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---------------Rodococose------ -------- Adrielly Alves Araújo Também conhecida como PNEUMONIA ABSCEDANTE DOS POTROS ou PNEUMONIA PURULENTA DOS POTROS, é uma DOENÇA INFECTO-CONTAGIOSA DE CARÁTER PIOGRANULOMATOSO causada pela BACTÉRIA Rhodococcus equi, caracterizada por pneumonia, enterite, linfadenite, formação de abscessos, em animais e humanos, sendo então uma zoonose, porém de menor frequência. ------- Etiologia ------ - Causada pela BACTÉRIA Rhodococcus equi, antes Corynebacterium equi, GRAM POSITIVAS, em formato de COCOS OU BACILOS PLEOMÓRFICOS NÃO ESPORULADOS, e imóveis. São consideradas OPORTUNISTAS E INTRACELULARES FACULTATIVAS. Sua virulência se dá pela presença de CÁPSULA, EXOENZIMAS CITOLÍTICAS, possuem PLASMÍDEOS E TEM A CAPACIDADE DE CODIFICAR PROTEÍNAS LIGADAS À VIRULÊNCIA, chamadas Vap, sendo as cepas MAIS VIRULENTAS aquelas capazes de CODIFICAR AS Vap A, enquanto que as Vap B são menos virulentas, Vap N são virulentas para bovinos e humanos e algumas cepas são mesmo avirulentas. As bactérias R. equi possuem ALTA RESISTÊNCIA AO MEIO, RESISTINDO A DESSECAÇÃO E À LUZ SOLAR DIRETA. podendo se manter VIÁVEL POR ATÉ 12 MESES EM INSTALAÇÕES E SOLO, presentes na matéria orgânica. - --Epidemiologia ---- Sua distribuição é mundial no entanto de MAIOR PREVALÊNCIA EM ZONAS TROPICAIS, ela VIVE NO SOLO, E EM FEZES DE HERBÍVOROS, sendo sua sobrevivência favorecida pela UMIDADE E TEMPERATURAS ELEVADAS, apresentando certa SAZONALIDADE, apresentando mais casos nesses PERÍODOS MAIS QUENTES QUE COINCIDEM COM A ÉPOCA DE NASCIMENTOS DOS POTROS. A espécie mais suscetível é a EQUINA, PRINCIPALMENTE OS POTROS entre 2 SEMANAS A 6 MESES, PRINCIPALMENTE NO PERÍODO ENTRE 45-60 DIAS DE IDADE, período do declínio dos anticorpos maternos adquiridos pelo colostro e maturação do SI próprio (janela imunológica), porém pode a R. equi infectar também Encontre mais resumos em: https://adriellyalvescedas.wixsite.com/guiadeestudosvet HUMANOS E SUÍNOS, além de outras espécies em menor frequência. PODE OCORRER EM ADULTOS QUANDO EM IMUNODEPRESSÃO, indicando doença imunossupressora, falhas no manejo, estresse, etc. A sua PRINCIPAL FONTE DE CONTAMINAÇÃO SÃO AS FEZES, a bactéria se multiplica no intestino e sai junto às fezes que podem ser INGERIDAS pelos potros (hábito de coprofagia), CONTAMINAR ÁGUA E PASTO ou então, quando secas, ao serem manipuladas, podem DISPERSAR AEROSSÓIS CONTENDO A BACTÉRIA. Sua eliminação pelas fezes ocorre quando a doença se apresenta na forma entérica que se dá por infecção oral a partir da ingestão de água e/ou alimentos contaminados ou mesmo quando o animal engole a secreção pulmonar contaminada quando a doença ocorre na forma pulmonar, fazendo com que a bactéria também afete o intestino e novamente sendo eliminada nas fezes. OUTRA FONTE DE CONTAMINAÇÃO SÃO AS SECREÇÕES RESPIRATÓRIAS, porém a infecção a partir dessa fonte é menos frequente. Geralmente ocorre infecção no primeiro mês de vida do potro, e a bactéria se multiplica no intestino até o terceiro mês de idade quando aumenta-se a competição da microbiota entérica, mas permanece no intestino podendo ser isoladas nas fezes mesmo quando apresentam-se assintomáticos. Os ASSINTOMÁTICOS, OS DOENTES E RESERVATÓRIOS, AGEM COMO FONTE DE INFECÇÃO fazendo a eliminação do agente pelas fezes, ou secreções respiratórias. Como fatores predisponentes tem-se principalmente a FALHA NA COLOSTRAGEM DOS POTROS e a INGESTÃO TARDIA DE COLOSTRO, outros como deficiência no manejo, acúmulo de esterco nas instalações, excesso de poeira, mistura de animais de idades diferentes, alta rotatividade dos animais, superpopulação, pastos sujos, clima seco, altas temperaturas. A doença apresenta MORBIDADE VARIÁVEL, MAS ALTA MORTALIDADE principalmente quando o diagnóstico/tratamento é tardio. ---- --Patogenia --- --- Devido a CAPACIDADE DE SE MANTEREM DENTRO DAS CÉLULAS FAGOCITÁRIAS (macrófagos) a resposta imune mais eficaz em seu combate é a CELULAR, uma vez que os anticorpos (imunidade humoral) não atingem aquelas que se encontram no interior das células, porém A ASSOCIAÇÃO DAS IMUNIDADES HUMORAL E CELULAR EVITAM A OCORRÊNCIA DO QUADRO CLÍNICO NO ANIMAL, apresentando maior resistência e debelando a infecção com maior facilidade. Os piogranulomas decorrem da cronicidade do quadro. ----Infecção respiratória---- Causada pela ASPIRAÇÃO DE AEROSSÓIS. Quando causada por CEPAS VIRULENTAS PRODUZ Encontre mais resumos em: https://adriellyalvescedas.wixsite.com/guiadeestudosvet PNEUMONIA PIOGRANULOMATOSA CRÔNICA, com ABSCESSOS E MICROABSCESSOS nos pulmões. Quando a infecção se dá por CEPAS AVIRULENTAS A DOENÇA É MAIS BRANDA OU SUBCLÍNICA devido a incapacidade das bactérias em se manterem no interior dos fagócitos e assim são destruídas. ----- -Infecção entérica----- - Causada pela INGESTÃO POR VIA ORAL DAS BACTÉRIAS, causando COLITE ULCERATIVA E LINFADENITE MESENTÉRICA NO INTESTINO DELGADO E CECO, produzindo SÍNDROME CÓLICA. Ambas as formas podem apresentar BACTEREMIA COM DISSEMINAÇÃO DA BACTÉRIA para órgãos como os rins, fígado, tecido subcutâneo, ossos, articulações e órgãos do trato reprodutivo, causando QUADRO SEPTICÊMICO COM GRANDE CHANCE DE ÓBITO, sendo MAIS FREQUENTE ESSA DISSEMINAÇÃO NAS MANIFESTAÇÕES PULMONARES em detrimento das entéricas. --- --Artrites e sinovites----- As IMUNOMEDIADAS SÃOS MAIS COMUNS, decorrem da deposição de imunocomplexos nas articulações, causando ARTRITE/SINOVITE ASSÉPTICA, ou, quando decorre da DISSEMINAÇÃO DAS BACTÉRIAS E INVASÃO DAS ARTICULAÇÕES causando ARTRITE/SINOVITE SÉPTICA. ---------Clínica --- ----- O PERÍODO DE INCUBAÇÃO PODE LEVAR VÁRIAS SEMANAS, com início dos sinais de forma aguda, ou que pode não ocorrer quando a resposta imune é boa, mantendo-se de forma subclínica. A DOENÇA TENDE A SER CRÔNICA, no entanto PODE APRESENTAR CARÁTER HIPERAGUDO QUANDO A CEPA É MUITO VIRULENTA E/OU ANIMAL ESTÁ MUITO IMUNOCOMPROMETIDO, são esporádicos, mas levam os animais rapidamente ao óbito. Os sinais em geral são inespecíficos, apresentando INAPETÊNCIA, HIPERTERMIA, LETARGIA, REDUÇÃO DE DESEMPENHO. Outros sinais são a BRONCOPNEUMONIA, PRINCIPALMENTE EM POTROS, DIFICULDADE RESPIRATÓRIA E PERDA DE PESO, INFLAMAÇÕES ENTÉRICAS, ARTICULARES E NA CAVIDADE ABDOMINAL. Quando há disseminação das bactérias ocorre a FORMAÇÃO DE ABSCESSOS EM DIVERSOS ÓRGÃOS. Encontre mais resumos em: https://adriellyalvescedas.wixsite.com/guiadeestudosvet--Manifestação pulmonar-- PNEUMONIA, SECREÇÃO NASAL MUCOPURULENTA PODE OU NÃO ESTAR PRESENTE, quando é muito espessa mesmo para ser expelida ficando retida nos pulmões. DISPNÉIA, podendo se formar uma LINHA ABDOMINAL DE ESFORÇO EXPIRATÓRIO (dificuldade na expiração devido ao acúmulo de secreção nos pulmões), DECÚBITO, TAQUICARDIA E CIANOSE. ---Manifestação entérica--- Geralmente ASSOCIADA À MANIFESTAÇÃO PULMONAR. DIARREIA MUCOPURULENTA, DESIDRATAÇÃO (por diarreia e pela inapetência), ASCITE, PERDA DE PESO, ATRASO NO CRESCIMENTO, ENTEROCOLITE ULCERATIVA, TIFLITE E LINFADENITE MESENTÉRICA, SÍNDROME CÓLICA podendo até ocorrer RUPTURA DO INTESTINO E PERITONITE LEVANDO AO ÓBITO. ----------Artropatias---------- Geralmente SECUNDÁRIAS À DISSEMINAÇÃO A PARTIR DOS PROCESSOS RESPIRATÓRIOS, sendo a disseminação pelos entéricos menos frequente. Com a disseminação ocorrem as ARTRITES E SINOVITES SÉPTICAS apresentando DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO, DOR À PALPAÇÃO, PRESENÇA DE PUS E LAMINITE. Quando são IMUNOMEDIADAS e não pela disseminação bacteriana, elas apresentam AUMENTO DE VOLUME LOCAL, NÃO APRESENTAM DOR À PALPAÇÃO E NÃO PRODUZEM LAMINITE. --------- ---Adultos----------- - EM ADULTOS A CLÍNICA É MAIS RARA sendo geralmente decorrente da ASSOCIAÇÃO DAS CEPAS VAP A (VIRULENTAS) A AGENTES IMUNOSSUPRESSORES COMO OS HERPESVÍRUS, podendo apresentar as manifestações entéricas e respiratórias, linfadenite e osteomielite. ---- - Diagnóstico ----- Clínico-epidemiológico associado aos complementares: hematológico, microbiológico, citológico, histopatológico, sorológico e biomolecular. PARA AUSCULTAÇÃO DOS POTROS DEVE-SE OBSTRUIR AS NARINAS POR 10-15 SEGUNDOS, APÓS ISSO ELES INSPIRAM PROFUNDAMENTE EVIDENCIANDO ALTERAÇÕES QUE POSSAM OCORRER. Na hematologia não há alterações específicas de rodococose, apresentando LEUCOCITOSE POR NEUTROFILIA, AUMENTO DE FIBRINOGÊNIO, HIPERGAMAGLOBULINEMIA. Exame dos EXSUDATOS PLEURAIS E ABDOMINAIS APRESENTAM AUMENTO DE PROTEÍNAS E DA CELULARIDADE (linfócitos e neutrófilos). Os citológicos podem ser feitos por CITOLOGIA ASPIRATIVA POR AGULHA FINA, CAAF, de abscessos, Encontre mais resumos em: https://adriellyalvescedas.wixsite.com/guiadeestudosvet linfonodos ou órgãos, a partir de lavados transtaqueais e/ou líquidos sinoviais (quando apresentado artropatia), sendo as lâminas coradas com giemsa, panótico ou gram, na BUSCA DE BACTÉRIAS PLEOMÓRFICAS NO INTERIOR DE FAGÓCITOS. O resultado desses exames são presuntivos, ainda necessitam de testes mais específicos para confirmação diagnóstica. ISOLAMENTO MICROBIOLÓGICO A PARTIR DE LAVADO TRAQUEOBRÔNQUICO (amostra de eleição), conteúdo de abscessos, líquido sinovial, sangue total, órgãos após necrópsia, fezes, líquor (quando apresenta sinais neurológicos, não comuns em rodococose). NÃO É INDICADO O SWAB NASAL, uma vez que o agente normalmente é isolado na cavidade nasal de equinos assintomáticos. O isolamento é feito em ÁGAR SANGUE BOVINO 5% EM AEROBIOSE POR 48-72H, observando-se COLÔNIAS BRILHANTES/MUCOIDES, NÃO HEMOLÍTICAS, BRANCO-ACINZENTADAS (APÓS 48H) DE 1-2MM DE DIÂMETRO, QUANDO PASSAM DE 72H DE INCUBAÇÃO AS COLÔNIAS ADQUIREM COLORAÇÃO SALMÃO. O R. equi não cresce em ágar McConkey podendo ser utilizado para diferenciação de outras bactérias. Para amostras contaminadas como fezes e solo são utilizados meios seletivos especiais como o NANAT (nalidixic acid novobiocin actidione-cycloheximide potassium tellurite) ou o CAZ-NB (agar ceftazidima-novobiocina). No CAMPI-TEST ELA É POSITIVA, MESMO NÃO SENDO HEMOLÍTICA, uma vez que possui AÇÃO DE HEMÓLISE SINÉRGICA COM A Staphylococcus aureus. Como PROVAS SOROLÓGICAS PODE SER FEITA IDGA, INIBIÇÃO DA HEMÓLISE SINÉRGICA, IMUNODIFUSÃO RADIAL E ELISA. A sorologia é utilizada mais como TRIAGEM E MONITORAMENTO, e podem apresentar falso-positivos ou falso-negativos. Encontre mais resumos em: https://adriellyalvescedas.wixsite.com/guiadeestudosvet A radiografia do tórax mostra LESÕES COM ASPECTO DE BOLAS DE ALGODÃO, radiopacas distribuídas pelos pulmões. Na necropsia pode-se observar lesões pulmonares, lesões piogranulomatosas, microabscessos, abscessos, atelectasia, etc. Nos quadros entéricos, enterocolite ulcerativa, tiflite, placas de Peyer reativas, peritonite com aderências, conteúdo purulento nas fezes. linfadenite. Tiflocolite ulcerativa com nódulos umbilicados. Nas ARTROPATIAS IMUNOMEDIADAS OBSERVA-SE AUMENTO DA CÁPSULA, DO LÍQUIDO SINOVIAL, SEM EROSÃO DA SUPERFÍCIE ARTICULAR OU ALTERAÇÃO DOS ASPECTO E VISCOSIDADE DO LÍQUIDO SINOVIAL. Nas SÉPTICAS OCORRE DESTRUIÇÃO DA SUPERFÍCIE ARTICULAR, ALTERAÇÃO DO LÍQUIDO SINOVIAL QUE FICA AMARELADO E TURVO (AUMENTO NA CELULARIDADE) E DA VISCOSIDADE. No HISTOPATOLÓGICO OBSERVA-SE OS MICROABSCESSOS, NECROSE E PIOGRANULOMAS, lesões similares as causadas por Nocardia, Corynebacterium pseudotuberculosis, e Mycobacterium spp. Os testes moleculares como a PCR SÃO UTILIZADOS PARA CARACTERIZAÇÃO DA BACTÉRIA E DE Encontre mais resumos em: https://adriellyalvescedas.wixsite.com/guiadeestudosvet SUA VIRULÊNCIA, caracterização das proteínas ligadas à virulência (Vap). Como DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL se tem a exclusão de ARTERITE VIRAL EQUINA, MORMO, GARROTILHO, INFLUENZA E RINOPNEUMONITE. ------ Tratamento ----- Indicado uso de antimicrobianos lipofílicos associados a terapia de suporte como fluidoterapia, reposição eletrolítica, nebulização, drenagem de abscessos e linfonodos, broncodilatadores, e AINEs (quadros de sinovite e artrite). In vitro apresenta sensibilidade a RIFAMPICINA, ERITROMICINA (as duas associadas são o tratamento de eleição, efeito sinérgico agindo dentro dos macrófagos), azitromicina, claritromicina, lincomicina, gentamicina e imipenem, porém in vivo o TRATAMENTO É LONGO E TENDE A SER REFRATÁRIO, OUTRAS FALHAS QUE PODEM OCORRER SÃO A CURA CLÍNICA MAS NÃO BACTERIOLÓGICA, MUITAS VEZES POR DIFICULDADE DOS FÁRMACOS EM ADENTRAR OS ABSCESSOS. Profilaxia e controle Quarentena, diagnóstico precoce (IDGA, radiografia, auscultação), evitar a mistura de idades no mesmo lote, higiene, segregação dos em tratamento, administração de plasma hiperimune (mais profilático do que curativo), evitar superlotação, evitar acúmulo de dejetos, rodízio de piquetes, limpeza e corte de pastagens, fornecimento adequado de colostro, tentar adequar a época de parição das éguas naquelas de temperaturas mais amenas, e vacinação. A VACINAÇÃO APRESENTA EFICÁCIA DISCUTÍVEL quando estimulam a resposta imune humoral, AS QUE INDUZEM RESPOSTA CELULAR SÃO MAIS EFICAZES, principalmentequando apresentam antígenos contra Vap A apresentando melhor resposta imune de mucosas do trato respiratório. ----Saúde pública ---- É considerada uma ZOONOSE INCOMUM, porém pode acontecer em pessoas imunodeprimidas como pacientes HIV positivos, transplantados, ou por outras formas de imunossupressão. É uma doença ocupacional sendo importante o uso de EPIs. EVITAR O CONSUMO DE CARNE DE SUÍNOS E BOVINOS ABATIDOS ILEGALMENTE E/OU MAL COZIDOS UMA VEZ QUE ELES PODEM ALBERGAR A BACTÉRIA e as cepas Vap N podem afetar essas espécies e os seres humanos. Quando infectados os humanos apresentam PNEUMONIA CAVITÁRIA CRÔNICA, COM DERRAME PLEURAL, SÍNDROME FEBRE, TOSSE, DORES NO PEITO, OU ATÉ QUADROS DISSEMINADOS (menos frequentes) com HEPATOPATIA, NEFROPATIA, PERITONITE, ARTROPATIAS, Encontre mais resumos em: https://adriellyalvescedas.wixsite.com/guiadeestudosvet ABSCESSOS EM DIVERSOS ÓRGÃOS E ATÉ ÓBITO. No seu tratamento são utilizadas as mesmas drogas que nos animais, sendo também um tratamento longo até que os sinais clínicos sejam eliminados. -Me ajudou:---------- --------- Rhodococcus equi Parte 1 - epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento: https://www.scielo.br/scielo.php?script= sci_arttext&pid=S0103-8478201100120 0017 Clinical and pathological findings of Rhodococcus equi infection in foals: https://www.scielo.br/pdf/pvb/v39n11/1 678-5150-pvb-39-11-849.pdf Encontre mais resumos em: https://adriellyalvescedas.wixsite.com/guiadeestudosvet https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011001200017 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011001200017 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011001200017
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