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Terminais intermodais

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TERMINAIS INTERMODAIS 
 
Resumo: Este trabalho traz a caracterização e classificação dos terminais intermodais, 
através do levantamento das características principais e dos modelos mais empregados. 
Munido dessas informações e da comparação entre os terminais nacionais e internacionais, 
realiza um prognóstico das melhorias necessárias nesse setor para que o Brasil ganhe 
competitividade e se aproxime dos países desenvolvidos. 
 
Palavras-chave: Terminais, Terminal Intermodal, Prognóstico 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
No mundo atual, a globalização, a liberação de mercados e fronteiras, o aumento do 
comércio e a exigência dos consumidores fazem com que o transporte de cargas e pessoas seja 
cada vez mais solicitado, tendo como consequência o aumento de estudos nessa área. 
Os estudos vigentes indicam que o transporte representa cerca de 60% do custo de logística de 
determinado produto, por esse motivo, se for adotado um sistema de transporte mais efetivo e 
eficaz torna-se possível diminuir os custos da mercadoria, aumentar a competitividade e o 
nível de serviço ao cliente. Com esse objetivo o transporte e terminais intermodais surgiram, 
além de intervirem positivamente nos problemas com congestionamento e na preocupação 
com o meio ambiente e a segurança no tráfego (OLIVEIRA & CORREIA, 2010). 
 
2 TERMINAIS INTERMODAIS 
2.1 Caracterização 
O transporte intermodal é caracterizado pela combinação de dois ou mais modais de 
transporte, numa mesma operação de transporte, sendo que a transição dos modais se dá nos 
terminais intermodais. O termo intermodal não é aceito legalmente no Brasil, visto que na Lei 
9.611/98 o termo explicitado é multimodal. 
O sistema de transporte é composto por veículos, vias e terminais. Os terminais, e isso 
inclui os terminais intermodais, tem a função de: carregar e descarregar cargas/passageiros 
nos veículos de transporte; realizar transferência de um veículo para outro; estocar cargas 
desde o momento de chegada até a saída; processar mercadorias, embalar para movimentá-las; 
guardar, dar manutenção e fazer designação de veículo; prover documentação necessária ao 
movimento de cargas; concentrar cargas/passageiros em grupos de tamanho economicamente 
viáveis (MAAS, 2001). 
Os locais de produção e consumo se encontram, na maioria das vezes, separados por 
longas distâncias, como é relatado, por exemplo, nos números: 52% da produção nacional de 
Complexo Soja e Milho ocorrem na região norte do país delimitada pela latitude 15°S, no 
entanto essa região é responsável por apenas 16% do escoamento da produção; em 
contrapartida, a região localizada ao sul da latitude citada produz 48%, e escoa 84%. Por esse 
motivo a localização dos terminais intermodais deve ser pensada como um dos aspectos 
competitivos de uma cadeia de produção. 
A localização dos terminais intermodais pode ser centralizada, contribuindo para a 
economia de escala, ou descentralizada, diminuindo os pontos de produção e consumo. Para 
decidir a localização é levado em conta os custos com estoque, transporte e instalação. Sabe-
 
se que o custo de estoque aumenta juntamente com o número de instalações, pela 
desagregação do estoque de segurança; a despesa com transporte diminui com o aumento do 
número de instalações, pela diminuição das distâncias; e quanto maior a quantidade de 
instalações, maior o gasto com aluguel, construção, produção, operação de processos. Com a 
dificuldade de relacionar essas variáveis para escolher uma melhor localização para 
determinado terminal intermodal, surgiram várias ferramentas que analisam essas variáveis, 
entre elas o modelo proposto por Bergquist e Tornberg (2008) que estuda os custos, 
baseando-se na distância entre origem destino; impactos ambientais, isto é, barulho e emissão 
de poluentes; e qualidade, seguindo o tempo de transporte dos fluxos de materiais em todo 
sistema de distribuição (OLIVEIRA & CORREIA, 2010). 
As dimensões dos terminais intermodais também são aspectos que influenciam 
diretamente na eficiência e rentabilidade do mesmo, por esse motivo, vários modelos de 
simulação, que contabilizam o tipo e quantidade de equipamento utilizado, o tipo e a 
capacidade de carga armazenada na instalação, o modo em que as operações são realizadas no 
terminal e como o equipamento é usado, e o layout do terminal, foram criados para que se 
possa chegar num dimensionamento apropriado (OLIVEIRA & CORREIA, 2010). 
É necessário compreender que o aspecto operacional dos terminais intermodais é tão 
relevante quanto seus atributos físicos e localização. 
A diminuição do número de veículos nas proximidades do terminal, do número de 
viagens e distâncias percorridas por veículos de carga, o aumento da produtividade do veículo 
e do motorista e a oportunidade do aumento do lucro devido cargas de retorno, são vantagens 
da existência de terminais intermodais. No entanto, nesse sistema também são observadas 
situações adversas, como: falta de cooperação causada pela competição do setor, menor 
contato direto entre embarcadores e entregadores, priorização do serviço ao cliente e 
vantagens competitivas em oposição a redução do custo de transporte. 
 
2.2 Classificação 
Os terminais intermodais são classificados em terminais intermodais de passageiros ou 
cargas. Cada um possuindo demandas específicas e seguindo uma lógica de projeto. 
Terminais intermodais de passageiros: O transporte de massa é sempre preocupante, ele é 
parte integrante do sistema econômico, uma cidade só funciona se seus trabalhadores 
conseguirem de forma mínima se locomoverem até seus locais de trabalho. Quando se trata 
dos grandes centros isso fica evidente. 
Uma das maneiras de otimizar as formas de transportes é as interligando, nisso entra os 
terminais intermodais de passageiros, são dois pontos de destaque principal para a boa 
funcionalidade de um terminal de passageiros: 
 Uma interligação eficiente entre os modais promovendo o menor impacto possível 
para o passageiro durante a transição entre os modais. 
 Os modais instalados devem ser os apropriados à localização da instalação do 
terminal e aos trechos que ele liga. 
(...) uso de cada um dos meios de transporte apenas e sempre que esse meio de transporte 
esteja no interior do seu domínio de pertinência – isto é explorado em condições de 
produtividade global superior ao dos outros meios de transporte possíveis de utilizar no 
percurso indicado e para o tipo de transporte desejado. (LEVY, 2010). 
O projeto de um terminal intermodal de passageiros segue a mesma linha básica da 
elaboração de outros terminais, como a demanda, horários de pico, etc. É importante salientar 
que a peculiaridade do terminal intermodal se concentra na interligação eficiente dos meios de 
transporte, não se diferenciando muito nas demais necessidades de infraestrutura. A Figura 1 
 
traz uma simplificação de características importantes a serem levadas em consideração no 
projeto. 
 
 
 
Figura 1 - Considerações no projeto de terminais 
 
Terminais intermodais de cargas: Os terminais intermodais de carga tem ganhado cada 
vez mais espaço no Brasil, o avanço das exportações de grãos e outros tipos de commodities 
saturou a estrutura de transportes na dependência somente da matriz rodoviária para o 
escoamento da produção. Na busca por maior volume transportado ao menor preço a opção 
dos terminais intermodais saiu vitoriosa. 
São características principais dos terminais intermodais de carga: uma estrutura de 
recepção/expedição ágil, seguida de uma infraestrutura de ponta para o carregamento e 
descarregamento das mercadorias, e sua realocação no modal que dará continuidade ao 
transporte. Uma otimização que deve ser buscada para os terminais intermodais é a utilização 
de ferramentas que diminuam o tempo de carregamento e descarregamento, a exemplo do que 
já é feito com os contêineres. 
 Esses locais podem ser classificados de acordo com sua localização, propriedade, 
tipologia das cargas ou seu objetivo funcional (BUSTAMENTE,2010). Seguindo essa última 
classificação, temos os terminais concentradores de produção (concentram cargas nas regiões 
produtoras ou geradoras de carga), beneficiadores (concentram as cargas e beneficiam os 
produtos, melhorando sua qualidade), estocadores (concentram grande quantidade de carga a 
fim de equalizar a distribuição dos produtos) e distribuidores (concentram produtos para 
auxiliar na distribuição para comercialização) (NAVES, 2012). 
A seguir, na figura 2 tem-se um exemplo de um terminal rodoferroviário, na qual 
podemos observar a aplicação dos pontos mais relevante. É necessário levar em conta que as 
demandas variam de região para região do país, existem terminais que fazem mais do que o 
processo de ligação dos modais e cuidam também do armazenamento e da logística de 
distribuição dos produtos, entre outros. 
 
 
 
 
Figura 2 - Funcionamento de terminal rodoferroviário 
 
A utilização dos terminais intermodais de carga é de grande importância para a economia 
e traz consigo vantagens significativas como a diminuição do número de viagens de 
caminhões, aumento na produtividade dos veículos e do motorista, oportunidade para 
aumento de receita em virtude de cargas de retorno. Em contrapartida as adversidades em 
gerir complexos com várias empresas, atrair investimentos, são dificuldades às vezes 
encontradas. 
 
2.3 Exemplos 
A seguir são apresentados alguns exemplos de terminais intermodais localizados no 
Brasil e em outras partes do mundo, além de alguns projetos nacionais a serem implantados. 
 
Brasil 
Terminal Intermodal de Pinheiros (SP) - O terminal intermodal foi implantado junto às 
estações homônimas do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) 
para atender a 27 linhas de ônibus municipais e intermunicipais 123 ônibus por hora. A 
estimativa é que o local possa receber cerca de 80 mil passageiros por dia. 
No total, o terminal tem 500m lineares de plataformas de ônibus, o que resulta em uma 
cobertura de aproximadamente 8 mil m². Sob o terminal há, ainda, um estacionamento de 
11.750 m² com capacidade para 403 veículos e um bicicletário que recebe até 100 bicicletas. 
 
 
 
 
Figura 3 - Terminal Intermodal de Pinheiros 
 
Terminal Multimodal de Camaçari (Tercam) – Está Instalado numa área de 280 mil m² 
em Camaçari-BA junto ao pólo industrial e petroquímico da Bahia, a 45 km de Salvador – o 
Tercam é o ponto de carga, descarga e armazenagem de mercadorias transportadas pela Vale 
Logística nos modais ferroviário (com a FCA – Ferrovia Centro-Atlântico), cabotagem (Doce 
Nave) e rodoviário (terceiros). 
O terminal foi inaugurado em 2005 pela Companhia Vale do Rio Doce, a condição para 
uso do terminal é que a carga seja transportada por um dos modais da companhia ferroviário 
ou cabotagem, o armazenamento é livre podendo o cliente construir e operar seu próprio 
armazém ou terceirizar a operação e/ou construção a Vale. O terminal tem capacidade de 
movimentar até 100 mil contêineres por ano. 
 
 
 
Figura 4 - Terminal Multimodal de Camaçari 
 
 
 
 
Figura 5 - Terminal Multimodal de Camaçari 
 
Exterior 
Gare Intermodal de Lisboa (GIL) - O terminal intermodal de Lisboa é composto por 
estações de comboio, metro e ônibus/taxi. O projeto arquitetado por Santiago Calatrava possui 
dois níveis de estacionamento, somando 66000 m² e 2000 vagas, uma zona comercial de 6500 
m², além de espaços exteriores. 
O espaço, que recebe cerca de 150 mil passageiros por dia e é considerado turístico 
devido sua concepção arquitetônica, tem estações de metro, ferroviária e rodoviária com 
6525 m², 59600 m² e 71100 m², respectivamente. O conjunto ferroviário é formado por 4 
plataformas de 310 m de comprimento por 80 m de largura, 5 viadutos, sendo 3 centrais e 2 
sobre avenidas. Por sua vez, o espaço rodoviário é constituído por 6 ilhas de ônibus com 5760 
m² cada uma, cais específico para serviço de taxi e duas vias longitudinais de circulação, 
sendo uma subterrânea. A componente metropolitana possui 620 m de plataforma. 
 
 
 
 
Figura 6 - Gare Intermodal de Lisboa (GIL) 
 
 
 
Figura 7 - Gare Intermodal de Lisboa (GIL) - Imagem aérea 
 
Terminal Intermodal de Frankfurt (Oder) – O terminal possui uma área de 50000 m², 
comprimento linear de faixa de 1220 m, pórticos com capacidade de 30 movimentos por hora, 
além de 1000 TEU de capacidade de armazenamento. 
 
 
 
 
Figura 8 - Terminal Intermodal de Frankfurt 
 
Projetos brasileiros 
Terminal Intermodal de Maringá - O terminal contará com uma área de 22 mil metros 
quadrados de construção para atender todas as linhas urbanas e metropolitanas. Além disso, 
parte dos passageiros deverá ser transportada pelo modal ferroviário que terá dois pares de 
trilhos. O projeto não ainda não foi iniciado e foi cotado em R$ 69 milhões em 2014. 
 
 
 
Figura 9 - Terminal Intermodal de Maringá 
 
Terminal Intermodal de Cargas de Queimados (RJ) - O empreendimento terá capacidade 
para transportar dois milhões de toneladas de cargas de alto valor agregado por ano, no maior 
centro consumidor do país: o eixo Rio–São Paulo. As obras tiveram início em abril de 2014, 
 
porém informações obre a conclusão prevista para o segundo semestre de 2015 não foram 
encontradas e o valor previsto era R$ 240 milhões. 
 
 
 
Figura 10 - Terminal Intermodal de Cargas de Queimados 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A importância dos transportes para a economia e para a população de uma cidade/país já 
é há muito tempo sabida, um fator pouco observado é qual o papel do transporte na 
globalização pela qual o mundo passa hoje. Sem dúvida ele é peça chave desse mundo cada 
vez mais conectado, interligado, de certa forma, cada vez menos possuidor de fronteiras. E é 
com esse intuito de eficiência que o transporte tem se desenvolvido, com padronização 
máxima que leva tudo e todos a quase todos os lugares do mundo. 
Para que isso seja possível tudo tem que ser rápido e preciso, o que tem sido oferecido 
pelos terminais intermodais. No Brasil a quantidade desses terminais tem aumentado nos 
últimos anos motivado principalmente pelas exportações de grãos. Terminais mais modernos 
de cargas se espalharam pelo país, infelizmente o mesmo não ocorre para os terminais de 
passageiros. As vantagens trazidas pelo desenvolvimento dos transportes são muitas, porém 
só são completas quando tanto a preocupação com o transporte de mercadorias quanto o de 
passageiros recebem a mesma atenção. 
Não estamos plenamente desenvolvidos se possuímos terminais intermodais de cargas de 
alto padrão, mas ainda temos trabalhadores perdendo horas do seu dia devido à ineficácia no 
transporte de passageiros. Também não há valia dispormos de terminais capazes de um 
estoque de mercadorias significativo, sendo que os outros componentes do sistema 
apresentam gargalos. 
Esse crescimento do setor precisa de rumo, cabe às instituições brasileiras direcionarem 
esse crescimento, só assim recuperaremos o atraso com relação aos países desenvolvidos, 
colhendo plenamente o desenvolvimento trazido pelo transporte moderno e eficiente. 
 
4 REFERÊNCIAS / CITAÇÕES 
ALMEIDA, M. S.; AMARAL, M.; MORABITO, R. Um modelo de fluxos e localização 
de terminais intermodais para escoamento da soja brasileira destinada à exportação. Gest. 
Prod., São Carlos, v. 19, n.2, p.717-732, 2012 
ANDRADE, L. E. C. Um estudo sobre terminais intermodais para granéis sólidos. 
São Paulo, 2002. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo. 
CORREIA, V. A.; OLIVEIRA, L. K. Metodologia para determinação da localização e 
dimensionamento de terminais logísticos integrados. In: Congresso Pan-Americano de 
engenharia de tráfego e transportes e logística, 16. 2010. 
DN PROTUGAL. Disponível em: < 
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3229021&seccao=Sul&page=2>. 
Acesso 01/10/2015 
INFRAESTRUTURAS DE PROTUGAL. Disponível em: < http://www.refer.pt/sobre-
nos/grupo/gil>. Acesso 01/10/2015 
MAAS, C. A. Projeto de terminais intermodaisde carga utilizando os conceitos 
CADD e simulação. Campinas, 2001. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual de 
Campinas. 
NAVES, J. P. P. Modelo de atratividade de terminais intermodais de grãos. Brasília, 
2012. Dissertação (Mestrado) – Universidade de Brasília. 
SOMAGUE ENGENHARIA. Gare Intermodal de Lisboa – Estação do Oriente 
TRANSPORTES DE LISBOA. Disponível em: 
<http://metro.transporteslisboa.pt/informacao/planear-a-viagem/diagrama-e-mapa-de-
rede/oriente/>. Acesso 01/10/2015 
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/maringa-tera-terminal-intermodal-
eafqb2oyxf7uag5y2545rpnpqAcesso 30/09/2015 
PCC INTERMODAL. Disponível em: < 
http://www.pccintermodal.pl/bazy/pccintermodal.nsf/id/EN_Terminal_we_Frankfurcie_nad_
Odra>. Acesso 01/10/2015 
<http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/maringa-tera-terminal-intermodal-
eafqb2oyxf7uag5y2545rpnpq>Acesso 30/09/2015 
Marquez, E.M A intermodalidade aeroferroviária no transporte de passageiro – 
aplicação do modelo do aeroporto de Frakfurt no aeroporto de Guarulhos: Disponível 
em : <http://www.fatecguaratingueta.edu.br/fateclog/artigos/Artigo_125.PDF>. Acesso 
28/09/2015 
<http://www.tecnologistica.com.br/diversificacao/noticia_5335/> Acesso 01/10/2015 
Terminal Intermodal de Pinheiros <http://wwwo.metalica.com.br/terminal-intermodal-em-
pinheiros> Acesso 30/09/2015

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