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Estudo de caso Cultura organizacional Empresa Microhard Nomes: • Camila Fernanda Ap. Da Silva • Débora Francimeri de Moraes • Luiza Silva • Nicolle de Jesus Gonçalves • Welliton Araújo Sabino Estudo de caso 1.Identificar – exemplificando com situações descritas no caso – traços da cultura brasileira que estão presentes na cultura da organização Resposta: O Sr. Pereira é descente da tradicional família portuguesa da região, logo o que seria um traço da cultura brasileira na cultura organizacional, é que o Sr. Pereira convenceu seu filho Tarcisio a assumir os negócios, passando a empresa de pai para filho. 2. Analise em que medida a Microhard – sob comando do Sr. Pereira e depois sob forte influência de Tarcísio – gerencia de modo eficaz sua cultura, de modo a garantir a coesão interna e sua capacidade competitiva? Resposta: Analisando o comando do Sr. Pereira, ele gerenciava de forma mais humanizada e se preocupando com seus funcionários e com o bem estar deles e até de sua família, oferecendo cafe da manhã, escola profissionalizante para os filhos dos empregados, entre outros benefícios, onde era possível conversar com o gerente Marcos sobre alguma insatisfação, e também tinha a flexibilidade de manter a comunicação aberta com seus funcionários, como exemplo são as entrevistas mensais. Já o comando do Tarcisio, a sua gestão como gerente técnico de engenharia, era tratada mão de ferro, ele era inflexível, queria investir em equipamentos caros, segurança, mas não pensou em nenhum momento no bem estar e direitos desses trabalhadores, como se fossem apenas uma área de produção robotizada. Ou até consultar os seus colaboradores antes de tomar atitudes erradas, não queria saber se os colaboradores iam gostar ou não, ele queria mudar o jeito de administra a empresa com o que ele aprendeu na escola que estudou e achava que era dono da empresa e fez mudanças drásticas que gerou uma grande revolta nos seus colaboradores. O Tarcísio *Gerente de Engenharia da fábrica 3. Analise a tentativa de Tarcísio em construir um novo referencial simbólico para a Microhard, a partir do momento em que começa se comportar como se fosse o líder da empresa. Resposta: O Tarcisio quis alavancar as vendas quando mudou a missão da empresa, porém em momento algum ele pensou nos funcionários. A ideia dele foi boa em alguns aspectos como no uso obrigatório de EPI's, mas ele não tem experiência, nem observou como a empresa funcionava pois fazia faculdade. E ele foi criando regras e etc sem perguntar pra ninguém e nisso causou uma verdadeira bola de neve. 4. Do que diz respeito à gestão da mudança na Microhard, explique os erros e os acertos da empresa na tentativa de mudar sua cultura organizacional. Resposta: Os erros na gestão da mudança na empresa foram: aumentar a carga horária do funcionário, mudar drásticamente a cultura anterior tirando todos os benefícios dos funcionários e até o alimento oferecido pela manhã, demitindo funcionários com mais de 15 anos de experiência, cancelando datas comemorativas, tirando cestas básicas, tirou o incentivo ao esporte como o futebol, ja os acertos, são o seguinte: implantação de um programa de redução de desperdícios (água, xerox, telefone etc); 2. implantação de um programa de redução de custos (retrabalho, refugos, encargos diversos etc); uso obrigatório de equipamentos de segurança, contratação de uma consultoria em programas de qualidade, implantação de prêmios individuais, por produtividade; 5.O que fazer a curto e a longo prazo? Resposta: A solução, mais fácil para esse tremendo problema é reunir os funcionários que estão no grupo assessorado pela CUT, e todos os outros funcionários, nesse curto prazo, e informar que eles podem revisar por completo a mudança da organização cultural da empresa, onde poderiam devolver os antigos benefícios, e também resolver a questão mais fácil que é a questão de oferecer e reconhecer a jornada de trabalho do seu funcionário, com o pagamento de horas extras com 100% de acréscimo. A longo prazo, podem rever a questão do aumento salarial, visto que muitos funcionários estão bem desmotivados, também por conta do crescimento de doenças profissionais, participação no lucro da empresa, e estabilidade de 2 anos para os funcionários menos absenteístas analisando seu histórico dentro da empresa, Até mesmo se colocar os 2 anos de estabilidade para funcionários da CIPA assim já englobava outras coisas como segurança no trabalho. Através de um bom planejamento em curto médio e longo prazo, para avaliar os riscos atrelados ao negócio, e bem mais aprofundados podendo fazer com que o negócio cresça com muita mais força e solidez embora possa passar a sensação de da mais trabalho, mesmo assim e preciso planejar para que os lucros não sejam diminuídos ou o negócio fracassa-se de fato por não saber enxergar o mercado em volta.
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