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APS PLANEJAMENTO DE MÍDIA 2020.1/AV2 ALUNO: DIEGO QUEIROZ DA SILVA TURMA: 166 PROFESSOR: HILTON ISRAEL DATA DE ENTREGA: 30/05/2020 REALIZADO INDIVIDUALMENTE Veículo Offline – Revista Veja Histórico: VEJA foi fundada em pleno regime militar e pouco antes do Ato Institucional nº 5 (AI-5), decretado pelo presidente Arthur da Costa e Silva. Enfrentou a censura e teve edições apreendidas, mas nunca se intimidou ou deixou de questionar o poder em suas páginas impressas e, partir dos anos 90, também na internet. Ao longo de cinco décadas, VEJA se posicionou como a maior, mais influente e mais prestigiada revista brasileira e continua a criar plataformas para levar informação de qualidade ao leitor. Criada em 1968 pelo jornalista Roberto Civita, a revista trata de temas variados de abrangência nacional e global. Entre os temas tratados com frequência estão questões políticas, econômicas e culturais. Apesar de não ser o foco da revista, assuntos como tecnologia, ciência, ecologia e religião são abordados em alguns exemplares. São publicadas, eventualmente, edições que tratam de assuntos regionais, como a Veja São Paulo, Veja Rio, Veja Brasília e Veja BH. Com uma tiragem superior a um milhão de cópias, sendo a maioria de assinaturas, a revista Veja é revista de maior circulação do Brasil, segundo dados de 2017. Linha do Tempo: Lançamento de VEJA – 11/09/1968 Após uma experiência como número 2 na sucursal de Tóquio da revista Time, Roberto Civita (1936-2013) retorna ao Brasil com o objetivo de fundar uma revista semanal de informações. A primeira edição de VEJA destacava na capa a reportagem sobre a crise da União Soviética após a invasão russa na antiga Checoslováquia. A edição inaugural foi um sucesso e vendeu quase 650 000 exemplares. Primeira edição censurada – 18/12/1968 Poucos dias após a decretação do AI-5, que determinava o fechamento da Câmara e do Senado por tempo indeterminado, VEJA trouxe na capa uma foto do então presidente Arthur da Costa e Silva sentado sozinho no Congresso, imagem que simbolizava perfeitamente o momento pelo qual o país atravessava. Irritados com a reportagem, os militares mandaram apreender todos os exemplares da revista. Início das entrevistas semanais – 04/06/1969 O dramaturgo Nelson Rodrigues foi o primeiro personagem da seção Entrevista, que logo ficou conhecida como "páginas amarelas" devido à cor do papel utilizado. Tensão na estreia: o gravador no qual o jornalista Luís Fernando Mercadante tentou registrar a entrevista não funcionou. O repórter teve de reproduzir a conversa de memória. O resultado foi elogiado pelo escritor. A censura aperta -20/02/1974 Ao não respeitar determinações do regime militar, que proibiam a citação de determinados temas e personagens, VEJA passou a ser ainda mais vigiada: todas as reportagens deveriam ser enviadas a um censor. Para explicitar o caso aos leitores, a revista começou a publicar gravuras de anjos e demônios no lugar de fotos e textos vetados. Durante todo o período em que viveu sob censura, que durou até 3 de junho de 1976, a publicação teve 10 352 linhas cortadas, além de sessenta reportagens, 44 fotografias e vinte ilustrações proibidas na íntegra, sem contar as edições que foram recolhidas por completo após a publicação. Lançamento de VEJA São Paulo Desde 1983, os exemplares de VEJA distribuídos na capital paulista traziam um caderno encartado com a programação cultural da cidade. Dois anos depois, Roberto Civita teve a ideia de separar as revistas e as redações. Batizou a nova publicação de VEJA São Paulo, que passou a ser conhecida como "Vejinha" e continuou a ser distribuída gratuitamente junto com a "Vejona". A ideia foi repetida mais tarde em outras cidades. Edição do milhão – 12/03/1986 Com a capa "A Semana que mudou o Brasil", VEJA dedicou 43 páginas ao novo plano econômico do então presidente José Sarney. A edição, que trazia também o caderno extra "Guia do Cruzado", marcou um novo recorde de tiragem da revista. "Subimos um novo e ainda mais ambicioso patamar: a tiragem é de 1 020 000 exemplares, superando pela primeira vez a grande barreira do milhão e estabelecendo uma marca destinada a tornar-se histórica na imprensa brasileira", escreveu Victor Civita, fundador da Abril, na Carta ao Leitor. Capa bombástica sob ameaça - 27/05/1992 Em meados do seu mandato, o então presidente Fernando Collor de Mello foi envolvido num escândalo de corrupção relacionado ao tesoureiro da sua campanha presidencial, Paulo César Farias, o PC. Em entrevista a VEJA, Pedro Collor, irmão do mandatário, revelou detalhes do esquema, mas se arrependeu pouco depois, com receio de ser preso em razão da gravidade das acusações. Seus advogados entraram com uma ação cautelar de busca e apreensão das fitas, o que poderia inviabilizar a publicação. Pedro, no entanto, foi convencido de que poderia ser desmoralizado e retirou a ação. A edição com o título “Pedro Collor conta tudo” deu origem a uma série de outras capas e reportagens exclusivas. O presidente enfrentou um processo de impeachment e renunciou no fim daquele ano. Estreia na internet – 10/07/1997 VEJA passou a reproduzir a edição da semana na íntegra em seu recém-lançado site a partir de junho de 1997. No ano 2000, com a cobertura da Olimpíada de Sydney, na Austrália, a página começa a disponibilizar notícias em tempo real. As doze capas -10/01/2016 No dia 10 de janeiro de 2016, o mundo perdeu um dos maiores nomes da música e da moda: David Bowie. Para ressaltar a versatilidade do cantor e compositor inglês, VEJA publicou número recorde de capas: doze. Em cada uma delas o artista foi apresentado com um visual. Acima dos 30 milhões – Setembro 2017 Com forte presença nas plataformas digitais, VEJA tem público crescente ano a ano. Em setembro de 2017, ultrapassou pela primeira vez a marca de 30 milhões de visitantes mensais. Outro recorde foi batido em abril de 2018, mês da prisão do ex-presidente Lula: 30,2 milhões de leitores. Nas redes sociais, os números do título são expressivos mesmo para parâmetros internacionais. Mais de 7,2 milhões de pessoas curtem a página de VEJA no Facebook, cerca de 1 milhão a mais do que registra a página do jornal Washington Post, por exemplo. Milhões de visualizações "Estou pronta para morrer" se tornou a reportagem em vídeo mais vista da história de VEJA ao retratar a história da professora gaúcha Ana Beatriz Cerisara, que interrompeu tratamentos de um câncer terminal para evitar sofrimento em seus meses finais. Publicada em 15 de dezembro de 2017, registrou mais de 9,6 milhões de visualizações em um único post do Facebook (e 10,7 milhões no total). Meses depois, ela recebeu a reportagem da revista para um novo vídeo, que só seria divulgado após sua morte - e assim foi feito, em 29 de março de 2018. Preços e formas de anunciar na Veja: Público Alvo e Cobertura Geográfica: MARCA 1 PÁGINA- INDETERM INADA 2/3 PÁGINA- INDETERM INADA 1/2 PÁGINA- INDETERMI NADA 1/3 PÁGINA- INDETERMIN ADA SEGUNDA CAPA + PÁGINA 3 TERCEIRA CAPA QUARTA CAPA VEJA R$ 438.000,00 R$ 403.000,00 R$ 312.000,00 R$ 214.000,00 R$ 1.212.000,00 R$ 482.000,00 R$ 688.000,00 VEJA RIO R$ 35.000,00 R$ 28.000,00 R$ 21.000,00 R$ 14.000,00 R$ 87.500,00 R$ 38.500,00 R$ 50.800,00 VEJA SAO PAULO R$ 184.000,00 R$ 165.000,00 R$ 129.000,00 R$ 89.000,00 R$ 435.000,00 R$ 216.000,00 R$ 256.000,00 A revista Veja possui 9 praças e tem abrangência nacional, segue abaixo: Rio de janeiro, São Paulo, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília,Porto Alegre e Fortaleza e possui 49% do público Feminino e 51% Masculino. Tem uma circulação liquida total de 237.181, em assinaturas 212.788 e em unidades avulsas 24.393. O publico alvo são pessoas da classe B e C Fonte: 1 Ipsos Connect - EGM Multimídia – 9 Mercados – Consolidado 2016. 2 IVC Out/19. 3 ComScore - para audiência geral considera "Multi-platform" Pontos Fortes: Visual: a qualidade de impressão e a possibilidade de usar várias cores permite a produção de anúncios mais estimulantes. Durabilidade/Vida útil: por ser produzida com material mais resistente e de qualidade superior ao jornal, por exemplo, as revistas duram mais tempo. Além disso, possuem vida útil longa, ou seja, dificilmente são lidas por apenas uma pessoa. A revista pode ser lida em dois dias, três meses ou em um ano, por exemplo. Espaço: as revistas permitem um maior número de informações sobre produtos, serviços e/ou marcas. Por não serem lidas às pressas, o conteúdo pode ser farto de informações. Seletividade: permitem direcionar mensagens a públicos específicos, pois há vários tipos de publicações para os mais diversos segmentos. Desde revistas que abordam todos os assuntos, a periódicos que abordam determinado tema. Pontos Fracos: Maleabilidade: Além dos anúncios serem preparados com muita antecedência, não possui maleabilidade para troca rápida de anúncios, caso a peça publicitária precise ser alterada. Informação: a cada minuto surge uma informação nova. E não há como Saturação: devido à quantidade excessiva de anúncios dentro de uma revista, a propaganda pode passar despercebida. Principais Anunciantes: Os principais anunciantes da revista Veja são: Marcas de carros, Joalheiras, Agentes de Viagens e Linhas aéreas. Mídia Online - Facebook Histórico O Facebook, criado no dia 4 de fevereiro de 2004 por Mark Zuckerberg, Dustin Moskovitz e Chris Hughes, alunos da Universidade de Harvard, é uma rede social que desde o início tem o objetivo de configurar um espaço no qual as pessoas possam encontrar umas às outras, dividindo opiniões e fotografias. A diferença é que no começo a rede virtual era limitada ao corpo estudantil da Universidade de Harvard; aos poucos, porém, ela foi estendida ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts, à Universidade de Boston, ao Boston College, incluindo também alunos de Stanford, Columbia e Yale. Nesta época ele ainda era conhecido como thefacebook.com. Com a expansão de sua fama outros circuitos universitários foram englobados e vários portadores de e-mails providos por universidades em todo o mundo foram convidados para fazer parte da rede social. Em 2005 este site contava com mais de 5 milhões de membros ativos. Neste mesmo ano, em agosto, a rede se tornou conhecida simplesmente como Facebook. No dia 27 de fevereiro de 2006 o site permitiu que alunos do nível secundário e trabalhadores de empresas também tivessem acesso à rede; desde setembro deste ano, somente integrantes a partir de 13 anos podem se inscrever no Facebook, onde todos os usuários têm a opção de se reunir em uma ou mais comunidades, como colégios, empresas ou espaços geográficos. Apesar de ter aberto espaço para outros públicos, a meta desta rede social foi preservada; ela existe em função de permitir o compartilhamento de dados e imagens entre as pessoas da forma mais singela possível, propiciando, ao mesmo tempo, puro entretenimento. Nele todos podem se relacionar socialmente. Atualmente o Facebook é utilizado por cerca de 500 milhões de internautas, cifra que permite ao site figurar no 7º lugar no Alexa em termos de número de visitantes, quando há pouco tempo ocupava a 60ª posição. No que tange aos espaços fotográficos ele é considerado o maior de todos nos EUA, uma vez que por esta rede circulam aproximadamente 60 milhões de imagens novas toda semana. O ‘Ad Planner Top 1000 Sites’, veículo que verifica quais os sites mais visitados do Planeta, por meio do Google, revelou em 2010 que o Facebook ocupou, neste ano, o 1º lugar, com 540 milhões de acessos e 35% de novos usuários inscritos em abril. Para integrar a rede basta abrir uma conta gratuita neste espaço virtual de relacionamentos; os internautas situados entre os 13 e 18 anos devem necessariamente estar matriculados em uma escola. Preço e forma de anunciar no Facebook: Um anúncio do Facebook pode custar em média de R$ 0,30 a R$ 0,50 o clique e você pode investir o valor que achar válido (R$ 10, R$ 50, R$ 1000, etc). Mas, isso é uma média bem geral, existem diversos fatores que vão influenciar no valor do seu anúncio, podendo até chegar a um custo por clique de R$ 5, por exemplo. A exibição dos anúncios no Facebook funciona por meio de um sistema de leilão. Isso é importante porque é parte do motivo de não haver uma resposta definida para “quanto custa anunciar no Facebook?”. De acordo com o Facebook: Ao veicularmos anúncios, tentamos equilibrar duas coisas: • A criação de valor para os anunciantes, ajudando-os a alcançarem e obterem resultados a partir das pessoas nos seus públicos-alvo. • A oferta de experiências relevantes e positivas para pessoas que usam a família de aplicativos e serviços do Facebook. Assim, sempre que houver um espaço de anúncio disponível, o Facebook irá combinar todos os anúncios que disputam esse espaço específico e leiloá-lo, com o “ganhador” exibindo seu anúncio ao usuário final. Vencido o leilão, o Facebook considera todos os anúncios concorrentes para esse espaço publicitário e cobra ao anúncio vencedor o valor mínimo necessário para vencer o leilão (o que significa que você nem sempre será cobrado pelo seu lance máximo por anúncios). Existem 5 fatores que influenciam quanto custa anunciar no Facebook: https://www.facebook.com/business/help/430291176997542 Lance, taxa de ação estimada, a segmentação de público, época do ano e a otimização para veiculação do anuncio. Ao invés de se concentrar exclusivamente no custo da publicidade no Facebook, também é importante observar o retorno sob investimento como uma métrica chave. Principais Públicos Alvo Ao anuncia no Facebook, é útil analisar os diferentes segmentos de clientes que você possui no contexto da plataforma. O publico alvo é definido e criado pelo anunciante. O Facebook possui ferramentas incríveis que permitem a criação de públicos-alvo personalizados de acordo com a sua lista de clientes, visitantes do site e envolvimento na rede social. Para saber mais sobre esses públicos-alvo, você pode utilizar a ferramenta Audience Insights. É importante destacar que, a fim de proteger os dados do usuário, o Facebook não oferece informações sobre públicos que envolvam menos de 1.000 usuários. Para criar uma audiência personalizada no Facebook, temos que acessar “Público” do Gerenciador de Anúncios do Facebook. Em seguida, clicar “Criar público” e selecionar“Público Personalizado” no menu suspenso. Na sequencia veremos a lista do publico que podemos criar. A partir disso, é possível criar tipos de públicos-alvo personalizados e obter informações detalhadas sobre eles por meio do Facebook Audience Insights. Pontos Fortes em Anunciar no Facebook: 1- Divulgação de conteúdo do site É uma ótima ferramenta para a divulgação de conteúdos que estejam em outras plataformas, como sites ou blogs. 2- SEO Um bom planejamento de campanhas nas redes sociais aumenta o ranqueamento da empresa nos motores de busca 3- Porta de entrada para novas empresas na web Uma vez que as redes sociais são de acesso público, qualquer pessoa pode tentar fazer propaganda mas é preciso um bom planejamento. 4- Baixo custo de investimento Comparado com mídias tradicionais, a maior rede social do mundo apresenta altos retornos sobre investimento (ROI). Principalmente quando analisamos o Custo por Mil - custo necessáriopara o anúncio atingir 1.000 pessoas - sendo o menor custo da história, $ 0,25 dólares, o que representa menos de 1% do CPM médio de anúncios em TV. 5- Segmentação de público-alvo Outra ferramenta que justifica o sucesso das campanhas é a possibilidade de segmentação do público-alvo por dados demográficos e socioculturais. 6- Atração de potenciais clientes Além de trabalhar com seus clientes já conquistados, é possível identificar um público de perfil semelhante, baseado no comportamento desses internautas, como páginas curtidas, aplicativos utilizados e atividades recorrentes, através da ferramenta “Lookalike Audiences”. 7- Criar um vínculo com a empresa Como na maioria das campanhas, o objetivo não é só falar com o consumidor, mas sim conquistá-lo. Por isso, a opção “curtir” deve ser bem explorada, uma vez que o cliente passa a ter um contato mais próximo e frequente com a marca, sendo muito eficaz, se bem trabalhado. Pontos Fracos em Divulgar no Facebook: 1- A visibilidade dos posts Posts de empresas são filtrados pelos algoritmos do Facebook, atingindo apenas 8% daqueles que seguem as publicações da empresa. 2- É um novo sistema para ser descoberto Com constantes atualizações e criação de novos algoritmos, as regras da plataforma não são tão claras e fáceis de serem dribladas pelas campanhas de marketing, que buscam aumentar o alcance ou impacto das ações 3- É difícil atingir o público que realmente importa Mesmo que a segmentação nas campanhas seja feita com os filtros da própria plataforma, é difícil direcionar as ações com tanta precisão em relação ao público-alvo desejado. 4- Os custos de anúncios vêm aumentando Assim como o sucesso das campanhas empresariais nos últimos anos, o número de anunciantes têm aumentado. E sabendo disso, o Facebook aumenta gradualmente os valores cobrados por cada ação de marketing patrocinada. 5- Não vale a pena investir em “likes” aleatórios Quando uma empresa investe em campanhas para aumentar o número de “likes” de uma página, mesmo que por ferramentas oficiais do Facebook, é muito difícil conseguir segmentar e atingir apenas o público-alvo desejado. Assim, o investimento acaba atingindo um público não engajado e que não se manifestam em relação aos posts visualizados. Abrangência do Facebook O Facebook tem abrangência mundial, porem os anúncios geralmente são segmentamos por país, estados e região. O anúncio destaca a localização da empresa/produto e tem ligação direta com o Facebook Places. Por isso, é exibido ao público-alvo de acordo com os https://www.facebook.com/places/ https://blog.hotmart.com/pt-br/publico-alvo/ check-ins realizados no estabelecimento por exemplo. Se eu quiser anunciar meu serviço para todo o país ou apenas na cidade de São Paulo, esta será a abrangência do meu anuncio. Principais Anunciantes: Em 2018 e 2019, Procter & Gamble (P&G), Microsoft e Amazon continuaram entre os principais anunciantes do Facebook nos Estados Unidos, informa o estudo "Social Advertising 2019 Recap", da Pathmatics. Outros anunciantes no topo foram Target, Walmart, Best Buy e, para surpresa de alguns analistas, Domino's Pizza. Home Depot, Diageo e The New York Times completam a lista dos dez maiores anunciantes da rede social. Fontes: http://publiabril.abril.com.br/svp/tabelas/precos https://plugcitarios.com/blog/2013/10/18/falando-midia-revista/ https://veja.abril.com.br/brasil http://informatica.hsw.uol.com.br/facebook.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Facebook https://www.linksexperts.com.br/blog/quanto-custa-anunciar-no-facebook/ https://blog.operand.com.br/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-anuncios-no-facebook-e- instagram/ http://publiabril.abril.com.br/svp/tabelas/precos https://plugcitarios.com/blog/2013/10/18/falando-midia-revista/ https://veja.abril.com.br/brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Facebook https://www.linksexperts.com.br/blog/quanto-custa-anunciar-no-facebook/ https://blog.operand.com.br/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-anuncios-no-facebook-e-instagram/ https://blog.operand.com.br/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-anuncios-no-facebook-e-instagram/
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