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Avaliando Aprendizado Direito Processual Civil II 1,2,3 e 4 2020 1

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Disc.: DIREITO PROCESSUAL CIVIL II    
	Aluno(a): 
	Matríc.:  
	Acertos: 0,5 de 0,5
	13/05/2020 (Finaliz.)
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	O impedimento e a suspeição deverão ser apresentados:
		
	
	Todas estão corretas.
	 
	Em peça apartada, mas sem oposição de exceção de uma ou outra como na sistemática do CPC/73.
	
	Como matéria preliminar de contestação com a alteração ocorrida na sistemática do CPC/2015.
	
	Poderão ser apresentadas no mesmo prazo de resposta do réu, sob pena de preclusão consumativa.
	
	Com o CPC integram as providências preliminares e ficou a cargo do magistrado tal verificação.
	Respondido em 13/05/2020 16:58:20
	
Compare com a sua resposta: 1. Não cabe rescisória. O inciso II do art. 966 do CPC admite a rescisória na hipótese de impedimento e não de suspeição como a questão demonstra. 2. É a ação autônoma de impugnação de natureza constitutiva negativa quanto ao juízo rescindendo, dando ensejo a outra relação processual distinta daquela em que foi proferida a decisão rescindenda (Nelson Neri Junior)
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Marque a opção Incorreta:
		
	
	15 dias
	
	A cooperação processual foi elevada ao patamar de principio no CPC 2015.
	
	Da petição inicial deverão constar os meios de prova que o autor pretende utilizar para comprovar a veracidade de suas alegações.
	
	Na ação que tiver por objeto cumprimento de obrigação em prestações sucessivas, essas serão consideradas implícitas no pedido, independente de constarem expressamente no mesmo.
	 
	A sucumbência não compreende honorários devidos ao advogado do vencedor.
	Respondido em 13/05/2020 17:00:21
	
Compare com a sua resposta: O juiz deverá suspender a audiência de mediação e conciliação se já a houver designado quando da alegação de incompetência relativa, tal atitude deve-se ao fato de que definida a competência, o juízo. Art. 340, §3º, NCPC.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	De acordo com o NCPC é correto afirmar que:
		
	
	A petição inicial não pode mais ser emendada.
	
	O procedimento comum sumário e ordinário foram transformados em procedimento especial.
	
	Não pode haver mais indeferimento da petição inicial antes da citação do réu.
	 
	Na petição inicial deve haver indicação de interesse em realizar audiência de conciliação ou mediação.
	
	é renovável se a matéria não estiver suficientemente esclarecida.
	Respondido em 13/05/2020 17:01:54
	
Compare com a sua resposta: a) Sim. Assiste razão ao aluno do 6o Período, muito embora o tema seja polêmico e mereça atenção dos estudantes e operadores do mundo jurídico nos anos iniciais de vigência do NCPC, em especial ao que possa surgir em sede doutrinaria e jurisprudencial. Hoje, sem sombra de dúvida, o Princípio da Inafastabilidade do Poder Judiciário, também trabalhado como o primeiro e maior significado do Princípio do Acesso a Justiça (art. 5o, XXXV da CRFB de 1988) prepondera sobre o ordenamento jurídico pátrio, seja na horizontalidade, seja na verticalidade. O art. 322 do NCPC traz ( em parte) a ideia já ventilada no art. 285-A do NCPC, sem prejuízo de outros dispositivos de matéria recursal que também poderiam ser mencionados, como os arts. 518, § 1o , 557 e 557 §1o ?A do CPC). De acordo com o NCPC, trata-se dos casos de improcedência liminar do pedido, hipótese em o mérito do caso concreto é resolvido, ainda que sem um julgamento novo, individual e com a citação do demandado. A ideia é de que a máquina judiciária, bem como a pessoa natural ou jurídica demandada não gastem recursos e tempo para tratar de temas já resolvidos pelos tribunais locais e superiores, dependendo do caso. É o aproveitamento de casos anteriores, onde causa de pedir/objeto/pedido podem ter sua análise estendida a outras partes que se encontrem em situações jurídicas equivalentes. É o trato coletivo de temas de direito já analisados ( e na maioria dos casos sumulados) pelos tribunais e não há razão para respostas diferenciadas, ao menos em regra. A título de complemente, as manifestações dos alunos do 4o e 5o períodos contém equívocos. No caso do aluno do 4o período, interpreta-se o acesso à Justiça estritamente por um viés ?individual?, sem levar em consideração o papel do cidadão ou pessoa jurídica na coletividade. Diferença do ?eu individual versus eu coletivo? e um tratamento material do princípio da isonomia previsto no art. 5o, caput da CRFB de 1988. No caso do aluno do 5o período, o equívoco está na limitação à hipótese de súmula vinculante, em desacordo com o art. 332 do NCPC. b) Sim. Improcedência liminar do pedido está prevista no art. 332 do NCPC enquanto o indeferimento da petição inicial no art. 330 do NPC. Na primeira hipótese (item anterior) ocorre uma resolução do caso com manifestação a respeito do direito material dos envolvidos( art. 487 do NCPC) e no segundo, a extinção do processo sem resolução, manifestação a respeito do direito material dos envolvidos. A finalização do processo ocorre por questões ou falhas processuais, as chamadas nulidades insanáveis ou mesmo as sanáveis que nao foram atendidas pelas partes. Aqui não se resolve o mérito( art. 485 do NCPC).
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Da ação - Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TRT - 9ª REGIÃO (PR) Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa Se estiverem ausentes as condições da ação, mas o réu nada alegar em contestação, o juiz deve:
		
	
	conhecer da matéria, em qualquer grau de jurisdição, mas apenas se a matéria foi alegada pelo réu no curso do processo, extinguindo-o sem resolução de mérito
	
	conhecer da matéria de ofício, em qualquer grau de jurisdição, e extinguir o processo com resolução de mérito
	 
	conhecer da matéria de ofício, em qualquer grau de jurisdição, e extinguir o processo sem resolução de mérito.
	
	conhecer da matéria de ofício, desde que ainda não tenha ocorrido audiência de instrução, e extinguir o processo com resolução de mérito
	
	dar ao processo curso normal, em razão da preclusão.
	Respondido em 13/05/2020 17:03:24
	
Compare com a sua resposta: 1. Não cabe rescisória. O inciso II do art. 966 do CPC admite a rescisória na hipótese de impedimento e não de suspeição como a questão demonstra. 2. É a ação autônoma de impugnação de natureza constitutiva negativa quanto ao juízo rescindendo, dando ensejo a outra relação processual distinta daquela em que foi proferida a decisão rescindenda (Nelson Neri Junior)
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Considera-se motivo de indeferimento da petição inicial, sob fundamento de inépcia:
		
	
	ausência de interesse processual;
	
	ausência de procuração;
	 
	falta de pedido ou de causa de pedir;
	
	ausência de emenda quanto à fixação de valor da causa;
	
	ilegitimidade de parte;
	Respondido em 13/05/2020 17:03:58
	
Compare com a sua resposta: a) Conforme art. 489 são elementos essenciais da sentença o seu relatório, sua fundamentação e o dispositivo. Importante destacar que, no caso em tela a sentença não está devidamente fundamentada, isso porque, o art. 489, §1º, incisos I e II do CPC, não consideram como fundamentadas a decisão judicial quando não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador e, no caso de colisão de direitos fundamentais, o Juiz não justificar o objeto e os critérios gerais de ponderação efetuada, enunciando as razões que autorizam a interferência na norma afastada e as premissas fáticas que fundamentam a conclusão. b) Por outro lado, o Magistrado não poderá condenar o Jornal em montante superior a R$30.000,00 tendo em vista o princípio da congruência e da demanda. É o que informa o artigo 492 do Código de Processo Civil ao expor que é vedado ao Juiz proferir decisão de natureza diversa da pedida, bem como condenar a parte em quantidade superior ou em objeto diverso do pedido que foi demando.
		Disc.: DIREITO PROCESSUAL CIVIL II    
	Aluno(a): 
	Matríc.: 
	certos: 0,5de 0,5
	13/05/2020 (Finaliz.)
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	A respeito da Audiência de Instrução e Julgamento, marque a alternativa correta:
		
	
	A conciliação é permitida na audiência de instrução e julgamento, levando a possível transação, que é um negócio jurídico processual entre as partes litigantes, direcionada pelo juiz do caso, que deve observar às partes o interesse de uma solução amigável. Esta conciliação será homologada pelo juiz por sentença e valerá como título executivo extrajudicial, não fazendo coisa julgada;
	
	d. Na ordem preferencial disposta pelo código de processo civil, primeiro serão ouvidas as testemunhas do autor e depois as do réu; e, na sequência, eventuais peritos e assistentes técnicos intimados para prestarem esclarecimentos requeridos e não respondidos anteriormente por escrito.
	 
	b. Na audiência de instrução e julgamento, o magistrado poderá, ordenar que se retirem da sala de audiência os que se comportarem inconvenientemente; requisitar, quando necessário, força policial; e, deverá tratar com urbanidade as partes, os advogados, os membros do Ministério Público e da Defensoria Pública e qualquer pessoa que participe do processo.
	
	c. As partes não podem requerer, mesmo que por petição conjunta, que seja transferida a audiência de instrução e julgamento, ainda que justifiquem ao juiz estarem buscando alcançar um acordo para o processo, apesar da incidência no processo civil da diretriz voltada a conciliação e solução amigável dos conflitos;
	
	a. Esta audiência poderá ser dividida em casos excepcionais, quando se precisa ouvir alguma outra testemunha ou um perito, ou quando, pela complexidade a mesma delonga-se por muitas horas, pelo que o juiz a encerrará e designará para outra data, nova audiência de instrução e julgamento, uma vez que a mesma não pode prosseguir no tempo como se fosse uma só;
	Respondido em 13/05/2020 17:04:52
	
Compare com a sua resposta:
Sim, está correto o enunciado. O Novo Código, além de extinguir a ação declaratória incidental prevista nos arts. 5º, 325 e 470 do CPC/73 (há divergência doutrinária sobre este ponto ¿ v. Enunciado nº 111 do Fórum Permanente de Processualistas Civis ¿ FPPC), expressamente permite que a coisa julgada material acoberte a resolução de questão prejudicial, desde que preenchidos os requisitos cumulativos dos §§ 1º e 2º do art. 503 (nesse sentido, da cumulatividade entre os pressupostos, é também a conclusão do Enunciado nº 313 do FPPC).
Nas palavras de Teresa Arruda Alvim WAMBIER, Maria Lúcia Lins CONCEIÇÃO, Leonardo Ferres da Silva RIBEIRO e Rogerio Licastro Torres de MELLO, ¿O legislador foi excessivamente cuidadoso: disse que a resolução de questão prejudicial, que fica acobertada pela coisa julgada, (a) deve ser expressa (não há decisões implícitas no direito brasileiro!); (b) desta resolução deve depender o julgamento do mérito (se não depender, não se tratará de questão prejudicial!) (art. 503, § 1º, I); e (c) deve ter a seu respeito, havido contraditório prévio e efetivo, não se aplicando no caso de revelia (art. 503, § 1º, II). Se não houver contraditório, e discordância entre as partes, não se tratará de QUESTÃO! Este dispositivo, na verdade, só demonstra o cuidado do legislador, em não estender a autoridade da coisa julgada em desrespeito ao contraditório.¿ (Primeiros comentários ao novo código de processo civil, São Paulo: RT, 2015, p. 823-824).
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Tendo-se iniciado o prazo de quinze dias para contestar uma demanda, o réu apresentou contestação no oitavo dia do prazo. Porém, no décimo quarto dia do prazo, optou o demandado por protocolizar uma nova peça contestatória, nela deduzindo linha defensiva essencialmente diversa daquela exposta em sua primeira peça. Nesse cenário, deve o juiz:
		
	
	receber a segunda contestação, já que ofertada ainda dentro do prazo legal;
	
	deixar de receber a segunda contestação, em razão do instituto da preclusão temporal
	
	deixar de receber a segunda contestação, em razão do instituto da preclusão lógica
	 
	deixar de receber a segunda contestação, em razão do instituto da preclusão consumativa
	
	receber a segunda contestação, em observância aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório
	Respondido em 18/05/2020 08:16:42
	
Compare com a sua resposta: 1. Não é hipótese de litisconsórcio, muito menos de necessário 2. Não. sentença ultra petita que condenou o réu à obrigação indenizatória não constante do pedido.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Analise as assertivas abaixo sobre audiência de instrução e assinale a alternativa correta: I. Toda audiência de instrução deverá pública assegurando a imparcialidade do Poder Judiciário. II. As partes poderão convencionar o adiamento da audiência. III. Uma das características da audiência de instrução é o fato de ela ser una. IV. O julgador após a colheita das provas deverá proferir o julgamento em audiência.
		
	
	V,V,V,V
	
	V,F,F,V
	
	F,F,F,F
	 
	F,V,V,F
	
	V,F,F,F
	Respondido em 05/06/2020 14:37:57
	
Compare com a sua resposta: Não. Considerando os termos do §1º do art. 503 do NCPC o juiz federal não teria competência para julgar a questão da união estável de forma a torna-la questão sujeita à coisa julgada (como se questão principal fosse).
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região - Pará e Amapá (TRT - 8ª Região (PA e AP)) - Analista Judiciário - Área Judiciária (2016) - CESPE. No que se refere à atuação dos sujeitos processuais e ao procedimento ordinário previsto no CPC, assinale a opção correta.
		
	
	A decisão do juiz pelo indeferimento total da petição inicial possui natureza interlocutória e deve ser impugnada por intermédio do recurso de agravo de instrumento.
	 
	O Ministério Público, atuando como parte ou como fiscal da lei, deve ser intimado de todos os atos do processo, além de poder produzir provas e ter legitimidade para interpor recurso.
	
	O réu revel, ainda que compareça extemporaneamente ao processo, não receberá intimações e ficará impedido de praticar atos processuais, inclusive, interpor recurso.
	
	De acordo com o CPC, a petição inicial será considerada inepta se a parte for manifestamente ilegítima ou se faltar ao autor o interesse em agir.
	
	Somente mediante expresso requerimento das partes é permitido ao juiz realizar o julgamento antecipado da lide, sob pena de violação ao princípio constitucional do devido processo legal.
	Respondido em 13/05/2020 17:10:16
	
Compare com a sua resposta: O juiz Pedro Bandeira, mesmo não tendo amizade íntima com o coordenador do curso e com o Diretor da faculdade, não poderá julgar a demanda, por ser professor da instituição de ensino, conforme dispõe o CPC, art. 144: Há impedimento do juiz, sendo-lhe vedado exercer suas funções no processo: VII - em que figure como parte instituição de ensino com a qual tenha relação de emprego ou decorrente de contrato de prestação de serviços;
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	A respeito da audiência de conciliação e mediação prevista no NCPC, marque a opção correta:
		
	
	Nenhuma das opções anteriores.
	
	O não comparecimento gera revelia automática, além da condenação por litigância de má-fé.
	 
	Trata-se de dispositivo que tem por objetivo propiciar outros meios para a composição dos interesses das partes.
	
	É optativa, não havendo qualquer sanção para a parte que faltar.
	
	É impossível a marcação de mais de uma audiência.
	Respondido em 18/05/2020 08:27:55
	
Compare com a sua resposta: Não, conforme enunciado da súmula nº 343 do STF ¿Não cabe ação rescisória por ofensa a literal disposição de lei, quando a decisão rescindenda se tiver baseado em texto legal de interpretação controvertida nos tribunais¿. Jurisprudência posterior: Aplicação da Súmula 343 e natureza da discussão jurídica: " Conforme tese fixada no julgamento do Tema 136 da Repercussão Geral (RE nº590.809/RS), não cabe ação rescisória quando o julgado estiver em harmonia com o entendimento firmado pelo Plenário do Supremo à época da formalização do acórdão rescindendo, ainda que ocorra posterior superação do precedente, sendo irrelevante a natureza da discussão posta no feito rescindendo (se constitucional ou infraconstitucional) para a observância do enunciado da Súmula STF nº 343."  (AR 2572 AgR, Relator Ministro Dias Toffoli, Tribunal Pleno, julgamento em 24.2.2017, DJe de 21.3.2017)
		Disc.: DIREITO PROCESSUAL CIVIL II    
	Aluno(a): 
	Matríc.: 
	Acertos: 0,4 de 0,5
	13/05/2020 (Finaliz.)
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(Defensor - DPE-PA - 2009 - FCC) A sentença que julga procedente o pedido formulado em ação de conhecimento, aplicando fundamentos legais diversos daqueles apresentados na petição inicial, é
		
	 
	válida.
	
	extra petita.
	
	infra petita.
	
	ultra petita.
	
	inexistente.
	Respondido em 13/05/2020 17:15:24
	
Compare com a sua resposta: No sistema processual brasileiro, não há hierarquia entre as provas. Entretanto, os documentos públicos gozam de grande força probante, pois há presunção legal de sua autenticidade, que decorre da fé pública dos órgãos estatais. Assim, o documento público assume supremacia sobre qualquer outra prova e, se for exigido por lei como prova de determinado ato, não pode ser substituído por nenhum outro meio de convicção.
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	O autor, menor impúbere, representado por sua mãe, ajuizou contra seu pai, ação pelo rito comum visando à reparação de supostos danos materiais e morais causados por abandono. Isso posto, assinale a alternativa que contém afirmativa correta.
		
	
	Falecendo o menor no curso do processo, deve o juiz extinguir o processo sem resolução do mérito, em virtude da intransmissibilidade da ação.
	 
	Provado a existência do fato constitutivo do direito do autor hão de ser julgados procedentes os pedidos, para condenar o réu ao danos suportados.
	
	Constatando o juiz que os interesses do autor colidem com os interesses do seu pai, deve o juiz deve extinguir o processo sem resolução de mérito.
	
	Permite-se a qualquer tempo o aditamento da inicial para inclusão do pedido de danos materiais, desde que o réu seja intimado para responder ao novo pedido no prazo de 15 dias.
	
	Constatando a irregularidade da representação do autor, deve o juiz, necessariamente, intimar o advogado do autor para regularizar a situação no prazo de 15 dias.
	Respondido em 13/05/2020 17:16:54
	
Compare com a sua resposta: 1. Não é hipótese de litisconsórcio, muito menos de necessário 2. Não. sentença ultra petita que condenou o réu à obrigação indenizatória não constante do pedido.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Não dependem de prova os fatos (indique a assertiva falsa):
		
	
	Notórios
	
	Afirmados por uma parte e confessados pela parte contrária
	
	Em cujo favor milita presunção legal de existência ou de veracidade
	
	Admitidos, no processo, como incontroversos
	 
	Controversos
	Respondido em 13/05/2020 17:17:19
	
Compare com a sua resposta: O juiz deverá suspender a audiência de mediação e conciliação se já a houver designado quando da alegação de incompetência relativa, tal atitude deve-se ao fato de que definida a competência, o juízo. Art. 340, §3º, NCPC.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Segundo disposições do novo Código de Processo Civil sobre o direito probatório,
		
	
	as partes podem, independentemente da natureza do direito em disputa, antes ou durante o processo, convencionar a forma de distribuição do ônus da prova de forma diversa da estabelecida pela lei, desde que sejam capazes para a celebração do negócio jurídico processual.
	 
	a nova legislação prevê expressamente a possibilidade de produção antecipada da prova ainda que não haja situação de urgência que justifique tal antecipação, desde que a prova seja suscetível de viabilizar a autocomposição ou outro meio adequado de solução do litígio ou o prévio conhecimento dos fatos possa justificar ou evitar o ajuizamento de ação.
	
	a nova legislação abandonou completamente o modelo de distribuição estática do ônus da prova, contemplada pela legislação revogada, que atribuía o ônus da prova ao autor em relação aos fatos constitutivos de seu direito, e ao réu com relação à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, passando a existir uma distribuição judicial do ônus da prova para cada demanda.
	
	a lei não assegura expressamente à parte o direito de não produzir prova contra si própria, mas tal aplicação decorre dos princípios constitucionais da legalidade, da ampla defesa e do devido processo legal.
	
	a ata notarial e as declarações prestadas por meio de escritura pública têm eficácia probatória não somente da declaração, como também do fato declarado, que se presume verdadeiro, salvo se existir prova em sentido contrário.
	Respondido em 13/05/2020 17:18:17
	
Compare com a sua resposta: a) O juiz aplicou o julgamento liminar improcedente, tendo em vista que julgou desfavorável o pedido do autor por reconhecer a existência de prescrição como corrobora o art. 332, §1º, CPC, sendo esta hipótese, segundo a doutrina, considerada julgamento ultra antecipado do mérito. b) Tanto o indeferimento da petição inicial quanto a improcedência liminar do pedido são passíveis de ocorrer o juízo de retratação, tendo em conta que em ambos os casos o recurso de apelação é o cabível quanto da apresentação das razões, o magistrado verificando que há nestas fundamento suficiente para alterar o julgamento de indeferimento da PI ou do julgamento improcedente já nesta fase do processo, ao invés de dar oportunidade para contrarrazões poderá em 05 dias retratar-se da decisão proferida, dando seguimento ao processo com seus atos subsequentes.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	
	Quanto ao sistema processual vigente em nosso pais, no que diz respeito à valoração da prova, é correto dizer ser ele o critério do:
		
	
	sistema da valoração da prova
	 
	sistema da persuasão racional
	
	sistema da prova legal
	 
	Sistema do Livre convencimento
	
	sistema positivo
	Respondido em 05/06/2020 14:42:28
	
Compare com a sua resposta: Compêtência para homologação é do STJ. Requisitos a serem observados: art.963
		Disc.: DIREITO PROCESSUAL CIVIL II    
	Aluno(a): 
	Matríc.: 
	Acertos: 0,4 de 0,5
	05/06/2020 (Finaliz.)
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Sobre a revelia no novo Código de Processo Civil, pode-se afirmar que
		
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	
	não é permitido ao revel intervir no processo depois de prolatada sentença de mérito.
	 
	não gera presunção de veracidade das alegações de fato formuladas pelo autor se houver pluralidade de réus e algum deles contestar a ação.
	
	o revel que integre o processo na fase de instrução probatória poderá apresentar contestação, mesmo que tardia, se o litígio versar sobre direitos indisponíveis.
	
	abrevia o procedimento com o julgamento antecipado do mérito em caráter imediato.
	Respondido em 05/06/2020 14:44:50
	
Compare com a sua resposta: 1. Não é hipótese de litisconsórcio, muito menos de necessário 2. Não. sentença ultra petita que condenou o réu à obrigação indenizatória não constante do pedido.
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(Advogado ¿ METRÔ ¿ 2010 ¿ FCC) A respeito da revelia, considere: I. Se houver pluralidade de réus e algum deles contestar a ação, não serão reputados verdadeiros os fatos afirmados pelo autor. II. Ocorrendo a revelia, o autor poderá alterar o pedido, ou a causa de pedir, independentemente de promover nova citação do réu. III. Contra o revel que não tenha patrono nos autos correrão os prazos, independentemente de intimação, a partir da publicação de cada ato decisório. IV. Decretada a revelia, não poderá o revel intervir no processo, devendoaguardar a prolação da sentença. De acordo com o Código de Processo Civil, está correto o que consta APENAS em
		
	 
	I e III.
	
	I e IV.
	
	II, III e IV.
	
	I, II e III.
	
	III e IV.
	Respondido em 05/06/2020 14:46:11
	
Compare com a sua resposta: Não, pois a intimação para depoimento é pessoal.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	De acordo com a teoria eclética de Enrico Túlio Liebman, o direito de ação é o direito ao julgamento do mérito da causa. E as condições da ação são requisitos necessários para que seja proferida essa decisão de mérito. São condições da ação: a legitimidade ad causam e o interesse de agir. Já a capacidade é um dos pressupostos processuais. Posto isso, caso o Juiz verifique que uma das partes é incapaz ou há irregularidade em sua representação, deverá suspender o processo e marcar tempo razoável para que o defeito seja sanado. Assinale a alternativa que indique a providência correta a ser tomada pelo magistrado, na hipótese de persistência do vício:
		
	
	impugnação ao valor da causa e exceção .
	
	A) se o vício se referir ao autor, deve o juiz aplicar-lhe multa por litigância de má-fé.
	 
	C) se o vício se referir ao réu, deve o juiz reputá-lo revel.
	
	D) se o vício se referir ao réu, deve o juiz julgar a causa em seu desfavor.
	
	B) se o vício se referir ao autor, deve o juiz proferir o julgamento antecipado da lide.
	Respondido em 05/06/2020 14:52:40
	
Compare com a sua resposta: a) Sim. O pronunciamento do juiz, no caso a sentença, deve manter correspondência, simetria com os pedidos formulados na petição inicial e contestação, minimamente falando. O que se afirma é que o juiz não pode proferir decisão extra, ulta ou citra petita, sob pena de violação do princípio da inércia e imparcialidade ao longo do itinerário processual. Ocorre que em certos casos ( obrigação de fazer, não fazer e entrega de coisa), uma vez impossível o cumprimento com a prestação originária, podem as partes interessadas requerem a conversão em perdas e danos, ou mesmo o juiz realizar de ofício, quando evidente não haver outra solução fática possível. Inteligência do art. 499 do NCPC. b) Não. O princípio do duplo grau de jurisdição obrigatório está previsto no art. 496 do NCPC com a rubrica de ?Remessa Necessária?. O art. 496, I é claro na tipicidade dos casos sob remessa necessária.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Com relação ao pedido no processo civil, marque a opção incorreta:
		
	
	A opção da parte em não participar de mediação eletrônica.
	
	É possível pedido alternativo nos casos em que o direito material permite.
	 
	A cumulação de pedidos diversos contra o mesmo réu só é possível quando houver conexão.
	
	O pedido deve ser certo e determinado.
	
	A cumulação de pedidos enquanto cumulação de ação gera economia processual.
	Respondido em 05/06/2020 14:51:09
	
Compare com a sua resposta: São os casos de sentenças proferidas contra a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e suas respectivas autarquias e fundações de direito público e as sentenças que julgarem precedentes, no todo ou em parte, os embargos à execução fiscal. É a previsão do art. 496, I e II do NCPC.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	
	Considere que, ajuizada ação de cobrança entre partes capazes para recebimento de dívida já prescrita, o juiz, ao analisar a exordial, julga de pronto reconhecendo a prescrição. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta a respeito da decisão do magistrado.
		
	 
	A petição inicial deve ser indeferida quando o juiz verificar, desde logo, a decadência ou a prescrição.
	
	Sendo a prescrição questão de mérito, o momento processual de sua apreciação é na prolação da sentença
	
	Para reconhecer a prescrição como no enunciado, o Juiz deve ouvir o réu antes de decidir, observando o princípio constitucional do contraditório
	
	O juiz não pode reconhecer de ofício a prescrição, pois se refere a direito de caráter patrimonial, disponível que a parte pode ou não utilizar
	 
	A prescrição pode ser declarada de ofício
	Respondido em 05/06/2020 14:51:46
	
Compare com a sua resposta: 1. A decisão do Magistrado foi INCORRETA, uma vez que a regra inserta no art. 345,I do CPC aplica-se somente na hipótese de litisconsórcio unitário, o que ocorre no enunciado, pois trata-se de obrigação una. 2. Cabe Reconvenção posto que o fundamento da defesa tem relação direta com o pleito do réu reconvinte que busca receber os valores por serviços prestados (343 CPC

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