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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Jeanine dos Santos Barreto Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094 S586p Silva, Filipe Martins da. Planejamento tributário / Filipe Martins da Silva, Ramon Alberto Cunha de Faria. – Porto Alegre : SAGAH, 2017. 190 p. : il. ; 22,5 cm. ISBN 978-85-9502-006-1 1. Planejamento tributário. 2. Tributação. I. Faria, Ramon Alberto Cunha de. II. Título. CDU 336.221 Planejamento_Tributario_Iniciais.indd 2 20/01/2017 14:27:08 Exercício fi nanceiro e período-base Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: n Demonstrar o que é exercício fi nanceiro e período-base. n Conceituar despesas e receitas incorridas. n Apresentar regras de tributação utilizando os conceitos de exercício fi nanceiro e período-base. Introdução Você sabe explicar as diferenças entre exercício financeiro e período- -base? Exercício financeiro consiste no período em que ocorreram recebimentos de rendimentos ou despesas. Já período-base refere- -se à data-base em que ocorreram os fatos. Ele é bem conhecido pelo contribuinte que é obrigado a apresentar declaração de ajuste anual de imposto de renda, pois o contribuinte precisa apresentar a documen- tação para suportar os recebimentos de renda, bem como as despesas incorridas no período. Neste texto, você vai identificar as diferenças entre exercício financeiro e período-base por meio da fundamentação teórica e de exemplos. Exercício financeiro e período-base Exercício fi nanceiro consiste no período em que ocorreram recebimentos de rendimentos ou incorreram despesas. Esse termo é muito utilizado no momento de declarar o imposto de renda (IR). Por exemplo, no de 2016 (ano-exercício), foram declarados os rendimentos, despesas e bens adquiridos no ano de 2015. Já período-base refere-se ao período de 12 meses (1º de janeiro a 31 de dezembro) em que foram registrados tais rendimentos e despesas do contri- buinte. O período-base também pode ser chamado de data base. Planejamento_Tributario_U3_C02.indd 67 19/01/2017 17:55:58 A expressão data base é utilizada normalmente pelos sindicados, pois é o período utilizado para correção salarial e a discussão e revisão das condições de trabalho fixadas em acordo, convenção ou dissídio coletivo. É a ocasião em que os trabalhadores, organizados em seus sindicatos, buscam o reajuste salarial anual, manutenção de benefícios e obtenção de outros, por exemplo, o vale-refeição. A data base é a ocasião própria para a revisão, manutenção, supressão, modificação de clausulas de acordo ou convenção coletiva (FRAN- ZESE, 2013). A entrega do IR no Brasil começou 1924, quando Souza Reis encaminhou ao Ministro da Fazenda da época um modelo do projeto do IR para ser seguido. Depois de efetuada a entrega do projeto a maior preocupação foi com a implementação de um órgão fiscalizador, que ficaria responsável por controlar e arrecadar o imposto (BRASIL, 2016). Receitas e despesas incorridas No decorrer de suas atividades, toda organização incorre em receitas e des- pesas, oriundas de sua atividade. Toda receita tem uma despesa vinculada, pois para se gerar receita, são necessárias despesas. A seguir, você verá a defi nição de receitas e despesas. Receitas incorridas Conforme Martins (2013), no Pronunciamento Conceitual Básico (R1), emitido pelo Código de Processo Civil (CPC), a receita é defi nida como o aumento dos benefícios econômicos ocorridos durante o período contábil, sob a forma de aumento de ativos ou entrada de recursos, ou redução de passivos que incorram em diminuição do patrimônio líquido da empresa. As receitas representam entradas de fluxos de caixa, atuais ou esperados, resultantes das operações centrais da entidade. É a expressão monetária do valor agregado de produtos ou serviços transferidos por uma entidade para seus clientes durante um período de tempo. Receitas também podem representar uma entrada de ativos ou o decréscimo de passivos resultante de atividades, que podem mudar a participação dos pro- Planejamento tributário68 Planejamento_Tributario_U3_C02.indd 68 19/01/2017 17:55:59 prietários. Entradas ou outros aumentos de ativos de uma entidade ou liquidações de suas obrigações durante um período, provenientes da entrega ou da produção de mercadorias, prestação de serviços, ou outras atividades que constituem as operações centrais ou principais da entidade também são receitas. Martins (2013) complementa que a receita surge no decorrer das atividades da entidade, podendo ser mencionada por uma variedade de nomes, como vendas, honorários, juros, dividendos e aluguéis. O CPC (BRASIL, 2015) também define que o conceito de receitas abrange a definição de ganhos, que são aumentos de ativos líquidos originados de transações incidentais de uma entidade, ou seja, sem ligação direta com a própria atividade-fim, como doações. Despesas incorridas Conforme Martins (2013), as despesas constituem-se de gastos para vender e administrar a empresa, ou seja, necessários para fi nanciar suas operações. As despesas também abrangem os gastos de suas atividades acessórias. Despesas são saídas ou outros gastos de ativos ou obrigações incorridas, originadas da entrega dos produtos produzidos, da prestação de serviços ou da execução de outras atividades, que resultam das atividades principais ou das operações centrais da empresa. Despesas representam a diminuição dos ativos líquidos, como resultado da utilização dos serviços econômicos na criação de receitas ou da imposição de taxa pelo governo. Despesas são reduções nos benefícios econômicos durante um período contábil na forma de saídas de caixa ou consumo de ativos ou incorrências em obrigações, exceto as relacionadas à distribuição de dividendos aos pro- prietários. Representam a utilização ou o consumo de bens e serviços no processo de produzir receita. Perdas também podem ser consideradas como despesas. Perdas são redu- ções de ativos líquidos originadas de transações incidentais de uma entidade. Resultam de transações não recíprocas, como furtos. Segundo Martins (2013), são exemplos de despesas: n Despesa com vendas – representam gastos de promoção, colocação e distribuição dos produtos vendidos, bem como os riscos assumidos pelo negócio. Exemplo: salário do pessoal de vendas, marketing, comissões, propaganda e publicidade e perdas estimadas dos valores a receber. n Despesas administrativas – representam gastos ou gastos para direção ou gestão da empresa e constituem-se de atividades que beneficiam todas 69Exercício financeiro e período-base Planejamento_Tributario_U3_C02.indd 69 19/01/2017 17:55:59 as fases do negócio ou objeto social da entidade. Exemplos: salário da administração, despesas de cartório, material de escritório. Receitas e despesas financeiras Para Martins (2013), no conceito de receitas e despesas fi nanceiras estão incluídos juros, descontos, atualização monetárias, além de despesas e receitas oriundas de aplicações fi nanceiras. As despesas financeiras englobam: n Juros de empréstimos, financiamentos, desconto de títulos e outras operações sujeitas a juros. n Descontos concedidos a clientes por ocasião de pagamentos antecipados. n Comissões e despesas bancárias cobradas pelos bancos e instituições financeiras. n Correção monetária prefixada de obrigações, como as que ocorrem nos empréstimos. Já as receitas financeiras são: n Descontos obtidos, oriundos de pagamentos antecipados de títulos. n Juros recebidos, que são os juros cobrados pela empresa dos seus clien- tes, decorrentes de atraso de recebimentos. n Receita sobre investimentos, que são os rendimentos das aplicações, como aplicações financeiras. Em relação à atualização monetária, caso seja prefixada, será considerada como despesa ou receita, dependendo de sua natureza. Já em relação à atualização monetária ou variação cambial,são considerados separados, pois, por sua natureza, podem ser tanto receita como despesa. Variações de obrigações englobam: n Variação cambial – são lançadas as variações cambieis incorridas no período, refe- rente a empréstimos e pagáveis em moeda estrangeira. n Atualização monetária – são registradas todas as variações, exceto as prefixadas, sobre empréstimos. Planejamento tributário70 Planejamento_Tributario_U3_C02.indd 70 19/01/2017 17:55:59 Tributação referente ao exercício financeiro e período-base Conforme Cassone (2007), IR é o imposto estabelecido sobre a renda de pessoas físicas ou jurídicas, tendo como parâmetros os rendimentos, as incidências e as disponibilidades fi nanceiras de qualquer sujeito, como o patrimônio e todos os demais ganhos sobre aplicações, capital, trabalho, ou qualquer outro meio de renda do devido contribuinte, desde que eles venham a aumentar o valor do seu patrimônio. O IR compete a União, pois tem âmbito nacional, sendo informado de acordo com os critérios de generalidade, universalidade e progressividade, definido em lei. A generalidade e a universalidade definem que será cobrado de todas as pessoas, independentemente de profissão, idade, sem nenhum critério seletivo. Já a progressividade dispõe que, a medida em que a renda do contribuinte aumenta, maior será a alíquota aplicada, dessa maneira quem ganha mais paga mais (MARTINS, 2013). Os rendimentos recebidos pelo contribuinte no decorrer do ano, sujeitos à tributação na declaração, devem ser totalizados para a determinação do imposto anual efetivamente devido. Essa apuração é efetuada na Declaração de Ajuste Anual do IRPF e deve ser apresentada até o último dia útil do mês de abril do ano subsequente ao do recebimento do rendimento (CASTRO, 2014). Imposto de Renda Pessoa Física O Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) é um imposto de competência da União, aplicado a todas as pessoas físicas, que tenham recebido um valor superior ao mínimo determinado pelo órgão responsável. Esse contribuinte fi ca obrigado a apresentar anualmente a declaração chamada Declaração Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF), para que sejam apurados os devidos débitos ou créditos, que esse contribuinte tenha. O valor a ser pago é calculado com base nos rendimentos da pessoa física, a alíquota imposta para o devido cálculo é variável e proporcional a renda que será tributada (RIBEIRO; PINTO, 2014). Conforme Penha (2010), IRPF é aplicado a todas as pessoas físicas domiciliadas ou residentes no Brasil e que tiverem renda superior ao limite da tabela estipulada a cada ano, todas essas pessoas são contribuintes do imposto de renda, sem nenhum tipo de distinção, seja de nacionalidade, sexo, profissão ou idade. O IRPF deve ser apresentado todos os anos pelo devido contribuinte conforme sua renda anual. 71Exercício financeiro e período-base Planejamento_Tributario_U3_C02.indd 71 19/01/2017 17:55:59 Toda pessoa física tem que prestar contas com a Secretária da Receita Federal (SRF), para explicar sua variação e evolução de patrimônio, mesmo não informando todos os seus gastos, como supermercado e vestuário. A declaração de IR é, na sua essência, uma declaração de origens e aplicação que possa justificar o aumento que uma pessoa teve em seu patrimônio (PÊGAS, 2007). Os rendimentos tributáveis das pessoas físicas são provenientes de trabalho assalariado ou de natureza autônoma, sem vínculo empregatício, independen- temente de localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte, origem ou percepção. O IR também será exigido sobre aquisição, disponibilidade de renda oriundas de capital, do trabalho ou de uma combinação de todos os recebimentos que acrescentem ao patrimônio. Essa tributação é realizada de forma mensal e anual, a tributação mensal é feita pela fonte pagadora ou pelo devido contribuinte, já a anual e declarada anualmente pelo contribuinte (PENHA, 2010). Segundo Penha (2010), o rendimento de trabalho assalariado são os rendi- mentos recebidos por trabalho realizado no exercício de emprego, o qual todo trabalhador deve receber pelo trabalho prestado, ficando proibida a prestação de serviço gratuita, sem pagamento ou por alimentação. Conforme Pêgas (2007), rendimento está definido como todo valor rece- bido pelo contribuinte e deve ser informado na declaração. Nesse contexto, definem-se três formas de rendimentos: n Rendimentos tributáveis. n Rendimentos isentos. n Rendimentos com tributação definida. Todo e qualquer valor recebido pela pessoa física deve constar na declaração como rendimento de natureza isenta ou tributável. Rendimentos tributáveis são aqueles que sofrem a aplicação do imposto sobre a renda (PÊGAS, 2007). Segundo Ceia (2010), ficam obrigados a apresentar a Declaração de Ajuste Anual de IRPF toda a pessoa física, que teve rendimentos tributáveis acima do valor estipulado pela Receita Federal. A declaração deve ser realizada no site da Receita Federal, utilizando o programa gerador da declaração e o pro- grama de transmissão, o Receitanet. A comprovação do envio da declaração é realizada através de recibo gravado após a transmissão, esse recibo deverá ficar de guarda do declarante. Planejamento tributário72 Planejamento_Tributario_U3_C02.indd 72 19/01/2017 17:55:59 Segundo Brasil (2016) fica obrigado a apresentar a declaração de IRPF 2016 ano-base 2015 quem: 1. recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma foi superior a R$ 28.123,91 (vinte e oito mil, cento e vinte e três reais e noventa e um centavos); 2. recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00 (quarenta mil reais); 3. obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados; 4. relativamente à atividade rural: a) obteve receita bruta em valor superior a R$ 140.619,55 (cento e quarenta mil, seis- centos e dezenove reais e cinquenta e cinco centavos); b) pretenda compensar, no ano-calendário de 2015 ou posteriores, prejuízos de anos- -calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2015; 5. teve, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300.000,00 (trezentos mil reais); 6. passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês e nesta condição se encontrava em 31 de dezembro; 7. optou pela isenção do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da celebração do contrato de venda. 1. Pode ser considerado um exemplo de receita: a) Gastos com comissões. b) Gastos com material de escritório. c) Gastos com salário. d) Vendas de mercadoria. e) Gastos com marketing. 2. Em relação à variação cambial, podemos afirmar que: a) Representa gastos de promoção, colocação e distribuição dos produtos vendidos, bem como os riscos assumidos pelo negócio. b) Pode ser considerada juros recebidos, que são os juros 73Exercício financeiro e período-base Planejamento_Tributario_U3_C02.indd 73 19/01/2017 17:55:59 cobrados pela empresa dos seus clientes, decorrentes de atraso de recebimentos. c) São juros de empréstimos, financiamentos, desconto de títulos e outras operações sujeitas a juros. d) Por sua natureza, pode ser tanto receita quanto despesa. e) Representa gastos ou gastos para direção ou gestão da empresa e constitui-se de atividades que beneficiam todas as fases do negócio. 3. José recebeu, no ano de 2015, o valor total de R$ 35.590,97 de salários e férias, e R$ 1.890,00 de 13º salário. José deverá apresentar sua declaração de IRPF 2016, ano-base 2015? a) Sim, pois recebeu rendimentostributáveis superiores a R$ 28.123,91. b) Sim, pois recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, superiores a R$ 40.000,00. c) Não, pois não se sabe se ele teve, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos de valor superior a R$ 300.000,00. d) É opcional a entrega da declaração. e) Não, pois o 13º salário não atingiu o limite máximo do rendimento tributável. 4. Entre as alternativas a seguir, qual delas pode ser citada como exemplo de despesa administrativa? a) Desconto recebido. b) Despesa com salário dos vendedores. c) Comissões de vendas. d) Serviços de contabilidade. e) Juros pagos. 5. Qual das afirmações a seguir apresenta a definição correta de período-base? a) Consiste no período em que ocorreram recebimentos de rendimentos ou em que incorreram despesas. b) É o período de 12 meses (1º de janeiro a 31 de dezembro) em que foram registrados rendimentos e despesas do contribuinte. c) É o período de um ano em que se faz a apuração do resultado. Não necessariamente o exercício contábil de um ano tem de coincidir com o ano civil. d) É o período de 9 meses (1º de janeiro a 30 de setembro) em que foram registrados rendimentos e despesas do contribuinte. e) É o período de 6 meses (1º de janeiro a 30 de junho) em que foram registrados rendimentos e despesas do contribuinte. Planejamento tributário74 Planejamento_Tributario_U3_C02.indd 74 19/01/2017 17:56:01 BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Brasília, DF, 2015. Disponível em: <https:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm>. Acesso em: 23 dez. 2016. BRASIL. Ministério da Fazenda. Imposto sobre a renda de pessoa física. Brasília, DF, 2016. Disponível em: <http://idg.receita.fazenda.gov.br/interface/cidadao/irpf/2016/ perguntao/irpf2016perguntao.pdf>. Acesso em: 01 dez. 2016. CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2007. CASTRO, Fábio Avila de. Imposto de renda da pessoa física: comparações internacionais, medidas de progressividade e redistribuição. 2014. Dissertação (Mestrado)–Univer- sidade de Brasília, Brasília, DF, 2014. Disponível em: <http://repositorio.unb.br/bitstre am/10482/16511/1/2014_F%C3%A1bioAvilaDeCastro.pdf>. Acesso em: 01 dez. 2016. CEIA, Nathália. Imposto sobre a renda de pessoa física. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010. FRANZESE, Eraldo Aurélio R. O que é data-base? [S.l.]: A Tribuna, 2013. Disponível em: <http://blogs.atribuna.com.br/direitodotrabalho/2013/03/o-que-e-data-base/>. Acesso em: 01 dez. 2016. MARTINS, Sergio Pinto. Manual do direito tributário. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2013. PÊGAS, Paulo Henrique. Manual da contabilidade tributária. 5. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2007. PENHA, José R. B. Imposto de renda pessoas físicas. São Paulo: MP, 2010. RIBEIRO, Osni Moura; PINTO, Mauro Aparecido. Introdução à contabilidade tributária. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Leituras recomendadas FLORISSI, Stefano; RIBEIRO, Eduardo P. Tributação com sacrifício eqüitativo: o caso do imposto de renda pessoa física. Análise Econômica, Porto Alegre, v. 20, n. 37, p. 175-183, 2002. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/han- dle/10183/25305/000335653.pdf?sequence=1>. Acesso em: 01 dez. 2016. PIANCASTELLI, Marcelo; PEROBELLI, Fernando S.; MELLO, Gisela Vaz de. Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF): redistribuição da carga tributária e elasticidades. Brasília, DF: IPEA, 1996. Disponível em: <http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1954/1/ td_0451.pdf>. Acesso em: 01 dez. 2016. 75Exercício financeiro e período-base Planejamento_Tributario_U3_C02.indd 75 19/01/2017 17:56:01 Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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