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29/09/2020 EPS https://aulapos.estacio.br/aulapos/ 1/4 Disc.: ORGANIZAÇÃO ADMIN DO ESTADO À LUZ DA CONSTITUIÇÃO Aluno: 202004270087 - HELISA CRISTINA GUEDES DE ALMEIDA Professor: MARCIA APARECIDA ALVES DE MEDEIROS Turma: 9001/AA Avaliação: 0,60 Nota Trab.: Nota Partic.: Nota SIA: 4,6 pts 1. Ref.: 723292 Pontos: 0,00 / 0,60 Uma determinada empresa concessionária transfere o seu controle acionário para uma outra empresa privada, sem notificar, previamente, o Poder concedente, parte no contrato de concessão. Assinale a alternativa que indique a medida que o Poder concedente poderá tomar, se não restarem atendidas as mesmas exigências técnicas, de idoneidade financeira e regularidade jurídica por esta nova empresa. Poderá retomar o serviço, por motivo de interesse público, através da encampação, autorizada por lei específica, após prévio pagamento da indenização. Poderá o Poder concedente declarar a caducidade da concessão, tendo em vista o caráter intuitu persona e do contrato de concessão. Por ser a concessionária pessoa jurídica de direito privado, não pertencente ao poder concedente, jamais poderá anular o contrato. Nada poderá fazer o Poder concedente, uma vez que a empresa concessionária, apesar da alteração societária, não desnatura o caráter intuitu persona e do contrato de concessão. Poderá o Poder concedente anular o contrato de concessão, através de decisão administrativa, uma vez que a transferência acionária da empresa concessionária sem a notificação prévia ao Poder concedente gera irregularidade, insusceptível de convalidação. Respondido em 28/09/2020 21:18:47 2. Ref.: 581390 Pontos: 0,00 / 0,60 Pode-se dizer que as autarquias e fundações públicas, integrantes da Administração Indireta do Estado, têm em comum São constituídas, organizadas e controlada pelo Poder Público e têm personalidade jurídica de direito privado; Sua personalidade jurídica nasce com o registro de seu estatuto, elaborado segundo a lei que autoriza sua criação. Podem ser criadas por qualquer entidade estatal: União, Estado-Membro, Distrito Federal e Município. Seu patrimônio é exclusivamente público e gozam de autonomia administrativa; Têm personalidade jurídica de direito público e estão sujeitas à fiscalização pelo Tribunal de Contas; Respondido em 28/09/2020 21:18:50 3. Ref.: 568243 Pontos: 0,00 / 0,60 Lei de iniciativa da Assembleia Legislativa determina a criação de um novo órgão de controle com atribuições de fiscalização dos gastos públicos, principalmente após a constatação de irregularidades pelo Tribunal de Contas do Estado. Indignado, o Governador intenta ação objetivando a inconstitucionalidade da referida lei, ao fundamento de que se trata de afronta ao princípio da separação dos poderes. Diante do caso concreto narrado, assinale a opção correta. O equívoco do Governador reside pelo fato de que a iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional. Assiste razão ao Governador, isto porque, a referida lei feriu a Constituição Federal, Art.61, §1º, II, ¿e¿ CF. Somente ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República poderiam criar tal órgão de controle. Caberia à Assembleia Legislativa a criação do órgão quando não implicar aumento de despesa. O Governador está totalmente equivocado porque a lei obedeceu todo o procedimento legal e formal. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 723292.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 581390.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 568243.'); 29/09/2020 EPS https://aulapos.estacio.br/aulapos/ 2/4 Respondido em 28/09/2020 21:18:51 4. Ref.: 568269 Pontos: 0,00 / 0,60 O empregado de uma sociedade de economia mista que explora atividade econômica em regime de concorrência com empresas privadas causou, no desempenho de suas atividades, danos a terceiro. Em relação a isso, é correto afirmar que: a responsabilidade pelos danos é objetiva, nos termos do § 6°, do art. 37, da Constituição Federal, segundo o qual as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado, prestadoras de serviços públicos, responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros; a responsabilidade direta é do empregado e da empresa prestadora de serviços públicos. a responsabilidade pelos danos sujeita-se ao mesmo regime aplicável às empresas privadas; a responsabilidade é objetiva, pois, embora não se trate de pessoa jurídica de direito público nem de prestadora de serviço público, a circunstância de o seu capital social ser majoritariamente estatal atrai para si o mesmo critério de responsabilização por danos aplicável às entidades públicas ou privadas que prestam serviços públicos; a responsabilidade é tão somente do empregado, na hipótese de ele ter agido com culpa ou dolo. Respondido em 28/09/2020 21:18:52 5. Ref.: 568237 Pontos: 0,00 / 0,60 Um veículo foi furtado do estacionamento da Câmara Municipal. Em ação de indenização, quem deverá figurar no polo passivo é: o Presidente da Câmara Municipal. Pode-se postular a ação contra o Município ou contra a Câmara Municipal. o Município. a Câmara Municipal. o Prefeito Municipal. Respondido em 28/09/2020 21:18:56 6. Ref.: 583781 Pontos: 0,00 / 0,60 Acerca da criação das estatais, assinale a opção correta: Por serem todas pessoas jurídicas independentes, todas as entidades da Administração Indireta necessitam ter seus respectivos atos constitutivos registrados no respectivo registro como condição de sua existência. Quando a Administração Direta resolve criar uma estatal tem como motivo essencial abrir concorrência com o setor privado; A justificativa para a Administração Direta criar uma estatal decorre, obrigatoriamente, de necessidade de atender a imperativos da segurança nacional ou relevante interesse coletivo; A criação das estatais, empresas públicas e sociedades de economia mista, dá-se por desconcentração do serviço público; Para criação de uma estatal, é necessária a edição de uma lei autorizadora, cabendo a exigência de registro de seus atos constitutivos no respectivo registro de acordo com a atividade que vai desempenhar, prestação de serviço público ou exploração de atividade econômica; Respondido em 28/09/2020 21:18:57 7. Ref.: 581414 Pontos: 0,00 / 0,60 javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 568269.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 568237.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 583781.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 581414.'); 29/09/2020 EPS https://aulapos.estacio.br/aulapos/ 3/4 "A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos", conforme reza o art. 37, § 1º da CRFB/88, referindo-se à aplicação do princípio da moralidade, proibindo que o administrador público se distancie dos princípios éticos, da boa-fé e do compromisso de boa administração para com a coletividade; legalidade, implicando que o administrador só possa agir de acordo com a lei na forma que lhe for determinada. finalidade, determinando que a publicidade oficial tenha correlação com os serviços públicos que são prestados pela Administração. eficiência, determinando um controle sobre os gastos do administrador público nas campanhas que divulguem a atuação do governo em prol do interesse da coletividade; publicidade, enquanto isonomia, determinando que todos os administrados na mesma situação jurídica têm o direito de conhecerem com transparência os programas administrativos; Respondido em 28/09/2020 21:18:58 8. Ref.: 581459 Pontos: 0,00 / 0,60 Quanto aos serviços públicos, NÃO é correto afirmar que: o princípio da continuidade do serviço acarretaa aplicação da ¿exceção do contrato não cumprido¿; excepcionalmente, por motivo de segurança nacional ou relevante interesse coletivo, o Estado pode executar atividades econômicas destinadas, originalmente, à iniciativa privada; a transferência da concessão ou do controle societário da concessionária, sem prévia anuência do poder concedente, acarreta a caducidade da concessão; na concessão do serviço público transfere-se apenas o exercício da atividade, mas não a titularidade do serviço; a retomada do serviço, pelo poder concedente, durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, via lei e mediante prévio pagamento de indenização ao concessionário denomina-se encampação. Respondido em 28/09/2020 21:19:03 9. Ref.: 581461 Pontos: 0,60 / 0,60 Determinada empresa concessionária de serviço público, preocupada com o aumento dos casos de inadimplência por parte de seus usuários, procura assistência jurídica para esclarecimento de como proceder de modo a não desrespeitar o tratamento legal conferido ao serviço de concessão de serviços públicos. Indaga acerca da possibilidade de interrupção no fornecimento do serviço prestado em função de débitos pretéritos do usuário. A orientação a empresa concessionária será a de que o corte como forma de compelir o usuário ao pagamento de débito traduz-se em coação ilegal não amparada pelo CDC, devendo a concessionária utilizar-se da via judicial para a cobrança do alegado débito; a de que a prestação do serviço é subordinada ao princípio da continuidade, pelo que se torna impossível a sua interrupção e a sua cobrança sobre débitos passados; no sentido que só pode haver interrupção no fornecimento do serviço em situações emergenciais, não abraçando a hipótese considerada pelo concessionário; a de que o Estatuto das Concessões de serviços públicos prevê o corte no fornecimento do serviço quando houver inadimplemento do consumidor, permitido, inclusive, em função de débitos anteriores a seis meses da última fatura; no sentido que se o serviço fornecido for considerado essencial não poderá haver interrupção de nenhuma espécie, sob pena de ser considerado prática abusiva. Respondido em 28/09/2020 21:19:02 10. Ref.: 581406 Pontos: 0,00 / 0,60 "Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza. A lei para o particular significa deve fazer assim'. (MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 23 ed. atual. São Paulo: Malheiros, 1998. p. 85)". A citação acima refere-se à obrigatoriedade de a Administração pública atuar com obediência ao princípio da poderfazerassim' ; paraoad min istrad or públicosign if ica javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 581459.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 581461.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 581406.'); 29/09/2020 EPS https://aulapos.estacio.br/aulapos/ 4/4 supremacia do interesse público sobre o privado; legalidade; moralidade; eficiência; proporcionalidade. Respondido em 28/09/2020 21:19:08 Anotações: Avaliação realizada no navegador SIA. Educational Performace Solution EPS ® - Alunos javascript:alert('Educational Performace Solution\n\nEPS: M%C3%B3dulo do Aluno\n\nAxiom Consultoria em Tecnologia da Informa%C3%A7%C3%A3o Ltda.')
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