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ESTUDO DIRIGIDO PARA AV1_farmacologiaresposta

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ESTUDO DIRIGIDO PARA AV1
· DIFERENCIE DROGA, FÁRMACO, MEDICAMENTO E REMÉDIO. EXEMPLIFIQUE
Droga: Qualquer substancia que cause alteração no organismo. 
Fármaco: Uma droga para uso bénefico, e sua estrtura quimica ja é definida. 
Medicamentos: Produtos feitos de fármaco que tem objetivo de cura ou melhora da doença. 
Remédio: Qualquer coisa que dê uma sensação de bem estar ao paciente, seja um fármaco, caminhada ou massagem. 
· O QUE É UM MEDICAMENTO ALOPÁTICO, FITOTERÁPICO E HOMEOPÁTICO? EXEMPLIFIQUE
ALOPÁTICO: São medicamentos que tem como objetivo de causar o efeito oposto da enfermidade, exemplo anti-inflamatorio. 
FITOTERÁPICO: Tem o mesmo obejtivo dos remedios alopaticos,ou seja a cura pelo contrario. Porém sao a base de plantas medicinais. 
HOMEOPÁTICO: A homeopatia acredita na cura pela semelhança, são medicamentos que da efeitos semelhantes ao da doença, que causa uma piora inicial mas o organismo se fortalece para combater a doença. 
· COMO PODE SER A TOXICIDADE MEDICAMENTOSA?
TOXICIDADE MEDICAMENTOSA pode ser qualquer efeito indesejavel do fármaco. Pode ser um efeito colateral, ou seja efeito benéfico, neutro ou maléfico. Uma reação adversa, uma reação nociva ao organismo e a Reação idiossincráticas que é nociva ao corpo que pode causar a morte. 
· QUAIS SÃO AS FORMAS FARMACÊUTICAS? DIFERENCIE CADA UMA
Formas sólidas exemplo é o comprimido . Forma Semissólida, exemplo é pomada, creme e a forma líquida um exemplo é xarope, suspensão. 
· O QUE É UM ADJUVANTE? UM VEÍCULO E UM EXCIPIENTE NA PREPARAÇÃO DE UMA FÓRMULA?
Adjuvante é os componetes que resultam a forma e estado final ao medicamento. 
Veículo é o njome dado à parte liquida da formula,que vai ser dissolvidos o princípio ativo e componetes.
Excipiente é o componente sólido, responsável por dar volume e forma ao medicamento. 
· QUAL A DIFERENÇA ENTRE FARMACOCINÉTICA E FARMCODINÂMICA?
A farmacocinética estuda o que o organismo faz com o fármaco, ao passo que a farmacodinâmica descreve o que o fármaco faz no organismo.
· SE FOR ADMINISTRADO 20MG DE OMEPRAZOL DILUÍDO EM SORO FISIOLÓGICO EM UM PACIENTE E NA CIRCULAÇÃO SISTÊMICA ENCONTRA-SE 16MG DESSE FÁRMACO. QUAL A DEFINIÇÃO CORRETA DAS PALAVRAS SUBLINHADAS? (DIGA O QUE SE É VEÍCULO, FORMA FARMACÊUTICA, DOSE....)
20MG= Dose .
OMEPRAZOL DILUÍDO = Forma farmacêutica.
SORO FISIOLÓGICO = Veículo farmacológico. 
16MG =Biodisponibilidade. 
· QUAIS AS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA? CITE VANTAGENS E DESVANTAGENS DE CADA UMA DELAS.
Oral: Via mais segura, comum,convieniente e econômica. Pórem absorçãolimitada de alguns fármacos, adesão do paciente.
Intravenosa: efeitos imediatos, ideal em dosagens altas, substâncias irritantes e misturas complexas, situação de emergencia. Pórem imprópria para doses oleosas, injetadas lentamentes. 
Subcutânea: Adequada para fármacos de liberaçao lenta,e para suspenções pouco lentas. Pórem pode causar dor e necrose se o fármaco for irritante, inadequado se for em volumes elevados de fármaco. 
Intramuscular: Adequado se o volumefor moderado, veiculos oleosos e certas substancias irritantes, pórem afeta certos testes de labotario, ser dolorosa e causar hemorragia intramuscular. 
Transdérmica (adesivo): Efeito de primeira passagem, indolor, fármacos lipofilicos e que sao rapidamente eliminados pelo organismo. Pórem pode causar alergia, pequenas doses.
Retal: Evita o efeito de primeira passagem e destruição pela acidez gástrica. Ideal para fármaco que cause êmese, Pórem pode causa irritação retal nao e uma via bem aceita. 
Inalatória: Absorção rapida tanto inalatoria como oral, ideal para gases, pacientes com problemas respiratorios, menos efeitos adversos, Pórem pacientes podem ter dificuldades para regular dose e usar inaladores. 
Sublingual: Evita efeito de primeira passagem e destruição pela acidez gástrica, efeitos imediatos. Pórem limitados a certos tipos de fármacos, e em pequenas doses e perder parte do fármaco.
 
· EXPLIQUE ASSOCIAÇÃO MEDICAMENTOSA. EXEMPLIFIQUE
É um evento clínico que pode ocorrer entre medicamento-medicamento, medicamento-alimento ou medicamento-drogas (álcool, cigarro e drogas ilícitas). Caracteriza-se pela interferência de um medicamento, alimento, ou droga na absorção, ação ou eliminação de outro medicamento. Por isso quando você receber uma nova receita deve informar ao profissional de saúde se já está utilizando algum outro medicamento, pois um pode interferir nos efeitos do outro, tanto aumentando quanto diminuindo-os³.
 Quando uma Forma Farmacêutica possui dois ou mais Princípio Ativo
· 
· POR QUE ENTRE AS FORMAS FARMACÊUTICAS DE USO ORAL A DRÁGEA É ABSORVIDA MAIS LENTAMENTE?
Pode-se, ainda, acrescentar um revestimento adicional para melhorar o gosto, aspecto ou estabilidade físico-química. Contudo, a destruição de tal revestimento pode limitar a velocidade global de absorção. O revestimento entérico é projetado para retardar a desintegração até que a formulação atinja o intestino delgado. Isso pode ser feito seja para proteger o fármaco do meio ácido do estômago, seja para proteger o estômago do fármaco.
· 
· EXPLIQUE AÇÃO LOCAL E AÇÃO SISTÊMICA. EXEMPLIFIQUE
Ação Local - Diz-se que um medicamento tem ação local, quando ele age no próprio local onde é aplicado (na pele ou mucosas (revestimento das cavidades). Sem passar pela corrente sanguínea.
Ação Sistêmica - Diz-se que um medicamento tem ação sistêmica, quando seu princípio ativo,precisa primeiro ser absorvido (entrar na corrente sanguínea) para, só depois, chegar ao local de ação.
· QUAIS SÃO AS QUATRO PROPRIEDADES FARMACOCINÉTICAS?
Absorção, distruição, biotransformação e excreção. 
· SE FOR DESEJÁVEL UMA AÇÃO SISTÊMICA DE UM FÁRMACO, QUAL (AIS) VIA (S) DE ADMINISTRAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA? 
Inalaçao oral, Nasal, Subcutânea, Intratecal e intraventricular, Tópica, Transdérmica, Retal. 
· QUAIS SÃO OS MECANISMOS DE ABSORÇÃO DE FÁRMACOS A PARTIR DO TGI?
Difusão passiva, facilitada, transporte ativo e endocitose. 
· QUAIS FATORES INFUENCIAM NA ABSORÇÃO DE FÁRMACOS?
Efeito do pH na absorção de fármacos, Fluxo de sangue no local de absorção, Área ou superfície disponível para absorção, Tempo de contato com a superfície de absorção e Expressão da glicoproteína . 
· PORQUE É IMPORTANTE CONHECER A BIODISPONIBILIDADE DE UM FÁRMACO? QUAL TERÁ MAIOR BODISPONIBILIDADE, UM FARMACO ADMINISTRADO VIA ORAL OU IV? EXPLIQUE
Biodisponibilidade representa a taxa e a extensão com que um fármaco administrado alcança a circulação sistêmica.
Os fármacos administrados por via oral são expostos primeiro ao fígado e podem ser extensamente biotransformados antes de alcançar as demais regiões do organismo
Os fármacos administrados por via IV entram diretamente na circulação sistêmica e têm acesso direto às demais regiões do organismo
· A SOLUBILIDADE DE UM FÁRMACO AFETA SUA BIODISPONIBILIDADE. PORQUE?
 Fármacos muito hidrofílicos são pouco absorvidos, devido à sua impossibilidade de atravessar membranas celulares ricas em lipídeos. Paradoxalmente, fármacos extremamente lipofílicos são também pouco absorvidos, pois são totalmente insolúveis nos líquidos aquosos do organismo e, portanto, não têm acesso à superfície das células. Para que um fármaco seja bem absorvido, ele deve ser basicamente lipofílico, mas ter alguma solubilidade em soluções aquosas. Essa é uma das razões pelas quais vários fármacos são ácidos fracos ou bases fracas.
· O FÍGADO É UM ÓRGÃO IMPORTANTE QUANDO SE FALA EM BIODISPONIBILIDADE. EXPLIQUE
Se o fármaco é rapidamente biotransformado no fígado ou na parede intestinal durante essa passagem inicial, a quantidade de fármaco inalterado que tem acesso à circulação sistêmica diminui. Isso é denominado biotransformação de primeira passagem. (Nota: a biotransformação de primeira passagem pelo intestino ou fígado limita a eficácia de vários fármacos quando usados por via oral. P. ex., mais de 90% da nitroglicerina é destruida durante a biotransformação de primeira passagem. 
· O QUE É BIOEQUIVALÊNCIA?
Duas formulaçõesde fármacos são bioequivalentes se elas apresentam biodisponibilidades comparáveis e tempos similares para alcançar o pico de concentração plasmática
· DÊ EXEMPLO DE EQUIVALÊNCIA FARMACÊUTICA.
Duas formulações são terapeuticamente equivalentes se elas são equivalentes farmacêuticos, isto é, se apresentam a mesma dosagem, contêm a mesma substância ativa e são indicadas pela mesma via de administração, com perfis clínicos e de segurança similares. 
· EXPLIQUE COMO É REALIZADA A DISTRIBUIÇÃO DE UM FÁRMACO PELO ORGANISMO. DO QUE ELA DEPENDE?
Distribuição de fármacos é o processo pelo qual um fármaco reversivelmente abandona o leito vascular e entra no interstício (líquido extracelular) e, então, nas células dos tecidos. Para fármacos administrados por via IV, onde não existe absorção, a fase inicial (isto é, imediatamente após a administração até a rápida queda na concentração) representa a fase de distribuição, na qual o fármaco rapidamente sai da circulação e entra nos tecidos. A passagem do fármaco do plasma ao interstício depende do débito cardíaco e do fluxo sanguíneo regional, da permeabilidade capilar, do volume do tecido, do grau de ligação do fármaco às proteínas plasmáticas e tissulares e da lipofilicidade relativa do fármaco. 
· O QUE É A DEPURAÇÃO DE UM FÁRMACO? ONDE É REALIZADA?
Logo que o fármaco entra no organismo começa o processo de eliminação. As três principais vias de eliminação são biotransformação hepática, eliminação biliar e eliminação urinária. Juntos, esses processos de eliminação diminuem exponencialmente a concentração no plasma. Ou seja, uma fração constante do fármaco presente é eliminada por unidade de tempo . A maioria dos fármacos é eliminada de acordo com uma cinética de primeira ordem, embora alguns, como o ácido acetilsalicílico em doses altas, sejam eliminados de acordo com cinética de ordem zero ou não linear. A biotransformação gera produtos com maior polaridade, que facilita a eliminação. A depuração (clearance – CL) estima a quantidade de fármaco depurada do organismo por unidade de tempo.
· EXPLIQUE A FASE I E FASE II DE BIOTRANSFORMAÇÃO DE FÁRMACOS. AS DUAS FASES SEMPRE ACONTECEM? PORQUE?
Fase I: As reações de fase I convertem fármacos lipofílicos em moléculas mais polares, introduzindo ou desmascarando um grupo funcional polar, como –OH ou –NH2. As reações de fase I em geral envolvem redução, oxidação ou hidrólise. A biotransformação de fase I pode aumentar ou diminuir a atividade farmacológica, ou ainda não ter efeito sobre ela.
Fase II: Esta fase consiste em reações de conjugação. Se o metabólito resultante da fase I é suficientemente polar, ele pode ser excretado pelos rins. Contudo, vários metabólitos de fase I continuam muito lipofílicos para serem excretados. Uma reação subsequente de conjugação com um substrato endógeno – como ácido glicurônico, ácido sulfúrico, ácido acético ou aminoácido – produz um composto polar em geral mais hidrossolúvel e terapeuticamente inativo. Uma exceção notável é o glicuronídeo-6-morfina, que é mais potente do que a morfina. A glicuronidação é a reação de conjugação mais comum e mais importante. (Nota: os fármacos que possuem um grupo –OH, –NH2 ou –COOH podem entrar diretamente na fase II e ser conjugados sem uma reação de fase I prévia.) O fármaco conjugado altamente polar é então excretado pelos rins ou pela bile.
· O QUE É UM AGONISTA? E UM ANTAGONISTA? UM AGONISTA PARCIAL? UM AGONISTA INVERSO?
 o termo “agonista” se refere a uma molécula pequena de ocorrência natural ou a um fármaco que se fixa a um local em uma proteína receptora, ativando-a.
Os antagonistas ligam-se ao receptor com alta afinidade, mas têm atividade intrínseca nula. Um antagonista não tem efeito na ausência de agonistas, mas pode diminuir o efeito do agonista quando estiver presente. Pode ocorrer antagonismo pelo bloqueio da ligação do fármaco ao receptor ou da capacidade de ativar o receptor. 
Os agonistas parciais têm atividade intrínseca maior do que zero, mas menor do que um . Os agonistas parciais não conseguem produzir o mesmo Emáx que o agonista total, mesmo ocupando todos os receptores. Entretanto, o agonista parcial pode ter uma afinidade que é maior ou menor que a do agonista total, ou equivalente a ela. Quando o receptor é exposto ao agonista parcial e ao total simultaneamente, o agonista parcial pode atuar como antagonista do agonista total. Considere o que ocorreria com o Emáx de receptor saturado com um agonista na presença de concentrações crescentes de agonista parcial.
Comumente, os receptores livres são inativos e precisam da interação com um agonista para assumir uma conformação ativa. Contudo, alguns receptores apresentam conversão espotânea de R para R* na ausência de agonista. Agonistas inversos, ao contrário de agonistas totais, estabilizam a forma R (inativa) e convertem R* em R. Isso diminui o número de receptores ativados para menos do que observado na ausência do fármaco. 
· COMO A MAIORIA DOS FÁRMACOS EXERCE SEUS EFEITOS?
A maioria dos fármacos exerce seus efeitos, desejados ou indesejados, interagindo com receptores (isto é, macromoléculas-alvo especializadas) presentes na superfície ou no interior da célula. 
· O QUE É A INTENSIDADE DE RESPOSTA A UM FARMACO? DO QUE ELA DEPENDE?
A intensidade da resposta é proporcional ao número de complexos fármaco-receptor: esse conceito está estreitamente relacionado com a formação de complexos entre enzimas e substratos ou antígenos e anticorpos. 
· QUAIS AS FAMÍLIAS DE RECEPTORES DE FÁRMACOS? DIFERENCIE CADA UMA DELAS
Esses receptores podem ser divididos em quatro famílias: 
1) canais iônicos disparados por ligantes; A porção extracelular dos canais iônicos disparados por ligantes em geral contém o local de ligação. Esses locais regulam o formato do poro através do qual os íons fluem através da membrana celular
 
2) receptores acoplados à proteína G; O domínio extracelular deste receptor contém a área de fixação do ligante, e o domínio intracelular interage (quando ativado) com a proteína G ou com a molécula efetora. Há vários tipos de proteínas G (p. ex., Gs, Gi e Gq), mas todas são compostas de três subunidades de proteínas.
A subunidade α liga trifosfato de guanosina (GTP, do inglês guanosine triphosphate), e as subunidades β e γ ancoram a proteína G na membrana celular 
3) receptores ligados a enzimas: Esta família de receptores consiste em uma proteína que pode formar dímeros ou complexos de subunidades múltiplos. Quando ativados, esses receptores sofrem alterações conformacionais, resultando em aumento da atividade enzimática no citosol, dependendo de sua estrutura e função. Essa resposta dura de minutos a horas
4) receptores intracelulares: A quarta família de receptores difere consideravelmente das outras três, pois o receptor é inteiramente intracelular, e, portanto, o ligante precisa difundir-se para dentro da célula para interagir com ele. 
· QUAIS ASPECTOS SÃO IMPORTANTES NA TRANSDUÇÃO DE SINAIS?
A transdução de sinais tem dois aspectos importantes: 
1) amplificar sinais pequenos e 
2) proteger a célula contra estimulação excessiva.Amplificação de sinais: A característica dos receptores ligados à proteína G e a enzimas é sua propriedade de amplificar a intensidade e a duração do sinal. Dessensibilização dos receptores: A administração repetida ou contínua de um agonista (ou um antagonista) pode causar alterações na responsividade do receptor. Para evitar possíveis lesões às células (p. ex., altas concentrações de cálcio iniciando morte celular), vários mecanismos se desenvolveram, buscando proteger a célula da estimulação excessiva. 
· DIFERENCIE POTÊNCIA E EFICÁCIA DE UM FÁRMACO.
Potência: Potência é uma medida da quantidade de fármaco necessária para produzir um efeito de determinada intensidade. A concentração de fármaco que produz 50% do efeito máximo (CE50) em geral é usada para determinar a potência.
Eficácia: Eficácia é o tamanho da resposta que o fármacocausa quando interage com um receptor. A eficácia depende do número de complexos farmacorreceptores formados e da atividade intrínseca do fármaco (sua capacidade de ativar o receptor e causar a resposta celular). 
A eficácia máxima de um fármaco (Emáx) considera que todos os receptores estão ocupados pelo fármaco, e não se obterá aumento na resposta com maior concentração do fármaco.
· O QUE É UM ÍNDICE TERAPÊUTICO E QUAL SUA FINALIDADE CLÍNICA?
 índice terapêutico (IT) de um fármaco é a relação entre a dose que produz toxicidade em metade da população (DT50) e a dose que produz o efeito eficaz ou clinicamente desejado em metade da população (DE50).
O IT é uma medida da segurança do fármaco, pois um valor elevado indi- ca uma ampla margem entre a dose que é efetiva e a que é tóxica.
O IT é determinado usando-se a triagem do fármaco e a experiência clínica acumulada. Em geral, eles revelam uma faixa de doses eficazes e uma faixa distinta (algumas vezes, com sobreposição) de doses tóxicas.

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