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Fourth Consensus Guidelines for the Management of Postoperative Nausea and Vomiting Lucas Pierson Luiz Fernando Sposito Thiago Martins de Abreu Vinicius Pereira Catenassi VÔmitos e Náuseas no pós-operatório (NVPO) ➢Náuseas e vômitos são dois dos mais comuns eventos adversos no período do pós-operatório: ➜30% de incidência na “população” cirúrgica geral ➜80% de incidência em grupos de alto risco ➢NVPO associam-se: ➜Permanência mais longa na unidade de recuperação pós-anestésica (SRPA) ➜Admissão hospitalar imprevista ➜Aumento dos custos de saúde Apfel et al., 1999 Qual a necessidade da nova diretriz? ➢Orientação abrangente e atualizada (Medicina baseada em evidências) ➢Último consenso em 2014 (Literatura até 2011) ➢Limitação a populações e situações específicas Diferenças para as diretrizes existentes 5 Profilaxia multimodal geral de NVPO 4 Vias de recuperação aprimoradas 3 Novos agentes farmacológicos Manejo e fatores de risco adulto e pediátrico de NVPO 5-HT3, Antagonista da dopamina, Antagonistas do receptor da NK1. 2 1 Literatura atualizada Até setembro de 2019➜9 mil novos artigos. Objetivos da diretriz 1) identify reliable predictors of PONV risks in adults and postoperative vomiting (POV) risk in children; 2) establish interventions which reduce the baseline risk for PONV; 3) assess the efficacy of individual antiemetic and combination therapies for PONV prophylaxis including nonpharmacological interventions; 4) ascertain the efficacy of PONV and postdischarge nausea and vomiting(PDNV) treatment with or without prior PONV prophylaxis; 5) determine the optimal dosing and timing of antiemetic prophylaxis; 6) appraise the cost-effectiveness of PONV management strategies; 7) create an algorithm to summarize the risk stratification, risk reduction, prophylaxis, and treatment of PONV; 8) evaluate the management of PONV within ERPs; 9) propose a research agenda for future studies Classificação de evidência utilizada American Society of Anesthesiologists,2012 Guideline 1. Identify patients’risk for ponv Fatores de risco em adultos para NVPO Fatores de risco anestésicos para nvpo ➢Anestésicos voláteis (AV), óxido nitroso (NO) e opióides pós-operatórios (evidência A1): ➜AV: dependente da dose (Predomínio da 2-6h após a cirurgia) ➜NO: dependente da duração (NNT 128 para 23) ➜Opióides: aumenta o risco de NVPO dependente da dose, e o efeito parece durar enquanto os opióides forem usados no pós-operatório. A compreensão dos fatores de risco de NVPO permitirá uma melhor avaliação do risco, bem como uma melhor redução do risco perioperatório. Escores de risco:Koivuranta e Apfel ➢Os escores de risco representam uma abordagem objetiva para predizer a incidência de NVPO ou PDNV, com sensibilidade e especificidade entre 65% e 70%, e devem ser utilizados como modificador para profilaxia Afpel et al., 2012 Escore de risco de vômitos e náuseas pós-alta ➢2.170 pacientes ambulatoriais dos EUA relatou que a incidência de PDNV era de 37% nas primeiras 48 horas após a alta e identificou 5 preditores independentes de PDNV Afpel et al., 2012 Avaliação do risco de NVPO e POV em crianças Kranke et al., 2007 Escore de risco para POV em crianças Eberhart et al., 2004 Guideline 2. Reduce Baseline Risk for PONV REDUÇÃO DO PATAMAR DE RISCO Estratégias utilizadas: Minimização de opioides perioperatórios com o uso de regimes analgésicos multimodais Uso preferencial de anestesia regional Uso preferencial de infusões de propofol como anestésico primário Evitar anestésicos voláteis Hidratação adequada de pacientes submetidos à cirurgia no mesmo dia REDUÇÃO DO PATAMAR DE RISCO Analgesia sistêmica multimodal Paracetamol profilático intravenoso Reduz náusea se administrado antes da dor Mostrou redução no uso de opioides e NVPO Forma oral não foi bem estudada AINEs e inibidores de COX-2 e menos cetamina intraoperatória Pode ter efeito poupador de morfina AINEs intravenosos ou musculares Reduziram significativamente o risco de NVPO Parecem mais eficazes que paracetamol Dados sugerem vazamento de anastomose em cirurgia gastrointestinal REDUÇÃO DO PATAMAR DE RISCO Dexmedetomidina perioperatória α2 agonistas sistêmicos Diminuiu consumo de opioides pós operatórios e NVPO Dexmedetomidina antes da incisão reduziu dor pós-operatória e NVPO Dexmedetomidina profilática gerou um retorno mais rápido, porém sem diferença do placebo na incidência de NVPO Infusão intra-operatória de esmolol( β-antagonista de curta duração) demonstrou reduzir necessidade de opioides e risco NVPO REDUÇÃO DO PATAMAR DE RISCO Anestesia neuraxial Anestesia epidural diminui risco de NVPO, enquanto opióides promovem NVPO Após cirurgia ginecológica anestesia epidural deve ser continuada Após a cirurgia de câncer colorretal, se mostrou melhor que morfina intravenosa e com menos NVPO Bloqueio de plano transverso abdominal diminuiu uso de opióides no pós operatório e NVPO REDUÇÃO DO PATAMAR DE RISCO Anestesia Regional Resultados mostram que anestésico local na ferida ou anestesia epidural estão associadas a um menor consumo de morfina e menos NVPO 18 estudos, 5 mostraram que anestesia regional melhoraram NVPO, 1(artroplastia total de joelho) NVPO foi pior, 12 não mostraram diferença REDUÇÃO DO PATAMAR DE RISCO Propofol em anestesia intravenosa total Risco de NVPO comparável à anestesia volátil associada a profilaxia de agente único Quando combinado com outros agentes profiláticos, reduz ainda mais NVPO Doses sub hipnóticas combinadas com antiemético também reduziram NVPO REDUÇÃO DO PATAMAR DE RISCO Oxigênio suplementar Não mostrou associação a mudança de risco em NVPO Novas Intervenções Sugamadex em comparação com tonostigmina, se mostrou melhor em pacientes que tiveram bloqueio da junção neuromuscular Infusão de lidocaína reduziu risco de NVPO em procedimentos abdominais laparoscópicos REDUÇÃO DO PATAMAR DE RISCO Redução do patamar de risco em crianças De acordo com os resultados em adultos quando a anestesia intravenosa total, fluidoterapia liberal, e técnicas de economia de opióides Redução de opioides continua sendo um pilar na diminuição do risco basal de VPO e NVPO Anestesia regional se mostrou mais eficaz em relação a anestesia geral Lidocaína intravenosa reduziu probabilidade de VPO Mais estudos são necessários, porém α2 agonistas mostraram reduzir risco de NVPO em crianças REDUÇÃO DO PATAMAR DE RISCO Redução do patamar de risco em crianças Paracetamol pós operatório mostrou reduzir VPO em crianças A fluidoterapia liberal continua sendo uma intervenção bem estabelecida para reduzir risco basal de VPO Guideline 3. Administer PONV Prophylaxis Using 2 Interventions in Adults at Risk for PONV Profilaxia farmacológica ➢ Antagonista do receptor 5-HT3 ➜ Ondansetrona Padrão-ouro no tratamento de NVPO NNT=6 (Vômitos) e 7 (náuseas) NNH=36 dor de cabeça; 31 alteração perfil hepatico e 23 constipação ➜ Dolasetron ➜ Granisetron ➜ Tropisetron Profilaxia farmacológica ➜ Palonossetrom Segunda-geração T1/2= 40 h Ligação a sítios alostéricos Internalização do receptor Maior eficácia que ondansetrona Profilaxia farmacológica ➢ Antagonista dos receptores NK1 ➜ Aprepitant T1/2 alto; VO ou VI Maior eficácia que os antagonistas 5-HT3 Importante profiláticos em situações críticas ➜ Casopitant ➜ Ralopitant ➜ Vesipitant Profilaxia farmacológica ➢ Corticoesteróides ➜ Dexametasona 4-10 mg Administração precoce Não há diferença entre dose única e múltiplas Outros benefícios Profilaxia farmacológica ➢ Antidopaminérgicos ➜ Amissulprida Antagonista dos receptores D2 e D3 Reduz a intensidade da náusea Não foram observados efeitos colaterais significativos Profilaxia farmacológica ➜ Droperidol (0,625 - 1,25 mg) Administração ao final da cirurgia Seu uso caiu drasticamente recentemente Recomendação é a dose de 0,625 mg ➜ Haloperidol ➜ Metoclopramida ➜ PerfenazinaProfilaxia farmacológica ➢ Anti-histamínicos ➜ Dimenidrinato Comparação com placebo mostrou eficácia Parâmetros de utilização são incertos ➜ Prometazina Uso profilático é incerto Preferência por terapia de combinação Preferencialmente via intramuscular profunda Profilaxia farmacológica ➢ Anticolinérgicos ➜ Escopolamina trandérmica Profilaxia efetiva Pode ser aplicada na noite anterior ao procedimento Efeitos colaterais moderados Profilaxia farmacológica ➢ Outros ➜ Gabapentinoides e pregabalina Redução da sensação dolorosa e do uso de morfina Efeito profilático inversamente proporcional a dose Efeitos adversos devem ser considerados ➜ Midazolam ➜ Efedrina Abordagens não-farmacológicas ➜ Acupuntura Pontos PC6, L14 e ST36 Eficácia semelhantes às classes farmacológicas Não houve diferença entre estimular antes ou depois da indução anestésica ➜ Fluidos Aumentar a hidratação do paciente ➜ Oxigênio suplementar Eficaz em pacientes em anestesia inalatória Abordagens não-farmacológicas ➜ Goma de mascar Terapia promissora que precisa de mais estudos ➜ Carboidratos, aromaterapia e gengibre Não houve comprovação científica Mais estudos são necessários Terapia combinada ➢ Recomendação da guideline e alto nível de evidência ➢ Consegue abordar diversos mecanismos de ação ➢ Demanda maior monitorização do paciente ➢ Associa, também, fármacos e não-fármacos ➢ A terapia com três medicamentos vem emergindo Custo-benefício ➢ São variáveis de acordo com a localidade ➢ Scores de risco se tornam ferramentas de otimização ➢ Deve ser avaliado por diferentes perspectivas ➢ O gasto com a profilaxia pode reduzir os custos de internação Guideline 4. Administer Prophylactic Antiemetic Therapy to Children at Increased Risk for POV/ PONV; As in Adults, Use of Combination Therapy Is Most Effective Terapia Antiemética Profilática Infantil Cirurgia < 30 min ou Risco Extremamente Baixo Alto risco de para VPO/NVPO Terapia combinada baseada na terapia adulta Evitar Profilaxia Antiemética Terapia antiemética pediátrica Esteróides intraoperatórios + antagonistas de 5HT³ Drogas de Resgate propofol no uso infantil O uso de propofol em Anestesia Venosa Total (TIVA) para reduzir NVPO em cirurgia de estrabismo (A1) 558 pacientes em Anestesia Geral (GA) 762 crianças em 9 ensaios Clínicos Randomizados Risco Significativo de Reflexo oculocardíaco e bradicardia adulto e pediátrico Glicopirrolato Antagonistas do receptor nk1 Nova dose de Aprepitante para população pediátrica (A3) 220 crianças menores de 17 anos submetidas a 10,40 e 125 mg + 0,1 mg/kg de Ondansetron Intravenosa (IV) Taxas completas e parciais foram comparáveis entre todos os grupos Ausência de Eventos Adversos significativos Antagonista do receptor 5HT³ - 5 Hidroxitriptamina Perfil extremamente seguro e eficaz na população pediátrica (A1) 286 crianças subemtidas em 4 regimes de dosagem 2.5, 5, 7.5ug e placebo 150 crianças em regimes de dosagem 0.5, 1, 1.5/kg Palonossetrom é eficaz em crianças, entretanto sem dose mínima estabelecida (A2) Ondansetrona Palonossetrom Dexametasona e terapia de combinação Dexametasona é Seguro, Eficaz e de com amplo corpo literário em defesa (0.15 mg/kg) 2000 pacientes em 13 Ensaios Randomizados com redução significativa em profilaxia única Dexametasona e terapia de combinação Dexametasona + Droperidol 300 crianças programadas para tonsilectomia Avaliação frustrada da terapia de combinação tripla de dexametasona (0,125mg/kg), ondansetrona (0,1 mg/kg) e droperidol(50 μg/kg) com apenas os dois primeiros Combinação com a Dexametasona Dexametsanona (0,25 mg/kg) + Droperidol (10ug/kg) Dexametsanona (0,25 mg/kg) + Ondasetrona (0,15mg/kg) Terapia não farmacológica infantil Adequação de Acupuntura como terapia não farmacológica (A3) 120 crianças de status I-III segundo a ASA em idade de 2 a 8 anos Indiferença no vômito 0-6, 6-24 e 24 horas pós operatório Terapia de Acupuntura Placebo Salino + Acupuntura bilateralmente no ponto C6 e CV13 Dexametasona 0.15 mg/kg + Acupuntura bilateralmente no ponto C6 e CV13 Guideline 5. Provide Antiemetic Treatment to Patients With PONV Who Did Not Receive Prophylaxis or When Prophylaxis Failed Falha profilática e NVPO estabelecido Falha no profilaxia: Classe farmacológica diferente da usada anteriormente Dentro de 6 horas: A mesma classe de antiemético dentro não confere benefício terapêutico ao paciente (A3) Após 6 horas: Segunda dose Antagonista de receptor de 5HT3 Butirofenona NVPO Estabelecido e Paciente em ausência de profilaxia 5HT³- Tratamento de 1° linha: Ondansetron em 4mg via oral ou intravenosa e Ramosetron 0.3 mg intravenosa Regimes antieméticos: Granissetron 0.1mg Tropissetron 0.5mg Prometazina 6.25mg Ensaio clínico comparando o uso de Ondansetron 4 mg a haloperidol 1 mg, com tratamento amplamente comparável Antagonistas de Receptores NK1 Vestipitant em doses de 4-36 mg, demonstrou não inferioridade quando comparado ao ondansetron Amisulprida 5–10 mg e droperidol 0.625 mg Intravenosa Uso de propofol breve e cauteloso NVPO Estabelecido e Paciente em ausência de profilaxia NVPO Estabelecido e Paciente em ausência de profilaxia Terapia de Combinação: Positivo Negativo Ipsum dolor amet dolor Ondansetrona + Droperidol 1 Ondansetrona + Droperidol + Dexametasona Palanossetrom 2 Palonossetrom + Dexametasona Ondansentrona 3 Midazolam 30ug /kg + Ondansetrona Tratamentos não farmacológicos Placebo + Farmacologia Tradicional 1 Álcool Isopropílico Redução do Escore com o Placebo 2 Gengibre Ondansentron ou Acuoressão de PC6 3 Acupressão PC6 + Ondansetron Postdischarge Nausea and VomitinG Aproximadamente 17% dos pacientes sentem náuseas e 8% dos pacientes apresentam vômitos após a alta TIVA Postdischarge Nausea and Vomiting Dexametasona intravenosa 1 Ondansetron Intravenoso Ondasetron ODT 2 Ondansetron Intravenoso Ondansetron Intravenoso 3 Antagonista de receptor Ondasetron + Nk1 (aprepitante e casopitant) Guideline 6. Ensure General Multimodal PONV Prevention and Timely Rescue Treatment Is Implemented in the Clinical Setting Estratégias para prevenção e tratamento de NVPO no ambiente clínico Protocolos adaptados ao risco podem ser mais econômicos e ter bons resultados quando implementados com sucesso, num ambiente agitado o seu cumnprimento pode não ser possível Publicações recentes mostram que a aderência às diretrizes é baixa Adoção de uma estratégia multimodal de melhora a profilaxia de pacientes e facilita a adoção de diretrizes Garantia de implementação no ambiente clínico Protocolos PONV clínicos e algoritmos para implementar políticas de PON Recomenda-se que protocolos e algoritmos deixem claro que o risco individual de NVPO deve ser avaliado de forma a identificar o paciente de alto risco Avaliar relação custo benefício do tratamento e as condições pré-existentes do paciente para minimizar riscos e também ser econômico Garantia de implementação no ambiente clínico Eficácia clínica dos protocolos de NVPO A eficácia intrínseca de uma intervenção é bastante consistente, porém a eficiência exige conformidade institucional Apesar dos esforços para as diretrizes, sua implementação clínica continua pobre Sugere-se uso de lembretes eletrônicos para melhorar a adesão às diretrizes O tratamento requer vigilância dos profissionais da saúde, porém os sintomas são frequentemente perdidos Mesmo com treinamento e ensino intensivo a adesão se apresenta baixa Identificar e lidar com a resistência à mudança parece ser a chave para a implementação eficaz das diretrizes Garantia de implementação no ambiente clínico Os custos de aquisição de antieméticos Fator importante a ser consideradoVaria com país e negociação de preço de cada instituição Versões genéricas de medicamentos podem ter um impacto significativo na relação custo benefício Potencial para efeitos adversos Os efeitos adversos de antieméticos foram estudados e relatados em vários ensaios clínicos Usar a dose mais baixa sempre que possível Levar em consideração histórico médico do paciente Garantia de implementação no ambiente clínico Aplicabilidade clínica e conformidade com as diretrizes Introdução das diretrizes deve ser seguida por conformidade regular e com medição de resultados, permitindo seu aperfeiçoamento Pagamento de incentivo para aplicação correta das diretrizes Garantia de implementação no ambiente clínico Guideline 7. Administer Multimodal Prophylactic Antiemetics in Enhanced Recovery Pathways Lugar da gestão da NVPO Na estrutura geral das vias de recuperação aprimoradas A recuperação aprimorada é um conceito de cuidado perioperatório em evolução Todos os pacientes devem receber profilaxia de NVPO durante o perioperatório O número de medicamentos usados deve ser determinado pelo número de fatores de risco modificáveis e não modificáveis Os medicamentos utilizados devem representar diferentes mecanismos de ação na tentativa de alcançar o benefício multimodal vias de recuperação aprimoradas Gerenciamento de NVPO em vias de recuperação aprimoradas específicas para o tipo de cirurgia Intervenções que reduzam os fatores de risco emetogênicos basais Todos os pacientes com ERP recebam pelo menos 2 agentes para profilaxia de NVPO, com antieméticos adicionais em pacientes de alto risco Tratamento imediato e agressivo Disponibilidade de anestesia regional eficaz e curso esperado de recuperação para otimizar o tratamento Introdução de uma via de recuperação aprimorada colorretal com profilaxia multimodal reduziu NVPO e pode reduzir taxas de readmissão vias de recuperação aprimoradas Gerenciamento de NVPO em vias de recuperação aprimoradas específicas para o tipo de cirurgia Implementação de profilaxia multimodal geral com intervenções de redução de risco de base para a prevenção de NVPO em pacientes submetidos à cirurgia gastrointestinal Bloqueio paravertebral e de nervos peitorais,analgesia não opioide e profilaxia multimodal em cirurgia de câncer de mama Analgesia multimodal, analgesia poupadora de opióides e profilaxia antiemética geral em cirurgia ortopédica Profilaxia multimodal, bloqueios TAP em cirurgia ginecológica Profilaxia multimodal em parto cesáreo vias de recuperação aprimoradas Gerenciamento de NVPO em vias de recuperação aprimoradas específicas para o tipo de cirurgia Uso de cirurgia minimamente invasiva, ingestão oral precoce, uso liberal de antieméticos, goma de mascar, agentes procinéticos e analgesia poupadora de opióides na cistectomia radical Abordagem multimodal para cirurgia cardíaca Ondansetrona IV (4 mg) e dexametasona (4 mg) 2 horas antes do final da cirurgia laríngea Abordagem multimodal na cirurgia da coluna vertebral multinível Vias de recuperação aprimoradas são muito similares ao princípio de redução de risco, portanto as diretrizes valem para elas vias de recuperação aprimoradas Conclusões Conclusões do artigo As diretrizes fornecem recomendações clínicas abrangentes baseadas em evidências A prevenção de NVPO deve ser um aspecto integral da anestesia, com avaliação de risco, prevenção de risco basal e farmacoprofilaxia Implementar profilaxia multimodal em pacientes com 1 ou 2 fatores de risco, para reduzir profilaxia inadequada Discrição do médico é aconselhada Terapia combinada eficiente Conclusões do artigo Profilaxia multimodal em crianças com moderado e alto risco e recomendar uso de antagonista do receptor 5-HT3 mais dexametasona, com opioide e diminuição de anestesia volátil como intervenção de primeira linha Tratamento de resgate com medicamentos diferentes dos da profilaxia Evidência da eficácia dos tratamentos de resgate é limitada Julgamento do médico para tratamento de resgate Conclusões do artigo O gerenciamento das NVPO são essenciais para as vias de recuperação aprimoradas Profilaxia multimodal recomendada para todos pacientes cirúrgicos adultos com quaisquer fatores de risco A implementação de um protocolo de gestão deve levar em conta o custo-benefício dos tratamentos e disponibilidade de medicamentos Recomenda-se que as instituições forneçam ao menos 4 classes antieméticos, de forma a respeitar as individualidades dos pacientes Profilaxia multimodal pode otimizar ambientes caóticos