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A coisa julgada 1

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A coisa julgada encontrou limites objetivos na solução do problema, 
sendo estas as razões da decisão, cuja estrutura consiste na confirmação de 
fatos jurídicos, confirmação nos fundamentos da reclamação (confirmação do 
cumprimento da lei) ou defesa. O veredicto inclui não apenas a ordem, mas 
também todos os elementos da decisão do problema (visão controversa). 
Lembre-se de que essa é a base do motivo da reivindicação e se torna um 
problema quando há uma disputa. O motivo da apresentação da reclamação é 
o motivo do petendi e, em seguida, os fatos legais. 
 Se for correto afirmar que as razões, os fundamentos da decisão não 
dão origem a caso julgado (art. 469 do CPC), não menos certa é a confirmação 
de que o dispositivo será entendido por esse motivo. No entanto, todos os 
problemas que devem ser resolvidos para alcançar a solução expressa na 
decisão são resolvidos por padrão. Portanto, temos questões que são objeto de 
coisa julgada, porque elas estabelecem o precedente lógico necessário para 
uma resolução clara da decisão final. Exemplos: no caso de uma disputa por 
danos causados pela colheita culpada, será necessário indicar nesta demanda 
como base (causa petendi) todas as outras que são compatíveis com ela, a fim 
de evitar uma decisão não conforme. 
 Outro exemplo: a condenação do réu em indenização por danos 
materiais imposta ao carro do autor será protegida por res judicata como 
conclusão de que houve um acidente do qual o réu foi a causa e também 
responsável pela recuperação dos danos causados pela colisão. 
 A segunda reivindicação busca compensação por perdas pessoais e 
cobre apenas novos problemas. Da mesma forma, no relacionamento em 
andamento, sua eficácia é normativa (por exemplo, os mutuários da CEF fazem 
pagamentos para liquidar as parcelas do financiamento). No mesmo caso, uma 
decisão favorável se aplica a casos futuros semelhantes com o mesmo 
relacionamento legal. A questão das deduções e deduções será regida por res 
judicata. Eles não atendem aos padrões estabelecidos: eles não pertencem à 
cadeia de fatos, as razões que não pertencem a esses fatos representam o 
plano e a verdade dos fatos (a autenticidade da representação contida no 
processo) e fatos simples. 
 
O acórdão é o resultado do entendimento de um grupo de revisores, os 
quais são responsáveis por analisar a sentença dada na instância anterior, 
primeira instância, e emitirem o seu acordo (acórdão/decisão/sentença) sobre o 
caso em análise. Após a finalização do julgamento em primeira instância de um 
processo, o advogado do réu poderá entrar com recursos perante instância 
superior, segunda instância, TRFs ou tribunais superiores, a qual deverá 
analisar o processo e emitir sua decisão sobre o caso, o acórdão. 
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Na 2ª Instância, o processo será analisado por um relator, o qual emitirá 
seu parecer sobre o caso, sendo que os demais membros do órgão colegiado 
poderão ou não seguir o parecer do relator. O código de processo civil, CPC, 
estabelece em seu artigo 941 o funcionamento do acórdão: 
Art. 941. Proferidos os votos, o presidente anunciará o resultado do 
julgamento, designando para redigir o acórdão o relator ou, se vencido este, o 
autor do primeiro voto vencedor. 
§ 1º O voto poderá ser alterado até o momento da proclamação do resultado 
pelo presidente, salvo aquele já proferido por juiz afastado ou substituído. 
§ 2º No julgamento de apelação ou de agravo de instrumento, a decisão será 
tomada, no órgão colegiado, pelo voto de 3 (três) juízes. 
§ 3º O voto vencido será necessariamente declarado e considerado parte 
integrante do acórdão para todos os fins legais, inclusive de pré-
questionamento. 
 
 
 
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