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Sistema Público de Escrituração Digital
EFD – Contribuições
Prof. Fernando Sampaio
Fernando.Sampaio@bssp.edu.br
Programa
Aspectos Técnicos
 Características do arquivo
 Estrutura do ArquivoEFD
 Validação dos créditos
 Programa Validador e Assinador -PVA
 Elaboração de arquivo texto
 Estrutura arquivo texto
 Importação de Arquivo texto peloPVA
 Imputação de dados complementares (Registro de 
Notas Fiscais de Entrada e Saída e demais 
documentos)
 Geração e validação do EFD
Análise dos Blocos e Principais 
Registros
 Bloco 0
 BlocoA
 Bloco C
 Bloco D
 Bloco F
 Bloco I
 Bloco M
 Bloco P
 Bloco 1
“Objetivando estabelecer um ambiente mais racional, seguro e transparente de demonstração das
operações relacionadas, a Secretaria da Receita Federal do Brasil editou a Instrução Normativa RFB
nº 1.052, de 5 de julho de 2010, instituindo inicialmente a Escrituração Fiscal Digital do PIS/Pasep e da
COFINS – EFD PIS/COFINS, no âmbito do Sistema Público de Escrituração Digital – SPED.
A Escrituração Digital da Contribuição para o PIS/Pasep e a COFINS foi concebido no sentido de gerar
uma mudança de processos, com a substituição de um modelo de informação de dados agregados
informados no DACON, o qual não conferia a segurança necessária para os agentes econômicos do
setor privado, para o modelo dinâmico de detalhamento das operações que repercutem na formação
da base de cálculo de cada contribuição e crédito, nos Blocos A, C, D e F da Escrituração Fiscal
Digital do PIS/Pasep e da COFINS.”
Fonte: Jonathan José F. de Oliveira 
SPED e Sistemas de Informação
Sped Contribuições
Conceito
Sistema Público de Escrituração Digital 
EFD - Contribuições
SPED
Fiscal 
ICMS/IPI
NF-e 
NFS-e
CT-e
SPED
Contábil
eSocial
Outros
FCONT
A
transparência da EFD-
Contribuições
Impacto
 Decreto nº 6.022/2007 - Institui o SPED
1.052/10, que instituiu a EFD-
 IN-RFB 1.252/12 – Instituiu a EFD-Contribuições
 Revogou a Instrução Normativa RFB nº 
PIS/COFINS.
 ADE COFINS 20/12 – Aprova o Manual de Orientação do Leiaute da obrigação
 ADE COFINS 65/12 – Aprova o Leiaute aplicável às instituições financeiras e demais 
pessoas jurídica de tributação equiparada
 Guia Prático da EFD-Contribuições
 Perguntas e Respostas da RFB
Sped Contribuições
Legislação Vigente
Art. 4º da IN RFB 1.252/2012
Sped Contribuições
Obrigatoriedade
I.- em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à COFINS, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir
de 1 º de janeiro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no
Lucro Real
II.- em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à COFINS, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir
de 1º de janeiro de 2013, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com
base no Lucro Presumido ouArbitrado
III.- em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à COFINS, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir
de 1 º de janeiro de 2014, as pessoas jurídicas referidas nos §§ 6 º , 8 º e 9 º do art. 3 º da Lei n º 9.718, de 27
de novembro de 1998, e na Lei n º 7.102, de 20 de junho de 1983;
IV.– em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir
de 1º de março de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7 º e 8 º
da Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de 2011, convertida na Lei nº 12.546, de 2011
V.- em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos
a partir de 1 º de abril de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7 º
e 8 º e anexos da Lei nº 12.546, de2011
Art. 4º da IN RFB 1.252/2012
Sped Contribuições
Obrigatoriedade
§ 3º Aplica-se também a obrigatoriedade de adotar e escriturar a EFD-Contribuições às pessoas jurídicas imunes e e
isentas do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), cuja soma dos valores mensais das
contribuições apuradas, objeto de escrituração nos termos desta Instrução Normativa, seja superior a R$
10.000,00 (dez mil reais), observado o disposto no § 5º do art. 5º.
§ 5º As pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ ficarão obrigadas à apresentação da EFD-Contribuições a partir
do mês em que o limite fixado no inciso II do caput for ultrapassado, permanecendo sujeitas a essa obrigação em
relação ao(s) mês(es) seguinte(s) do ano-calendário em curso.
§ 4º Em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro
de 2014, no caso de a pessoa jurídica ser sócia ostensiva de
Sociedades em Conta de Participação (SCP), a EFD-Contribuições
deverá ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da
transmissão da EFD-Contribuições da sócia ostensiva.
Art. 4º da IN RFB 1.252/2012
Sped Contribuições
Obrigatoriedade
I.- as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial
Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de
Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de
2006, relativamente aos períodos abrangidos por esseRegime;
II.- as pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja
soma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto de escrituração nos termos desta
Instrução Normativa, seja igual ou inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), observado o disposto no §5º;
§ 5º As pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ ficarão obrigadas à apresentação da EFD-
Contribuições a partir do mês em que o limite fixado no inciso II do caput for ultrapassado, permanecendo
sujeitas a essa obrigação em relação ao(s) mês(es) seguinte(s) do ano-calendário em curso.
Art. 5º da IN RFB 1.252/2012
Sped Contribuições
Dispensa
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/LeisComplementares/2006/leicp123.htm
III.- as pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data
de início de atividades, relativamente às escriturações correspondentes aos meses em que se
encontravam nessa condição;
§ 2º As pessoas jurídicas que passarem à condição de inativas no curso do ano-calendário, e assim se
mantiverem, somente estarão dispensadas da EFD-Contribuições a partir do 1º (primeiro) mês do ano-
calendário subsequente à ocorrência dessa condição,observado o disposto no inciso III do caput.
§ 3º Considera-se que a pessoa jurídica está inativa a partir do mês em que não realizar qualquer
atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado
financeiro ou de capitais, observado o disposto no § 4º.
§ 4º O pagamento de tributo relativo a anos-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de
obrigação acessória não descaracteriza a pessoa jurídica como inativa noano-calendário.
IV.– os órgãos públicos;
V.– as autarquias e fundações públicas;
VI.– as pessoas jurídicas ainda não inscritas no CNPJ, desde o mês em que foram 
Registrados seus atos consultivos até o mês anterior aquele em que foi efetivada a inscrição
Art. 5º da IN RFB 1.252/2012
Sped Contribuições
Dispensa
III.- as pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data
de início de atividades, relativamente às escriturações correspondentes aos meses em que se
encontravam nessa condição;
§ 2º As pessoas jurídicas que passarem à condição de inativas no curso do ano-calendário, e assim se
mantiverem, somente estarão dispensadas da EFD-Contribuições a partir do 1º (primeiro) mês do ano-
calendário subsequente à ocorrência dessa condição,observado o disposto no inciso III do caput.
§ 3º Considera-se que a pessoa jurídica está inativa a partir do mês em que não realizar qualquer
atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado
financeiro ou de capitais, observado o disposto no § 4º.
§ 4º O pagamento de tributo relativo a anos-calendário anteriores e de multa pelodescumprimento de
obrigação acessória não descaracteriza a pessoa jurídica como inativa noano-calendário.
IV.– os órgãos públicos;
V.– as autarquias e fundações públicas;
VI.– as pessoas jurídicas ainda não inscritas no CNPJ, desde o mês em que foram 
Registrados seus atos consultivos até o mês anterior aquele em que foi efetivada a inscrição
Art. 5º da IN RFB 1.252/2012
Sped Contribuições
Dispensa
Art. 5º da IN RFB 1.252/2012
Sped Contribuições
Dispensa
Periodicidade das Informações
Art. 7º da IN RFB 1.252/2012
Sped Contribuições
Peridiocidade das Informações
 Deverá ser transmitida mensalmente
 Até o 10º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente a que se refira aescrituração
Inclusive nos casos extinção, incorporação, fusão e cisão total ouparcial
Exemplo:
Período de apuração: Janeiro/2018 
Prazo de entrega: 14/03/2018
A EFD-Contribuições poderá ser substituída, mediante transmissão de novo arquivo digital validado e assinado,
para inclusão, alteração ou exclusão de documentos ou operações da escrituração fiscal, ou para efetivação de
alteração nos registros representativos de créditos e contribuições e outros valores apurados.
O direito de o contribuinte pleitear a retificação da EFD-Contribuições extingue-se em 5 (cinco) anos contados
do 1º (primeiro) dia do exercício seguinte àquele a que se refere a escrituração substituída.
ATENÇÃO: DCTF e DCTFweb
A pessoa jurídica que transmitir arquivo retificador da EFD-Contribuições,
alterando valores que tenham sido informados na Declaração de Débitos e
Créditos Tributários Federais (DCTF), deverá apresentar, também, DCTF
retificadora, observadas as disposições normativas quanto à retificação desta.
Art. 11 da IN RFB 1.252/2012
Sped Contribuições
Periodicidade das Informações
Sped Contribuições
Procedimentos para Retificação
Créditos extemporâneos
É necessário retificar obrigações acessórias?
POSIÇÃO DA RFB:
Sim - Solução de Consulta nº 178, de 21.06.2012, da 8ª Região Fiscal
APROPRIAÇÃO EXTEMPORÂNEA DE CRÉDITOS DE PIS E COFINS. FATO GERADOR DE IRPJ E CSLL. a)
É obrigatório o recolhimento dos montantes devidos de IRPJ e CSLL, apurados de agosto de 2004 a julho de
2008 e decorrentes do aproveitamento extemporâneo de créditos de PIS/PASEP e COFINS com fulcro na IN
SRF nº 594, de 2005, incidindo multa e juros a partir dos respectivos fatos geradores, que se consideram
ocorridos ao longo dos anos-calendário de 2004 a 2008.
Sim - Solução de Consulta nº 178, de 21.06.2012, da 8ª Região Fiscal
b) O procedimento correto a ser adotado pelo contribuinte seria a retificação tanto das DCTFs
como da DIPJs também quanto aos débitos adicionais (fatos geradores) de IRPJ e CSLL
surgidos (ocorridos) para o período de agosto de 2004 a julho de 2008 e igualmente oriundos do
aproveitamento extemporâneo dos créditos de PIS e COFINS com fulcro na IN SRF nº 594, de
2005, permitido o recolhimento espontâneo dos débitos de IRPJ e CSLL apurados a partir do
ano-calendário de 2005 até o ano-calendário de 2008 mesmo quando da inexistência,
impropriedade ou atual impossibilidade de retificação, desde que no prazo de 30 dias contados
da ciência da presente consulta.
Sped Contribuições
Procedimentos para Retificação
POSIÇÃO DA RFB
83. Como informar um crédito extemporâneo na EFD-Contribuições?
O crédito extemporâneo deverá ser informado, preferencialmente, mediante a retificação da escrituração cujo período
se refere o crédito. No entanto, se a retificação não for possível, devido às condições previstas na Instrução Normativa
RFB nº 1.252, de 2012, a PJ deverá detalhar suas operações através dos registros 1100/1101 (PIS) e 1500/1501
(COFINS).
POSIÇÃO DO CARF*:
Não - ACÓRDÃO 3401-001.577em 01/09/2011, da1ª Turma Ordinária do Conselho de Contribuintes /4ª Câmara
NÃO CUMULATIVIDADE. CRÉDITO. APROVEITAMENTO EXTEMPORÂNEO. DESNECESSIDADE DE PRÉVIA
RETIFICAÇÃO DO DACON. Desde que respeitado o prazo de cinco anos a contar da aquisição do insumo, o crédito
apurado não cumulatividade do PIS e COFINS pode ser aproveitado nos meses seguintes, sem necessidade prévia 
retificação do Dacon por parte do contribuinte. 1ª Turma Ordinária do Conselho de
Contribuintes /4ª Câmara/ACÓRDÃO 3401-001.577em 01/09/2011
Art. 11 da IN RFB 1.252/2012
Sped Contribuições
Procedimentos para Retificação
 SELIC
 Desde 
PER/DCOMP
que elaborado 
(um para cada
pagamento à maior)
 É possível evitar o PER/DCOMP,
fazendo a transferência do saldo
credor mês a mês, mas com isso
se renuncia a SELIC
 Retificação:
 EFD Contribuições
 ECF
 ECD
 DCTF
 Reabertura de prazo prescricional
Vantagem Desvantagem
Sped Contribuições
Procedimentos para Retificação
Vedações
 Reduzir débitos de Contribuição: cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-
Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), nos casos
em que importe alteração desses saldos;
 Cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas
ou não comprovadas prestadas na escrituração retificada, já tenham sido enviados à PGFN para
inscrição em DAU; ou cujos valores já tenham sido objeto de exame em procedimento de
fiscalização; alterar débitos de Contribuição em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido
intimada de início de procedimentofiscal;
 Alterar créditos de Contribuição objeto de exameem



procedimento de fiscalização ou de reconhecimentode
direito creditório de valores objeto de Pedido de Ressarcimento 
ou de Declaração de Compensação
 Vedação:
 reduzir débitos de Contribuição:
 cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda
Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), nos casos em que
importe alteração desses saldos;
 cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações
indevidas ou não comprovadas prestadas na escrituração retificada, já tenham sido
enviados à PGFN para inscrição em DAU;ou
 cujos valores já tenham sido objeto de exame em procedimento defiscalização;
 alterar débitos de Contribuição em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada
de início de procedimento fiscal; e
 alterar créditos de Contribuição objeto de exame em 
procedimento de fiscalização ou de reconhecimentode
direito creditório de valores objeto de Pedido de Ressarcimento
ou de Declaração de Compensação.
Art. 11 da IN RFB 1.252/2012
Sped Contribuições
Impeditivos para Retificação
Sped Contribuições
Multas e Penalidades
Conforme art. 10 da IN RFB nº 1.252, de 2012, a não apresentação da EFD- Contribuições no prazo fixado no art. 7º da
IN RFB 1.252, de 2012, ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, acarretará aplicação, ao infrator, das
multas previstas no art. 12 da Lei nº 8.218, de 1991, sem prejuízo das sanções administrativas, cíveis e criminais
cabíveis, inclusive aos responsáveis legais.
O art. 12 da Lei 8.218/1991, com a redação dada pela lei 13.670/2018, dispõe o seguinte sobre a multa por atraso:
III - multa equivalente a 0,02% (dois centésimos por cento) por dia de atraso, calculada sobre a receita bruta da pessoa
jurídica no período a que se refere a escrituração, limitada a 1% (um por cento) desta, aos que não cumprirem o prazo
estabelecido para apresentação dos registros e respectivos arquivos
Parágrafo único. Para as pessoas jurídicas que utilizarem o Sistema Público de Escrituração Digital, as multas de que
tratam o caput deste artigo serão reduzidas:
I - à metade, quando a obrigação for cumprida após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; e
(Incluído dada pela Lei nº 13.670, de 2018)
II - a 75% (setenta e cinco por cento), se a obrigação for cumprida no prazo fixado em intimação.
Art. 10 da IN RFB 1.252/2012
Sped Contribuições
Multas e Penalidades
I.Exemplo: empresa do Lucro Presumido entrega as escriturações de junho/2018, e julho/2018 em 14/10/2018. O valor 
da multa é
Art. 10 da IN RFB 1.252/2012
e Perguntas e Respostas 
da EFD Contribuições
Períodode
apuração Vencimento
Receita
Bruta
Limite
1%
Dias
atraso Multa 0,02%
Valor
Multa
junho/2018 14/08/2018 150.000,00 1.500,00 61 1.830,00 1.500,00
julho/2018 17/09/2018 120.000,00 1.200,00 27 648,00 648,00
Total 2.148,00
Se a empresa recolher antes de ser intimada ou fiscalizada pela Receita Federal tem um desconto de
50%, devendo recolher, no exemplo, R$ 1.074,00.
O PVA da EFD-Contribuições não emite o DARF.
Para emissão do DARF consulte a página da RFB na internet ou
http://receita.economia.gov.br/interface/lista-de-servicos/pagamentos-e-parcelamentos/pagamento/darf
Código de Receita: 2203 - MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA EFD- CONTRIBUIÇÕES.
Período de apuração: 1º dia útil após o término do prazo fixado para a entrega da escrituração (no
exemplo acima 15/08/2018 e 18/09/2018, respectivamente) Vencimento: 30 dias, a partir da entrega em
atraso (13/11/2018, no exemplo)
http://receita.economia.gov.br/interface/lista-de-servicos/pagamentos-e-parcelamentos/pagamento/darf
A apresentação dos livros digitais, supre,, as seguintes exigências:
 arquivos correspondentes a Instrução Normativa SRF nº 86/01;
 A entrega do DACON para as empresas do Lucro Presumido ou Arbitrado, a
partir de janeiro de 2013 e para empresas do Lucro Real, a partir de janeiro de
2014
Art. 9º da IN RFB 1.252/2012 
Art. 1º. da IN RFB 1.305/2012
Art. 1º. da IN RFB nº 1.441/2014
Sped Contribuições
Dispensas de Obrigações Acessórias
Sped Contribuições
DACON – Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais
Validação do 
arquivo 
digital da 
escrituração
Assinatura 
digital
Visualização 
da 
escrituração
Transmissão
para o SPED
Consulta à
situação da
escrituração
Art. 6º da IN RFB 1.252/2012
Sped Contribuições
Fluxo de Validação do Arquivo
Perguntas e Respostas RFB
Perdi o meu recibo. Como faço para recuperá-lo?
Através do aplicativo ReceitanetBX você poderá recuperar todas as
escriturações já transmitidas. Ao pesquisar uma escrituração, o ReceitanetBX
irá recuperar alguns dados básicos de cada escrituração, como período de
apuração, data/hora de transmissão, e, na última coluna, você terá acesso ao
número do recibo. Note que o número do recibo a ser informado em uma
escrituração retificadora não deverá conter o caracter “-“ visualizado no
ReceitanetBX.
Caso você ainda possua a escrituração original na base de dados do PVA, o
Receitanet gera/disponibiliza o recibo da escrituração já transmitida, caso a
pessoa jurídica proceda à nova tentativa de transmissão de arquivo
anteriormente transmitido
Sped Contribuições
Fluxo de Validação do Arquivo
Perguntas e Respostas RFB
Sped Contribuições
Estrutura do Arquivo
Tipos de Receitas Vinculadas para Composição dos Créditos
Perguntas e Respostas RFB
Sped Contribuições
Estrutura do Arquivo
Tipos de Receitas Vinculadas para Composição dos Créditos
Aspectos Teóricos 
PIS/COFINS
Regime Cumulativo e Não-Cumulativo
Fato gerador 
Base de cálculo 
Crédito fiscal
Regime cumulativo: 
Faturamento = Receitas da 
atividade
Regime não cumulativo: 
Total de Receitas = 
Faturamento + Outras 
receitas (p. ex. locação)
Sped Contribuições
Fato Gerador
• Entendimento fiscal
• o conceito tributário de receita tem a mesma extensão dada pela contabilidade
 Consequência: tudo aquilo que é reconhecido contabilmente como receita,
salvo expressa previsão legal em sentido contrário, seria tributado pelas
contribuições no regime não cumulativo.
Sped Contribuições
Fato Gerador
Regime Cumulativo
Lei nº 9.718/98
Art. 2° As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas pelas pessoas jurídicas de
direito privado, serão calculadas com base no seu faturamento, observadas a legislação
vigente e as alterações introduzidas por esta Lei.
Art. 3º O faturamento a que se refere o art. 2º compreende a receita bruta de que trata o
art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977.
Decreto-Lei nº 1.598/77
Art. 12. A receita bruta compreende:
I - o produto da venda de bens nas operações de contaprópria; 
II - o preço da prestação de serviços emgeral;
III.- o resultado auferido nas operações de conta alheia;e
IV.- as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não 
compreendidas nos incisos I a III.
Sped Contribuições
Fato Gerador
Regime Não-Cumulativo
Leis nºs 10.637/2002 e 10.833/2003
Art. 1º A Contribuição para o PIS/Pasep, com a incidência não cumulativa, incide sobre o
total das receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de sua
denominação ou classificação contábil.
§ 1º Para efeito do disposto neste artigo, o total das receitas compreende a receita bruta de
que trata o art. 12 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e todas as demais
receitas auferidas pela pessoa jurídica com os respectivos valores decorrentes do ajuste a
valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei no 6.404, de 15 de
dezembro de 1976.
Decreto-Lei nº 1.598/77
Art. 12. A receita bruta compreende:
I - o produto da venda de bens nas operações de contaprópria; 
II - o preço da prestação de serviços emgeral;
III.- o resultado auferido nas operações de conta alheia;e
IV.- as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não 
compreendidas nos incisos I a III.
Sped Contribuições
Fato Gerador
Regime Não-Cumulativo
Base de Cálculo
A base de cálculo da Contribuição para o PIS/PASEP e COFINS é o valor 
do faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela 
pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação 
contábil (Lei nº 10.637/2002, art. 1º, §§ 1º e 2º, e Lei nº 10.833/2003, art.
1º, §§ 1º e 2º)
Sped Contribuições
Fato Gerador
Regime Não-Cumulativo - Exclusões ou Deduções da Base de Cálculo
Para fins de determinação da base de cálculo, podem ser excluídos do faturamento, quando o tenham 
integrado, os valores (Lei nº 10.637/2002, art. 1º, § 3º, e Lei nº 10.833/2003, art. 1º, § 3º; Instrução 
Normativa SRF nº 247/2002, art. 24):
I - das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero); 
II - das vendas canceladas;
III - dos descontos incondicionaisconcedidos; 
IV - do IPI;
V.- do ICMS, quando destacado em Nota Fiscal e cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos 
serviços na condição de substituto tributário;
VI.- das reversões de provisões e das recuperações de créditos baixados como perdas, que não 
representem ingresso de novas receitas;
VII.- dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do patrimôniolíquido;
VIII.- dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham 
sido computados como receita; e
IX.- das receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativopermanente;
X.- das receitas de revenda de bens em que a contribuição já foi recolhida pelosubstituto 
tributário;
XI.- das receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa, constantes do art. 10 
da Lei nº 10.833/2003.
Sped Contribuições
Fato Gerador
Sped Contribuições
Fato Gerador
Regime Não-Cumulativo
Créditos do PIS/PASEP e da COFINS Não-Cumulativa
Poderão ser descontados créditos, calculados mediante a aplicação das alíquotas de 7,6% (sete inteiros
e seis décimos por cento) (COFINS) e 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento)
(Contribuição para o PIS/PASEP) sobre os valores:
I.- das aquisições de bens para revenda efetuadas nomês;
II.- das aquisições, efetuadas no mês, de bens e serviços utilizados como insumos na fabricação de 
produtos destinados à venda ou na prestação de serviços, inclusive combustíveis e lubrificantes;
III.- dos bens recebidos em devolução, no mês, cuja receita de venda tenha integrado o faturamento do 
mês ou de mês anterior, e tenha sido tributada no regime de incidêncianão-cumulativa;
IV.- das despesas e custos incorridos no mês,relativos:
a) à energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica;
b) a aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, utilizados nas atividades daempresa;Nota: É vedado o crédito relativo a aluguel de bens que já tenham integrado o patrimônio da pessoa 
jurídica.
c)a contraprestação de operações de arrendamento mercantil pagas a pessoa jurídica, 
exceto quando esta for optante peloSIMPLES;
Nota: É vedado o crédito relativo à contraprestação de arrendamento mercantil de bens que 
já tenham integrado o patrimônio da pessoa jurídica.
d)armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, nos casos dos nºs I e II, 
quando o ônus for suportado pelo vendedor;
Regime Não-Cumulativo
Créditos do PIS/PASEP e da COFINS Não-Cumulativa
V.- dos encargos de depreciação e amortização, incorridos no mês, relativos a máquinas, equipamentos
e outros bens incorporados ao ativo imobilizado adquiridos a partir de 1º de maio de 2004, ou fabricados,
a partir de 1º de dezembro de 2005, para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens
destinados à venda, ou na prestação de serviços (Art. 31 da Lei nº. 10.865/2004 e art. 43 da Lei nº
11.196/2005);
VI.- dos encargos de depreciação e amortização, incorridos no mês, relativos a edificações e benfeitorias
em imóveis próprios ou de terceiros, adquiridas ou realizadas a partir de maio de 2004, utilizados nas
atividades da empresa.
Notas:
1)O direito ao desconto de créditos de que tratam os nºs V e VI não se aplica ao valor decorrente da 
reavaliação de bens e direitos do ativo permanente.
2) É vedado tomar créditos sobre os encargos de depreciação acelerada incentivada, a que
se refere o art. 313 do Regulamento do Imposto de Renda - RIR de 1999 e na hipótese de 
aquisição de bens usados.
As vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota 0 (zero) ou não-incidência da 
Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS não impedem a manutenção, pelovendedor, 
dos créditos vinculados a essas operações (Art. 17 da Lei nº11.033/2004).
Sped Contribuições
Fato Gerador
Regime Não-Cumulativo
Créditos do PIS/PASEP e da COFINS Não-Cumulativa
Desde 1º de maio de 2004, com o início da incidência do PIS/PASEP e da 
COFINS na importação, as pessoas jurídicas sujeitas à apuração das 
contribuições internas na modalidade não-cumulativa poderão descontar crédito, 
para fins de determinação dessas contribuições, em relação às importações 
tributadas.
A pessoa jurídica, que adquirir imóvel para venda ou promover empreendimento 
de desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou 
construção de prédio destinado à venda, utilizará o crédito referente
aos custos vinculados à unidade construída ou em construção somente 
a partir da efetivação da venda (Instrução Normativa SRF nº 458/2004).
Sped Contribuições
Fato Gerador
Regime Não-Cumulativo
Conceito de Insumo consoante manifestação da RFB
Entende-se como insumos:
I - utilizados na fabricação ou produção de bens destinados à venda:
a)as matérias-primas, os produtos intermediários, o material de embalagem e 
quaisquer outros bens que sofram alterações, tais como o desgaste, o dano ou a 
perda de propriedades físicas ou químicas, em função da ação diretamente 
exercida sobre o produto em fabricação, desde que não estejam incluídas no 
ativo imobilizado;
b)os serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, aplicados ou 
consumidos na produção ou fabricação do produto;
II - utilizados na prestação de serviços:
a) os bens aplicados ou consumidos na prestação de serviços, desde
b) que não estejam incluídos no ativo imobilizado; e
b) os serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, 
aplicados ou consumidos na prestação do serviço.
Sped Contribuições
Fato Gerador
Regime Não-Cumulativo
Conceito de Insumo - Segundo STJ
Em que pese o posicionamento da RFB, em fevereiro de 2018, STJ, conforme
Conjur de 22/02/2018, ao comentar o julgamento da 1ª Seção do STJ, ao julgar
em sede de Recurso Repetitivo, o REsp 1.221.170 (RECURSO ESPECIAL Nº
1.215.773 - RS (2010⁄0189012-1) https://www.conjur.com.br/2018-fev-22/insumo-
credito-piscofins-tudo-for-essencial-stj) trouxe o entendimento de que “insumo”
para fins de crédito de PIS e COFINS é tudo o que for essencial para atividade
como pode ser verificado pela ementa reproduzida a seguir.
Sped Contribuições
Fato Gerador
http://www.conjur.com.br/2018-fev-22/insumo-
Regime Não-Cumulativo
Conceito de Insumo - Segundo STJ - REsp 1.221.170
Assim abre-se um precedente para discussão jurídica/fiscal a respeito das
limitações impostas pela Órgão Fazendário em relação aos créditos de
insumos efetuados nos últimos 5 anos, cabendo aos Contribuintes
buscarem seus direitos.
Sped Contribuições
Fato Gerador
Regime Não-Cumulativo
O direito ao crédito aplica-se, exclusivamente, em relação:
I.- aos bens e serviços adquiridos de pessoa jurídica domiciliada noPaís;
II.- aos custos e despesas incorridos, pagos ou creditados a pessoa jurídica domiciliada no País;
III.- aos encargos de depreciação e amortização de bens adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no 
País.
Nota: Excetua-se a esta limitação o direito ao crédito em relação às contribuições efetivamente pagas na 
importação de bens e serviços, na forma da Lei nº10.865/2004.
Sped Contribuições
Fato Gerador
Regime Não-Cumulativo
Não permitem o crédito:
a)a aquisição para revenda de bens submetidos a alíquotas concentradas, de mercadorias em relação
às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária, e de
álcool para fins carburantes;
b)o valor da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento da contribuição, inclusive no
caso de isenção, esse último quando revendidos ou utilizados como insumo em produtos ou serviços
sujeitos à alíquota 0 (zero), isentos ou não alcançados pelacontribuição;
c)o pagamento de que trata o art. 2º da Lei nº 10.485/2002, devido pelo fabricante ou importador, ao
concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições 87.03 e 87.04 da
TIPI;
d)os valores dos gastos com seguros, nas operações de vendas de produtos ou mercadorias, ainda
que pagos ou creditados a pessoas jurídicas domiciliadas no País (Ato Declaratório Interpretativo SRF
nº 02/2005);
e) o valor da mão-de-obra paga a pessoa física, empregado ounão;
f) o IPI incidente na aquisição, quando recuperável, não integra o custo dos bens;
g)a aquisição de bens ou serviços que gozam de isenção das contribuições, quando
revendidos ou utilizados como insumo em produtos ou serviços sujeitos à alíquota 0 (zero),
isentos ou não alcançados pela contribuição (§ 2º do art. 3º da Lei nº 10.833/2003 e da
Lei nº 10.637/2002, com redação dada pelos arts. 21 e 37 da Lei nº10.865/2004).
Sped Contribuições
Fato Gerador
Aspectos Operacionais
Classificação das operações: 
Receitas, Aquisições eApuração
Sped Contribuições
Estrutura dos Arquivos
Sped Contribuições
Estrutura dos Arquivos
O processo de validação de Créditos na EFD Contribuições ocorre com a alimentação de informações de Custos,
Notas Fiscais de aquisições de bens e Serviços de demais despesas no Programa Validador da RFB: conforme
demonstrado a seguir:
CUSTOS AQUISIÇÕES DEINSUMOS 
E MERCADORIAS
DESPESAS
PVA - EFD 
CONTRIBUIÇÕES
CREDITO VALIDADO
e 4.3.4 onde sãoDeterminada pelas tabelas 4.3.3 
indicados os CST´s das Receitas:
 As receitas serão classificadas de 01 a 09
 Outras saídas serão classificadas com o 49
Sped Contribuições
Composição de Receitas
Fonte Jonathan José F. de Oliveira
Crédito Agroindústria 
Operações com Suspensão, 
Isenção ou com nãoincidência
Cadastros: Estabelecimentos, 
fornecedores, clientes, insumos, 
produtos
Produtos Monofásicos
Produtos Substituição Tributária 
Produtos com Alíquotazero
PVA
CST
TIPOS DE 
CONTRIBUIÇÕES
CADASTROS
Operações 
com direitoa 
crédito de 
PIS/COFINS
CFOP/NCM
TIPOS DE 
CRÉDITOS/ 
BASE DE 
CÁLCULO
Sped Contribuições
Validação e Elementos da Escrituração
somente as operaçõesDeverão ser apresentadas 
geradoras de crédito
No caso de apresentação de documentos fiscais onde apenas
alguns itens sejam geradores de crédito, deve-se apresentar o
documentocompleto (com todos os itens)
Sped Contribuições
Composição de Créditos
Determinada pela tabela 4.3.3 e 4.3.4 onde são indicados os CST´s das
Aquisições:
 As operações com direito a crédito serão classificadas de 50 a 56
 As operações de crédito presumido de 60 a 67
 As operações sem direito a crédito serão classificadas de 70 a 75
 Demais operações de entrada serão classificadas com o CST 98 ou 99
Sped Contribuições
Composição de Créditos
Tabelas 4.3.3 e 4.3.4
Sped Contribuições
Características do PVA
 O Programa Validador e Assinador (PVA) da EFD-Contribuições valida apenas a importação de um arquivo único, por
empresa, contendo os dados de receitas, custos, despesas e aquisições com direito a crédito, estruturado por
estabelecimentos inseridas no respectivo arquivo. O PVA não admite importação de estabelecimento
Sped Contribuições
Características do PVA
Com base no site do Portal do Sped Fiscal da Receita Federal, entre na aba de EFDcontribuições.
Selecione o tipo de arquivo texto para download na RFB
Sped Contribuições
Características do Arquivo
Exemplo de arquivo texto (txt) extraído do Portal do EFD Contribuições da receita Federal:
|0000|002|0|||01042011|30042011|EMPRESA ZZZ|88888888000191|MG|3106200||00|0|
|0001|0|
|0110|1||1|
|0140|1|EMPRESAZZZ|88888888000191|MG||3106200|||
|0990|5|
|A001|1|
|A990|2|
|C001|1|
|C990|2|
|D001|1|
|D990|2|
|F001|1|
|F990|2|
|M001|0|
|M200|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|
|M600|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|
|M990|4|
|1001|1|
|1990|2|
|9001|0|
|9900|0000|1|
Fonte: http://sped.rfb.gov.br/pagina/show/1607
http://sped.rfb.gov.br/pagina/show/1607
Sped Contribuições
Características do Arquivo
Adequar os dados do arquivo da empresa que irá apresentar o EFD Contribuições, tais como CNPJ, Razão Social, 
Período, regime de tributação e de apuração do PIS/COFINS etc. Após, importar o arquivo para o PVA (atualmente a 
versão é a 2.1.3 e pode ser encontrado no link: http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/tributaria/declaracoes-e-
demonstrativos/sped-sistema-publico-de-escrituracao-digital/efd-contribuicoes/programa-validador-da-escrituracao-fiscal-
digital-das-contribuicoes-incidentes-sobre-a-receita-efd-contribuicoes-2)
http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/tributaria/declaracoes-e-
Sped Contribuições
Características do Arquivo
O procedimento inicia-se com a 
importação do arquivo txt, através do PVA
 Após a importação o resultado da validação
Sped Contribuições
Blocos e Principais Registros
Sped Contribuições
Bloco 0 – Abertura, identificação e Referência
Tabela do Bloco 0 - Abertura, Identificação e Referências:
Descrição Registro Nível
Abertura do Arquivo Digital e Identificação da Pessoa Jurídica 0 0
Abertura do Bloco 0 1 1
Identificação da Sociedade em Conta de Participação - SCP 35 2
Dados do Contabilista 100 2
Regimes de Apuração da Contribuição Social e de
Apropriação de Crédito
110 2
Tabela de Receita Bruta Mensal para Fins de Rateio de
Créditos Comuns
111 3
Identificação de EFD-Contribuições sem dados a Escriturar 120 2
Tabela de Cadastro de Estabelecimento 140 2
Regime de Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a
Receita Bruta
145 3
Tabela de Cadastro do Participante 150 3
Identificação das Unidades de Medida 190 3
Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços) 200 3
Alteração do Item 205 4
Código de Produto conforme Tabela ANP (Combustíveis) 206 4
Código de Grupos por Marca Comercial – REFRI (BebidasFrias) 208 4
Tabela de Natureza da Operação/ Prestação 400 3
Tabela de Informação Complementar do Documento Fiscal 450 3
Plano de Contas Contábeis – Contas Informadas 500 2
Centro de Custos 600 2
Encerramento do Bloco 0 990 1
 As operações e os documentos fiscais relacionados
no arquivo da escrituração serão identificados por
meio de códigos associados as tabelas externas
oficiais previamente publicadas, a tabelas internas e
tabelas do próprio leiaute ao campo de registro
informado e a tabelas elaboradas pela própria pessoa
jurídica.
 TABELAS EXTERNAS: Definidas e atualizadas 
por órgãos normativos. Exemplo 
RFB/SEFAZ/BANCEN etc.
 TABELAS INTERNAS: São as tabelas intrínsecas 
ao campo do registro informado, contam no 
leiaute (conteúdo válido para o campo Exemplo: 
Indicador de movimento.
 TABELAS ELABORADAS PELO PJ: Tabelasde 
cadastro (fornecedores, clientes ou 
estabelecimento, tabela de insumos, produtos 
acabados etc.
Sped Contribuições
Blocos e Principais Registros
Sped Contribuições
Bloco 0 – Abertura, identificação e Referência
O que é a Receita Bruta para fins de rateio?
De acordo com a legislação que instituiu a não cumulatividade da Contribuição para o PIS/Pasep (Lei nº 10.637/02, art. 1º,
§ 1º) e da COFINS (Lei nº 10.833/03, art. 1º, § 1º), a Receita Bruta compreende a receita da venda de bens e serviços nas 
operações em conta própria ou alheia.
No tocante às receitas de natureza cumulativa, considera-se como Receita Bruta, como definida pela legislação do imposto
de renda, a proveniente da venda de bens nas operações de conta própria, do preço dos serviços prestados e do resultado
auferido nas operações de conta alheia (Lei nº 9.715/98, art. 3º e Decreto-Lei nº 1.598/77, art. 12).
Assim, de acordo com a legislação das Contribuições Sociais, não se classificam como receita bruta, não devendo desta 
forma serem consideradas para fins de rateio no registro “0111”, entre outras:
-as receitas não operacionais, decorrentes da venda de ativo imobilizado;
-as receitas não próprias da atividade, de natureza financeira, de aluguéis de bens móveis e imóveis;
- de reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas 
receitas;
-do resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de 
investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita.
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Leis/2002/lei10637.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Leis/2003/lei10833.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Leis/Ant2001/lei971598.htm
Sped Contribuições
Blocos e Principais Registros
 O Registro 0200 é o campo onde informa mercadorias, serviços, produtos ou quaisquer outros itens pertencentes às transações fiscais e aos 
movimentos de estoques em processos produtivos e os insumos.
 A classificação atribuída ao “Tipo do item” está diretamente relacionada aos registros do Bloco K, a depender acordo com a atividade 
industrial ou comercial do estabelecimento:
00 – Mercadoria para Revenda
01 – Matéria-Prima
02 – Embalagem
03 – Produto em Processo
04 – Produto Acabado
05 – Subproduto
06 – Produto Intermediário
07 – Material de Uso e Consumo
08 – Ativo Imobilizado
09 – Serviços
10 – Outros insumos
99 – Outras
Itens que, obrigatoriamente, deverão ser escriturados no Registro K200 (Estoque Escriturado).
Itens consumidos no processo de industrialização, porém não integram o produto acabado. Sendo assim, não
devem ser escriturados nos registros 0210/K235/k255. Entretanto, este tipo de item deverá ser escriturado
no registro K200.
Sped Contribuições
Blocos e Principais Registros
 Este registro é “filho” do registro 0200, devendo ser escriturado pelos estabelecimentos industriais ou a eles equiparados. Os estabelecimentos
atacadistas não estão obrigados, pois deve somente existir quando o “Tipo do Item” do Registro 0200 for igual a 03 (produto em processo) ou 04
(produto acabado).
 É costumeiramente chamado pelos contribuintes de “B.O.M”, pois nele deve ser informado o consumo específico padronizado e a perda normal
percentual de um insumo/componente para se produzir uma unidade de produto resultante, segundo as técnicas de produção de cada
estabelcimento..
Estrutura do Registro 0210 – Lista ou Ficha Técnica
Conteúdo do Campo Observações
Código do item
componente/insumo (campo 02
do Registro 0200)
O código do item componente/insumo deve ser diferente do código do
produto resultante, correspondenteao nível hierárquico superior ao
Registro 0210 que se declara.
Quantidade do item
componente/insumo para se
produzir uma unidade do item
composto/resultante
Deverá ser preenchido tendo como base a quantidade bruta de
insumo a ser consumida por unidade do item composto, considerando-
se apenas a perda normal do processo industrial.
Perda/quebra normal percentual
do
insumo/componente para se
produzir uma unidade do item
composto/resultante
A perda ou quebra normal percentual refere-se à parte do insumo que
não se transformou em produto resultante. Não se incluem neste
campo fatos que impliquem a diminuição da quantidade em estoque
sem relação com o processo produtivo do contribuinte, como por
exemplo contingências.
 Podem haver alterações no projeto,
com a adição na quantidade prevista
ou alteração de insumos. Qualquer
alteração no consumo específico
resultará em um novo produto.
Caso ocorra
substituição de insumos quando
do consumo efetivo (K235), a lista
de insumos a serem consumidos
(0210) não deve ser alterada,
informando-se, quando do
consumo efetivo, qual foi o
insumo substituído (K235).
Sped Contribuições
Natureza do Crédito
Sped Contribuições
Bloco 0 – Abertura, identificação e Referência
O PVA, ao realizar o rateio dos meus créditos, está considerando que todos os créditos são comuns a receitas
cumulativas e não cumulativas. Desta forma, ele está excluindo uma parcela do meu crédito no registro M105. O
que posso fazer se meus créditos não são comuns a estas duas receitas?
O PVA quando gera a apuração de maneira automática, não tem condições de detectar quais aquisições são vinculadas
exclusivamente ao regime cumulativo ou ao regime não cumulativo. Dessa forma, o comportamento padrão do PVA é
"glosar" a parcela cumulativa, com base na receita cumulativa informada no registro 0111.
Contudo, o PVA permite que a empresa ajuste o valor da glosa ocorrida no campo "Parcela do Valor Total da Base de
Cálculo, Vinculada a Receitas com Incidência Cumulativa" - Campo 05 do registro M105/M505, de duas formas:
1. Gerando o bloco M na sua integralidade, importando e validando as informações
2. Ajustando o valor (para mais ou para menos) do campo após a geração automática daapuração.
Nos dois casos, a empresa receberá um aviso, informando que o valor difere daquele calculado pelo PVA. Neste caso, a
empresa pode ignorar o aviso, visto que ela está ciente que isto não trata-se de erro.
Sped Contribuições
Composição de Créditos
NFe Compras
Valor: R$ 15.000,00
Emissão:02/01/2018 
Saída: 03/01/2018
EFD Fiscal ICMS /IPI 
Período: Janeiro/2018 
Valor da operação:
R$ 15.000,00
Valor do ICMS: R$2.700,00
EFD Contribuições 
Período: Janeiro /2018
Valor da Operação: R$15.000,00 
Valor PIS: R$ 247,50
Valor COFINS:R$ 1.140,00
ECF C0NTÁBIL/IRPJ
Período: Dezembro /2018
Valor compra: R$ 15.000,00
ICMS aRecuperar: R$ 2.700,00
Valor PIS: R$ 247,50
Valor COFINS: R$ 1.140,00
Estoques: R$ 10.912,50
ANÁLISE DOS BLOCOS E PRINCIPAIS REGISTROS
Tabela do Bloco 0 - Abertura, Identificação e Referências:
Descrição Registro Nível
Abertura do Arquivo Digital e Identificação da Pessoa Jurídica 0 0
Abertura do Bloco 0 1 1
Identificação da Sociedade em Conta de Participação - SCP 35 2
Dados do Contabilista 100 2
Regimes de Apuração da Contribuição Social e de
Apropriação de Crédito
110 2
Tabela de Receita Bruta Mensal para Fins de Rateio de Créditos Comuns 111 3
Identificação de EFD-Contribuições sem dados a Escriturar 120 2
Tabela de Cadastro de Estabelecimento 140 2
Regime de Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta
145 3
Tabela de Cadastro do Participante 150 3
Identificação das Unidades de Medida 190 3
Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços) 200 3
Alteração do Item 205 4
Código de Produto conforme Tabela ANP (Combustíveis) 206 4
Código de Grupos por Marca Comercial – REFRI (Bebidas Frias) 208 4
Tabela de Natureza da Operação/ Prestação 400 3
Tabela de Informação Complementar do Documento Fiscal 450 3
Plano de Contas Contábeis – Contas Informadas 500 2
Centro de Custos 600 2
Encerramento do Bloco 0 990 1
Sped Contribuições
Bloco 0 – Abertura, Identificação e Referência
 É um arquivo digital com leiaute definido pela Receita Federal, agrupado 
em blocos de informações que estão organizados em Registros com 
diferentes dados que devem ser apresentados na seguinte ordem:


Sped Fical – ICMS/IPI
Sped Contribuições –
PIS/PASEP e COFINS
Bloco 0 Abertura, Identificação e Referências
Bloco A Documentos Fiscais - Serviços (ISS)
Bloco C Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI)
Bloco D Documentos Fiscais II – Serviços (ICMS)
Bloco F Demais Documentos e Operações
Bloco I
Operações das Instituições Financeiras e Assemelhadas, Seguradoras, Entidades de
Previdência Privada e Operadoras de Planos de Assistência à Saúde, cujo leiaute foi
objeto de publicação pelo Ato Declaratório Executivo nº 65/2012, expedido pela 
Coordenação-Geral de Fiscalização da Secretaria da Receita Federal.
Bloco M Apuração da Contribuição e Crédito de PIS/PASEP e da COFINS
Bloco P Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta
Bloco 1
Complemento da Escrituração – Controle de Saldos de Créditos e de Retenções,
Operações Extemporâneas e Outras Informações
Bloco 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital
Sped Contribuições
Característica do Arquivo
Sped Contribuições
Bloco A – ISSQN + PIS/COFINS
Sped Contribuições
Bloco A – Documentos fiscais de serviços - ISS
Tabela do Bloco A - Documentos Fiscais - Serviços (ISS)
Descrição Registro Nível
Escrituração
Contribuição
Social
Crédito
Abertura do Bloco A A001 1 - -
Identificação do Estabelecimento A010 2 - -
Documento – Nota Fiscal de Serviço A100 3 S S
Complemento de Documento –
Informação Complementar da NF
A110 4 S S
Processo Referenciado A111 4 S S
Informação Complementar –
Operações de Importação
A120 4 N S
Complemento de Documento – Itens
do Documento A170 4 S S
Encerramento do Bloco A A990 1 - -
Sped Contribuições
Bloco A – ISSQN + PIS/COFINS
Sped Contribuições
Bloco A – Documentos fiscais de serviços - ISS
Exemplo de escrituração:
Em 07 de março de 2018 a empresa Limpa Tudo, prestadora de serviços diversos, emitiu a nota fiscal de
serviços nº 10048, no valor de R$ 100.000,00, referente aos serviços prestados à empresa Bem Limpa,
CNPJ 88.888.888/0002-72, abaixo especificados.
R$ 50.000,00 – serviços de manutenção e conservação
R$ 50.000,00 – serviços de assistência técnica
Da representação gráfica dos Registros A100 e A170 - Arquivo txt.
|A100|1|0|C0015|00|||10048||07032018|07032018|100000,00|0||100000,00|1650,00|100000,00|7600,00|||
|A170|1|123012||50000,00||||01|1,65|825,00|01|50000,00|7.6|3800,00|||
|A170|2|123003||50000,00||||01|1,65|825,00|01|50000,00|7.6|3800,00|||
Sped Contribuições
Bloco A – ISSQN + PIS/COFINS
Sped Contribuições
Bloco A – Documentos fiscais de serviços - ISS
Atenção ao aspecto temporal de incidência!
Caso: Hotel Paraíso do Sossego recebe hóspede nos dias 31/01/2018 e 1º/02/2018. A Nota Fiscal é emitida após o término
da permanência no hotel. Como informar na EFD-Contribuições, considerando que a empresa apura pelo regime de
competência?
Resposta: A receita deve ser reconhecida e tributada nos respectivos meses em que foi auferida e assim deve ser refletida
na EFD-Contribuições. Como em janeiro não há documento fiscal, a receita da diária do dia 31/01/2018 deve ser informada
no registro F100. Na EFD-Contribuições de fevereiro, deve ser informada a NF pelo valor total, reduzindo a base de cálculo
para o valor da diária do dia 1º/02/2018.
EFD-Contribuições – JANEIRO/2018
|F100|1|C0015|111|31012018|100,00|01|100,00|1,65|1,65|01|100,00|7,6|7,60||||||
EFD-Contribuições - FEVEREIRO/2018
|A100|1|0|C0015|00|||10048||01022018|01022018|200,00|0||100,00|1,65|100,00|
7,60|||
O que deve ser informado nos campos de retenção na fonte em A100 (campo 19 - VL_PIS_RET e 20
- VL_COFINS_RET)?
Os campos de retenção na fonte em A100 são de caráter meramente informativos. Estes camposdevem
ter seus valores preenchidos conforme consta no próprio documento fiscal. A retenção efetiva ocorrida no
período da escrituração deverá ser informada em F600, conforme perguntas 65, 66 e 67
http://www1.receita.fazenda.gov.br/faq/efd-contribuicoes.htm#65
http://www1.receita.fazenda.gov.br/faq/efd-contribuicoes.htm#66
http://www1.receita.fazenda.gov.br/faq/efd-contribuicoes.htm#67
Sped Contribuições
Bloco C – Documentário Fiscal
T a b e l a d o B l o c o C - D o c u m e n t o s Fiscais I – M e r c a d o r i a s ( IC MS/IP I )
De sc r iç ão Re gis t ro N í v e l
E s c r i t u r a ç ã o
Contribuição
S o c i a l C r é d i t o
A b e r t u r a d o B l o c o C C 0 0 1 1 - -
Ide nt i f i c aç ão d o E s t a b e l e c i m e n t o C 0 1 0 2 - -
D o c u m e n t o - N o t a Fiscal ( c ó d i g o 0 1 ) , N o t a Fiscal A v u l s a ( c ó d i g o 1 B) ,
N o t a Fiscal d e P r o d u t o r ( c ó d i g o 0 4 ) e N F - e ( c ó d i g o 5 5 ) C 1 0 0 3 S S
C o m p l e m e n t o d e D o c u m e n t o – I n f o r m a ç ã o C o m p l e m e n t a r d a N o t a
Fiscal ( c ó d i g o s 0 1 , 1 B, 0 4 e 5 5 ) C 1 1 0 4 S S
P r o c e s s o R e f e r e n c i a d o C 1 1 1 4 S S
C o m p l e m e n t o d e D o c u m e n t o – O p e r a ç õ e s d e I m p o r t a ç ã o ( c ó d i g o
0 1 ) C 1 2 0 4 N S
C o m p l e m e n t o d e D o c u m e n t o – I t e ns d o D o c u m e n t o ( c ó d i g o s 0 1 , 1 B,
0 4 e 5 5 ) C 1 7 0 4 S S
Re gis t ro Anal í t i c o d o D o c u m e n t o ( c ó d i g o 6 5 )
(*) Disponíb i l i z a do n a v e r s ã o 2 .0 9 d o P V A .
C 1 7 5 4 S N
C o n s o l i d a ç ã o d e N o t a s F iscais E l e t r ô n i c a s E m i t i d a s p e l a P e s s o a
J ur íd ic a ( C ó d i g o 5 5 ) – O p e r a ç õ e s d e V e n d a s C 1 8 0 3 S N
Sped Contribuições
Bloco C – ICMS/IPI
Tabela do Bloco C - Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI)
Descrição Registro Nível
Escrituração
Contribuição
Social
Crédito
Detalhamento da Consolidação - Operações de Vendas - PIS/PASEP C181 4 S N
Detalhamento da Consolidação - Operações de Vendas – COFINS C185 4 S N
Processo Referenciado C188 4 S N
Consolidação de Notas Fiscais Eletrônicas (Código 55) – Operações de
Aquisição com Direito a Crédito, e Operações de Devolução de
Compras e Vendas.
C190 3 N S
Detalhamento da Consolidação – Operações de Aquisição com Direito
a Crédito, e Operações de Devolução de Compras e Vendas –
PIS/PASEP
C191 4 N S
Detalhamento da Consolidação - Operações de Aquisição com
Direito a Crédito, e Operações de Devolução de Compras e Vendas –
COFINS
C195 4 N S
Processo Referenciado C198 4 N S
Complemento de Documento – Operações de Importação (código 55)
C199 4 N S
Sped Contribuições
Bloco C – ICMS/IPI
Tabela do Bloco C - Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI)
Descrição Registro Nível
Escrituração
Contribuição
Social Crédito
Nota Fiscal de Venda a Consumidor (Código 02) - Consolidação de
Documentos Emitidos
C380 3 S N
Detalhamento da Consolidação – PIS/PASEP C381 4 S N
Detalhamento da Consolidação – COFINS C385 4 S N
Notas Fiscais de Venda a Consumidor (Códigos 02, 2D, 2E e 59) –
Aquisições/Entradas com Crédito C395 3 N S
Itens do Documento (Códigos 02, 2D, 2E e 59) – Aquisições/Entradas
com Crédito C396 4 N S
Equipamento ECF (códigos 02 e 2D) C400 3 S N
Redução Z (códigos 02 e 2D) C405 4 S N
Resumo Diário de Documentos Emitidos por ECF – PIS/PASEP
(Códigos 02 e 2D) C481 5 S N
Resumo Diário de Documentos Emitidos por ECF – COFINS (Códigos 02 
e 2D) C485 5 S N
Processo Referenciado C489 4 S N
Consolidação de Documentos Emitidos por ECF (Códigos 02, 2D, 59 e
60) C490 3 S N
Sped Contribuições
Bloco C – ICMS/IPI
Tabela do Bloco C - Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI)
Descrição Registro Nível
Escrituração
Contribuição
Social
Crédito
Detalhamento da Consolidação de Documentos Emitidos por ECF
(Códigos 02, 2D, 59 e 60) – PIS/PASEP
C491 4 S N
Detalhamento da Consolidação de Documentos Emitidos por ECF
(Códigos 02, 2D, 59 e 60) – COFINS
C495 4 S N
Processo Referenciado - Documentos Emitidos Por ECF C499 4 S N
Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica (Código 06), Nota Fiscal/Conta
de fornecimento D’água Canalizada (Código 29) e Nota
Fiscal/Consumo Fornecimento de Gás (Código 28) – Documentos de
Entrada / Aquisição com Crédito
C500 3 N S
Complemento da operação (Códigos 06, 28 e 29) – PIS/PASEP C501 4 N S
Complemento da operação (Códigos 06, 28 e 29) – COFINS C505 4 N S
Processo Referenciado C509 4 N S
Consolidação Diária de Notas Fiscais/Contas de Energia Elétrica
(Código 06), Nota Fiscal/Conta de Fornecimento d´água (Código 29)
- Documentos de Saídas
C600 3 S N
Sped Contribuições
Bloco C – ICMS/IPI
Contribuição
Crédito
Complemento da Consolidação Diária
Documentos de Saidas - PIS/PASEP
(Códigos 06, 29 e 28) –
Complemento da Consolidação Diária
Documentos de Saidas – COFINS
(Códigos 06, 29 e 28) –
Processo Referenciado
Tabela do Bloco C - Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI)
Escrituração
Descrição Registro N ível
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e (Código 59)
Detalhamento do Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e (Código 59) –
PIS/PASEP e COFINS
Detalhamento do Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e (código 59) –
PIS/PASEP e COFINS Apurado por Unidade de Medida de Produto
Processo Referenciado
Identificação do Equipamento SAT-CF-e (Código 59)
(*) A partir da versão 2.11 do PVA (Período de apuração a partir de 
maio/2015)
Detalhamento do Cupom Fiscal Eletrônico (Código 59) – PIS/PASEP e 
COFINS
Detalhamento do Cupom Fiscal Eletrônico (Código 59) – PIS/PASEP e 
COFINS Apurado por Unidade de Medida de Produto
Processo Referenciado
Encerramento do Bloco C
Social
C601 4 S N
C605 4 S N
C609 4 S N
C800 (*) 3 S N
C810 (*) 4 S N
C820 (*) 4 S N
C830 (*) 4 S N
C860 (*) 3 S N
C870 (*) 4 S N
C880 (*) 4 S N
C890 (*) 4 S N
C990 1 - -
Sped Contribuições
Bloco C – ICMS/IPI
Registro C100 x C180 e C190 
IMPORTANTE:
A pessoa jurídica ao escriturar a consolidação de suas vendas no registro C180 deve atentar que:
1. A escrituração da consolidação de vendas por Nota Fiscal eletrônica (NF-e), no Registro C180 (Visão consolidada das
vendas, por item vendido), dispensa a escrituração individualizada das vendas do período, por documento fiscal, no
Registro C100 e registros filhos.
A pessoa jurídica ao escriturar a consolidação de suas aquisições com crédito e/ou devoluções, no registro C190, deve 
atentar que:
1. A escrituração da consolidação de vendas por Nota Fiscal eletrônica (NF-e), no Registro C190 (Visão consolidada das
aquisições e devoluções com direito a crédito, por item 
vendido), dispensa a escrituração individualizada das
aquisições do período, por documento fiscal, no Registro
C100 e registros filhos.
Na aquisição para o ativo permanente, devemos informar a NF (na data da aquisição) mesmo que 
naquele momento não haja crédito nenhum a ser apropriado?
A escrituração de documentos fiscais no Bloco C, representativas de aquisição para o ativo imobilizado, não
serão consideradas automaticamente para o cálculo dos créditos, inclusive porque tem registros próprios
para tanto (F120 e F130). Todavia, pode a empresa relacionar no bloco C a aquisição, inclusive porque já
fica demonstrado ao Fisco o detalhamento de suas aquisições de natureza permanente. Mas a sua
escrituração não é obrigatória
Sped Contribuições
Bloco C – ICMS/IPI
Como lançar o estorno de créditos referente à perda de estoque?
O art. 3º, § 13, da Lei 10.833, de 2003, estabelece que: “Deverá ser estornado o crédito da COFINS relativo a bens
adquiridos para revenda ou utilizados como insumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou
produtos destinados à venda, que tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados, destruídos em sinistro
ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma destinação.” Aplica-se o dispositivo supra citado ao
PIS, Lei 10.637 de 2002, pelo disposto no art. 15 da Lei 10.833,de2003.
Desta forma, o contribuinte deve proceder de maneira análoga ao procedimento de escrituração de uma devolução de 
compra, conforme pergunta 57.
Como informar uma devolução de compra na EFD-Contribuições?
As notas fiscais relativas às devoluções de compras, referentes a operações de aquisição com crédito da
não cumulatividade, devem ser escriturados pela pessoa jurídica, no mês da devolução, e os valores dos
créditos correspondentes a serem anulados/estornados, devem ser informados preferencialmente mediante
ajuste na base de cálculo da compra dos referidos bens, seja nos registros C100/C170 (informação
individualizada), seja nos registros C190 e filhos (informação consolidada).
Obs: Caso não seja possível proceder estes ajustes diretamente no bloco C, a pessoa jurídica poderá
proceder aos ajustes diretamente no bloco M, nos respectivos campos (campo 10 dos registros M100 e
M500) e o detalhamento nos registros de ajustes de crédito (M110 e M510).
Neste último caso, deverá utilizar o campo “NUM_DOC” e “DESCR_AJ” para relacionar as notas fiscais de
devolução, como ajuste de redução de crédito. Por se referir a uma operação de saída, a devolução de
compra deve ser escriturada com o CST 49.
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Leis/2003/lei10833.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Leis/2002/lei10637.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Leis/2003/lei10833.htm
http://www1.receita.fazenda.gov.br/faq/efd-contribuicoes.htm#57
Sped Contribuições
Bloco C – ICMS/IPI
Como informar Vendas Canceladas, Retorno de Mercadorias e Devolução de Vendas?
A operação de retorno de produtos ao estabelecimento emissor da nota fiscal, conforme previsão existente no RIPI/2010 (art. 234
do Decreto Nº 7.212, de 2010) e no Convênio SINIEF SN, de 1970 (Capítulo VI, Seção II – Da Nota Fiscal), para fins de
escrituração de PIS/COFINS deve receber o tratamento de cancelamento de venda (não integrando a base de cálculo das
contribuições nem dos créditos).
A nota fiscal de entrada da mercadoria retornada, emitida pela própria pessoa jurídica, pode ser relacionada nos registros
consolidados C190 e filhos (Operações de aquisição com direito a crédito, e operações de devolução de compras e vendas) ou nos
registros individualizados C100 e filhos, somente para fins de maior transparência da apuração, visto não configurar hipótese legal
de creditamento de PIS/COFINS. Neste caso, utilize
o CST 98 ou 99.
Registre-se que a venda cancelada é hipótese de exclusão da base de cálculo da contribuição (em C170, no caso de escrituração
individualizada por documento fiscal, em C181 (PIS/Pasep) e C185 (COFINS) ou nos registros do bloco F500/F550, no caso de
escrituração consolidada do lucro presumido), tanto no regime de incidência cumulativo como no não cumulativo.
No regime cumulativo, caso a operação de venda a que se refere o retorno tenha sido tributada para fins de PIS/COFINS, a receita
da operação deverá ser excluída da apuração:
1. Caso a pessoa jurídica esteja utilizando os registros consolidados C180 e filhos (Operações de Vendas), não deverá incluir 
esta receita na base de cálculo das contribuições nos registros C181 e C185.
2.Caso a pessoa jurídica esteja utilizando os registros C100 e filhos, deverá incluir a nota fiscal de saída da mercadoria com a base
de cálculo zerada,
devendo constar no respectivo registro C110 a informação acerca do retorno da mercadoria, conforme consta no verso do
documento fiscal ou do DANFE (NF-e).
3.No caso de escrituração consolidada do lucro presumido, não deverá incluir 
esta receita na base de cálculo das contribuições nos registros F500 ou F550
Sped Contribuições
Bloco D – Documentos Fiscais de serviço de transporte com incidência do ICMS
Descrição Registro Nível
Aquisição de Serviços de Transportes (Códigos 07, 08, 8B, 09, 10, 11,
26, 27 e 57).
D100 3
Resumo da Escrituração Diária – Prestação de Serviços de
Transportes (Códigos 07, 08, 8B, 09, 10, 11, 26, 27 e 57).
D200 3
Resumo Diário de Cupom Fiscal Emitido por ECF (Códigos 2E, 13, 14,
15 e 16)
D350 3
Nota Fiscal de Serviço de Comunicação (Código 21) e Serviço de
Telecomunicação (Código 22) - Operação de Aquisição com Direito
a Crédito
D500 3
Consolidação da Prestação de Serviços – Notas de Serviço de
Comunicação (Código 21) e de Serviço de Telecomunicação (Código
22)
D600 3
Sped Contribuições
Bloco F – Demais Documentos e Operações Financeiras
Neste bloco serão informadas pela pessoa jurídica, as demais operações geradoras de 
contribuição ou de crédito, não informadas nos Blocos A, C e D e devem ser escrituradas e 
registradas:
 a partir do registro F010 do estabelecimento sede, quando informadas em sua
totalidade de forma centralizada pelo estabelecimento sede da pessoa jurídica;
 a partir dos diversos registros filhos de F010, de cada estabelecimento, quando 
informadas de forma segregada por estabelecimento.
Sped Contribuições
Bloco F – Demais Documentos e Operações Financeiras
Registro Descrição Nível
F001 Abertura do BlocoF 1
F010 Identificação doEstabelecimento 2
F100
Créditos
1. Demais receitas auferidas, da atividade ou não, tais como:
receitas financeiras; Juros sobre capital próprio; aluguéis de bens 
móveis e imóveis;receitas não operacionais (venda de bens do 
ativo não circulante); demais receitas não escrituradas nos Blocos
A, C e D;
2.. Outras operações com direito a crédito, tais como:
contraprestaçãode arrendamento mercantil; aluguéis de prédios,
máquinase equipamentos; despesas de armazenagemde
mercadorias; aquisição de bens e serviços a serem utilizados
como insumos, com documentação que não deva ser informada
nos Blocos A, C e D
3
F111 Processo Referenciado 4
F120
Bens Incorporados ao Ativo Imobilizado - OperaçõesGeradoras
de Créditos com base nos Encargos de Depreciação/Amortização 3
F129 Processo Referenciado 4
F130
Bens Incorporados ao Ativo Imobilizado - OperaçõesGeradoras
de Créditos com base no Valor de Aquisição 3
F139 Processo Referenciado 4
F150 Crédito Presumido sobre Estoque de Abertura 3
F200 Operações da Atividade Imobiliária - Unidade Imobiliária Vendida 3
F205
Operações da Atividade Imobiliária - Custo Incorrido daUnidade
Imobiliária 4
Registro Descrição Nível
F210
Operações da Atividade Imobiliária - Custo Orçado da Unidade
Imobiliária Vendida 4
F211 Processo Referenciado 4
F500
Consolidação das Operações da Pessoa Jurídica Submetida ao
Regime de Tributação com Base no Lucro Presumido - Incidência
do PIS/Pasep e da Cofins pelo Regime de Caixa 3
F509 Processo Referenciado 4
F510
Consolidação das Operações da Pessoa Jurídica Submetida ao
Regime de Tributação com Base no Lucro Presumido - Incidência
do PIS/Pasep e da Cofins pelo Regime de Caixa (Apuração da
Contribuição por Unidade de Medida de Produto) 3
F519 Processo Referenciado 4
F525
Composição da Receita Escriturada no Período - Detalhamento da
Receita Recebida pelo Regime de Caixa 3
F550
Consolidação das Operações da Pessoa Jurídica Submetida ao
Regime de Tributação com Base no Lucro Presumido - Incidência
do PIS/Pasep e da Cofins pelo Regime de Competência 3
F559 Processo Referenciado 4
F560
Consolidação das Operações da Pessoa Jurídica Submetida ao
Regime de Tributação com Base no Lucro Presumido - Incidência
do PIS/Pasep e da Cofins pelo Regime de Competência (Apuração
da Contribuição por Unidade de Medida de Produto) 3
F569 Processo Referenciado 4
F600 Contribuição Retida naFonte 3
F700 Deduções Diversas 3
F800 Créditos Decorrentes de Eventos de Incorporação, Fusão e Cisão 3
F990 Encerramento do BlocoF 1
Sped Contribuições
Bloco F – Demais Documentos e Operações Financeiras
Descrição Registro Nível
Consolidação das Operações da Pessoa Jurídica Submetida ao Regimede
Tributação com Base no Lucro Presumido –Incidência do PIS/Pasep e da Cofinspelo
Regime deCaixa
F500 3
Composição da ReceitaEscrituradano Período –Detalhamento da ReceitaRecebida
pelo Regimede Caixa
F525 3
Consolidação das Operações da Pessoa Jurídica Submetida ao Regimede
Tributação comBase no Lucro Presumido –Incidência do PIS/Pasep e daCofins
pelo Regimede Competência
F550 3
Como informar as receitas decorrentes
de contratos de longo prazo (superior
a 12 meses)?
Conforme art. 8° da Lei 10.833, de 2003,
as receitas serão reconhecidas de acordo
com as medições mensais e, quando não
forem objeto de faturamento (emissão de
nota fiscal) serão registradas em F100,
mês a mês. Se o valor só vier a ser
faturado no ultimo mês, neste mês a
receita será escriturada em C100 (visão
documento) ou C180 (visão consolidada),
no qual a empresa informará o valor total
do documento e a base de calculo do
mês.
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Leis/2003/lei10833.htm
Sped Contribuições
Bloco F – Demais Documentos e Operações Financeiras
REGIME DECAIXA X
F500 F550 BLOCO A
BLOCO C
F525 BLOCO D
BLOCO F
1900 1900
REGIME DE COMPETÊNCIA
CADASTRO
Sped Contribuições
Bloco F – Demais Documentos e Operações Financeiras
Lucro Presumido Lucro Real
Consolidado por tipo regime
Bloco Descrição Caixa Competência Competência
0 Abertura, Identificação e Referências
A Documentos Fiscais - Serviços (ISS)
C Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI)
D Documentos Fiscais II – Serviços (ICMS)
F Demais Documentos e Operações
M Apuração da Contribuição e Crédito de PIS/PASEP e daCOFINS
P Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta
1
Complemento da Escrituração – Controle de Saldos de Créditos e deRetenções,
Operações Extemporâneas e Outras Informações
9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital
Sped Contribuições
Bloco I – Registro de Abertura
Neste Bloco serão informados as operações geradoras da contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS das Instituições
Financeiras, Seguradoras, Entidades de Previdência Privada, Operadoras de Planos de Assistência à Saúde e Demais
Pessoas Jurídicas Referidas nos §§ 6º, 8º e 9º do art. 3º da lei nº 9.718/98.
 A escrituração do Bloco I só é de natureza obrigatória em relação aos fatos geradores a ocorrer a partir de 01 de janeiro 
de 2014, conforme disposto na IN RFB nº 1.387, de 2013.
Descrição Registro Nível
Abertura do Bloco I I001 1
Identificação da Pessoa Jurídica I010 2
Consolidação das Operações do Período I100 3
Composição das Receitas, Deduções e/ou Exclusões
do Período I200 4
Complemento das Operações – Detalhamento das
Receitas, Deduções e/ou Exclusões do Período I300 5
Sped Contribuições
Bloco M – Registro de Apuração
Neste Bloco serão informados a Apuração da Contribuição e Crédito do PIS/Pasep e daCOFINS
Os registros componentes dos Blocos “M” são escriturados na visão da empresa, diferentemente dos registros
informados nos Blocos “A”, “C”, “D” e “F” que são informados na visão de cada estabelecimento da pessoa jurídica
que realizou as operações gerados de contribuições sociais ou de créditos.
.
Descrição Registro Nível
Crédito de PIS/PASEP Relativo ao Período M100 2
Detalhamento da Base de Cálculo do Crédito Apurado no Período – PIS/PASEP M105 3
Ajustes do Crédito de PIS/PASEP Apurado M110 3
Detalhamento dos Ajustes do Crédito de Pis/Pasep Apurado M115 4
Consolidação da Contribuição para o PIS/PASEP do Período M200 2
Contribuição para o PIS/Pasep a Recolher – Detalhamento por Código de Receita (VisãoDébito
DCTF) M205 3
Detalhamento da Contribuição para o PIS/PASEP do Período M210 3
Ajustes da Contribuição para o PIS/PASEPApurada M220 4
Detalhamento dos Ajustes da Contribuição para o Pis/Pasep Apurada M225 5
Informações Adicionais de Diferimento M230 4
Contribuição de PIS/pasep Diferida em Períodos Anteriores –Valores a Pagar no Período. M300 2
PIS/Pasep – Folha de Salários M350 2
Receitas Isentas, Não Alcançadas pela Incidência da Contribuição, Sujeitas à Alíquota Zero ou de 
Vendas com Suspensão – PIS/PASEP M400 2
Detalhamento das Receitas Isentas, Não Alcançadas pela Incidência da Contribuição, Sujeitas à
Alíquota Zero ou de Vendas com Suspensão– PIS/PASEP M410 3
Descrição Registro Nível
Crédito de COFINS Relativo ao Período M500 2
Detalhamento da Base de Cálculo do Crédito Apurado no Período – COFINS M505 3
Ajustes do Crédito de COFINSApurado M510 3
Detalhamento dos Ajustes do Crédito de COFINS Apurado M515 4
Consolidação da Contribuição para o COFINS do Período M600 2
Contribuição para o COFINS a Recolher –Detalhamento por Código de Receita (Visão Débito
DCTF) M605 3
Detalhamento da Contribuição para o COFINS do Período M610 3
Ajustes da COFINS Apurada M620 4
Detalhamento dos Ajustes da COFINSApurada M625 5
Informações Adicionais de Diferimento M630 4
COFINS Diferida em Períodos Anteriores - Valores a pagar no Período M700 2
Receitas Isentas, Não Alcançadas pela Incidência da Contribuição, Sujeitas à Alíquota Zero ou
de Vendas com Suspensão – COFINS M800 2
Detalhamento das Receitas Isentas, Não Alcançadas pela Incidência da Contribuição, Sujeitas à
Alíquota Zero ou de Vendas com Suspensão – COFINS M810 3
Sped Contribuições
Bloco M – Registro de Apuração
O PVA não está somando corretamente o valor do
crédito/débito existente em meus documentos e
operações. Qual procedimento está correto? A
soma do valor de PIS/COFINS lançado em cada
documento/operação ou aquele calculado nos
blocos de apuração (registros do bloco M)?
A legislação do PIS/COFINS instituiu como fato
gerador destas contribuições o faturamento mensal e
não o faturamento por item ou por documento fiscal.
Dessa forma, a PJ deve proceder à apuração de seus
créditos e débitos conforme já faz atualmente no
DACON, ou seja, somando as bases de cálculo dos
documentos e operações e multiplicando pelas
respectivas alíquotas.
Dessa forma, é totalmente normal encontrar valores
distintos entre a soma de PIS/COFINS de cada
item/documento/operação daquele valor totalizado pelo
PVA. Este valor, totalizado no bloco M, é o que deve
ser utilizado pela PJ para pagamento e/ou solicitação
de ressarcimento/compensação.
Bloco I
PJ Sistema Financeiro, seguros, previdência Privada 
e Operadoras de Planos de Assistência à Saúde
Bloco A
Receitas de Serviços
Bloco C Bloco M
Receitas de Venda de Mercadorias Apuração PIS e COFINS
Bloco D Bloco P
Receitas de Serviços de Transporte e Comunicação Apuração CP sobre Receita Bruta
Bloco F
Outras Receitas
Instrução Normativa RFB nº 1.285, de 2012
Sped Contribuições
DESCRIÇÃO Registro Nível
Identificação doestabelecimento P010 2
Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta P100 3
Complemento da Escrituração - Detalhamento da Apuração daContribuição P110 4
Consolidação da Contribuição Previdenciária sobre a ReceitaBruta P200 2
Ajusteda Contribuição Previdenciária Apurada sobre a Receita Bruta P210 3
Bloco P – Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta
A sigla CPRB corresponde à Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - instituída pelo art. 8º da Lei 12.546/2011.
Utiliza-se também o termo "Desoneração da Folha de Pagamento" para caracterizar o tributo, pois, em tese, a CPRB tende a ser
menor que a contribuição previdenciária calculada sobre a folha;
Para os fins da CPRB, considera-se receita bruta o valor percebido na venda de bens e serviços nas operações em conta própria
ou alheia, bem como o ingresso de qualquer outra natureza auferido pela pessoa jurídica, independentemente de sua
denominação ou de sua classificação contábil, sendo irrelevante o tipo de atividade exercida pela empresa
Porém, não integram tal base de cálculo:
•as vendas canceladas;
•os descontos incondicionais concedidos;
•o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados -
IPI destacado em nota fiscal, e
•o valor do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS devido pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de
substituto tributário, desde que destacado em documento fiscal.
•A receita bruta de exportações.
Sped Contribuições
Bloco 1 – Escrituração de Processos
Descrição Registro Nível
Processo Referenciado - Ação Judicial 1010 2
Processo Referenciado - Processo Administrativo1020 2
Controle de Créditos Fiscais - PIS/PASEP 1100 2
Apuração de Crédito Extemporâneo - Documentos e Operações de 
Período anteriores - PIS/PASEP 1101 3
Contribuição Social Extemporânea - PIS/PASEP 1200 2
Controle dos Valores Retidos na Fonte – PIS/Pasep 1300 2
Controle de Créditos Fiscais – COFINS 1500 2
Apuração de Crédito Extemporâneo - Documentos e Operações de 
Período anteriores - COFINS 1501 3
Contribuição Social Extemporânea - COFINS 1600 2
Controle dos Valores Retidos na Fonte – COFINS 1700 2
Incorporação Imobiliária – RET 1800 2
Consolidação dos Documentos Emitidos no Período por Pessoa Jurídica
Submetida ao Regime de Tributação Com Base no Lucro Presumido –
Regime de Caixa ou de Competência 1900 2
Encerramento do Bloco 1 1990 1
Aspectos da Escrituração
Lucro Presumido
Lucro Real
Sped Contribuições
Escrituração Lucro Presumido
Ato Declaratório Executivo - ADE COFIS No. 24/2011 – DOU 24/08/2011
Altera o Anexo único do ADE COFIS no.34/2010
Inclui os registros das operações praticadas pelas empresas tributadas pelo Lucro Presumido.
Bloco 0= 0110 (Opção pelo regime de Caixa ou Competência)
Bloco F= F500,F510,F525 (Caixa)
Bloco F=F550,F560 (Competência)
Bloco 1=1900 (Consolidação por Estabelecimento.
Referido ADE dispôs ainda que aplicam-se para os fatos geradores a partir de 1o de julho de 2012, os
registros das operações simplificadas do PIS/COFINS para as empresas tributadas pelo Lucro Presumido,
pelos regimes de:


Caixa (art.20 da MP 2.158-35/2001)
Competência (Lei 9.718/1998)
Será escriturado um registro para cada CST representativo de receitas recebidas/auferidas no período, sujeitas 
ou não ao pagamento da contribuição social.
Na hipótese de haver incidência de mais uma alíquota em relação a um mesmo CST, como nos casos de 
produtos monofásicos, será escriturado um registro para cada combinação de CST e alíquota.
Obs: Ressalta-se que a PJ que escriturou suas receitas de forma consolidada, pelo regime de caixa
(F500) OU DE Competência (F550) deverá informar o valor consolidado dos documentos fiscais e demais
documentos, representativos de receitas de vendas de bens e serviços efetuadas no período,
independente de sua realização (recebimento) ou não no Registro 1900.
Sped Contribuições
Escrituração Lucro Presumido
Bloco 0, Registro 0110 Registro 0110: Regimes de Apuração da Contribuição Social e de
Apropriação de Crédito
Nº Campo Descrição
1 REG Texto fixo contendo “0110”.
2 COD_INC_TRIB Código indicador da incidência tributária no período:
1 – Escrituração de operações com incidência exclusivamente no
regime não-cumulativo;
2 – Escrituração de operações com incidência exclusivamente no
regime cumulativo;
3 – Escrituração de operações com incidência nos regimes não-
cumulativo e cumulativo.
3 IND_APRO_CRED
Código indicador de método de apropriação de créditos comuns,
no caso de incidência no regime não-cumulativo (COD_INC_TRIB
= 1 ou 3):
1 – Método de Apropriação Direta;
2 – Método de Rateio Proporcional (Receita Bruta)
4 COD_TIPO_CONT Código indicador do Tipo de Contribuição Apurada no Período
1 – Apuração da Contribuição Exclusivamente a Alíquota Básica
2 – Apuração da Contribuição a Alíquotas Específicas
(Diferenciadas e/ou por Unidade de Medida de Produto)
5 IND_REG_CUM
Código indicador do critério de escrituração e apuração adotado,
no caso de incidência exclusivamente no regime cumulativo
(COD_INC_TRIB = 2), pela pessoa jurídica submetida ao regime
de tributação com base no lucro presumido:
1 – Regime de Caixa – Escrituração consolidada (Registro F500);
2 – Regime de Competência - Escrituração consolidada (Registro
F550);
9 – Regime de Competência - Escrituração detalhada, com base
nos registros dos Blocos “A”, “C”, “D” e “F”.
A opção pelo Regime de Caixa
ou Competência será informado
no Bloco 0, registro 0110:
Bloco Descrição
0 Abertura, Identificação e Referência (registros detabelas)
C Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI)
D Documentos Fiscais II – Serviços (ICMS)
9 Controle e Encerramento do ArquivoDigital
A Documentos Fiscais I – Serviços (ISSQN)
M Apuração do Pis e COFINS
F Demais Documentos e Operações
1 Complemento da Escrituração (Controle de Saldos dos Créditos e de Retenções, Operações Extemporâneas e Outras Informações)
P Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta
COMPETÊNCIA
CONSOLIDADO DETALHADOCONSOLIDADO
CAIXA
PRESUMIDO
Fonte: IOB
Sped Contribuições
Escrituração Lucro Presumido
Sped Contribuições
Escrituração Lucro Presumido
A empresa apura o Imposto de Renda pelo regime caixa, como fazer para informar a receita recebida no mês? 
Conforme registros constantes do ADE COFIS nº 24 de 2011 e orientações do Guia Prático, a PJ irá proceder à 
escrituração das receitas recebidas e demonstração das bases de cálculo nos registros F500 (apuração com base em 
alíquotas em percentual) e F510 (apuração com base em alíquotas em reais), informando a origem/natureza da receita 
recebida no registro F525. Além disso, deverá proceder à escrituração consolidada dos documentos representativos de 
receitas emitidos no período, no registro “1900”.
Nota Técnica 02/2013
Registro 1900: Consolidação dos Documentos Emitidos por Pessoa Jurídica Submetida ao Regime de
Tributação com Base no Lucro Presumido – Regime de Caixa ou de Competência
Exemplo: Considerando que a pessoa jurídica tenha efetuado vendas mediante emissão de NF-e, modelo 55, no valor
total de R$ 500.000,00 (sendo R$ 350.000,00 tributável a alíquota básica e R$ 150.000,00 tributável a alíquota zero), e
efetuado vendas mediante emissão Cupom Fiscal, modelo 2D, no valor total de R$ 400.000,00 (sendo R$
220.000,00 tributável a alíquota básica e R$ 180.000,00 tributável a alíquota zero), devem ser escriturados 4 (quatro)
registros 1900 específicos, conforme abaixo:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/AtosExecutivos/2011/COFIS/ADCofis024.htm
Nº Campo Registro de vendas no período (por documento fiscal e CST)
NF-e NF-e Cupom Fiscal Cupom Fiscal
01 REG 1900 1900 1900 1900
02 CNPJ 88888888000191 88888888000191 88888888000191 88888888000191
03 COD_MOD 55 55 2D 2D
04 SER - - - -
05 SUB_SER - - - -
06 COD_SIT - - - -
07 VL_TOT_REC 350000,00 150000,00 220000,00 180000,00
08 QUANT_DOC - -
09 CST_PIS 01 06 01 06
10 CST_COFINS 01 06 01 06
11 CFOP - - - -
12 INF_COMPL - - - -
13 COD_CTA - - - -
Sped Contribuições
Escrituração Lucro Presumido
Sped Contribuições
Escrituração Lucro Presumido
Nota Técnica 02/2013
Registro F525: Composição da Receita Escriturada no Período – Detalhamento da Receita Recebida pelo Regime
de Caixa
Exemplo: Considerando que a pessoa jurídica tenha apurado o PIS/Pasep e a COFINS pelo regime de caixa, e que no
período de abril de 2013 tenha recebido R$ 750.000,00, sendo deste total recebido no mês R$ 250.000,00 decorrente de
vendas a vista e R$ 500.000,00 de repasse das empresas administradoras de cartão de crédito (R$ 200.000,00 da
Administradora de cartões bandeira VVVV e R$ 300.000,00 da Administradora de cartões bandeira MMMMMM), devem ser
escriturados 2 (dois) registros F525 específicos, conforme abaixo:
Nº Campo Registros demonstrativos das receitas recebidas no mês
Vendas a Vista Recebimentos de Administradoras de Cartões
Bandeira VVVV Bandeira MMMMMM
01 REG F525 F525 F525
02 VL_REC 250000,00 200000,00 300000,00
03 IND_REC 01 02 02
04 CNPJ_CPF - xxxxxxxx/0001-xx yyyyyyyy/0001-yy
05 NUM_DOC - - -
06 COD_ITEM - - -
07 VL_REC_DET 250000,00 200000,00 300000,00
08 CST_PIS - - -
09 CST_COFINS - - -
10 INFO_COMPL - - -
11 COD_CTA - - -
Sped Contribuições
Escrituração Lucro Real
Aspectos gerais vinculados aos arquivos digitais escriturados pelo regime de LucroReal:
As pessoas jurídicas tributadas pelo regime de lucro real deverá indicar os registros a serem 
preenchidos a partir da Tabela do Bloco 0
De acordo com a atividade da empresa deverão ser selecionados os BlocosA, C, D e F.
O regime do Lucro Real não permite que pessoa jurídica utilize os Blocos F500, F510 e F525

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