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MICOPLASMA; CLAMÍDIA; RIQUÉTSIAS;

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24/09
MICOPLASMA
Os micoplasmas consistem em um grupo de organismos muito pequenos e desprovidos de parede celular, dentre os quais Mycoplasma pneumoniae corresponde ao principal patógeno.
MYCOPLASMA PNEUMONIAE
DOENÇA: Causa pneumonia ‘’atípica’’. Identificada apenas em estágios avançados. O termo “atípico” significa que a bactéria causal não pode ser isolada em meios rotineiros no laboratório diagnóstico, ou que a doença não se assemelha à pneumonia pneumocócica.
PROPRIEDADES IMPORTANTES
· Os micoplasmas são os menores organismos de vida livre; sua característica mais marcante corresponde à ausência da parede celular. Consequentemente, os micoplasmas coram-se fracamente pela coloração de Gram, e os antibióticos que inibem a síntese de parede celular, por exemplo, penicilinas e cefalosporinas, são ineficazes.
· Sua superfície externa consiste em uma membrana celular flexível de três camadas; desse modo, esses organismos (são capazes de assumir várias formas). 
· Apresentam crescimento lento (1 semana para originar uma colônia visível). A colônia frequentemente exibe uma forma característica de “ovo frito”, com o centro mais elevado e uma porção externa mais delgada. 
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 	O diagnóstico geralmente não é realizado pela cultura de amostras de escarro; o surgimento de colônias em meios especiais demanda pelo menos 1 semana. A cultura em meios comuns revela somente a microbiota normal. A realização de testes sorológicos consiste na base para o diagnóstico.
EPIDEMIOLOGIA
As infecções ocorrem em nível mundial, com um aumento da incidência durante o inverno. Esse organismo corresponde à causa mais frequente de pneumonia em adultos jovens. Estima-se que apenas 10% dos indivíduos infectados desenvolvem pneumonia. A pneumonia por Mycoplasma corresponde a 5-10% de todas as pneumonias adquiridas na comunidade. 
TRANSMISSÃO
M. pneumoniae, um patógeno apenas de humanos, é transmitido por gotículas respiratórias.
PATOGÊNESE 
Nos pulmões, o organismo se adere ao epitélio respiratório. A mucosa respiratória não sofre invasão, contudo a movimentação ciliar é inibida e ocorre necrose epitelial. Sabe-se que ele aderido irá produzir peróxido de hidrogênio, o que induz a resposta inflamatória como a produção e liberação de quimiocinas e citocinas que causarão danos às células do trato respiratório.
SINAIS CLÍNICOS
A manifestação da pneumonia por Mycoplasma é gradual, iniciando-se geralmente com tosse não produtiva, faringite ou otalgia. São produzidas pequenas quantidades de escarro esbranquiçado e não sanguinolento. Os sintomas constitucionais de febre, cefaleia, mal estar geral e mialgias são intensos.
DIAGNÓSTICO
• PCR 
•Teste sorológicos 
- Aglutinina fria e Falsos positivos 
• Confirmação 
• Aumento em 4 X ou mais no título de anticorpos específicos no teste de fixação do complemento
TRATAMENTO
O tratamento de escolha é um macrolídeo, como eritromicina ou azitromicina, ou uma tetraciclina, como doxiciclina. Esses fármacos podem reduzir a duração dos sintomas, embora, conforme mencionado anteriormente, a doença regrida espontaneamente. As penicilinas e cefalosporinas são inativas, uma vez que o organismo não possui parede celular. 
PREVENÇÃO
Não há vacina ou outra medida de prevenção específica.
CLAMÍDIAS
As clamídias são organismos intracelulares obrigatórios, isto é, crescem somente no interior de células. São os agentes de doenças sexualmente transmitidas comuns, como uretrite e cervicite, bem como outras infecções. Infectam principalmente as células epiteliais das membranas mucosas ou os pulmões. Raramente causam infecções invasivas e disseminadas.
PROPRIEDADES IMPORTANTES
As clamídias são bactérias intracelulares obrigatórias, incapazes de produzir energia suficiente para o crescimento independente, e, por essa razão, capazes de crescer apenas no interior de células hospedeiras. As clamídias apresentam um ciclo replicativo diferente das demais bactérias. O ciclo é iniciado quando o corpo elementar extracelular, metabolicamente inerte e semelhante a um “esporo” penetra na célula e reorganiza-se em um corpo reticulado maior e metabolicamente ativo. Este último sofre fissão binária repetida, originando corpos elementares filhos, os quais são liberados pela célula. No interior das células, o sítio de replicação apresenta-se como um corpo de inclusão. 
CLAMÍDIA - IST
TRANSMISSÃO E EPIDEMIOLOGIA
C. trachomatis infecta apenas humanos, sendo geralmente transmitida sexualmente ou pela passagem através do canal de parto (forma congênita). Indivíduos com infecções assintomáticas do trato genital correspondem a um importante reservatório de infecção para terceiros. 
PATOGÊNESE
As clamídias infectam principalmente as células epiteliais das membranas mucosas ou os pulmões. Raramente causam infecções invasivas e disseminadas. C. trachomatis apresenta mais de 15 imunotipos (A-L). Os tipos A, B, e C causam tracoma, uma conjuntivite crônica. O tracoma pode recorrer ao longo de vários anos e pode levar à cegueira, porém não causa enfermidade sistêmica. Os tipos D-K causam infecções do trato genital que ocasionalmente são transmitidas aos olhos ou ao trato respiratório. 
EM MULHERES: Em mulheres, desenvolve-se cervicite (inflamação do colo uterino), podendo progredir para salpingite (inflamação das tubas uterinas) e doença inflamatória pélvica (DIP). Episódios repetidos de salpingite ou de DIP podem resultar em infertilidade ou gravidez ectópica. Crianças nascidas de mães infectadas frequentemente desenvolvem conjuntivite mucopurulenta. Os sintomas podem ser apresentados na forma de corrimento amarelado ou claro, sangramento espontâneo ou durante as relações sexuais, dor ao urinar e ou durante as relações sexuais e ou abaixo do ventre. 
EM HOMENS: Em homens, C. trachomatis é uma causa comum de uretrite não gonocóccica (frequentemente abreviada por UNG), que pode progredir para epididimite, prostatite ou proctite. Os sintomas podem ser apresentados na ardência ao urinar, corrimento uretral com a presença de pus e dor nos testículos. 
DIAGNÓSTICO
A infecção por C. trachomatis leva à formação de anticorpos e reações mediadas por células, porém não promove resistência à reinfecção nem eliminação dos organismos. 
ELISA (exsudato e coloração de giemsa), PCR (reação de polimerização em cadeia) utilizando urina do paciente também pode ser utilizado para o diagnóstico de doença clamidial sexualmente transmitida. Atualmente, os testes que não envolvem a cultura são mais frequentemente realizados que os testes baseados na cultura. Testes sorológicos são utilizados para o diagnóstico de infecções por C. psittaci e C. pneumoniae, entretanto raramente são úteis para o diagnóstico de doença causada por C. trachomatis, uma vez que a frequência de infecção é tão elevada que vários indivíduos já apresentam anticorpos. Coleta de amostras da secreção uretral ou da secreção do colo do útero. Se o indivíduo pratica sexo anal, amostras colhidas do reto também podem ser solicitadas.
TRATAMENTO
Todas as clamídias são suscetíveis a tetraciclinas, como doxiciclina, e a macrolídeos, como eritromicina e azitromicina. A azitromicina é o fármaco de escolha para doenças sexualmente transmitidas causadas por C. trachomatis. Uma vez que a taxa de coinfecção por gonococos e C. trachomatis é elevada, qualquer paciente com diagnóstico de gonorreia deve também ser tratado para C. trachomatis com azitromicina. A eritromicina é o fármaco escolhido para o tratamento da conjuntivite de inclusão neonatal. 
PREVENÇÃO
Não há vacina. A melhor medida preventiva consiste em limitar a transmissão pelo pronto tratamento tanto do paciente como dos parceiros sexuais, incluindo os indivíduos assintomáticos (utilização de preservativos). Os contatos sexuais devem ser localizados e aqueles que mantiveram contato no decorrer de um período de 60 dias devem ser tratados. 
TRACOMA
- Chlamydia trachomatis (Sorotipos A, B, Ba e C); 
- Conjuntivite granulomatosa (outro nome), é uma doença inflamatória dos olhos, ocorre principalmente em crianças e pessoas de baixonível socioeconômico; 
TRANSMISSÃO
- A transmissão ocorre principalmente pelo contato mão-olho.
SINAIS CLÍNICOS
- Fotofobia (sensibilidade e intolerância à luz), prurido (coceira nos olhos), sensação de corpo estranho dentro do olho, vermelhidão nos olhos, secreção e lacrimejamento.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
• Avaliação clínica 
· Técnicas moleculares 
• Azitromicina - Crianças: 20mg por Kg de peso e adultos acima de 45 kg, 1 grama, em dose única oral.
 
RIQUÉTSIAS
As riquétsias são bacilos curtos. Estruturalmente, sua parede celular assemelha-se àquela de bacilos gram-negativos, porém coram-se com pouca intensidade pela coloração de Gram padrão. São parasitas intracelulares obrigatórios, uma vez que são incapazes de produzir energia suficiente para se replicar extracelularmente. Desse modo, as riquétsias devem ser cultivadas em cultura celular, ovos embrionados, ou animais experimentais. As riquétsias dividem-se por fissão binária no interior da célula hospedeira, contrariamente às clamídias, que também são parasitas intracelulares obrigatórios, porém replicam-se por um ciclo intracelular distinto. 
IMPORTÂNCIA CLÍNICA
Duas importantes doenças causadas por riquétsias: 
(1) Febre maculosa - causada por Rickettsia rickettsii;
(2) Febre Q - causada por Coxiella burnetii; 
PATOGÊNESE
A lesão típica causada por riquétsias é uma vasculite, particularmente envolvendo o revestimento endotelial da parede do vaso onde o organismo se encontra. O dano em vasos cutâneos resulta na erupção característica, bem como em edema e hemorragia causados pelo aumento da permeabilidade capilar.
FEBRE MACULOSA/TIFO EXANTEMÁTICO
Esta doença infecciosa caracteriza-se pela manifestação febril aguda de sintomas inespecíficos e de gravidade variável. Pode variar desde as formas clínicas leves e atípicas até formas graves, com elevada taxa de letalidade.
TRANSMISSÃO
 Transmitida pela picada de um carrapato. O aspecto marcante do ciclo de vida das riquétsias é o fato de serem mantidas na natureza em determinados artrópodes, como carrapatos, piolhos, pulgas e ácaros e, com uma exceção, serem transmitidas aos humanos através da mordedura do artrópode. A incidência da doença depende da distribuição geográfica do vetor artrópode, bem como do risco de exposição, que é intensificada por situações como más condições higiênicas e acampamentos em regiões de matas. 
SINAIS CLÍNICOS
Manifestação aguda de sintomas inespecíficos, por exemplo, febre, cefaleia intensa, mialgias e prostração. A erupção típica, que surge após 2-6 dias, inicia-se por máculas que frequentemente progridem para petéquias. A erupção geralmente surge primeiro nas mãos e pés e, em seguida, desloca-se para o tronco. Além da cefaleia, outras alterações profundas do sistema nervoso central, como delírio e coma, podem ocorrer. Coagulação intravascular disseminada, edema e colapso circulatório podem seguir-se em casos severos.
DIGNÓSTICO
O diagnóstico deve ser realizado em bases clínicas e a terapia iniciada prontamente, uma vez que o diagnóstico laboratorial é demorado, até que seja observada uma elevação no título de anticorpos. 
FEBRE Q
Infecção causada pela bactéria Coxiella burnetii. A febre Q é transmitida aos seres humanos por animais, geralmente ovelhas, cabras e gado. É causada pela inalação de partículas de poeira contaminadas por animais infectados. 
TRANSMISSÃO
A exceção da transmissão por artrópode corresponde a C. burnetii, o agente da febre Q é transmitido por inalação de aerossóis a partir de urina e fezes de animais contaminados até os pulmões. Alguns indícios de contaminação pelo leite contaminado. 
SINAIS CLÍNICOS
Diferentemente das demais doenças por riquétsias, os principais órgãos envolvidos na febre Q são os pulmões. A febre Q se manifesta subitamente com febre, cefaleia severa, tosse e outros sintomas semelhantes à gripe. Essas são as únicas manifestações observadas em muitos pacientes, porém ocorre pneumonia em cerca de metade dos casos. A hepatite apresenta-se com frequência suficiente para que a combinação de pneumonia e hepatite seja sugestiva de febre Q. Uma erupção é rara, contrariamente às demais doenças por riquétsias. Em geral, a febre Q é uma doença aguda e a recuperação é esperada mesmo na ausência de terapia antibiótica. Em casos raros, ocorre a febre Q crônica, caracterizada por endocardite de risco à vida.
DIAGNÓSTICO
É baseado em análises sorológicas, ao invés do isolamento do organismo. Embora as riquétsias possam ser cultivadas em cultura celular ou ovos embrionados, esse é um procedimento de risco, indisponível no laboratório clínico padrão. Dentre os testes sorológicos, os testes de imunofluorescência indireta e ELISA são utilizados com maior frequência.
TRATAMENTO
O tratamento de escolha para todas as doenças causadas por riquétsias consiste na tetraciclina, sendo o cloranfenicol uma segunda opção. Tratamento por 7 dias + 3 dias após o termino da febre.
PREVENÇÃO
 A prevenção baseia-se na redução da exposição ao vetor artrópode com o uso de vestimentas protetoras e de repelentes contra insetos. Não há vacina. Não andar descalço em gramado. 
QUESTÕES
Questão 1 Um homem de 60 anos de idade teve há cinco meses uma história de fraqueza progressiva e perda de peso (13 kg) com febre intermitente, tremor e tosse crônica produtiva de escarro amarelado contendo sangue ocasionalmente. Amostra do escarro foi obtida, e inúmeros bacilos álcool-acidorresistentes foram vistos no esfregaço corado. 
Qual diagnóstico? Tuberculose
Qual microrganismo envolvido? Infecção por Mycobacterium Tuberculosis
Qual é o regime de tratamento mais apropriado para terapia inicial? O tratamento deve ser feito diariamente, sem interrupções, com duração de pelo menos 6 meses. Quatro fármacos serão administrados: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol. Serão dois meses utilizando doses combinadas e fixas dos 4 medicamentos, seguido por mais 4 meses utilizando 2 medicamentos (rifampicina e isoniazida). 
Questão 2 Uma jovem de 18 anos de idade, sexualmente ativa, desenvolve dor no quadrante inferior esquerdo e febre. Ao exame pélvico, constatam-se inchaço do lado esquerdo e massa sugestiva de abscesso da tuba uterina à apalpação. É estabelecido o diagnóstico de doença inflamatória pélvica. Qual das seguintes bactérias é considerada uma causa comum de doença inflamatória pélvica? 
• (A) Bacillus cereus • (B) Haemophilus influenzae • (C) Neisseria subflava • (D) Mycoplasma pneumoniae • (E) Chlamydia trachomatis (SALPINGITE)
Questão 3 Um estudante de Eng. Florestal fez uma caminhada por uma floresta de madeira de corte próxima a sua casa. Na manhã seguinte, observou e retirou um carrapato grande (> 1 cm) de seu antebraço. Cerca de uma semana depois, apresentou um início gradual de febre e mal-estar. Procurou atendimento médico porque estava preocupado com a possibilidade de infecção transmitida por carrapatos. Qual das seguintes doenças é a mais provável de ser adquirida de carrapatos? 
• (A) Dengue • (B) Febre maculosa • (C) Tifo • (D) Febre amarela • (E) Malária
Questão 4 Uma mulher de origem asiática de 31 anos de idade é admitida em um hospital com uma história de sete semanas de crescente mal-estar, mialgia, tosse não produtiva e respiração difícil. Apresentou febre de 38 a 39ºC diariamente e perdeu cerca de 5 kg. A radiografia de tórax mostrou-se negativa quando ela chegou aos EUA, 7 anos atrás. A avó morreu de tuberculose quando a paciente era criança. A radiografia de tórax deu resultado normal, e os resultados dos demais exames mostram hematócrito diminuído e anomalias nos testes de função hepática. Biópsias de fígado e medula revelam granulomas com células gigantes e bacilos álcool-acidorresistentes. A paciente provavelmente está infectada por?
Tuberculose disseminada (Mycobacterium tuberculosis)
Questão 5 É muito importante que a paciente da questão anterior também seja avaliada para: 
• (A) HIV/Aids • (B) Febre tifoide • (C) Abscesso hepático • (D) Linfoma • (E) Malária
Questão 6 Uma adolescente procura uma clínica por causa de um corrimento vaginalnovo e incomum. Ela tornou-se sexualmente ativa recentemente e teve dois parceiros no mês anterior. Ao exame pélvico, foi visto um corrimento purulento na abertura do canal endocervical. Qual diagnóstico?
Chlamydia Trachomatis – apresentou cervicite 
Questão 7 Uma semana após uma caçada a veados em uma floresta, um homem de 33 anos de idade desenvolveu febre de 39º C com cefaleia e mal estar. Nas 24 h subsequentes, desenvolveu náuseas, vômitos, dores abdominais e diarreia. No quarto dia, surgiu exantema, inicialmente nos punhos e tornozelos, que evoluiu progressivamente, atingindo os braços, o tronco, as palmas das mãos e plantas dos pés. De início, o exantema era macular, mas evoluiu de forma rápida para maculo pápulas, algumas com petéquias centrais. 
Qual o diagnóstico? Febre maculosa/tifo exantemático 
Qual o microrganismo responsável? R. rickettsii
Qual o possível vetor? carrapato
Questão 8 Um paciente com dentição comprometida e com baixa saúde bucal apresentou intumescimento e vermelhidão da região mandibular. No exame, foi notado material purulento drenado por uma pequena lesão. O material apresentava-se amarelado e com alguns grânulos visíveis. A coloração de Gram revelou bastonetes pleomórficos gram-positivos com ramificações curtas, juntamente com células sugestivas de inflamação aguda e crônica. Qual seria o microrganismo suspeito?
Actinomyces israelii
Hanseníase – tipo leprosa 
Questão 10 Homem de 25 anos procura uma clínica, informando dor nos testículos, ardência ao urinar e secreção purulenta. O mesmo informou ter vida sexual, e manter relações sem o uso de preservativo. Qual diagnóstico?
Chlamydia Trachomatis 
Hanseníase tuberculoide 
Questão 12 Paciente masculino, 54 anos, há 06 dias iniciou quadro de febre de 38,7°C associada a calafrios e tosse produtiva, com secreção esbranquiçado e não sanguinolento. Nega dor torácica, sudorese, hemoptise, edema ou outros sintomas associados. Nega histórico familiar de doenças pulmonares ou neoplasias. Qual diagnóstico e microrganismo envolvido?
pneumonia atípica (pesquisar por M. pneumoniae

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