantes e recém-nascidos ao atendimento 
digno e de qualidade durante todo o período gestacional, parto, puerpério e neonatal 
são direitos dos mesmos e fazem parte da sua cidadania e além disso considerando 
diversos fatores como a necessidade de melhoria desse acesso, e da redução da 
morbimortalidade materno-infantil, o Ministério da Saúde instituiu o Programa de 
Humanização no pré-natal e nascimento no Sistema Único de Saúde. Esse programa 
tem como objetivo desenvolver ações de promoção, prevenção e assistência à saúde 
de gestantes e recém-nascidos ampliando o acesso e melhorando a qualidade e 
capacidade da assistência. A este programa também está relacionado melhorias na 
organização e regulação dos serviços integrando todos os níveis de atenção da Rede 
definindo os mecanismos dessa regulação e dos fluxos que garantem o acesso 
adequado. 
Para formar a estrutura do Programa de Humanização no Pré-natal e nascimento 
deve-se definir os princípios atrelados a ele que incluem: 
• O direito da gestante ao acesso do atendimento de forma digna e de 
qualidade pelo período que vai da gestação até o puerpério 
• Direito ao acompanhamento pré-natal seguindo as condições 
estabelecidas na portaria 569 que institui o Programa 
• Acesso assegurado a maternidade em que será realizado o atendimento 
do parto 
• Assistência ao parto e puerpério de forma humanizada e segura também 
de acordo com a portaria 
• Direito do recém-nascido a assistência neonatal humanizada e segura 
também 
• Os âmbitos sanitários das 3 esferas de governo têm responsabilidade pela 
garantia dos direitos já citados 
 
9. Exemplificar as principaisinfecções congênitas que implicam na saúde 
perinatal 
• Toxoplasmose 
o A toxoplasmose resulta de infecção com um parasita comum 
encontrado em fezes de gato e alimentos contaminados. Pode causar 
graves complicações para gestantes e pessoas com o sistema 
imunológico debilitado. 
o Os sintomas típicos em recém-nascidos podem incluir 
▪ Infecção do revestimento na parte posterior do globo ocular e 
da retina (coriorretinite) 
▪ Aumento do volume do fígado e do baço 
▪ Icterícia 
▪ Erupção cutânea 
▪ Facilidade de hematoma 
▪ Convulsões 
▪ Cabeça grande causada por acúmulo de líquido no cérebro 
(hidrocefalia) 
▪ Cabeça pequena (microcefalia) 
▪ Deficiência intelectual 
o Mulheres grávidas devem evitar contato com gatos. 
o A maioria das pessoas infectadas sem sintomas e com um sistema 
imunológico saudável não requer tratamento. 
• Rubeóla 
o Infecção viral contagiosa evitável por vacina e conhecida pela sua 
erupção vermelha característica. 
o Transmissão 
o A doença pode se espalhar pelo contato direto com a saliva ou o 
muco de uma pessoa infectada ou pelo ar, por meio de gotículas 
respiratórias produzidas ao tossir ou espirrar 
o Os sintomas costumam aparecer de duas a três semanas após a 
exposição, e também incluem febre baixa e dor de cabeça. 
• Citomegalovirus 
o O citomegalovírus é um vírus comum que normalmente causa pouco 
ou nenhum problema, mas que pode causar doença grave em bebês 
que são infectados antes ou na hora do nascimento. 
o Em recém-nascidos infectados antes do nascimento, os sintomas 
possíveis incluem 
▪ Prematuridade 
▪ Cabeça pequena 
▪ Baixo peso de nascimento 
▪ Icterícia (pele amarela) 
▪ Pequenas equimoses na pele 
▪ Fígado ou baço aumentado 
▪ Inflamação dos pulmões ou olhos 
o Em recém-nascidos infectados durante ou após o nascimento, os 
sintomas possíveis incluem 
▪ Fígado ou baço aumentado 
▪ Pneumonia 
▪ Hepatite 
▪ Baixa contagem de plaquetas 
▪ Alta contagem de glóbulos brancos 
o A audição dos recém-nascidos deve ser repetidamente testada 
durante o primeiro ano. 
• Varicela 
o Infecção viral altamente contagiosa que causa uma irritação cutânea 
com bolhas na pele. 
o A varicela é altamente contagiosa para quem ainda não teve a 
doença ou não foi vacinado contra ela. 
o O sintoma mais característico é uma irritação cutânea com bolhas na 
pele. 
• Sífilis 
o A primeira etapa envolve uma ferida indolor na genitália, no reto ou 
na boca. Após a cura da ferida inicial, a segunda fase é caracterizada 
por uma irritação na pele. Depois, não há sintomas até a fase final, 
que pode ocorrer anos mais tarde. Essa fase final pode resultar em 
danos para cérebro, nervos, olhos ou coração.

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