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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Organizadores: Filipe Martins da Silva Ramon Alberto Cunha de Faria Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094 S586p Silva, Filipe Martins da. Planejamento tributário / Filipe Martins da Silva, Ramon Alberto Cunha de Faria. – Porto Alegre : SAGAH, 2017. 190 p. : il. ; 22,5 cm. ISBN 978-85-9502-006-1 1. Planejamento tributário. 2. Tributação. I. Faria, Ramon Alberto Cunha de. II. Título. CDU 336.221 Planejamento_Tributario_Iniciais.indd 2 20/01/2017 14:27:08 Avaliações das empresas Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: n Reconhecer as defi nições de porte de empresa. n Demonstrar as vantagens e desvantagens tributárias com base na atividade fi m e opção tributária. n Identifi car as atividades empresariais existentes. Introdução A carga tributária é um fator determinante na composição dos custos empresariais. O empresário precisa priorizar a otimização de custos e receitas; e uma das formas de atingir este objetivo, é conhecer bem sua atividade e o impacto que a carga tributária exerce sobre ela. Conhecendo a atividade exercida é possível avaliar a capacidade que a atividade fim tem de gerar resultados positivos, pois quando se constitui um negócio a principal meta é recuperar o capital investido por meio da geração de lucros. Neste texto, você vai adentrar no universo empresarial, podendo, assim, avaliar as vantagens e desvantagens decorrentes da relação da atividade fim, porte da empresa e opção tributária. Porte das empresas As empresas podem ser constituídas de diversas formas societárias e, depen- dendo da forma jurídica e atividade exercida, defi ne-se a opção tributária. A seguir, no Quadro 1, acompanhe um resumo dos tipos societário e opção tributária conforme o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Em- presas (Sebrae). Planejamento_Tributario_U4_C03.indd 171 20/01/2017 13:28:38 Fonte: Sebrae (c1999-2017). Empresário individual e EIRELLI Trata-se de uma pessoa física que irá exercer em nome próprio uma atividade empresarial, podendo ser com responsabilidade limitada da EIRELLI ou com responsabilidade ilimitada, se tratando do empresário individual. Microempreendedor individual (MEI) É uma pessoa que trabalha por conta própria e se legaliza como empresário. Sociedade limitada Consiste em duas ou mais pessoas que se unem para constituir uma empresa, formando, assim, uma sociedade empresária regida por um contrato social. Sociedade anônima É constituída com base em o capital social que não está atribuído a uma pessoa física específica, mas se divide em pequenos pedaços, denominados ações, que podem ser negociados livremente. As sociedades anônimas podem, ainda, ser de capital aberto ou fechado, ou seja, fechado quando não negocia suas ações na bolsa de valores e aberto quando negocia suas ações em bolsa de valores. A formalização se dá pelo registro de ata de constituição e estatuto social na junta comercial, de forma geral são enquadradas como empresas de grande porte. Quadro 1. Breve definição dos tipos societários. Existe ainda a sociedade simples, que é uma empresa constituída com mais de dois sócios, porém não tem caráter de sociedade limitada, pois a responsabilidade dos sócios é ilimitada e a formalização ocorre com o re- gistro do contrato social no cartório de registros de títulos e documentos e o enquadramento é normalmente geral, não consiste em microempresa (ME), empresa de pequeno porte (EPP) ou grande porte. Enquadramento do porte da empresa O enquadramento tributário é de grande importância, pois defi ne os custos com tributos que a empresa terá. O enquadramento ocorre no momento da constituição da empresa e tem por base o faturamento anual. Veja o enqua- dramento dos diferentes tipos de empresa: Planejamento tributário172 Planejamento_Tributario_U4_C03.indd 172 20/01/2017 13:28:38 a) ME: de forma geral possuem até 10 empregados e têm faturamento anual inferior a R$ 3.600.000,00. b) EPP: caracterizam por ter até 49 empregados e um faturamento anual de até R$ 3.600.000,00. c) Empresa de médio porte: são aquelas que não são ME, EPP e nem de grande porte, possuem entre 50 e 99 funcionários e o faturamento anual superior a R$ 3.600.000,00. d) Empresa de grande porte: a partir da Lei nº 11.638/2007, enquadraram- -se as sociedades limitadas de grande porte que obtenham ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual acima de R$ 300 milhões. Veja, no Quadro 2, a relação vantagens x desvantagens das formas de constituição das empresas. FORMAS DE CONSTITUIÇÃO VANTAGENS DESVANTAGENS Empresário individual e EIRELLI Um titular Mistura do capital ou capital muito alto no caso da EIRELLI MEI Baixo custo com tributos Atividades limitadas Sociedade limitada Você pode dividir a sociedade com um ou mais sócios Custo mais alto na abertura tanto em taxas como honorários Sociedade anônima Facilidade para captar recurso por meio dos sócios Nível de exigência elevado (Receita Federal, Comissão de Valores Mobiliários, obrigatoriedade de auditoria) Sociedade simples Vantagens no ISS Responsabilidade ilimitada Quadro 2. Vantagens e desvantagens dos tipos de empresas. Atividade empresarial Conforme Sebrae (2014), antes da elaboração do documento que deverá for- malizar a constituição da empresa, é necessário, entre outros, a defi nição da 173Avaliações das empresas Planejamento_Tributario_U4_C03.indd 173 20/01/2017 13:28:38 atividade que será exercida, pois a partir dessa defi nição o empresário irá defi nir a forma societária e o enquadramento tributário. É possível constituir uma empresa industrial, comercial ou de prestação de serviço. Entre essas atividades é possível escolher um ramo específico, por exemplo, na atividade industrial, você pode abrir uma gráfica, uma metalúrgica ou produzir bebidas. Empresas industriais são aquelas que transformam matérias-primas, manu- almente ou com auxílio de máquinas e ferramentas, em mercadorias. Abrangem desde o artesanato até a moderna produção de instrumentos eletrônicos. Empresas comerciais são aquelas que vendem mercadorias diretamente ao consumidor – no caso do comércio varejista – ou aquelas que compram do produtor para vender ao varejista – comércio atacadista. Para Luiz Eduardo Gasparetto (2012), a prestação de serviços é com- preendida como a execução de um trabalho contratado por terceiros, seja por pessoa jurídica ou física, que pode ser estendida para consultorias e assessorias. É caracterizada por um processo de produção e uso simultâneo, que pode não consistir necessariamente na posse de um bem, sendo, ainda, possível de definir como algo intangível e que não tem como consequência a posse de um bem. Opções de tributação Atualmente, as formas de tributação disponíveis no Brasil são o Simples, o lucro presumido e o lucro real. Simples nacional O Simples nacional é um sistema de tributação diferenciado, simplifi cado e que deve ser dispensado às ME e EPP, conforme previsto na Lei Complementar Federal nº 123, de 2006 (BRASIL, 2006). O simples nacional é uma forma de arrecadação que unifica vários tributos devidos por ME e EPP, ou seja, os impostos federais, estaduais e municipais são pagos em uma única guia de arrecadação. De acordo com Bazzi (2015, p. 144), o simples nacional é um sistema que possibilita o enquadramento das empresas em uma forma diferente de tributação, com o pagamento de vários tributos (federais, estaduais e municipais) por meio de uma única alíquota, aplicada diretamente na receita bruta. Planejamento tributário174 Planejamento_Tributario_U4_C03.indd 174 20/01/2017 13:28:38 A Lei Complementar Federal nº 123, em seu capítulo II, art. 3º, define (BRASIL, 2006, p. 4): Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequenoporte a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: I - no caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); e II - no caso da empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calen- dário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). Lucro presumido No lucro presumido, o contribuinte deve fazer a presunção para fi ns do Im- posto de Renda (IR) sobre o lucro utilizando dos percentuais apresentado na tabela de tributação federal, emitida conforme legislação da Receita Federal. O Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) sobre o lucro presumido devido será calculado aplicando à alíquota do imposto (15%), conforme Instrução Normativa RFB nº 1.556, de 2015 (BRASIL, 2015), sobre a base de cálculo. A parcela que exceder a R$ 20.000,00 mês, ou seja, o excesso de uma base de cálculo de R$ 60.000,00 no trimestre, estará sujeita à incidência de adicional de imposto à alíquota de 10%, conforme Instrução Normativa RFB nº 1.515, de 2014 (BRASIL, 2014). Para calcular a base de cálculo do IRPJ você deve utilizar os percentuais previstos na legislação tributária. Identifica-se em qual percentual a empresa se enquadra, depois aplica-se o percentual sobre a receita bruta. Para definir o percentual da receita bruta que será aplicado, considera-se a atividade exercida pela empresa. n 1,6% - sobre a receita bruta auferida na revenda ao varejo de combus- tíveis e gás natural; n 8% - sobre a receita bruta auferida nas atividades de vendas de mer- cadorias ou produtos, transportes de cargas, atividades imobiliárias (compra, venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis), serviços hospitalares, atividade rural, industrialização com materiais pelo encomendante e outras não mencionadas nos outros percentuais; 175Avaliações das empresas Planejamento_Tributario_U4_C03.indd 175 20/01/2017 13:28:38 n 16% - sobre a receita proveniente da prestação de serviços de transporte (exceto o de cargas), prestadora de serviços receita bruta anual não superior a R$ 120.000,00; n 32% - sobre a receita proveniente das atividades de prestação de ser- viços em geral (exceto serviços hospitalares e de transporte e as em- presas prestadoras e serviços com receita bruta anual não superior a R$ 120.000,00), intermediação de negócios, administração, locação ou cessão de bens móveis/imóveis ou direitos, prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, administração de contas a pagar e receber e compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou prestação de serviços ( factoring). Segundo Andrade Filho (2009, p. 521), para definir a base de cálculo da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) serão aplicados os percen- tuais descritos a seguir sobre a receita bruta de vendas de mercadorias e/ou produtos e/ou prestação de serviços, apurada em cada trimestre para, então, calcular a CSLL com uma alíquota de 9%. n 12% - sobre a receita bruta auferida nas atividades de vendas de mercado- rias ou produtos, transportes de cargas, atividades imobiliárias (compra, venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis), serviços hospitalares e outras não-mencionadas (exceto prestação de serviços); n 32% - sobre a receita proveniente das atividades de prestação de ser- viços em geral (exceto serviços hospitalares e de transporte e as em- presas prestadoras e serviços com receita bruta anual não superior a R$ 120.000,00), intermediação de negócios, administração, locação ou cessão de bens móveis/imóveis ou direitos, prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, administração de contas a pagar e receber e compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou prestação de serviços ( factoring). Para as alíquotas da CSLL o percentual corresponde a 12% da receita bruta nas atividades comerciais, industriais, serviços hospitalares e de transporte; e 32% para prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e transporte, intermediação de negócios e administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza, conforme Instrução Normativa RFB nº 1.515, de 2014 (BRASIL, 2014). Planejamento tributário176 Planejamento_Tributario_U4_C03.indd 176 20/01/2017 13:28:38 Lucro real O lucro real é apurado pela contabilidade, sendo necessário realizar ajuste no lucro contábil, conforme prevê a legislação. Esses ajustes consistem em adições, exclusões ou compensações. Dessa forma, chega-se ao lucro real, conforme as regras tributárias. À base de cálculo do lucro real serão aplicadas as alíquotas de IRPJ de 15% mais o adicional de 10% da diferença de R$ 20.000,00 mensal e 9% para CSLL, respectivamente. Segundo o site da Receita Federal do Brasil (BRASIL, 2016) o lucro real pode ser apurado trimestral ou anualmente. No caso da trimestralidade, de- vem ser calculados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro, já a apuração anual, encerra em 31 de dezembro de cada ano calendário. Havendo prejuízo fiscal, este é compensado automaticamente dentro do ano, ou seja, não gera resultado a ser tributado. Conforme previsto Regulamento do Imposto de Renda (RIR), de 1999 (BRA- SIL, 1999), a expressão “lucro real” significa o próprio lucro tributável e distingue- -se do lucro líquido apurado contabilmente. De acordo com o art. 247 do RIR/1999 (BRASIL, 1999), lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação fiscal. A determinação do lucro real será precedida da apuração do lucro líquido de cada período de apuração com observância das leis comerciais. Conforme o art. 247 do RIR/99, lucro real é (BRASIL, 1999): Art. 247. Lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas por este Decreto. § 1º A determinação do lucro real será precedida da apuração do lucro líquido de cada período de apuração com observância das disposições das leis comerciais; § 2º Os valores que, por competirem a outro período de apuração, forem, para efeito de determinação do lucro real, adicionados ao lucro líquido do período de apuração, ou dele excluídos, serão, na determinação do lucro real do período de apuração competente, excluídos do lucro líquido ou a ele adicionados, respectivamente, observado o disposto no parágrafo seguinte; § 3º Os valores controlados na parte “B” do Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR, existentes em 31 de dezembro de 1995, somente serão atualizados monetariamente até essa data, observados a legislação então vigente, ainda que venham a ser adicionados, excluídos ou compensados em períodos de apuração posteriores. 177Avaliações das empresas Planejamento_Tributario_U4_C03.indd 177 20/01/2017 13:28:38 Veja, no Quadro 3, as vantagens e desvantagens que as empresas têm em razão de sua opção tributária. OPÇÃO TRIBUTÁRIA VANTAGENS DESVANTAGENS Simples nacional Baixo custo com tributação se tratando de indústria ou comércio Obrigações acessórias reduzidas Limitação do crescimento Em algumas situações não é adequado para prestação de serviços Lucro presumido Poucas despesas Quando a lucratividade for superior aos limites de presunção. Pagamento trimestral Quando há muitas despesas Quando o percentual do lucro for inferior aos limites da presunção prevista na legislação Lucro real Quando há muitasdespesas operacionais Recolhimento anual, com recolhimento por estimativa mensal, trimestral e anual. Compensação de prejuízos Utilização de incentivo fiscais Compensação de impostos Empresas com poucas despesa Pode ocorrer recolhimento superior ao devido, quando ocorrer recolhimentos mensais por estimativas. Alíquotas de Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) superior a do lucro presumido. Quadro 3. Vantagens e desvantagens das opções tributárias. Além das opções de tributação federal é preciso observar os impostos estaduais e municipais. A alíquota do imposto sobre circulação de mercado- rias varia conforme legislação estadual, já o imposto sobre serviço tem sua alíquota devida pelos municípios e, ainda, tem previsão legal para recolhimento por número de profissionais habilitados, o que acaba sendo uma vantagem tributária muitas vezes. Também cabe destaque para o tipo de produto, mercadoria ou serviços que será escolhida, sendo necessário considerar o custo com produção ou compra de determinado produto, assim como vantagens de abertura de filiais em outros estados. Planejamento tributário178 Planejamento_Tributario_U4_C03.indd 178 20/01/2017 13:28:38 ANDRADE FILHO, Edmar O. Planejamento tributário. São Paulo: Saraiva, 2009. BAZZI, Samir. Gestão tributária. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. BRASIL. Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999. Brasília, DF, 1999. Disponível em: <ht- tps://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3000.htm>. Acesso em: 13 dez. 2016. BRASIL. Lei complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Brasília, DF, 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm>. Acesso em: 13 dez. 2016. BRASIL. Ministério da Fazenda. Receita Federal do Brasil. Brasília, DF, 2016. Disponível em: <http://idg.receita.fazenda.gov.br/>. Acesso em: 08 jan. 2017. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994. Brasília, DF, 1994. Disponível em: <http://acesso.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE9 14E6012BEA44A24704C6/p_19941229_25.pdf>. Acesso em: 08 jan. 2017. BRASIL. Receita Federal. Instrução normativa RFB nº 1515, de 24 de novembro de 2014. Brasília, DF, 2014. Disponível em: <http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/ link.action?visao=anotado&idAto=58604>. Acesso em: 13 dez. 2016. BRASIL. Receita Federal. Instrução normativa RFB nº 1556, de 31 de março de 2015. Brasília, DF, 2015. Disponível em: <http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.ac tion?visao=anotado&idAto=62635>. Acesso em: 13 dez. 2016. DIEFFENBACHER. The best of both worlds: the new Dieffenbacher CPS+ press. Eppingen, c2016. Disponível em: <http://www.dieffenbacher.de/en/company/public-relations/ topics/cps.html>. Acesso em: 04 jan. 2017. GASPARETTO, Luiz Eduardo. A imagem da prestação de serviços. [S.l.]: Blog do Gaspa- retto, 2012. Disponível em: <http://www.blogdogasparetto.com.br/a-imagem-da- -prestacao-de-servicos/>. Acesso em: 13 dez. 2016. SEBRAE. Abertura de empresa: ramos de atividades. [S.l.]: Sebrae, 2014. Disponível em: <https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/ramos-de-atividades,8ef89 e665b182410VgnVCM100000b272010aRCRD#0>. Acesso em: 13 dez. 2016. SEBRAE. Tipos de empresas. Natal: Sebrae-RN, c1999-2017. Disponível em: <http://www. rn.sebrae.com.br/abrindo-meu-negocio/tipos-de-empresas>. Acesso em: 13 dez. 2016. Leituras recomendadas KASSAI, Silvia. As empresas de pequeno porte e a contabilidade. Caderno de Estudos, São Paulo, v. 9, n. 15, p. 60-74, jan./jun. 1997. LACERDA, Joabe B. A contabilidade como ferramenta gerencial na gestão financeira das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs): necessidade e aplicabilidade. Rev. Brasileira de Contabilidade, Brasília, v. 35, n. 160, p. 38-53, jul./ago. 2006. 179Avaliações das empresas Planejamento_Tributario_U4_C03.indd 181 20/01/2017 13:28:39
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