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Aula 9 - Hermenêutica

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18/02/2019 Disciplina Portal
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2417637&classId=1132972&topicId=2424719&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f0… 1/11
Filoso�a do Direito
Aula 9 - Hermenêutica
INTRODUÇÃO
Nesta aula, você compreenderá o que signi�ca hermenêutica e hermenêutica jurídica, bem como as especi�cidades da
racionalidade do discurso jurídico.
OBJETIVOS
18/02/2019 Disciplina Portal
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Identi�car o signi�cado de hermenêutica;
Analisar a importância da hermenêutica aplicada ao Direito;
Identi�car as espécies de interpretação.
18/02/2019 Disciplina Portal
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HERMENÊUTICA
O Direito rumina conceitos e categorias que foram forjados no Direito romano
e nas codi�cações liberais sem se dar conta de que perdeu sua ligação com a
realidade que o cerca, e que cada vez mais lhe sufoca, deixando perplexos e
paralisados os operadores jurídicos que se angustiam diante da crescente
ine�cácia das instituições jurídicas. (...) Eis porque é necessário perceber o
quanto antes que o texto da lei não basta a si mesmo, que o sentido dos
textos legais é continuamente construído e não algo que uma disciplina
metódica deva desentranhar, como se ali já sempre estivesse (José Carlos
Moreira da Silva Filho, Hermenêutica �losó�ca e Direito, XIX).
 
No campo do Direito que é o mundo por sua excelência da interpretação, vigora o primado da relatividade, segundo o
Ministro do Supremo, Luis Roberto Barroso.
O que signi�ca isso?
Signi�ca a existência de diferentes pontos de vista que se con�guram na esfera jurídica. Assim, é o ponto de vista do
intérprete do texto da lei que fará toda a diferença na determinação do que se escolhe como correto, justo e legítimo.
O cotidiano forense é, portanto, o mundo da relatividade e, neste ponto, aquele que pretende colocar a sua vida na
possibilidade de verdades jurídicas absolutas não terá o respaldo do Direito. De qualquer sorte a “letra da lei” é o ponto
de partida, mas deve-se observar as advertências do �lósofo Dilthey (apud MACIEL, 2012, p. 73) quando menciona que:
Fonte: Macrovector / Shutterstock
18/02/2019 Disciplina Portal
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E pode-se, a princípio, tomar como ponto de partida o conceito de Direito como “a norma das ações humanas na vida
social, estabelecida por uma organização soberana e imposta coativamente para observância de todos” (ASSIS et al,
2013, p. 33). Não obstante a sensação de unidade que o Direito codi�cado nos oferece, o direito é um conceito
polissêmico. Estamos no terreno da interpretação.
Inocêncio Mártires Coelho (2010) observa que não existem fatos, fenômenos morais, experiências de verdades a não
ser no horizonte da interpretação de cada sujeito que pensa, pois, toda a realidade é uma interpretação. E mais,
interpretar signi�ca transformar.
VOCÊ SABIA?
A palavra hermenêutica sugere o sentido de “tornar algo compreensível” e etimologicamente liga-se ao sentido de
interpretar. E, nesse caminho, pode-se dizer que hermenêutica signi�ca o procedimento segundo o qual busca-se
compreender algo que se a�gura incompreensível (MACIEL et al, 2012, p. 64).
Observe-se que há fases distintas que caracterizam o processo de hermenêutica: a fase grega, a romana, a medieval, a
moderna (humanismo e iluminismo) e a contemporânea. Destaca-se o sentido de uma hermenêutica �losó�ca no
pensamento �losó�co do séc. XIX e XX, cujos expoentes são:
Clique nos botões abaixo.
Friedrich Schleiermacher (1768-1834)Friedrich Schleiermacher (1768-1834)
18/02/2019 Disciplina Portal
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Foi interessante quando formulou sua tese do “círculo hermenêutico” (compreendemos algo quando o comparamos
com algo que já conhecemos);
Wilhelm Dilthey (1833-1911)Wilhelm Dilthey (1833-1911)
Foi importante porque promoveu uma re�exão que destaca a distinção essencial entre os estudos humanísticos e as
ciências naturais;
Hans-Georg Gadamer (1900-2002)Hans-Georg Gadamer (1900-2002)
Analisou que o intérprete se aproxima dos textos sempre no horizonte de suas “pré-suposições”, carregadas de
expectativas que se con�guram em “pré-juízos”, em “pré-compreensões” (MACIEL et al, 2012, p. 72-5).
Interpretar é tarefa essencial do Direito porque o concretiza no mundo da vida e esta tarefa não está protegida da carga
valorativa. O intérprete, ou seja, no caso do Direito, o juiz, o advogado e os demais atores estão ladeados por
experiências de vida, in�uenciados por tendências culturais e sempre impulsionados por ideologias que internalizaram
em seu processo de socialização. E mais. Todos são sujeitos “abertos” em seu horizonte histórico de construção de
signi�cados. Para alguns autores é preciso re�etir sobre essa relatividade do conhecimento:
Hermenêutica jurídica é frequentemente conceituada como a “ciência e a arte da interpretação da linguagem jurídica
com o objetivo de sistematizar princípios e regras” 
(ASSIS et al, 2012, p. 120).
Interpretação é conceituada como “o processo de de�nição de sentido e alcance das normas jurídicas, tendo em vista
a integração do sistema com a harmoniosa aplicação da fonte a um determinado caso concreto” (ASSIS et al, 2012, p.
120).
Nesse sentido, o objetivo da hermenêutica pode se desvelar em três pontos:
1. interpretar as normas jurídicas para garantir sua aplicabilidade; 
2. veri�car a existência de lacunas e critérios possíveis para sua superação; 
3. resolver o problema das antinomias.
, Para ler Qual a ideia central da hermenêutica?Qual a ideia central da hermenêutica?, clique aqui (galeria/aula9/docs/qual_ideia_central_hermeneutica.pdf).
http://estacio.webaula.com.br/cursos/GON830/galeria/aula9/docs/qual_ideia_central_hermeneutica.pdf
18/02/2019 Disciplina Portal
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2417637&classId=1132972&topicId=2424719&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f0… 6/11
ESPÉCIES DE INTERPRETAÇÃO
Podemos identi�car algumas espécies de interpretação e classi�cá-las nos oferece uma organização dentro de um
sistema. Vejamos:
Quanto ao agente (ASSIS et al, 2012, p. 120).Quanto ao agente (ASSIS et al, 2012, p. 120).
PÚBLICA
a) Autênticaa) Autêntica: Interpretação legislativa ou legal quando há uma norma interpretadora que esclarece o signi�cado de outra norma
jurídica. A interpretação decorre de fonte primária do Direito.
b) Judicialb) Judicial: Realizada pelo poder judiciário, apresenta orientações jurisprudenciais que direcionam a interpretação da lei.
Jurisprudência tem natureza jurídica de método de interpretação da Lei.
c) Administrativac) Administrativa: Realizada pelos membros do Poder Executivo.
d) Casuísticad) Casuística: Interpretação que decorre do direito consuetudinário.
PRIVADA
Trata-se da interpretação doutrinária, ligada ao direito cientí�co. São os pareceres, as preleções, por exemplo. O que
denominamos de communis opinium doctorum — a opinião comum dos doutores (ASSIS et al, 2012, p. 121).
Quanto à natureza (ASSIS et al, 2012, p. 125-8)Quanto à natureza (ASSIS et al, 2012, p. 125-8)
a) Gramaticala) Gramatical: interpretação literal, sentido literal do texto normativo.
b) Lógicab) Lógica: busca-se o sentido e alcance da Lei dentro do seu contexto.
c) Históricac) Histórica: remonta a um período anterior e observa a mens legislatoris e a mens legis no horizonte histórico.
d) Sistemática ou teleológicad) Sistemática ou teleológica: interpretação que observa a �nalidade social e o atendimento ao bem comum.
18/02/2019 Disciplina Portal
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2417637&classId=1132972&topicId=2424719&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f0… 7/11Quanto aos efeitos (ASSIS et al, 2012, p. 128-130)Quanto aos efeitos (ASSIS et al, 2012, p. 128-130)
EXTENSÃO
a) Extensivaa) Extensiva: aumenta o conteúdo da norma jurídica interpretada possibilitando sua aplicação à situação não expressamente
prevista — exemplo: art. 1.337 do CC — o comportamento antissocial pode ser praticado pelo usufrutuário, comodatário ou
qualquer um que tenha a posse direta.
b) Declaratóriab) Declaratória: o alcance da lei é o indicado pelos seus termos. Exemplo: o art. 102 CC — bens públicos não estão sujeitos a
usucapião.
c) Restritivac) Restritiva: o intérprete limita a incidência do comando para que não ocorram injustiças.
INTERPRETAÇÃO AB-ROGANTE
Na interpretação designada como ab-rogante há uma contradição insanável, no texto da lei, que impede a sua aplicação e uma
das normas será considerada inexistente (revogação tácita). Foi o que ocorreu com o Direito Penal quando o ECA surgiu e
disciplinou de maneira diversa o estupro e o atentado violento ao pudor de crianças e adolescentes — o intérprete tem o dever de
reparar a situação (ASSIS et al, 2012, p. 128-130).
ANALOGIA
Fonte da Imagem:Fonte da Imagem:
ConceitoConceito 
Trata-se da aplicação, a um caso não previsto, de uma norma prevista para outra hipótese, semelhante. Para alguns a
aplicação de um princípio jurídico regulador de certo fato a outro fato não regulado, mas semelhante ao primeiro
(ASSIS et al, 2012, p. 133).
FundamentoFundamento 
Está no sentido da igualdade jurídica já que está fundado no raciocínio da semelhança — se de igual natureza, igual
regulamento (ASSIS et al, 2012, p. 133).
ProcedimentoProcedimento 
1. constatação por comparação de fatos tipos diferentes, mas semelhança na decisão jurídica. 
2. juízo de valor sobre diferenças e semelhanças (ASSIS et al, 2012, p. 133).
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PressupostosPressupostos 
Caso sub judice; semelhança ou identidade; o elemento de identidade entre as hipóteses seja fundamental (ASSIS et al,
2012, p. 134).
EspéciesEspécies 
Analogia legis (preceito legal que se aplica a caso semelhante); analogia iuris (instituto novo na busca de disposições
sistemáticas ou gerais) (ASSIS et al, 2012, p. 134).
Diferença entre analogia e interpretação extensivaDiferença entre analogia e interpretação extensiva
, Há diferença entre analogia e interpretação extensiva? Na interpretação extensiva existe a vontade do legislador, mas está
implícita. Na analogia, é inexistente (ASSIS et al, 2012, p. 134).
ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
Nos estudos de hermenêutica jurídica, encontramos as escolas de interpretação, a saber:
Dogmática: gramatical ou lógicaDogmática: gramatical ou lógica
Conhecida como Escola Exegética ou jurídico-tradicional, liga-se ao movimento iluminista e
ao sistema criado pelo surgimento do Código de Napoleão em 1804.
Para esta escola não há lacunas na lei, tudo está disciplinado no código. O intérprete deve
apenas interpretar a lei na sua literalidade e reconhecer que o legislador é autoridade
inquestionável. Há uma opinião imposta pelo legislador que deve ser aceita, sem crítica ou
exame crítico (ASSIS et al, 2012, p. 130).
Histórico-evolutivaHistórico-evolutiva
Neste pensamento, a norma jurídica ou costumeira é compreendida como produto da
formação social e, neste caso, não é livre a criação do legislador. Torna importante o
aspecto histórico e deve ter um caráter progressivo, ou seja, a interpretação deve mudar ao
longo do tempo.
Livre pesquisaLivre pesquisa
Na escola da livre criação do Direito, admite-se a existência de lacunas, da limitação legal,
além da norma jurídica existem outras fontes do Direito, ressaltam a autoridade do
intérprete da norma, ressaltam o uso da analogia e livre adoção de outras fontes para os
casos concretos. (ASSIS et al, 2012, p. 130)
QUAL O CRITÉRIO METODOLÓGICO A SER ADOTADO NA
INTERPRETAÇÃO?
18/02/2019 Disciplina Portal
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Os estudiosos em hermenêutica problematizam se se deve usar o critério da vontade do legislador ou o critério da
vontade da lei. Assim, surgiram duas teorias possíveis:
 
Teoria subjetiva
O objetivo da interpretação é estudar a vontade do legislador expressa na norma — mens legislatoris.
 
Teoria objetiva
Deve-se buscar a vontade da lei, desligada do legislador. A norma é a vontade consubstanciada em palavras que
independem de seu prolator. Entendem que não existe legislador com vontade própria porque não é uma pessoa física
identi�cável, mas conjunto de pessoas e opiniões. O poder decisório está no intérprete. Mens legis.
, Boa parte da doutrina compreende que ambas são ine�cientes. Todavia, há o registro de uma polêmica interminável (ASSIS et al,
2012, p. 132)., , Para ler mais sobre os modelos metodológicos, clique aqui (galeria/aula9/docs/modelos_metodologicos.pdf).
http://estacio.webaula.com.br/cursos/GON830/galeria/aula9/docs/modelos_metodologicos.pdf
18/02/2019 Disciplina Portal
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2417637&classId=1132972&topicId=2424719&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f… 10/11
Podemos identi�car o método indutivo na criação
de jurisprudências. Percebemos que os tribunais
decidem de formas diversas construindo
entendimentos majoritários e minoritários. Diante
de vários casos recorrentes percebemos que os
tribunais decidem no mesmo sentido e, por indução,
podemos chegar à construção de súmulas, por
exemplo. (GONZAGA; ROQUE, 2014)
 
VÍDEO
Nesta aula, estudamos a importância de se perceber que o campo do Direito é o campo da interpretação. Sobre este
ponto assista ao vídeo A hermenêutica jurídica – Introdução ao Estudo do Direito, do Professor Alysson Mascaro e
após responda a seguinte indagação: Por que o professor a�rma que a vida jurídica não está expressa em normas
jurídicas?
Resposta Correta
QUESTÃO 1
Nos estudos de hermenêutica jurídica, encontramos as escolas de interpretação. Assinale a opção que apresenta
aquela em que NÃO há lacunas na lei, tudo estaria disciplinado no código:
Silogística
Livre interpretação
Dogmática
Histórico-evolutiva
Marxista
Justi�cativa
QUESTÃO 2
O pensador que analisou que o intérprete se aproxima dos textos sempre no horizonte de suas pré-suposições,
carregadas de expectativas que se con�guram em pré-juízos, em pré-compreensões, foi:
Gadamer
Marx
Dilthey
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Heidegger
Schleiermacher
Justi�cativa
QUESTÃO 3
Estudamos que o cotidiano forense é o mundo da relatividade porque as manifestações humanas estão inseridas em
um processo histórico e, é nesse horizonte, que devem ser explicadas. Essa concepção é atribuída ao pensamento de:
Gadamer
Schleiermacher
Dilthey
Heidegger
Dworkin
Justi�cativa
Glossário

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