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AVALIAÇÃO ESTUDO DISCIPLINARES V

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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES V 6597-15_SEI_GF_0119_R_20201 CONTEÚDO
Usuário Leandro Rodrigo Pires
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES V
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 08/03/20 11:45
Enviado 08/03/20 12:10
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 25 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: b. 
Leia os excertos a seguir. 
Texto I 
“(A escrita) se realiza com base nos elementos linguísticos e na sua forma de organização, mas requer, no interior do
intervalo comunicativo, a mobilização de um vasto conjunto de conhecimentos do escritor, o que inclui também o
que esse pressupõe ser do conhecimento do leitor ou do que é compartilhado por ambos” (KOCH, I. O texto e a
construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 35). 
Texto II 
“Os falantes/escritores da língua, ao produzirem textos, estão enunciando conteúdos e sugerindo sentidos que
devem ser construídos, inferidos, determinados mutuamente. A produção textual, assim como um jogo coletivo, não
é uma atividade unilateral. Envolve decisões conjuntas. Isso caracteriza de maneira bastante essencial a produção
textual como uma atividade sociointerativa” (MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
São Paulo: Parábola, 2008. p. 77). 
Conforme as ideias de Koch e Marcuschi, o elemento fundamental para a concepção de fala/escrita é:
A interação.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: b. 
Diário de um louco 
  
“Era noite e o sol raiava no horizonte. Estava eu andando parado e sentado numa pedra de algodão. Longe dali e
bem perto, havia um bosque sem árvores, onde os passarinhos pastavam, vacas pulavam de galho em galho e os
elefantes tomavam sol à sombra de um pé de alface. Mais à direita, seguindo pela esquerda, havia um lago com solo
pedregoso, no qual os peixinhos nadavam e aos poucos morriam afogados. Resolvi voltar pra casa e entrei pela
porta da frente, que �cava nos fundos. Entrei sem sair do meu quarto, onde deitei o paletó na cama e pendurei-o no
cabide. Passei a noite em claro pois esqueci a luz acesa. Almocei no banheiro e, assim que terminei o almoço, senti
um gosto horrível na boca, e concluí que havia almoçado um guardanapo e limpado a boca com o bife. Fui rápido e
vagarosamente para o jardim onde, na falta de �ores, substituí-as por canetas Bic e encontrei um papel em branco
onde estava escrito [...]” (autor anônimo). 
  
A que se deve esse efeito cômico do texto?
Falta de coerência, pois os fatos fogem da realidade física, concreta.
Pergunta 3
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS Leandro Pires
6CONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_68195_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_68195_1&content_id=_970409_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Resposta Selecionada: a. 
Leia o texto, observando o emprego das aspas: 
A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua
inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou
na miséria moral inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram
os desa�os que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase. 
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel (*) apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” (que não é e nunca foi
“livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos
países pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o
regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”. 
(*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga. 
  
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela: 
I. Foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição. 
II. Pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento. 
III. Contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor. 
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto: 
A- “pós-moderna” (L. 1). 
B- “mau uso” (L. 2). 
C- “livre jogo do mercado” (L. 6). 
D- “livre” (L. 7). 
E- “resto do mundo” (L. 10). 
  
As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas, veri�cam-se, respectivamente, em:
A, C e E.
Pergunta 4
Resposta Selecionada:
e. 
Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre os fenômenos gramaticais e textual-discursivos.
Inclui tanto o trabalho sobre questões tradicionais de gramática quanto questões mais amplas sobre textos. Indique
V (verdadeiro) ou F (falso) sobre a análise linguística. 
I. Integração da análise linguística com a leitura e a produção de textos. 
II. Trabalho de re�exão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos particulares no texto. 
III. Ênfase nos efeitos de sentido associado aos gêneros textuais. 
IV. Dissociação entre habilidades epilinguísticas (re�exão sobre uso) e metalinguísticas (re�exão descritiva). 
Assinale a alternativa correta:
I (V) – II (V) – III (V) – IV (F). 
 
Pergunta 5
Resposta Selecionada: e. 
Considere a transcrição de um texto escrito em uma placa colocada em um edifício em construção: 
“ATENÇÃO 
Esta obra não se responçabelisa por cual quer danos que aja nas viatura junto a obra” 
  
Para a teoria do texto, esse recado pode ser considerado um texto e, para tanto, devemos considerar que: 
I. O texto não possui uma estrutura pronta e acabada, mas pertence a um processo com atividades globais de
comunicação, ou seja, o planejamento, a verbalização e a construção. 
II. As atividades de comunicação envolvem aspectos linguísticos, semânticos e pragmáticos. 
III. O texto é um produto de um processo comunicativo estabelecido pela relação entre os sujeitos da produção e, a
partir dela, poderá fazer sentido. 
 Indique a alternativa correta:
Todas as a�rmativas estão corretas.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Pergunta 6
Resposta Selecionada: a. 
A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto, encarando-o como elemento crucial na
comunicação humana e que esta não se faz por meio do uso de frases soltas, descontextualizadas do processo
comunicativo, tem como base:
Análise linguística.
Pergunta 7
Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro 
Francine Helfreich Coutinho dos Santos 
“A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do confessionalismo ao empresariamento da
formação pro�ssional – oferece uma das primeiras e mais completas análises sobre a relação entre a política
educacional e a formação do assistente social no Brasil. 
Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-metodológicos de suas análises foram de�nidos: a
historicidade, a totalidade e a dialética. Tais categorias possibilitaram reiterar as convicções da autora sobre o modo
de produção capitalista, sistema este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste com a
opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as determinações do capital para a educação superior,
Pereira realiza urna profunda análise sobre a realidade do Serviço Social brasileiro e o viés privatista que ilumina a
organização dos cursos de Serviço Social, sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O estudo
realizado traz elementos relevantes para a compreensãoda trajetória da formação pro�ssional do assistente social,
que tem sua gênese marcada pelo caráter confessional das primeiras Escolas de Serviço Social, impressa pela lógica
caritativa, mas que, atualmente, pode ser enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser comercializado. 
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período de�nido para sua pesquisa –, a abertura
de Escolas de Serviço Social (ESS) acompanha o movimento mais amplo da política educacional brasileira, articulado
com as relações entre classes sociais e o Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do trabalho. 
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título ‘Capitalismo, luta de classes e educação: de direito
social a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas sociais sob a égide da crise estrutural do
capital no pós-1970, em que se percebe a mutação da educação – enquanto política social- da esfera do direito para
a órbita dos serviços, sobretudo nos países periféricos. 
Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da política educacional do país é recuperada,
enfatizando-se o desenvolvimento do ensino superior vinculando à origem das primeiras Escolas de Serviço Social.
O recorte temporal nesse capítulo é o período entre 1930 e 1963. 
O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino superior e Serviço Social’. trata do período
subsequente, abordando a expansão das Instituições de Ensino Superior (IES) no contexto da inserção de�nitiva do
país, de forma subalternizada e periférica no processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a
autora que nos anos de chumbo a pro�ssão e a formação passam por um amplo processo de revisão,
questionamento e autocrítica, rompendo com o histórico conservadorismo basilar da área. 
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se �nda com uma conclusão. No seu último
capítulo – ‘Mercantilização do ensino superior brasileiro e a ‘exploração’ privatista das Escolas de Serviço Social na
década de 1990’, a autora se debruça sobre o elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a
ampliação das Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra em números o exorbitante crescimento de cursos de
Serviço Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica (universidade, centros universitários etc.), quanto
à categoria administrativa (comunitárias, confessionais, �lantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas
mantenedoras: públicas ou privadas. O projeto societário que repercute na privatização do ensino superior é
gestado no �nal da década de 1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas em J989,
quando diversas iniciativas na gestão de Fernando Collor de Meio foram manifestadas no sentido de reformulação
do ensino superior sob a égide mercantil. Entretanto, foi especialmente na gestão de Fernando Henrique Cardoso
(FHC) que este processo se acirrou. Para tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos
ideopolíticos da Terceira Via: a despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil sobre a lógica da
solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a recuperação do individualismo
enquanto valor positivo e também a necessidade de um Estado que não precisa ser grande, mas forte para gerar na
sociedade civil uma postura proativa, sendo este um espaço de colaboração e solidariedade entre as classes. Assim,
a veiculação desses pressupostos via educação é fundamental para o projeto do grande capital. [...].” 
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense. 2000).) 
  
Leia as a�rmações sobre a estrutura da resenha: 
I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o assunto tratado no livro de Larissa Dahmer
Pereira. 
II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro. 
III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha. 
IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro. 
Estão corretas as a�rmações:
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: c. I, II e III.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: e. 
Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta 
  
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas 
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-lançado pela Cosac Naify, o
leitor �cará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras
dedicadas à área infantojuvenil estejam abarrotadas de edições so�sticadíssimas visualmente, O livro inclinado
ainda se destaca com charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê desgovernado ladeira
abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que revelam um
perfeito casamento entre forma e conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no �nal do volume, onde está impressa a data original de publicação da obra: 1910. A
ousadia grá�ca de O livro inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais
(ainda bem) o design adequado ao texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra,
um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura infantojuvenil. 
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma ladeira. Um dia sua babá
se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até a�itivo para os leitores
vira um passeio divertido e antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade
do início do século XX. 
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete.” 
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e
Verso, p. 5.) 
  
O texto “Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta” faz parte do gênero:
Resenha.
Pergunta 9
Leia o texto e considere as a�rmativas a seguir. 
 
Fonte: a autora 
  
O linguista Marcuschi estudou a representatividade da oralidade no ensino e na aprendizagem de língua,
considerando os seus níveis de formalidade. A presença da oralidade em textos escritos pode revelar uma relação
importante para o processo de aquisição da escrita. O texto anterior é exemplo dessa questão, uma vez que, muitas
vezes, recorre a recursos típicos da oralidade para a representação escrita. Portanto, podemos considerar que,
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Quinta-feira, 12 de Março de 2020 08h44min44s GMT-03:00
Resposta Selecionada: d. 
segundo Marcuschi: 
I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e as semelhanças da oralidade e da escrita. 
II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de avaliação da diversidade do texto, tanto oral quanto
escrito, por meio de processos de contextualização. 
III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos dicotômicos de dois polos opostos da língua. 
IV. O estudo da oralidade é o desa�o do ensino, uma vez que evidencia a importância do papel da língua falada no
que diz respeito à produção textual e evita o preconceito linguístico. 
Indique a alternativa correta:
I, II e IV estão corretas.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: b. 
Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta 
  
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas 
  
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-lançado pela Cosac Naify, o
leitor �cará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras
dedicadas à área infantojuvenil estejam abarrotadas de edições so�sticadíssimas visualmente, O livro inclinado
ainda se destaca com charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocadapor um carrinho de bebê desgovernado ladeira
abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que revelam um
perfeito casamento entre forma e conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no �nal do volume, onde está impressa a data original de publicação da obra: 1910. A
ousadia grá�ca de O livro inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais
(ainda bem) o design adequado ao texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra,
um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura infantojuvenil. 
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma ladeira. Um dia sua babá
se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até a�itivo para os leitores
vira um passeio divertido e antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade
do início do século XX. 
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete.” 
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e
Verso, p. 5.) 
  
Ao caracterizar a obra “O livro inclinado”, o autor Millen identi�ca:
O passeio do protagonista como “divertido e antropológico”.
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1 em 1 pontos
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