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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA CAMPUS CARAZINHO CURSO DE DESIGN MANTIDA PELA ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 906, de 17/08/2016 – DOU de 18/08/2016 ● MOLDES, MODELOS E OUTROS Durante o processo do design do produto, para produzir o conceito, é preciso avaliar as soluções propostas. Essas avaliações podem entender se o uso é ergonômico ou símbolo estético. Para isso, a construção da maquete torna-se fundamental. Dadas as diferentes possibilidades de aplicação, o modelo pode ser classificado como execução e quanto à utilização. Os modelos são feitos manualmente ou de forma automatizada. - Quanto à execução: PROTÓTIPO: Modelo em escala natural (1:1), com material igual ou semelhante ao especificado no projeto. MOCK-UP: Modelo em escala natural (1:1), com material diferente ao especificado no projeto. MAQUETE: Modelo em escala reduzida, com qualquer material. MODELO AMPLIADO: Modelo em escala ampliada, com qualquer material. - Quanto à utilização: TESTE: Modelo direcionado à avaliação de comportamento do produto ou componente a esforços estáticos ou dinâmicos. FUNCIONAL: Modelo direcionado à avaliação de aspectos funcionais de sistemas ou subsistemas. ERGONÔMICO: Modelo direcionado à avaliação de fatores ergonômicos. VOLUME OU ESTÉTICO: Modelo direcionado à avaliação de aspectos morfológicos e/ou semânticos. PRODUÇÃO: Modelo direcionado à avaliação de processos de fabricação e/ou produção. APRESENTAÇÃO: Modelo direcionado à apresentação pública Pâmela Pastorio, Graduanda em Design – Universidade Luterana do Brasil – Campus Carazinho – e-mail: pamelapastorio@rede.ulbra.br Componente Curricular: Materiais e Processos Industriais Professor (a): Ana Cláudia G. Pinto UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA CAMPUS CARAZINHO CURSO DE DESIGN MANTIDA PELA ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 906, de 17/08/2016 – DOU de 18/08/2016 PROMOCIONAL: Modelo direcionado à apreciação do cliente (comprador) quanto a indicação dos atributos do produto final. ARRANJO: Modelo direcionado à avaliação do layout (fábricas, mobiliário etc.) ELETRÔNICO: Modelo em imagem digitalizada para avaliação. Esta classificação trata os modelos como um auxílio para o desenvolvimento do projeto. ● MOLDES, MATRIZES, FÔRMAS ETC . O molde tem o mesmo significado de matriz e fôrma: "modelo oco onde se põe metal derretido, material em estado plástico, vidro ou qualquer líquido que, solidificando-se, tomará a forma desejada". A fabricação do molde dependerá de vários fatores, tais como: o tipo e o estado do molde matérias-primas, processo de transformação, grau de acabamento, precisão, quantidade de cópias estimadas e ciclo de vida do produto. Os moldes confeccionados em materiais metálicos, destacam-se pela elevada durabilidade sendo excelentes para altas e altíssimas escalas de produção e podem conferir à peça produzida elevada precisão e acabamento. ● GABARITOS Um gabarito pode ser considerado um modelo em qualquer material que guarda as dimensões, em verdadeira grandeza, do formato positivo ou negativo de uma peça. Podendo ser empregado para modelamento, conferência de Pâmela Pastorio, Graduanda em Design – Universidade Luterana do Brasil – Campus Carazinho – e-mail: pamelapastorio@rede.ulbra.br Componente Curricular: Materiais e Processos Industriais Professor (a): Ana Cláudia G. Pinto UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA CAMPUS CARAZINHO CURSO DE DESIGN MANTIDA PELA ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 906, de 17/08/2016 – DOU de 18/08/2016 dimensional e/ou montagem de componentes. Referências Bibliográficas LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos Materiais e Processos para Designers. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2006. 237 p. Pâmela Pastorio, Graduanda em Design – Universidade Luterana do Brasil – Campus Carazinho – e-mail: pamelapastorio@rede.ulbra.br Componente Curricular: Materiais e Processos Industriais Professor (a): Ana Cláudia G. Pinto
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