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ROTEIRO VOLUMES PULMONARES

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SISTEMA RESPIRATÓRIO 
Atividade: Medida de Volumes Pulmonares (SOs22119 ) 
Volumes Pulmonares 
Bibliografia recomendada 
Aires, MM. Fisiologia. 4ª Edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2012. Cap 41 
Guyton, A. Tratado de fisiologia médica. 11ª Edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2006. Cap. 37-
Volumes e Capacidades Pulmonares 
Silverthorn, DU. 5ª ed. Artmed, Porto Alegre-RS. 2010. Cap. 17 
 
Objetivos 
Ao término da atividade, os alunos deverão ser capazes de: 
1- Distinguir os diferentes volumes e capacidades pulmonares presentes em uma espirometria. 
2- Definir espaço morto fisiológico e anatômico 
3- Identificar a influência do espaço morto sobre as trocas gasosas 
4- Distinguir ventilação pulmonar da alveolar 
5- Explicar as diferentes curvas fluxo-volume. 
 
Atividade 
Faremos a interpretação e discussão de alguns gráficos e resultados de espirometria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESOLUÇÃO 
OBJETIVOS 
1. Distinguir os diferentes volumes e capacidades pulmonares presentes em uma espirometria. 
Existem quatro volumes pulmonares que, somados, equivalem ao volume máximo que os pulmões podem 
expandir: 
• Volume corrente (Vc): é o volume de ar inspirado ou expirado, em cada respiração normal (cerca de 
500mL no homem adulto médio). 
• Volume de reserva inspiratório (VRI): é o volume extra de ar que pode ser inspirado, além do volume 
corrente normal, quando a pessoa inspira com força total (geralmente é de cerca de 3000mL). 
• Volume de reserva expiratório (VRE): é o máximo volume extra de ar que pode ser expirado na 
expiração forçada, após o final da expiração corrente normal (normalmente é de cerca de 1100mL). 
• Volume residual (VR): é o volume de ar que fica nos pulmões, após a expiração mais forçada (cerca de 
1200mL). 
 
As combinações de volumes são chamadas capacidades pulmonares, que são: 
• Capacidade inspiratória (CI): volume corrente + volume de reserva inspiratório. É a quantidade de ar 
(3500mL) que a pessoa pode respirar, começando a partir do nível expiratório normal e distendendo os 
pulmões até o seu máximo. 
• Capacidade residual funcional (CRF): volume de reserva expiratório + volume residual. É a quantidade 
de ar que permanece nos pulmões ao final da expiração normal (2300mL). 
• Capacidade vital (CV): volume de reserva inspiratório + volume corrente + volume de reserva 
expiratório. É a quantidade máxima de ar que a pessoa pode expelir dos pulmões, após enchê-los à sua 
extensão máxima (4600mL). 
• Capacidade pulmonar total: capacidade vital + volume residual. É o volume máximo que os pulmões 
podem ser expandidos com o maior esforço (5800mL). 
 
OBS: No geral, os volumes e capacidades pulmonares são cerca de 20% a 25% menores em mulheres e são 
maiores em pessoas atléticas e com massas corporais maiores. 
 
 
 
2. Definir espaço morto fisiológico e anatômico. 
Parte do ar que a pessoa respira nunca alcança as áreas de trocas gasosas, por simplesmente preencher as 
vias respiratórias onde essas trocas nunca ocorrem, tais como o nariz, a faringe e a traqueia (vias 
respiratórias de condução e transição). Esse ar é chamado de ar do espaço morto. O volume do espaço 
morto padrão é de 150mL. 
 
O espaço morto anatômico corresponde ao volume de todos os espaços, excetuando-se os alvéolos e outras 
áreas de trocas gasosas intimamente relacionadas. Já o espaço morto fisiológico inclui o espaço morto 
alveolar (quando alvéolos não são funcionantes ou são parcialmente funcionantes por causa da ausência ou 
redução do fluxo sanguíneo pelos capilares pulmonares adjacente). Na pessoa normal, os espaços mortos 
anatômicos e fisiológicos são quase iguais porque todos os alvéolos são funcionantes no pulmão normal, 
mas, em pessoas com alvéolos não funcionantes ou parcialmente funcionantes, o espaço morto fisiológico 
pode ser até 10 vezes o volume do espaço morto anatômico. 
 
3. Identificar a influência do espaço morto sobre as trocas gasosas. 
Na expiração, o ar do espaço morto é expirado primeiro, antes de qualquer ar dos alvéolos alcançar a 
atmosfera. Portanto, o espaço morto é desvantajoso para remover os gases expiratórios dos pulmões. 
 
4. Distinguir ventilação pulmonar da alveolar. 
A ventilação pulmonar corresponde ao volume de ar que entra e sai dos pulmões e é calculada pela 
multiplicação da frequência inspiratória pelo volume corrente. 
 
A ventilação alveolar corresponde ao volume de ar que entra na unidade respiratória (alvéolos, sacos 
alveolares, ductos alveolares e bronquíolos resíratórios) ou à porção da ventilação global que, a cada 
minuto, alcança a zona respiratória. É calculada pela multiplicação da frequência inspiratória pela diferença 
entre o volume corrente e o volume do espaço morto. 
 
5. Explicar as diferentes curvas fluxo-volume. 
 
 
 
 
Obstrução pulmonar (DPOC’s): asma, bronquite e enfisema. A capacidade pulmonar total 
encontra-se maior, na maioria das vezes, mas o que sempre varia é o fluxo. O VEF é muito mais 
reduzido. No enfisema há o acumulo de ar, assim, o volume residual aumenta. Logo, não significa 
que a inspiração é facilitada e sim que o volume que permanece nos pulmões aumenta, uma vez 
que o volume expirado diminui. 
Insuficiência pulmonar restritiva: pneumonia, sarcoidose e mucoviscidose. A capacidade pulmonar 
total é reduzida e, mesmo com o fluxo menor, é possível expirar todo o ar. Portanto, a dificuldade é 
de inflar os pulmões (inspiração). A capacidade vital forçada e o VEF são reduzidos na mesma 
proporção (enche menos e, por consequência, expira menos). 
Mistas: fibrose cística, HPA, enfisema crônico. 
 
 
 
 
 
AULA 
1) 
 
VRI = 3000mL 
VRE = 1100mL 
VR = 1000mL 
Vc = 500mL 
CI = 3500mL 
CV = 4600mL 
CRF = 2300mL 
CPT = 5800mL 
 
 
2) 
 
VENT.P = VC X FR 
 
VENT. ALV = FR X (VC – volume do espaço morto) 
VENT. ALV = FR X (VC – 150) 
 
 
 
3) 
 
 
 
R: 35,6%; obstrutiva

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