Buscar

TCC educação do campo edfsonb

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA BAHIA - FACIBA
 EDUCAÇÃO DO CAMPO
 EDSON PESCA DE JESUS
ABANDONO OU “EXPULSÃO”? UMA ANÁLISE DAS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO BULLING HOMOFÓBICO NA VIDA DO ALUNO DE ESCOLA DO CAMPO.
PORTO SEGURO
 2020
ABANDONO OU “EXPULSÃO”? UMA ANÁLISE DAS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO BULLING HOMOFÓBICO NA VIDA DO ALUNO DE ESCOLA DO CAMPO.
Edson Pesca de Jesus
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
RESUMO- Para que a sociedade seja construída de forma plural e democrática, é preciso que se reconheça a educação e a diversidade sexual como direitos fundamentais os quais devem ser assegurados a todxs sem qualquer distinção. Assim, o presente trabalho versa sobre os desafios em relação à proteção e garantia do direito à diversidade sexual e à educação escolar no ambiente de escola do campo, bem como no combate as violações de direitos das minorias sociais e no enfrentamento ao bullying homofóbico que são os principais motivadores do abandono (expulsão) e evasão escolar desse segmento populacional. Pretende-se aqui comtemplar a intersecsualidade entre os alunos do campo e aqueles declarados LGBTTQI. O texto analisa as principais as consequências do bulling homofóbico na vida dos estudantes de escola do campo declarados como LGBTTQI. A fim de referendar esse argurmento o autor utiliza a entrevista e a observação de alunos do Ensino fundamental II e do Ensisno médio de escolas públicas do município de Porto Seguro na costa do descobrimento do Brasil.
PALAVRAS-CHAVE: Educação do Campo; Bullyng Homofóbico; Diversidade Sexual; Abandono escolar.
		edpesca21@outlook.com
INTRODUÇÃO
O abandono escolar continua sendo um dos maiores desafios do Sistema educacional do brasileiro. A maior prova disso é que, dentre os adolescentes de 15 a 17 anos, que deveriam estar no ensino médio, só 84,3% estudam. O maior desafio, atualmente, se concentra nessa faixa, aponta Olavo Nogueira Filho, diretor de políticas educacionais do movimento Todos Pela Educação. No caso de o alun@ ser identificad@ e/ou auto – declarad@ lésbica, gay, bissexuais, travesti ou transgênero em intersecção com com as classes historicamente minorizadas como os estudantes de escola do campo, os índices de abandono escolar são muito mais expressivos. De acordo com o defensor público João Paulo Carvalho Dias que é presidente da Comissão de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil e membro conselheiro do Conselho Municipal de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) em Cuiabá, o Brasil concentra 82% da evasão escolar de travestis e transgêneros. Estimativas atuais indicam que no Colégio Estadual Eraldo Tinoco, uma escola pública do município de Porto Seguro que atua no Ensino médio e que é umas escolas pesquisadas, a cada 10 estudantes declarados LGBTTQI apenas dois concluem o a última etapa do ensino médio, desses apenas um ingressa na Universidade. Desse total 50% são egressos de escolas do campo ou residem em comunidades rurais.Tal estatística aterradora suscita questões inquietantes. O estudante LGBTTQI do campo abandona a escola ou está sendo “expuls@”? O que a comunidade escolarestá fazendo para mudar essa realidade? Qual é o papel do professor na promoção de políticas em prol da diversidade e da igualdade sexual e de gênero? Pesquisas e estudos apontam para dois principais fatores responsáveis pelo abandono escolar de alunos LGBTTQI de escola do campo: A heteronormatividade institucionalizadag e o “bulling” homofóbico são certamente as principais causas de abandono escolar dentre os estudantes LGBTTQI do campo. 
Há um caminho sólido rumo ao processo de desconstrução da heteronormatividade no ambiente escolar que certamente impactaria no enfrentamento ao bulling homofóbico. Esse caminho perpassa pelo respeito à diversidade sexual e de gênero considerando a intersecsualidade entre as classes historicamente minorizadas como negros,indígenas, LGBT e o sujejitos do campo.
A presente propositura objetiva despertar para o enfretamento ao buuling homofóbico em todas as suas vertentes. Fazendo da luta de “uns (as) a luta de todos (as). Pretende-se também conclamar as comunidades escolares para desconstrução da heteronormatividade, do classismo, do racismo e do eurocentrismo nas escolas.
Por se tratar de uma temática urgente e atual, esse artigo confere grande relevânicia para comunidade acadêmica, principalmente a da educação à distãncia, cuja tangente toca nos minorizados.Contudo, a principal importância está direcionada às pessoas do campo decididamente não-binárias, cujas vozes precisam ser dessilenciadas a fim de promover a justiça e a igualdade de direitos de vida.
Como embasamento metodológico utilizo-se a a pesquisa-ação em conjunto com observação em lócus dos sujeitos envolvidos. A partir do ambiente escolar da reflexão nas falas desses sujeitos, professores, coordenadores, gestores e estudantes de escolas públicas.
DESENVOLVIMENTO 
Pessoas não nascem homofóbicas, são incentivadas desde crianças a tornarem-se homofóbicas, sendo a Heteronormatividade, o cerne dessa modelagem vil e socialmente inaceitável. A heteronormatividade nutre a ideia de que os seres humanos recaem em duas categorias distintas e complementares: macho e fêmea (binarismo de gênero); que relações sexuais e afetivas são normais somente entre pessoas de sexos diferentes; e que cada sexo tem certos papéis naturais na vida. Assim, sexo físico, identidade de gênero e papel social de gênero deveriam enquadrar qualquer pessoa dentro de normas integralmente masculinas ou femininas, e a heterossexualidade é considerada como sendo a única orientação sexual normal. Tal pensamento legitima a violência contra pessoas não - hetero em diversas áreas da sociedade, contudo, é na escola que esse tipo de violência tem se fortalecido. Isso porque a Escola foi instrumentalizada ao longo da história para reproduzir os dogmas da heteronormatividade reforçados pelas ideologias classistas, sexistas e machistas e eurocêntricas prevalecentes no Brasil. De acordo Isabella Tymburibá (2013, p.1)
 A heteronormatividade é encontrada dentro da escola e pode ser percebida no currículo de maneira sutil, em normas institucionais, na arquitetura, nas músicas e nas histórias. Além disso, é usada para pautar suas condutas tanto com alunos quanto com o corpo docente. Os alunos que possuem comportamentos que não se encaixam no padrão heteronormativo, como os homossexuais, são regulados por estratégias e táticas usadas pelos professores e pela direção para repreendê-los ou mesmo invisibilizá-los. Essas atitudes contribuem para o bullying homofóbico, em que os sujeitos da sexualidade normativa aproveitam-se dos oprimidos como objetos de diversão e de prazer, por meio de “brincadeiras” com o intuito de atormentar e intimidar.
 De acordo (MISKOLCI apud CAVALCANTE e SILVA, 2014, p. 49): A escola reproduz o sistema heteronormativo a partir do momento que se silencia com o discurso de neutralidade e a omissão sobre os atos homofóbicos […] Agindo assim, a inclusão é apenas uma teoria. “[...] a mesma escola que cultuava silenciosamente os padrões heteronormativos passa a assumir um posicionamento claro
de opressor ao discriminar aquele/a que foi vítima do seu silêncio [...]” (MISKOLCI apud CAVALCANTE e SILVA, 2014, p. 49).
É notório o despreparo do corpo docente em relação a não saber intervir e/ou atuar diante de uma situação de racismo e homofobia, bem como o desinteresse dos professores em se aprofundar nesse assunto e na abordagem do mesmo como tema transversal em sala de aula. Tal despreparo é perceptível também dentre os demais membros da comunidade escolar, principalmente entre os gestores que utilizam de sua autoridade inerente ao cargo para normatizar, relativizar ou mesmo coibir ações e projetos que visam promover a diversidade sexual na escola. Tais atitudes que em se tratando de Escola do campo ganham proporções colossias. Uma vez que, somente pelo fato de o aluno (a) se identificar enquanto sujeito do campo já sofre historicamente preconceitos e violências que contribuem para o abandono escolar. Enquanto isso, aqueles alunos que não se identificam com a heterossexualidade compulsória, sem apoio para enfrentar a homofobia, tem de escolher entre conviver com o sofrimento cotidiano ou optar por descontinuar seus estudos. Uma vez evadidos, muitos deles acabam sendo empurrados para os serviços precarizados, para a prostituição e/ou para a marginalidade.
1 O PAPEL DA ESCOLA NO COMBATE AO BULLYNG HOMOFÓBICO
Ressignificar o papel da escola e do docente sobre a diversidade sexual e de gênero é um desafio que deve ser adotado pelas instituições educacionais objetivando desconstruir o preconceito promovendo a redução da discriminação e da violência contra gays, lésbicas, travestis, bissexuais e transexuais interseccionados com os marcadores étnicos-raciais e de classe. Nessa perspectiva Ferreira e Luz (2009) afirma que, “a instituição
escolar deve contribuir para uma educação cidadã e libertadora que contemple a dimensão sexual, a diversidade, os direitos humanos e a multiculturalidade”. Não cabe à Escola a função de legitimar o bullyng homofóbico através do silenciamento ou do cerceamento das expressões em prol diversidade sexual.
Pesquisas apontam que, embora a escola devesse se constituir num espaço de promoção da cidadania, o ambiente escolar se apresenta como hostil, intolerante e violento em relação a Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros, configurando-se, por muitas vezes, como espaço de produção e reprodução da homofobia (JUNQUEIRA, 2009b)
Desse entendimento emerge a necessidade do fortalecimento coletivo das lutas e da potencialização das vozes dos minorizados, fazendo com que o clamor dos oprimidos seja audível dentro do triângulo universidade, escola e comunidade.
2 EVASÃO ESCOLAR OU EXPULSÃO COMPULSÓRIA?
Evasão escolar é o ato de deixar de frequentar as aulas, ou seja, abandonar o ensino em decorrência de qualquer motivo. Esse problema social que, infelizmente, é comum no Brasil, afeta principalmente os alunos do Ensino Médio e tem propagado o fracasso escolar para além dos muros das escolas. . Dentre os estudantes LGBTTQI em intersecsualizados com os grupos de maioria minorizadas, como mulheres, pretos e pessoas do campo, o abandono escolar se agiganta e suas consequências são invisibilzadas e relativadas pela sociedade vigente.
Bourdieu-Passeron (1975) e Cunha (1997) apontam a escola como responsável pelo sucesso ou fracasso dos alunos, principalmente daqueles pertencentes às categorias menos favorecidas economicamente, explicando teoricamente o caráter reprodutor desta instituição compreendida como aparelho ideológico do Estado (AIE). Assim, compreende-se que as causas do abandono escolar estão diretamente relacionadas às questões que envolvem o processo de ensino e aprendizagem, a formação docente, o currículo e as práticas pedagógicas que não contemplam as inquietações contemporâneas acerca da pluralidade social. E que muitas vezes se fecham para os estudos realizados nas universidades que já debatem amplamente as temáticas. O que leva um (a) jovem a considerar a abandono escolar uma forma de libertação? 
São muitas as causas da evasão e do abandono escolar como o acesso limitado, poblemas sócio-econômicos, tráfico de drogas, déficit de aprendizagem, contudo, o bulling está configurando como uma das violências mais contumazes na “expulsão” de estudantes. Quando tiramos da invisibilidade e consideramos os estudantes LGBTTQI, o bulling homofóbico certamente é o campeão da evasão e do abandono escolar.De acordo com Reis (2009) a consequência dessa desse tipo de violência é a expulsão pela família, a rejeição pelos colegas, a evasão escolar, a resultante falta de qualificação para o mercado de trabalho, a discriminação na busca por emprego e, para alguns a prostituição, como a última alternativa de sobrevivência, considerando-se toda a vulnerabilidade social e pessoal que essa situação acarreta. Ao que Junqueira (2009) reforça, dizendo que a homofobia compromete a inclusão educacional e a qualidade do ensino. Incide na relação docente-estudante,produz desinteresse pela escola, dificulta a aprendizagem e conduz à evasão e ao abandono escolar.
Tratando-se de escola do campo a evasão e o abandono escolar motivados pelo pelo bullling homofóbico tomam dimensões catastróficas na vida do estudante LGBTTQI, pois, cercea o direito fundamental à liberdade e impulsiona os sujeitos plurais para a linha da marginalidade.
3 HETERONORMATIVIDADE
Dentre os diversos padrões e normas dominantes ainda vigentes em nossa sociedade está a heteronormatividade, que pode ser entendida como a prática de considerar “normal” apenas a forma heterossexual de viver a sexualidade, invisibilizando e marginalizando sujeitos não - heterossexuais
· os “desviantes” (PASSOS e Silva 2012). Tal heteronormatividade se complexifica quando associada a outros marcadores sociais, como etnia e classe, gerando uma hierarquia de valores, que resulta nas relações sociais de desigualdade. Alguns atributos relacionados a tais marcadores são considerados de mais valor do que outros, fazendo com exista uma “pirâmide” em que, no topo, estão as pessoas de mais valor as que possuem atributos masculinos, cisgênero, brancos, heterossexuais e de classe média. (BUTLER Apud VEIGA, 2009). A heterossexualidade compulsória - que a base da heteronormativiadade (BUTLER, 2013) - faz com que nasçamos socialmente predefinidos a sermos cisgênero e heterossexuais, de forma que todo sujeito que foge a essa regra ou expectativa é tratado como desviante seja inferiorizado e/ou invisibilizado em relação ao considerado “natural” ou “normal”.
4 DIVERSIDADE SEXUAL
Para pensar a Diversidade Sexual é preciso reconhecer que, apesar da semelhança biológica, a vida social de cada um(a) é diferente uma das outras, assim como as famílias, a turma da escola, os(as) amigos(as), vinhos(as), crenças religiosas, ou ainda todas as questões sócias e culturais de um pais inteiro. Reconhecer a complexidade das relações entre as pessoas, suas diversidades e costumes, línguas, culturas, etnias e a própria diversidade de vivências é o primeiro passo para entender a diversidade sexual. Portanto, podemos entender a Diversidade Sexual não somente como as práticas sexuais, mas como todos os elementos que compõem a sexualidade humana, de forma ampla, ou seja, nossas vivências – sexuais ou não; nossas práticas habituais que aprendemos e incorporamos ao longo da vida, nossos desejos e afetos, nossos comportamentos e maneiras como vemos a nós mesmos e nos mostramos para os outros.
De acordo com Debora C. Araújo:
(...) ao se pensar no ambiente escolar atual e na convivência de diferentes grupos sociais, fica evidente o surgimento de conflitos e ideias contrastantes a respeito de assuntos ligados aos variados grupos. No que se refere à sexualidade, as discussões sejam talvez as mais polêmicas por envolverem muito mais que conceitos científicos diversos: referem-se, muitas vezes, a conceitos dogmáticos, especulativos, preconceituosos, limitados e conservadores, que, aliados a uma formação incipiente por parte das / os educadores / as, gera
a apropriação de um currículo que geralmente ignora, trata com superficialidade ou desconsidera tal perspectiva. (SANTOS; ARAÚJO, 2009, p. 15)
Este artigo propõe ações reflexivas acerca da abandono escolar dos estudantes LGBTTQI de escola do campo , da educação sexual e da homofobia. Pretendendo-se assim, questionar a naturalização da punição aos não-binários e a todos os sujeit@s que escapam à normatividade. Contribuirão para isso a abertura nos cursos de Graduação e Pós-graduação as discussões acerca da temática em questão que visam desconstruir a heteronormatividade e o binarismo de gênero que tanto contribuem para “expulsão” precoce das escolas públicas brasileiras. Nessa perspectiva, a experiência docente aliada a uma formação acadêmica libertadora possibilita uma intervenção mais eficiente a apartir da compreensão das relações existentes no ambiente escolar, aluno-aluno, aluno-professor, professor-professor, etc., bem como promover a aproximação com os alunos já evadidos, a fim compreender de forma mais realística os fenômenos suscitados nessa pesquisa. 
Conclui-se que é necessário ações pedagógicas vinculadas a pólíticas públicas que contemple o curriculo das escolas do campo no âmbito da diversidade sexual e de gênero a fim de promover o enfrentamento inteligente e integrado ao bulling LGBTfóbico que é o principal elemento fomentador da evasão e do abandono escolar dos estudantes não- binários de escola do campo.
REFERÊNCIAS
BOURDIEU, P; PASSERON, J. C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.
BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
CASTRO, Mary; ABRAMOVAY, Miriam; SILVA, L. B. Juventudes e sexualidade. Brasília: UNESCO, 2004.
FERREIRA, B. L.; LUZ, N. S. Sexualidade e Gênero na Escola. – Curitiba: UTFPR, 2009.
JUNQUEIRA, Rogério Diniz. Diversidade sexual e homofobia: a escola tem tudo a ver com isso. In: XAVIER FILHA, Constantina (Org.). Educação para a sexualidade, para a equidade de gênero e para a diversidade sexual. Campo Grande: UFMS, 2009c, pp. 111-142.
LOURO, G. L. Pedagogia da sexualidade. In: Louro. G. L. (org). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
MADUREIRA, Ana Flávia do Amaral. Gênero, sexualidade e diversidade sexual na escola: a construção de uma cultura democrática (Tese de doutorado). Brasília: Universidade de Brasília, 2007.
MAYER, D. E. E. Desigualdades de gênero, raça/etnia e orientação sexual no espaço escolar: conceitos e relações. 2008.
MISKOLCI, Richard. A vida como obra de arte: Foucault, Wilde e a Estética da Existência. In: Scavone, Alvarez, Miskolci (Org.) O Legado de Foucault. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
REIS, Toni. Homofobia e a escola. In: LUZ, N. S. da (Org); CARVALHO, M. G. de (Org). CASAGRANDE, L. S. (Org). Construindo a igualdade na diversidade: gênero e sexualidade na escola. Curitiba: UTFPR, 2009.
SANTOS, Claudiene et al. Diversidade sexual na escola e a homofobia: a capacitação de professores como estratégia de intervenção. Fazendo gênero, p. 1-5, 2008.SILVA, T.T. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.
SILVA, Manoel Regis da. Causas e Consequências da Evasão Escolar na Escola Estadual Professor Pedro Augusto de Almeida –Babaneiras/PB. Acesso em: 18 de março de 2016.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais