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fundamentos de direito do trabalho

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Disc.: FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 
Aluno(a): CARLOS EDUARDO DE ASSIS ABREU 201903116597
Acertos: 10,0 de 10,0 21/09/2020
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(TRT 15 Região) Como Diria Drummond, em momento cético e ao mesmo tempo indignado,"Tenho apenas duas
mãos e o sentimento do mundo". O Direito do pós-guerra tenta incorporar o sentimento do mundo e o Direito do
Trabalho vale-se da compreensão do sofrimento para se integrar de valores humanos. O jurista trabalhista, então,
parafraseando o poeta, poderá dizer: tenho as minhas mãos e o sofrimento do mundo. Considerando o anseio
maior da construção da paz mundial, conforme estabelecido no Pacto da Sociedade das Nações ao término da
Primeira Guerra Mundial, o Direito do Trabalho foi integrado às bases da nova ordem jurídica, sendo-lhe atribuída,
desde então, a função de:
garantir a autonomia privada.
 promover a justiça social
coibir agitações perturbadoras da ordem.
incentivar o trabalho decente.
premiar as diferentes competências humanas.
Respondido em 21/09/2020 16:09:45
 
 
Explicação:
O fim da Primeira Guerra Mundial marca o início dos movimentos da classe operária na luta pela justiça
social e pelo reconhecimento dos direitos trabalhistas. Criou-se a OIT e o Direito do Trabalho passa a ser
sistematizado, havendo disciplina para as relações jurídicas que tinham como origem a exploração do
trabalho.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(FCC/TRT - 4ª Região - RS - Analista Judiciário/Oficial de Justiça Avaliador Federal - 2015) A sentença
normativa é a decisão proferida por um Tribunal do Trabalho em um dissídio coletivo, estabelecendo uma
regra geral, abstrata e impessoal que vai reger às relações entre trabalhadores e empregadores de uma
determinada categoria, sendo classificada no Direito do Trabalho como
Fonte material profissional
Fonte material heterônoma
Fonte formal autônoma
 Fonte formal heterônoma
Regra de hermenêutica e não fonte do direito
Respondido em 21/09/2020 16:10:16
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Em relação à alteração no contrato de trabalho, considere:
 
I. Ao empregador é proibido transferir o empregado, sem a sua anuência, para localidade diversa da que resultar do
contrato, não se considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança de seu domicílio.
II. A proibição de transferência de localidade diversa da que resultar do contrato firmado também se aplica aos
empregados que exerçam cargos de confiança e aqueles cujos contratos tenham como condição implícita ou
explícita, a transferência, quando esta decorra de real necessidade de serviço.
III. É legal a transferência quando ocorrer extinção do estabelecimento em que trabalhar o empregado.
IV. Em caso de necessidade de serviço o empregador poderá transferir o empregado para localidade diversa da que
resultar do contrato, porém, nesse caso, ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 20%, dos
salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação.
Está correto o que se afirma APENAS em:
II e IV
I, II e III
I, II e IV
 I e III
III e IV
Respondido em 21/09/2020 16:10:36
 
 
Explicação:
A afirmativa I está correta uma vez que o artigo 469 da CLT prescreve que ao empregador é vedado
transferir o empregado, sem a sua anuência, para localidade diversa da que resultar do contrato, não se
considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança do seu domicílio.
Nos termos do artigo 469, § 1º da CLT a afirmativa II está incorreta uma vez que prescreve que não estão
compreendidos na proibição deste artigo os empregados que exerçam cargo de confiança e, desta forma,
poderão ser transferidos para localidade diversa da que resultar do contrato.
A afirmativa III está correta o artigo 469, § 2º da CLT é licita a transferência quando ocorrer extinção do
estabelecimento em que trabalhar o empregado.
O § 3º do artigo 469 da CLT prescreve que em caso de necessidade de serviço o empregador poderá
transferir o empregado para localidade diversa da que resultar do contrato, não obstante as restrições do
artigo anterior, mas, nesse caso, ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 25%
(vinte e cinco por cento) dos salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa
situação. Assim, a afirmativa IV está incorreta ao prever pagamento suplementar nunca inferior de 20%.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(TRT - 24ª Região - Magistratura - 2014) Em relação à jornada noturna de trabalho, considerando as categorias de
trabalhadores abaixo relacionadas, todas as alternativas estão corretas, EXCETO:
 Considera-se jornada noturna do doméstico, o horário das 19:00h às 7:00h, com adicional de 25%, e
hora de 52 minutos e trinta segundos.
Considera-se jornada noturna do empregado urbano, o trabalho realizado entre as 22:00h às 5:00h do
dia seguinte, com adicional de 20% e hora noturna de 52 minutos e 30 segundos.
Considera-se jornada noturna do trabalhador da pecuária das 20:00h às 4:00h, com adicional de 25%,
e hora de 60 minutos.
Considera-se jornada noturna do trabalhador da agricultura das 21:00h às 5:00h, com adicional de
15% e hora de 60 minutos.
Considera-se jornada noturna do portuário, o horário das 19:00h às 7:00h, com adicional de 20%, e
hora de 60 minutos.
Respondido em 21/09/2020 16:11:27
 
 Questão3
a
 Questão4
a
 
Explicação:
O adicional noturno da doméstica é de 20% para trabalho no período de 22h às 5h da manhã seguinte.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(FCC - TST 2017 - ANALISTA JUD) Gosto Bom Ltda., indústria alimentícia, terceirizou os serviços do setor de
embalagens dos seus produtos e, para tanto, contratou a empresa Pacote Forte Embalagens Ltda., de
propriedade de seu antigo gerente industrial, que pediu demissão exatamente para fundar esta empresa. Esse
é o primeiro contrato de prestação de serviços firmado pela Pacote Forte Embalagens Ltda., quatro meses
depois de iniciar suas atividades. No contrato de prestação de serviços pactuado restou previsto que os
empregados da contratada farão jus a salário equivalente ao pago aos empregados da contratante. Os
serviços contratados são executados nas dependências da tomadora. Considerando as regras legais sobre
terceirização de serviços, 
 os empregados da Pacote Forte Embalagens Ltda. que prestam serviços à Gosto Bom Ltda. têm
asseguradas as mesmas condições relativas a atendimento médico ou ambulatorial existente nas
dependências da contratante ou local por ela designado.
o fato de a empresa Pacote Forte Embalagens Ltda. ser de propriedade de um antigo gerente e de a
contratação ter ocorrido apenas quatro meses após o início das atividades dessa empresa, não implica
ilegalidade da terceirização realizada.
o contrato de prestação de serviços conterá a qualificação das partes, a especificação do serviço a ser
prestado, o prazo para realização do serviço, quando for o caso, e a indicação expressa do nome de
cada um dos empregados da contratada que irão prestar os serviços, não podendo haver substituição
até final duração do contrato.
a pactuação de salário para os empregados da contratada igual ao que é pago aos empregados da
contratante descaracteriza a terceirização, tornando-a ilegal e levando à formação do vínculo de
emprego diretamente com a contratante.
a embalagem dos produtos faz parte da cadeia de produção da empresa
Respondido em 21/09/2020 16:12:19
 
 
Explicação:
O art. 4º-C, I, ¿c¿, da Lei 6.019/1974 reza que o atendimento médico ou ambulatorial existente nas
dependências da contratante ou local por ela designado é assegurado aos empregados da empresa prestadora
de serviços (alínea ¿c¿), desde que os serviços sejam executados nas dependências da contratante (caput). O
mesmo direito é garantido ao trabalhador temporário ¿ vide § 2º do art. 9º da Lei 6.019/1974. O § 4º do art.
5º-A da Lei 6.019/1974 foi tacitamente revogado pela Lei 13.467/2017.Acerto: 1,0 / 1,0
(FGV - Exame de Ordem 2010.2) Com relação ao regime de férias, é correto afirmar que:
as férias podem ser convertidas integralmente em abono pecuniário, por opção do empregado.
salvo para as gestantes e os menores de 18 anos, as férias podem ser gozadas em dois períodos.
 o empregado que pede demissão antes de completado seu primeiro período aquisitivo faz jus a férias
proporcionais.
nenhuma das alternativas
as férias devem ser pagas ao empregado com adicional de 1/3 até 30 dias antes do início do seu gozo.
Respondido em 21/09/2020 16:12:51
 
 
Explicação:
em consonância com a Súmula 261 do TST. Vale reforçar que o empregado só não terá direito a férias
proporcionais na demissão por justa causa (Súmula 171 do TST). Quando da rescisão por culpa recíproca, as
férias proporcionais serão reduzidas pela metade, juntamente com o aviso prévio, o 13º salário e a indenização
de 40%, que cai para 20% (art. 484 da CLT, Súmula 14 do TST e art. 18, § 2º, da Lei 8.036/1990).
 
 Questão5
a
 Questão6
a
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(FGV ¿ XXIV Exame de Ordem) Solange é comissária de bordo em uma grande empresa de transporte aéreo e
ajuizou reclamação trabalhista postulando adicional de periculosidade, alegando que permanecia em área de risco
durante o abastecimento das aeronaves porque ele era feito com a tripulação a bordo. Iracema, vizinha de Solange,
trabalha em uma unidade fabril recebendo adicional de insalubridade, mas, após cinco anos, sua atividade foi
retirada da lista de atividades insalubres, por ato da autoridade competente. Sobre as duas situações, segundo a
norma de regência e o entendimento consolidado do TST, assinale a afirmativa correta.
Solange tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema manterá o adicional de insalubridade por
ter direito adquirido.
 Solange não tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema perderá o direito ao adicional de
insalubridade.
Solange tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema perderá o direito ao adicional de
insalubridade.
Solange não tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema manterá o direito ao adicional de
insalubridade.
Solange e Iracema tem direito ao adicional de periculosidade.
Respondido em 21/09/2020 16:13:36
 
 
Explicação:
Questão extraída da Súmula 447 do TST, que diz o seguinte: ¿Os tripulantes e demais empregados em serviços
auxiliares de transporte aéreo que, no momento do abastecimento da aeronave, permanecem a bordo não têm
direito ao adicional de periculosidade a que aludem o art. 193 da CLT e o Anexo 2, item 1, ¿c¿, da NR 16 do
MTE¿. Levando em conta a previsão, Solange não tem direito ao pagamento de adicional de periculosidade. Pois
bem. Os adicionais representam o que chamamos de ¿salário-condição¿, porque só são recebidos pelos
empregados enquanto perdurar a condição que justifica o pagamento. A Súmula 265 do TST diz isso do
adicional noturno. O art. 194 da CLT diz o mesmo dos adicionais de insalubridade e de periculosidade. O
enunciado da questão, quanto à empregada Iracema, explorou a Súmula 248 do TST, que dispõe: ¿A
reclassificação ou a descaracterização da insalubridade, por ato da autoridade competente, repercute na
satisfação do respectivo adicional, sem ofensa a direito adquirido ou ao princípio da irredutibilidade salarial¿.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(FGV - XIX Exame de Ordem) Jorge é um teletrabalhador e cumpre jornada preestabelecida pelo empregador, que o
monitora por meio de meios telemáticos. A empresa montou um home office na residência do empregado,
fornecendo móveis (mesa e cadeira ergonômica), computador e impressora. Em determinado dia de trabalho,
quando conferia relatórios, a cadeira em que Jorge estava sentado quebrou e ele, devido à queda violenta,
machucou-se. Na hipótese, de acordo com a Lei,
o evento jamais poderá ser considerado acidente do trabalho, uma vez que a situação não foi
testemunhada por ninguém.
não se pode cogitar de acidente do trabalho no teletrabalho, pois o empregado está em seu domicílio e
não sob as vistas do empregador.
nenhuma das alternativas.
 ocorreu acidente do trabalho, sendo irrelevante se o trabalho é prestado na residência do empregado.
todo acidente domiciliar é acidente do trabalho, segundo a legislação previdenciária.
Respondido em 21/09/2020 16:14:01
 
 
Explicação:
O acidente do trabalho ocorreu, nos termos dos arts. 19 a 23 da Lei 8.213/1991, não existindo, neste
aspecto, qualquer distinção entre o trabalho realizado no estabelecimento patronal e o executado no
domicílio do obreiro ¿ art. 6º da CLT. O teletrabalho, inclusive, foi regulamentado nos arts. 75-A a 75-E da
CLT, pela Lei 13.467/2017.
 
 
 Questão7
a
 Questão8
a
Acerto: 1,0 / 1,0
Em relação à greve, assinale a alternativa correta.
Em serviços ou atividades essenciais, ficam as entidades sindicais ou os trabalhadores, conforme o
caso, obrigados a comunicar a decisão aos empregadores e aos usuários, com antecedência mínima de
48 (quarenta e oito) horas da paralisação.
O direito de greve será exercido na forma estabelecida em norma coletiva de trabalho.
Não se considera atividade essencial o transporte coletivo.
 É proibida a contratação de trabalhadores substitutos para os trabalhadores em greve, salvo nos casos
previstos em lei.
A entidade patronal correspondente ou os empregadores diretamente interessados serão notificados,
com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas, da paralisação.
Respondido em 21/09/2020 16:14:28
 
 
Explicação:
Nos termos da Súmula 316 do STF, é proibida, em regra, a contratação de trabalhadores substitutos, exceto: 
a) se, durante a greve, não forem mantidas as atividades com o propósito de assegurar os serviços cuja
paralisação resulte em prejuízo irreparável, pela deterioração irreversível de bens, máquinas e equipamentos,
bem como a manutenção daqueles essenciais à retomada das atividades da empresa quando da cessação do
movimento; 
b) no caso de greve abusiva;
c) ausência de acordo em dissídio coletivo de greve.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
João, que foi demitido pela empresa X, decide ajuizar reclamação trabalhista. Se dirige até a Vara do Trabalho e,
verbalmente, sem estar acompanhado por advogado, registra a reclamação trabalhista. O Juiz do Trabalho
determina a citação da empresa, mas o Oficial de Justiça não consegue cita-la. Significa dizer que a empresa sequer
tinha conhecimento da reclamação trabalhista ajuizada em seu desfavor. Mesmo sem a citação, o Juiz profere
decisão (sentença) condenando a empresa conforme o pedido formulado por João. Diante deste contexto, assinale
a alternativa correta:
A decisão do Juiz foi correta, pois está de acordo com o princípio da oralidade e da informalidade.
 A decisão do Juiz é nula por violar o princípio do contraditório e da ampla defesa, uma vez que a falta
de citação válida resulta em nulidade.
O Juiz agiu corretamente, respeitando o princípio do devido processo legal.
A reclamação trabalhista não poderia ter sido admitida, haja vista que João não constituiu advogado
para representa-lo.
nenhuma das alternativas.
Respondido em 21/09/2020 16:15:07
 
 
Explicação:
Ao sentenciar o processo sem a citação válida da empresa-reclamada o Juiz viola o princípio do contraditório e
da ampla defesa, uma vez que julgou o caso sem ouvir as razões e analisar as provas da empresa.
 Questão9a
 Questão10
a
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