ESTUDO DE IMPACTO DE TRÂNSITO - EIT

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Travessão Solferino, 1223 – Caxias do Sul – RS CEP 95 076-420 CNPJ 03057400/0001/21 
Insc. Insento F/FAX: (054) 3212 7453/54 30251604/54 34191807 Cel. (054) 91441807/5491235533 1 
 
ESTUDO DE IMPACTO DE TRÂNSITO 
- EIT 
 
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO - LOJAS COLOMBO S/A 
CANOAS - RS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coordenador Geral do EIV/EIT 
Arquiteto e Urbanista Andre Mauro Tedesco – 
CAU/BR A 25083–0 CREA 091706 
RRT SIMPLES Nº 2879130 
 
 
N0 DO PROCESSO: ______________________________________ 
 
 
CANOAS, OUTUBRO – 2014 
 
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Conteúdo 
1. ESTUDO DE IMPACTO DE TRÂNSITO ........................................................... 5 
1.1 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ..................................................... 5 
1.2 DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO DESCRIÇÃO 
DETALHAMENTO .............................................................................................................. 5 
1.3 CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ....................................................... 13 
2. MEMORIAL DESCRITIVO .............................................................................. 14 
2.1 Acessos e circulação ........................................................................................... 14 
2.3 Estacionamento ................................................................................................... 14 
2.4 Circulação externa ao empreendimento ............................................................... 15 
3. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS ....................................................................... 17 
3.1 ANÁLISE DA CIRCULAÇÃO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA SEM O 
EMPREENDIMENTO ....................................................................................................... 17 
3.1.1 Caracterização das condições físico-operacionais ............................. 17 
3.1.2 Análise das condições de oferta de serviços ...................................... 22 
3.2 PREVISÃO DA DEMANDA FUTURA DE TRÁFEGO ........................................... 23 
3.2.1. Estimativa de geração de viagens .................................................................... 23 
3.2.3. Divisão modal das viagens ................................................................ 23 
3.2.3 Distribuição espacial das viagens geradas ......................................... 24 
3.2.4. Carregamento dos acessos principais e das interseções .................. 24 
3.3 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS ............. 24 
3..3.1 Análise comparada ............................................................................ 24 
3.3.2. Identificação dos segmentos viários e aproximações ........................ 25 
 
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3.3.3. Avaliação da circulação de pedestres no entorno .............................. 25 
3.3.4. Avaliação dos impactos no transporte coletivo .................................. 25 
3.4 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS MITIGADORAS E 
COMPENSATÓRIAS ......................................................................................... 25 
3.4.1. MEDIDAS EXTERNAS AO EMPREENDIMENTO ............................. 25 
3.4.2 MEDIDAS INTERNAS AO EMPREENDIMENTO ............................... 25 
4. METODOLOGIA DE DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE SERVIÇO .............. 27 
4.1. LEVANTAMENTOS DE TRÁFEGO .................................................................... 27 
5. CARREGAMENTO E BALANCEAMENTO DA REDE DE TRÁFEGO ............ 28 
5.1. METODOLOGIA ................................................................................................. 28 
5.2. Critérios de Cálculo ............................................................................................. 28 
5.3. VOLUME DE TRÁFEGO NAS INTERSEÇÕES .................................................. 28 
5.4. CÁLCULO DA CAPACIDADE DA INTERSECÇÃO ............................................. 28 
5.4.1. Conceituação .................................................................................... 28 
3.4.2. Cálculo do Fluxo de Saturação .......................................................... 29 
3.4.3. Fluxo de Saturação Corrigido ............................................................ 29 
3.4.4. Coeficiente de Saturação .................................................................. 29 
3.4.5. Situação das Interseções .................................................................. 29 
6. QUADRO SÍNTESE DO NÍVEL DE SERVIÇO ............................................... 29 
7. CONCLUSÕES .............................................................................................. 33 
8. BIBLIOGRAFIAS ............................................................................................ 34 
 
 
 
 
 
 
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1. ESTUDO DE IMPACTO DE TRÂNSITO 
1.1 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 
CONCEITO GERAL 
Pólos Geradores de Tráfego – PGTs, segundo o Manual de 
Procedimentos para o Tratamento de Pólos Geradores de Tráfego – 
DENATRAN/FGV, são empreendimentos de grande porte que atraem ou 
produzem grande número de viagens, causando reflexos negativos na 
circulação viária em seu entorno imediato, e em certos casos prejudicando a 
acessibilidade de toda a região, além de agravar as condições de segurança 
de veículos e pedestres. 
1.2 DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO DESCRIÇÃO 
DETALHAMENTO 
Uso COMÉRCIO . Tipologia Principal 01 pavimento 
ÁREAS M² 
 Prédio Centro Distribuição 39.190,69 
 Prédio Administrativo 2.066,39 
 Prédio casa do motorista 146,74 
 Prédio central de resíduos 150,00 
 Portaria 01 19,70 
 Portaria 02 316,59 
 ETE (3 und) 60,00 
 Subestação 150,00 
 Gerador 150,00 
Torre D'água 15,20 
Asfalto 21.519,99 
Calçadas 2.883,76 
 
 Total de Área Impermeável 66.669,06 
Total da Área 109.409,47 
Área Permeável 40.746,31 
Área Construída 42.205,31 
 
Área do terreno 109.409,47 m² 
 
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Área edificada total 42.205,31 m² 
Vagas de estacionamento automóveis administrativo 69 und 
Vagas de estacionamento automóveis visitantes 41 und 
Vagas de caminhões de carga 57 und 
Vagas de caminhões de descarga 40 und 
Vagas para deficientes físicos 02 
Vagas para motos 60 und 
Vagas para Bicicletas 30 und (duas vagas de automóveis internas não 
determinadas) 
TOTAL DE VAGAS ESTACIONAMENTO 295 und 
 
O presente Estudo de Viabilidade de Circulação e de Acessibilidade foi 
desenvolvido para a empresa LOJAS COLOMBO S.A., com a finalidade de 
determinar o impacto do CD de distribuição, empreendimento a ser 
implantado na cidade de Canoas/RS. 
Este diagnóstico visa apresentar a capacidade de suporte da estrutura urbana 
do município face à realização do empreendimento, tendo em vista a 
qualidade sócio-ambiental atual das áreas ocupadas e a ocupar e os impactos 
sobre sua estrutura sócio-econômica e urbana. 
O município apresenta os serviços urbanos básicos, como hospitais,unidades 
de pronto atendimento, corpo de bombeiros , rede elétrica, distribuição de 
água potabilizada pela CORSAN , ruas largas (22 m) e acessíveis tanto para 
entrada como para saída com tendência a expansão dos acessos as 
principais rodovias que ligam o interior do estado do Rio Grande do Sul, a BR 
386 e a BR 448. 
Quanto a infra-estrutura de saneamento a empresa deverá executar projeto 
de tratamento de efluentes domésticos com vistas a atender os padrões de 
emissões ambientais estabelecidas pela FEPAM e SEMMA municipal 
atendendo a Lei Estadual 11520 04/08/2000, NBR 7229 e NBR 13969. 
O empreendimento ficará localizado a 4351,45 metros do Rio dos Sinos , 
posicionado a oeste da gleba. Não existe rede de esgoto canalizada a partir 
do empreendimento, sendo necessário o tratamento completo dos efluentes 
antes do descarte nas redes de drenagem existentes no quadrante sul e 
sudeste da gleba. 
O sistema viário e transportes é um dos principais destaques desta locação . 
Sendo um importante centro logístico do Rio Grande do Sul, ficando na porta 
das principais rodovias de acesso ao interior do estado e também de ligação 
ao resto do Brasil. Existem pontos de ônibus bem distribuídos nas principais 
vias de acesso e secundárias além do sistema ferroviário próximo ao 
empreendimento (Estação Petrobras) do sistema Transurb. 
 
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Será de grande importância a intercomunicação entre a Rua Jucelino 
Kubitshek e a Rua Berto Cirio, para acesso ao Trevo de ligação entre a BR 
386 e a BR 448, além de aplicação de sinalização compatível para entrada de 
veículos pesados nas esquinas da Rua Guilherme Shell com Rua João 
Goular e Jucelino Kubitshek, através de demarcação na parte central da pista 
dupla e sinaleira na interseção da Rua Jucelino Kubitshek, para o motorista 
que for acessar (entrada e saída) a Rua JK a partir da Rua Guilherme Shell. A 
classificação das Ruas no Município de Canoas pode ser verificada na Tabela 
do anexo 31. 
O empreendimento não afetará o fluxos migratórios rural / urbano e 
regionais, uma vez que ele envolve a transferência do CD localizado em Porto 
Alegre Centro para Canoas , isto é , não haverá uma substituição significativa 
de mão-de-obra. Apenas um deslocamento menor , por parte de 
fornecedores, clientes e colaboradores, que não precisarão acessar o centro 
da capital. 
Haverá uma alteração na demanda de empregos, quanto aos serviços 
básicos , que envolvem a limpeza, organização , segurança patrimonial, 
manutenção predial , recepção e portaria . Esta demanda causará um 
resultado forte no aumento da economia local , quanto ao uso de serviços do 
entorno. Este serviços são restaurantes, lanche rias, serviços de taxis, 
serviços de vans, comércio de ambulantes , venda de utilidades domésticas , 
mercados , padarias e comércios do gênero. Este fato é relevante devido a 
forte presença de motoristas que circularão no local. 
Durante a obra a empresa deverá posicionar inclusive banheiros químicos , e 
containers para recolhimento de resíduo orgânico , do público flutuante. 
Recomenda-se conveniar o recolhimento de resíduo orgânico durante a obra 
com o serviço público de lixo de Canoas. A administração da obra deverá 
semanalmente realizar faxina no entorno das ruas , calçadas e até terrenos 
vizinhos durante a obra. O principio do local limpo , causa constrangimento as 
pessoas que desejam dispor seu lixo no chão e até mesmo colocar caliça aos 
arredores da obra, oportunizando-se do empreendimento. 
È importante frisar que a obra deverá estar fechada por tapume , em toda 
extensão da Rua Jucelino Kubitshek e seu prolongamento , evitando que 
caliceiros depositem resíduos de outras obras no terreno em obras, 
principalmente a noite. Também deverá ser instalado uma guarita de vigia 
com portão para o controle de entrada de materiais e pessoas na obra, dando 
ênfase ao uso de epi’s e pessoas autorizadas. 
Conforme figura (13) a relações área e uso rural / área de uso urbano pode 
ser evidenciada , uma vez que a gleba faz divisa com área rural do município 
de Nova Santa Rita. O local já antropisado , á mais de 200 anos , já foi 
importante produtor agrícola , tanto da pecuária como na produção de grãos . 
Hoje o local é de expansão da atividade de Logística e Transporte , sendo 
alvo da especulação mobiliária . Desta forma a atividade agrícola dará vez ao 
comércio , indústria e a prestação de serviços , sendo esta a estrutura 
comunitária do Loteamento em questão. 
 
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Com base na dinâmica populacional do município, incluindo a evolução do 
crescimento demográfico (série temporal e tendências), taxa de crescimento, 
densidade e distribuição da população urbana e rural buscou-se junto ao 
IBGE dados estatísticos para análise. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:https://www.google.com.br/maps/@29.887056,51.1904367,6669m/data=!3m1!1e3!5m1!1e 
Figura (01). Transito Típico no Entorno do CD Colombo (17:30 /Segunda Feira) 
 
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Fonte : Google 
Tabela : 01 
Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2012 
Número de unidades locais 3.904 Unidades 
Pessoal ocupado total 30.210 Pessoas 
Pessoal ocupado assalariado 25.253 Pessoas 
Salários e outras remunerações 630.451 Mil Reais 
Salário médio mensal 3,1 Salários mínimos 
Número de empresas atuantes 3.620 Unidades 
Tabela 02. 
Frota 2013 Nº Veículos 
Automóvel - Tipo de Veículo 27.058 automóveis 
Caminhão - Tipo de Veículo 2.170 caminhões 
Caminhão trator - Tipo de Veículo 457 caminhões Trator 
Caminhonete - Tipo de Veículo 2.968 caminhonetes 
Camioneta - Tipo de Veículo 1.561 camionetas 
Micro-ônibus - Tipo de Veículo 248 micro-ônibus 
Motocicleta - Tipo de Veículo 4.089 motocicletas 
Motoneta - Tipo de Veículo 937 motonetas 
Ônibus - Tipo de Veículo 195 ônibus 
Trator de rodas - Tipo de Veículo 37 tratores de rodas 
Utilitário - Tipo de Veículo 377 utilitários 
Outros - Tipo de Veículo 1.433 veículos 
Total de Veículos 41.530 veículos 
Fonte: Ministério das Cidades, Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN - 2013. 
NOTA 1: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável. 
NOTA 2: Atribui-se a expressão dado <b>não informado</b> às variáveis onde os valores dos municípios 
não foram informados. 
 
 
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Figura 02. Área de Influência – Situação das Intervenções 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:https://www.google.com.br/maps/@-29.8683293,51.2148985,14z/data=!5m1!1e1 
Figura 03. Sentido e Pavimentação de Basalto da via Principal Rua 
Jucelino Kubitshek de Oliveira . 
 
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Fonte:https://www.google.com.br/maps/@9.8779926,51.189287,3a,75y,25
7.39h,90t/data= !3m4!1e1!3m2!1s4jIizHQN_Zx3iQhcFeWuaw!2e0 
II – Descrição da área de vizinhança e da respectiva população residente, 
indicando no mínimo: 
e) As construções existentes no entrono são basicamente industrias e 
prestadores de serviços para industria. A AGCO é uma produtora de 
equipamentosagrícolas (05), a Sulcargo presta serviços de transporte 
e logística (3), Engepol , fabricante de mantas geotextil (02) a Alsco , 
serviço de lavanderia (01) e a Lwart (04) , armazenagem de óleos para 
reciclagem, Frimesa , distribuidora de alimentos (6). As demais áreas 
do entorno são de terrenos vazios ou industrias de pequeno porto. Na 
figura 03 temos distribuídos os principais vizinhos do empreendimento 
que esta no item 07. 
 
Figura 04. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte : Google 
 
4 
5 
3 
7 
2 1 6 
 
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Figura 05. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1.3 CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 
Em Canoas a Lei nº 5.341 de 22 de outubro de 2008 no Art.1º Esta Lei 
institui o Plano Diretor Urbano Ambiental de Canoas – PDUA - como 
instrumento da Política Urbana e este abrange a totalidade do território do 
Município, completamente urbano, estabelecendo diretrizes para a Política 
Urbana Municipal. 
O PADUA esta de acordo com o planos nacionais, regionais e estaduais de 
ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social , 
trabalhando para o planejamento da Região Metropolitana de Porto Alegre. 
No Art.4º São princípios da política urbana do Município, além dos dispostos 
nos capítulos de política urbana das Constituições Federal e Estadual, na Lei 
Orgânica Municipal e na Lei Federal 10.257, de 10 de julho de 2001 – 
Estatuto da Cidade a gestão democrática e prevalência do interesse coletivo 
sobre o interesse particular; 
Sendo assim o Pólo Gerador de Tráfego é todo empreendimento público ou 
privado que, quando implantado, sobrecarrega a infra estrutura básica, a rede 
viária e de transporte ou provoca danos ao meio ambiente natural ou 
construído. 
Conforme Certidão de Zoneamento nº 198/14 relacionada a Matricula nº 
119.701 o uso permitido para esta Zona Urbana é PL (Polo Logístico) 
envolvendo além da industria , comércio atacadista , transporte e logística 
conforme Anexo 4.2 Folha 1 de Atividades Permitidas por Zona da Prefeitura 
Municipal de Canoas. 
 
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2. MEMORIAL DESCRITIVO 
2.1 ACESSOS E CIRCULAÇÃO 
● Pedestres e PPD’s – A circulação de pedestres é feita sobre as 
calçadas que serão pavimentadas, permitindo acesso ao empreendimento 
através da Rua Jucelino Kubitschek. A calçada tem 3,5 metros de largura. 
As pessoas portadoras de restrição motora terão acesso, seja no passeio 
público ou no interior do empreendimento através de rampas que possibilitem 
sua plena mobilidade nos acessos ao empreendimento. Para os deficientes 
visuais deverá obedecer a normas previstas na ABNT NBR 9050:2004. A 
questão da acessibilidade para os deficientes sensoriais ou com mobilidade 
reduzida está estabelecida pela Lei nº 10.098/2000 e regulamentada pelo 
Decreto nº 5296/2004. 
 
● Veículos de funcionários/visitantes – A circulação dos veículos 
automotores é feita através do sistema viário existente, com acesso ao 
empreendimento de conformidade com o anexo 7 Projeto Arquitetônico, com 
as vagas em número superior ao exigido pelo Manual de Procedimentos para 
o Tratamento de Pólos Geradores de Tráfego. 
● Veículos de carga e descarga – A circulação dos veículos para a 
entrega de mercadorias ocorrerá nas vias existentes, com acesso de veículos 
para carga/descarga e transporte conforme Figura 1 e 2 e Anexo 10,11, 12 
Projeto do Empreendimento. 
2.3 ESTACIONAMENTO 
● Veículos de funcionários/visitantes e PPD’s – O empreendimento possui 
área de estacionamento de veículos leves conforme tabela 01. O 
estacionamento possui vagas, demarcadas e destinadas a PPD’s, 
representando percentual superior aos 2% exigidos na legislação, bem como 
a demarcação de 5% de vagas para idosos. 
● Veículos de carga/descarga – O empreendimento possui área de 
estacionamento de veículos para com acesso de veículos para 
carga/descarga e transporte de valores no interior do terreno, conforme Item 
12 Estudo de Impacto de Trânsito. 
 
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Foram determinadas vagas para veículos pesados tercerizados 
aguardando descarga, vagas de veículos pesados de frota própria 
aguardando descarga ou carga, vagas de veículos pesados de terceiros 
aguardando carga . 
2.4 CIRCULAÇÃO EXTERNA AO EMPREENDIMENTO 
● Pedestres e PPD’s – A circulação de pedestres é feita sobre calçadas 
que serão pavimentadas, permitindo o deslocamento das pessoas, com faixas 
de travessia para a segurança dos mesmos. As pessoas portadoras de 
restrição motora terão acesso ao passeio público referido através de rampas 
que possibilitem sua plena mobilidade, em todas as esquinas, acesso (largura 
e inclinação corretas), e onde houver adoção de semáforos, procurar 
observar a regra de uso aos deficientes auditivos e visuais, com adoção de 
sinal sonoro, na medida do possível, haja vista que este último ainda não 
encontra-se totalmente regulamentado em nosso país, até a presente data, 
deste documento. As ações previstas pela Lei, serão tomadas em acordo com 
as políticas municipais e os planos de mobilidade urbana que vierem a serem 
estabelecidos. 
● Veículos – Os veículos de funcionários, visitantes e clientes, com 
destino ou origem no empreendimento terão acesso através da Rua Juscelino 
Kubitschek da via lateral. Essas vias apresentam fluxos em mão dupla, 
pavimento em paralelepípedo , em condições regulares, sinalização 
adequada e, em alguns trechos, passeios definidos e pavimentados. 
● Veículos de coleta de lixo – Os veículos da coleta pública de lixo têm 
acesso direto ao local de coleta (passeio público) através das vias existentes. 
● Transporte coletivo – O transporte coletivo atende o local do 
empreendimento com linhas regulares. Quanto ao transporte privado , poderá 
ocupara as vagas existentes dentro do estacionamento de veículos pesados 
que aguardam descarga. O município conta com ampla rede de transporte 
coletivo , rodoviário urbano, intermunicipal , estadual e ainda o Transurb. 
A empresa inicialmente terá um quadro com 158 pessoas no turno da 
noite utilizando o sistema de ônibus para chegar ao trabalho. Para retorno os 
mesmos trabalhadores utilizarão a Van fornecida pela empresa Colombo. No 
turno do dia 310 pessoas trabalhadores utilizarão o coletivo para chegar e sair 
da empresa, no início e fim de turno. 
Somente 80 pessoas utilizarão veículo próprio para transporte. Estas 
informações tem por base a migração de 531 trabalhadores de outros CDs 
para o CD Canoas. Em um período de até um ano este número deverá 
chegar a 600 trabalhadores. 
 
 
 
Travessão Solferino, 1223 – Caxias do Sul – RS CEP 95 076-420 CNPJ 03057400/0001/21 
Insc. Insento F/FAX: (054) 3212 7453/54 30251604/54 34191807 Cel. (054) 91441807/5491235533 16 
 
 
“No início do mês de março, entrou em funcionamento o novo sistema de transporte coletivo de Canoas. O usuário 
poderá trocar de ônibus em qualquer parada, e uma única passagem vale para dois trajetos. O passageiro pode fazer 
a integração em todos os pontos de ônibus onde duas linhas se cruzem. Não haverá mais transbordo. Com as novas 
linhas transversais, o usuário é quem decide onde vai parar e onde vai embarcar em outro ônibus. 
Para utilizar o novo sistema de Canoas, o usuário deve possuir o cartão TEU!. Quem ainda nãopossui, deve ir ao 
Posto de Venda mais próximo com RG e CPF para cadastrar-se e adquirir seu cartão. A carga mínima inicial é de 
R$8,40, e este valor é exclusivo para clientes que se cadastrarem nos Postos de Canoas. As recargas seguintes 
poderão ser feitas com qualquer valor. Nos Postos TEU! das outras cidades, o valor mínimo da primeira carga é de 
R$20,00. 
Além desta nova facilidade no transporte, a SOGAL, disponibilizou novos locais para a compra de créditos e 
aquisição do cartão TEU!. 
Confira todos os Postos de Canoas: 
 
Cadastro, Venda de Créditos e Revalidação para todos os tipos de cartão: 
 
• Posto de Vendas da Rodoviária de Canoas 
Endereço: Av. Getúlio Vargas, 5001 
Horário de Atendimento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30min, sem fechar ao meio dia. 
 
 
Serviço de recarga do cartão TEU! Antecipado: 
 
• Pontos de Venda Mais Econômica Farmácias 
- Rua Tiradentes, 215 - Calçadão de Canoas 
- Rua XV de Janeiro, 129 - Centro 
- Rua Rio Grande do Sul, 64 - junto a Estação Mathias Velho 
- Rua Santos Ferreira, 1875 - Em frente ao Hospital N.Sra. das Graças “ 
Fonte: http://www.teubilhete.com.br/index.php?id_cont=noticias&id_noticia=180# 
● Ciclovia – Por se tratar de um local de relevo de baixa altitude boa 
parcela dos funcionários tendem a se deslocar até o trabalho utilizando 
bicicleta. Não serão previstos neste levantamento técnico a instalação de 
ciclovia. Caberá ao município o enquadramento desta viabilidade e os 
benefícios deste meio de transporte, uma vez que o mesmo precisa ser ligado 
a outros ciclovias do município considerando a interseção da BR 116 e 
demais vias estaduais e municipais. Poderá ser instalado bicicletário junto a 
estacionamento de veículos. O equipamento em forma de gaiola metálica 
para 30 bicicletas que ocupará até 2 vagas de veículos leves. 
● Telefonia Pública – O Telefone Público mais próximo do 
empreendimento foi localizado na Base do Transurb Petrobras. Desta forma 
recomendamos a solicitação de 2 terminais. Um próximo a guarita da 
empresa e outro á 500 metros em direção a Rua Guilherme Shell. Esta 
solicitação deverá ser encaminhada a Embratel através do poder público 
municipal. 
 
Travessão Solferino, 1223 – Caxias do Sul – RS CEP 95 076-420 CNPJ 03057400/0001/21 
Insc. Insento F/FAX: (054) 3212 7453/54 30251604/54 34191807 Cel. (054) 91441807/5491235533 17 
3. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS 
3.1 ANÁLISE DA CIRCULAÇÃO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA 
SEM O EMPREENDIMENTO 
3.1.1 Caracterização das condições físico-operacionais 
O empreendimento vai totalizar como já foi apresentado, 42.205,31 m² de 
área total construída. 
 
A malha viária apresenta pequena diversificação nas características 
operacionais da circulação. 
● Vias e passeios – O empreendimento se localizará em região Industrial, 
com atividades , comerciais, industriais e de prestação de serviços. 
● Fluxos, sentidos – A malha viária do entorno apresenta sistema de fluxo 
de mão dupla, com descargas em vias de grande vazão de tráfego. Estão 
previstas pelo plano diretor a instalação de mais duas Avenidas que ligarão a 
Av. Guilherme Shell com a Rua Alberto Círio, fazendo divisa com parte leste 
do empreendimento e a AGCO. 
● Sinalização – A sinalização no entorno do empreendimento deverá ser 
revitalizada com a instalação de placas e pintura para faixa de segurança 
entre a Rua G e Rua Juscelino Kubitschek em todos os quadrantes . 
● Interseções – As interseções analisadas não apresentam nenhuma 
característica de complexidade com relação à geometria, fluxos, sinalização e 
visibilidade. Deverá ser instalado um semáforo no entroncamento da Av. 
Guilherme Shell com acesso a Rua Juscelino Kubitschek, atendendo 
perfeitamente as necessidades. 
Os volumes de tráfego e níveis de serviços atuais nos horários de picos 
estão apresentados na Tabela 08. 
 
 
Travessão Solferino, 1223 – Caxias do Sul – RS CEP 95 076-420 CNPJ 03057400/0001/21 
Insc. Insento F/FAX: (054) 3212 7453/54 30251604/54 34191807 Cel. (054) 91441807/5491235533 18 
 
 
Tabela 08. Fluxo Entroncamento Av. Guilherme Shell x Rua Juscelino 
Kubitschek 
hora/dia Dom. Seg. Ter. Qua. Qui. Sex. Sab. 
1:00 / 2:00 verde verde verde verde verde verde verde 
2:00/3:00 verde verde verde verde verde verde verde 
3:00/4:00 verde verde verde verde verde verde verde 
4:00/5:00 verde verde verde verde verde verde verde 
5:00/6:00 verde verde verde verde verde verde verde 
6:00/7:00 verde laranja laranja laranja laranja laranja verde 
7:00/8:00 verde laranja laranja laranja laranja laranja verde 
8:00/900 verde laranja laranja laranja laranja verde verde 
9:00/10:00 verde verde verde verde verde verde verde 
10:00/11:00 verde verde verde laranja verde verde verde 
11:00/12:00 verde verde verde verde verde verde verde 
12:00/13:00 verde laranja verde verde verde verde verde 
13:00/14:00 verde laranja verde verde verde verde verde 
14:00/15:00 verde verde verde verde verde verde verde 
15:00/16:00 verde laranja laranja verde laranja verde verde 
16:00/17:00 verde laranja laranja vermelho laranja laranja verde 
17:00/18:00 verde laranja verde vermelho laranja laranja verde 
18:00/19:00 verde verde verde verde laranja verde verde 
19:00/20:00 verde verde verde verde verde verde verde 
20:00/21:00 verde verde verde verde verde verde verde 
21:00/22:00 verde verde verde laranja verde verde verde 
22:00/23:00 verde verde verde verde verde verde verde 
23:00/24:00 verde verde verde verde verde verde verde 
Legenda 
Verde Fluxo Baixo 0 á 10 carros por hora 
Laranja Fluxo Médio 10 á 100 carros por hora 
Vermelho Fluxo Alto 100 á 400 carros por hora 
Roxo Fluxo Excepcional Mais de 400 carros por hora. 
 
 
 
 
 
 
 
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Situação atual 
O empreendimento esta locado á 1041 m de distância a leste, seguindo a 
Rua Jucelino Kubitshek de Oliveira até Av. Guilherme Shell, com ligação a 
mesma avenida , há 135 m a norte pela Rua João Goulart. 
Os acessos de entrada e saída para fora do município estão a 1822 
metros ao sul da Rua JK com acesso a BR 386 . Da BR 386 , chega-se a 
Rodovia do Park , BR 448, á 5700 m a leste. 
Ao Norte é possível chegar-se a BR 448 , a uma distancia de 5850 m 
através da Av. Guilherme Shell. Todas as vias são de Mão Dupla. Av. 
Guilherme Shell e a Av. Getulio Vargas que encontram-se paralela a BR 116 , 
sendo a principal via de escoamento secundário entre a Capital e o norte do 
município. 
A empresa estará localizada á 7,5 km do Base área de Canoas e a 12,5 
km do Aeroporto Internacional Salgado Filho, ambos ao sul com acesso pela 
BR 116. Todos os hospitais da cidade estão a uma distância máxima de 3,5 
km a partir do empresa, assim como todas as escolas estão a 3 km, sendo o 
principal acesso a Av. Guilherme Shell . A empresa de maior risco ambiental 
vizinha ao empreendimento é a REFAP , que esta 1126 m a leste, com 
acesso pela Rua Getulio Vargas 
ABR 386 conhecida com Rodovia Leonel Moura Brizola da acesso a 
região norte do Estado. A BR 448 recém inaugurada Rodovia do Parque é o 
principal meio de desvio do transito que vem da região da área metropolitana 
norte de Porto Alegre ligando a BR 290 e BR 116 em direção ao Sul do 
estado. A BR 116 também é a principal ligação da capital com a RS 122 e 
Região Nordeste do estado onde esta localizada a Matriz da empresa em 
Farroupilha. 
Tabela 09. Situação Atual (Rua JK sem o empreendimento) 
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28/09/2014 518,00 41,00 23 2 9% 10 559 0 0,0083 6 3 9,3 
06/10/2014 524,00 56,00 24 2 8% 10 580 0 0,0083 6 3 9,7 
14/10/2014 640,00 72,00 30 2 7% 15 712 0 0,0083 6 3 11,9 
22/10/2014 624,00 40,00 28 2 7% 10 664 0 0,0083 6 3 11,1 
15/10/2014 600,00 55,00 27 2 7% 10 655 0 0,0083 6 3 10,9 
24/10/2014 496,00 68,00 24 2 9% 10 564 0 0,0083 6 3 9,4 
30/10/2014 596,00 65,00 28 2 7% 10 661 0 0,0083 6 3 11,0 
 
Travessão Solferino, 1223 – Caxias do Sul – RS CEP 95 076-420 CNPJ 03057400/0001/21 
Insc. Insento F/FAX: (054) 3212 7453/54 30251604/54 34191807 Cel. (054) 91441807/5491235533 20 
 
 
 
Situação futura 
Com a abertura da rua do lado oeste do terreno com ligação da Rua 
Jucelino Kubitshek com a Rua Berto Círio (840m) , teremos um acesso 
privilegiado de escoamento até a elevada de interseção entre a BR 386 e a 
BR 448 a uma distância de 3895 m. Conforme Anexo 10,11 e 12 esta previsto 
pelo plano diretor uma Avenida nova paralela a Rua João Goulart com acesso 
a outra futura avenida que ligará até a Rua Berto Círio. 
Sugerimos como sistema de controle para o semáfora os sistema SCATS 
ou SCOOT. O Primeiro funciona com para obrigatória do trafego em horário e 
tempo programado. O Segundo funciona com leitura e interpretação do 
trafego , controlando um fluxo de fila , sem que se faça paradas 
desnecessárias. 
Os horários utilizados para medição foram de 24 horas em dias alternados 
, conforme Tabela 09, sendo os picos máximos das 6 horas as 9 horas da 
manhã e das 15 horas as 19 horas da tarde. Aos sábados e domingo á o 
trafego se demonstrou baixo . O local das medições foi esquina da Rua 
Juscelino Kubitshek com Av. Guilherme Shell sem semáforo sentido GS –JK. 
Devido a Rua JK ser sem saída, e ter um transito de pouca contribuição 
da Rua João Goulart foi considerado que durante o período da manhã a 
entrada dos veículos na Rua e na parte da tarde á a saída dos veículos, pois 
praticamente o mesmo numero de veículos que entraram saíram no mesmo 
dia. 
Tabela 10. Situação Futura (Rua JK com o empreendimento sem as vias 
novas do Plano diretor) 
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Domingo 722,00 279,00 42 5 12% 20 1.001 0 0,0083 6 3 16,7 
Segunda 728,00 294,00 43 5 12% 20 1.022 0 0,0083 6 3 17,0 
Terça 844,00 310,00 48 5 10% 20 1.154 0 0,0083 6 3 19,2 
Quarta 828,00 278,00 46 5 11% 20 1.106 0 0,0083 6 3 18,4 
Quinta 804,00 293,00 46 5 11% 20 1.097 0 0,0083 6 3 18,3 
Sexta 700,00 306,00 42 5 12% 20 1.006 0 0,0083 6 3 16,8 
Sábado 800,00 303,00 46 5 11% 20 1.103 0 0,0083 6 3 18,4 
 
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 Método Proposto para Medição do Fluxo de Saturação 
Determinou-se que o primeiro veículo a integrar o período saturado é o 
sexto veiculo na fila de descarga, portanto a contagem de tempo da descarga 
de veículo deve se iniciar com o cruzamento da extremidade traseira do 
quinto veículo com a faixa de retenção. Determinou-se também que, usando 
um mínimo de 15 ciclos amostrados para a determinação do fluxo de 
saturação representativo de uma hora de operação , era suficiente para que a 
fila de veículos tivesse um tamanho mínimo de seis veículos. 
Usando esse critério, o método H/P foi definido como a razão entre o 
número total de veículos descarregados pela soma de seus headways, 
contados a partir do sexto veículo, de um mínimo de 15 ciclos semafóricos 
dentro de um período continuo de medição com filas de no mínimo seis 
veículos. Ressalta-se que foi simulado a existência de um semáforo no local 
para balizamento do cálculo. 
 
“Headway é o intervalo entre trens. Este parâmetro é dado em segundos e está 
proporcionalmente ligado à performance operacional de uma linha de metrô ou trem 
de subúrbio. Quanto menor é o valor do "headway", melhor é o desempenho da 
linha. Em contrapartida, exige uma quantidade maior de trens rodando nesta linha e 
maior velocidade dos mesmos para atingir o headway especificado. Quanto menor a 
headway, ou seja, quanto mais trens rodando no mesmo trilho, menor é a velocidade 
dos mesmos, pois o risco de colisão se torna maior.” 
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Headway 
Também temos que considerar para o cálculo de saturamento conforme 
Tabelas 09 e 10 que os totais de veículos de entrada tem um fluxo intenso 
das 6:00 as 9:00 horas e de saída das 15:00 horas as 19:00 horas , com um 
leve pico das 22:00 as 23:00 horas , atribuidos pela locomoção de estudantes 
universitários que se deslocam para Capital e escolas do centro de Canoas 
não tendo acesso a Rua JK , alvo deste estudo. 
Pelos motivos apontados , conclui-se que há a necessidade de um 
sistema de semafaro com luz piscante temporizada , que deverá atender em 
horios de pico atribuidos um maior conforto aos motoristas diminuido o tempo 
de espera , neste cálculo . É importante salientar que todo o método utilizado 
para cálculo de saturanção são empíricos , e devemos buscar subsidios 
técnicos que facilitem os estudos de trafego para cada local. Neste caso 
utilizamos o método convecional através de amostragem em campo , fazendo 
simulações. Os valores atribuidas para Tabela 10 já estão prevendo o 
aumento de veículos leves e pesados para que circularão na Rua JK com o 
incremento de 600 funcionários e um fluxo de 238 caminhões dia. 
 
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Com a abertura das novas avenidas previstas pelo plano diretor , os 
acessos a BR 448 e 386, serão facilitados o que diminuirá o headway do 
sistema, melhorando as condições de trafego. 
 
 
 
3.1.2 Análise das condições de oferta de serviços 
● Transporte coletivo – As linhas de transporte coletivo atendem as 
necessidades geradas pelo empreendimento, exigindo, em alguns casos 
deslocamentos a pé, de até 1030,00 m, distâncias compatíveis para 
pedestres. Poderá ser alterada junto as linhas existentes a entrada do coletivo 
via Rua João Goular com acesso a Rua Enrique Gaspar Dutra e saída pela 
Rua JK , colocando-se dois terminais de ônibus á 100 metros do CD e á 500 
metros do CD , captando o fluxo da AGCO. Este item devera ser negociado 
junto a companhia de transporte coletivo, tendo em vista que a empresa 
possui sistema terceirizado de transporte. 
● Transporte por trem – A estação Petrobras do Transurb esta localizada 
na Av. Guilherme Shell á 1300 metros do portão do empreendimento com 
acesso por passarela sobre a BR 116. 
● Coleta de Resíduo Orgânico – A área do empreendimento é atendida 
por sistema público de coleta de lixo. Caso o serviço não for eficiente , em 
decorrência da demanda do CD a empresa poderá contratar serviço privado 
licenciado pelo município para o resíduo Orgânico.Ver relatório EIA em anexo 
19. 
● Resíduo Industrial – A empresa deverá terceirizar a coleta , transporte e 
beneficiamento do resíduo industrial com empresas licenciadas a FEPAM ou 
Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Canoas. 
● A empresa devera dispor de um depósito conforme NBR 12.235 para 
acondicionamento e logística dos materiais recicláveis. O local deve ser de 
fácil acesso , preferencialmente próximo a uma saída do complexo, para que 
não haja transito de veículos dos fornecedores de resíduo dentro do CD. Este 
item deverá ser analisado pela Engenharia Civil e Área de segurança da 
empresa, sendo ele estratégico para o empreendimento. O prestadores de 
serviço , deverão ser uniformizados, e caracterizados para fácil identificação 
da segurança patrimonial , devendo se identificar a cada coleta na portaria 
principal da empresa. Os veículos deverão ser vistoriados pela segurança na 
entrada e saída do complexo. O deposito esta previsto no acesso ao 
empreendimento através da Rua Eurico Gaspar Dutra. 
 
 
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3.2 PREVISÃO DA DEMANDA FUTURA DE TRÁFEGO 
3.2.1. ESTIMATIVA DE GERAÇÃO DE VIAGENS 
A estimativa de geração de viagens, devido às características do 
empreendimento, será de 2 vezes a quantidade atual de veículos pesados 
em hora/pico que é de 238 vai alcançar o total de 476 viagens em 24 horas, 
considerando-se o tipo de empreendimento como abaixo: 
O número médio de viagens atraídas na hora de pico (variável 
dependente) pelo tipo de empreendimento não tem parâmetro no Manual de 
Procedimentos para o Tratamento de Pólos Geradores de Tráfego do 
DENATRAN e nem no Boletim Técnico n◦. 32, da Companhia de Engenharia 
de Tráfego de São Paulo – CET. 
Por esta razão, adotamos como critério de definição do pior momento de 
geração de tráfego o horário de funcionamento do empreendimento 
comercial, em torno das 08:00 horas. 
Consideramos que a hora/pico pela manhã será o período entre 07:00 e 
09:00 com um movimento de 50% das viagens geradas, 20% pela tarde das 
13:00 as 15:00 , verspertino 15% que será o período 17:00 às 19:00 horas e 
15% a Noite das 19:00 as 23:00 horas. 
É importante ressaltar que a empresa possui uma capacidade de carga 
simultânea de 60 veículos pesados e descarga também de 60 veículos 
pesados. Para cálculo atribui-se que durante 24 horas do período poderá 
ocorrer uma média de 19,83 vei/min de carregamentos ou descarregamentos 
simultâneos , conforme já simulado para um dia de Terça Feira, que chegou a 
19,20 carros por minuto de descarregamento. Ver tabela 10. 
 
3.2.3. Divisão modal das viagens 
A divisão modal das viagens geradas serão distribuídas 
proporcionalmente em cada movimento de entrada do empreendimento pela 
Rua Jucelino Kubitshek e BR 116 , sendo que 30% terão procedência da 
região da Grande Porto Alegre, 20% terão procedência da região da Serra 
procedência da região de Farroupilha e Porto Alegre. 
Tabela 11. 
Dados Físicos e de Performance 2013 2012 Variação 
Número de Lojas 255 321 (20,6%) 
Área de Vendas (m²) 124.162 139.967 (11,3%) 
Clientes Ativos (milhões R$) 1,96 2,06 (4,8%) 
Número de Colaboradores 5.286 6.389 (17,3%) 
 
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Venda Líquida por Colaborador 
(consolidado em R$) 
241,9 207,3 29,6% 
Fonte: http://www.colombo.com.br/ri/ 
A divisão modal das viagens geradas serão distribuídas 
proporcionalmente em cada movimento de saída do empreendimento pela BR 
116, BR 386 e BR 448, sendo que os destinos serão em direção as unidades 
de venda da Colombo no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São 
Paulo, assim como as origens das viagens serão 35% Estados de São Paulo 
e 30% Santa Catarina e 20% Rio Grande do Sul e 05% Paraná. 
 
3.2.3 Distribuição espacial das viagens geradas 
As viagens geradas utilizarão o sistema viário existente, com capacidade 
de absorção comprovada nas contagens realizadas, com a distribuição do 
tráfego gerado pelo empreendimento sendo dividida proporcionalmente em 
cada um dos movimentos existentes. 
Cabe ressaltar que a empresa já ocupa a rede viária existente , não 
havendo acréscimos na utilização, apenas deslocamento dos pontos 
existentes na Grande Porto Alegre para o município de Canoas. 
3.2.4. Carregamento dos acessos principais e das interseções 
O carregamento das interseções será distribuído conforme Figura 04.. 
 
 
3.3 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E IDENTIFICAÇÃO DOS 
IMPACTOS 
3..3.1 Análise comparada 
Para avaliação da abrangência do impacto nas interseções foram 
analisadas as incidências até o fluxo gerado pelo empreendimento, sendo 
comprovado que ocorrerão impactos conforme demonstrado anteriormente 
que serão absorvidos pela BR 116, BR 386 e BR 448. 
 
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3.3.2. Identificação dos segmentos viários e aproximações 
Na análise da capacidade viária das interseções observamos que a adição 
do fluxo gerado altera os níveis de serviço atuais, porém ressalta-se ser 
aceitável o impacto gerado nas vias existentes. 
 
3.3.3. Avaliação da circulação de pedestres no entorno 
A circulação de pedestres no entorno deverá sofrer acréscimo suportável 
pelas calçadas existentes. 
 
3.3.4. Avaliação dos impactos no transporte coletivo 
Com base nos cálculos efetivados, estimamos que a contribuição para as 
linhas do transporte coletivo deverá ser absorvida pela oferta atual, devido às 
características do empreendimento e proximidades ao Transurb e linhas 
existentes que circulam pela Av. Guilherme Shell. 
3.4 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS MITIGADORAS E 
COMPENSATÓRIAS 
3.4.1. MEDIDAS EXTERNAS AO EMPREENDIMENTO 
Deverá ser qualificada a sinalização horizontal e vertical no entorno de 
conformidade com as determinações do Poder Público Municipal. 
Recomenda-se uma sinaleira na esquina da Av Guilherme Shell com Rua 
Juscelino Kubitscheck, além de faixa de segurança nas esquinas da Rua JK 
até a Av. GS. Recomenda-se a abertura e ligação das vias planejadas pelo 
Plano Direto e a interligação da Ciclovia existente a uma futura Ciclovia a ser 
instalada na Rua JK, beneficiando todas as empresas do Loteamento em 
estudo. 
 
3.4.2 MEDIDAS INTERNAS AO EMPREENDIMENTO 
O empreendimento deverá ser adequado às exigências de vagas de 
estacionamento, bem como respeitar o mínimo de 2% de vagas para PPD’s, 
com vagas em número exigido pela legislação e a demarcação de 5% de 
vagas para idosos. A acessibilidade universal, especialmente às pessoas 
portadoras de restrição motora, está garantida com a existência de rampas 
 
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para permitir a mobilidade em todos os sentidos. Esta previstas a instalação 
de bicicletário para estacionamento , para quando o município instalar ciclovia 
com ligação aos demais pontos existentes e aos que forem criados no futuro 
pelo município. 
 
 
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4. METODOLOGIA DE DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE 
SERVIÇO 
4.1. LEVANTAMENTOS DE TRÁFEGO 
Seguindo a orientação legal, foram realizadas contagens de veículos no 
mês de Setembro de 2014, contemplando todas as aproximações e todos os 
fluxos veiculares da área de estudo, nos períodos entre 05:00 e 07:00 horas, 
7:00 e 12:00horas, das 12:00 as 17:00 horas, das 17:00 as 21:00 e das 21:00 
as 24:00 horas com sub-totalizações de 15 em 15 minutos.Para o cálculo de 
capacidade foram utilizados os maiores volumes ocorridos. Essas contagens 
envolveram as interseções abaixo: 
 
a) Rua Jucelino Kubitshek de Oliveira x Av. Guilherme Shell 
 
Foram desconsiderados para cálculo o transito da BR 116, BR 386 e BR 
448, uma vez que os veículos que darão acesso as ruas contabilizadas do 
empreendimento já ocupam estas rodovias de qualquer maneira , não sendo 
um acréscimo ao transito . 
 
 
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5. CARREGAMENTO E BALANCEAMENTO DA REDE DE 
TRÁFEGO 
5.1. METODOLOGIA 
O carregamento da rede atual foi realizado a partir dos dados das 
planilhas apresentadas nas Tabelas 09 e 10 para Controle de Tráfego que 
foram montadas com dados pesquisados em campo. A Tabela 08 foi de 
grande importância para determinação dos picos de trafego , assim como 
auxilio do site Google Maps através do sistema wave , que mostra em tempo 
real , informações de trafego fornecidas pelos usuárias das rodovias. Este 
ponto proporcionou a equipe técnica observar os gargalos do entorno , 
durante todo o período em estudo que iniciou em 01 de março de 2014 e 
terminou em 30 de outubro de 2014. 
5.2. CRITÉRIOS DE CÁLCULO 
Tendo em vista que nenhuma das intersecções é comandada por 
equipamentos de controle de tráfego, não havendo, portanto diversificação de 
tipos de equipamentos de controle, o critério de cálculo foi o mesmo para 
todas as intersecções. O local foco do estudo ficou com centrado no principal 
acesso (JK x GS) visto que a vizinhança de maior contribuição esta nesta rua 
sem saída. 
5.3. VOLUME DE TRÁFEGO NAS INTERSEÇÕES 
Com os dados obtidos nos levantamentos de tráfego para avaliar a 
situação atual das interseções, foram construídos tabelas que mostram o 
carregamento na situação mais crítica. (Tabela 10.) 
5.4. CÁLCULO DA CAPACIDADE DA INTERSECÇÃO 
5.4.1. Conceituação 
Para avaliar a situação atual das interseções, foi utilizado um fator 
denominado fluxo de saturação que é considerado como igual à capacidade 
 
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máxima de escoamento de veículos de uma faixa de rolamento, cujo valor é 
considerado pela EPTC, de Porto Alegre, como 1.900 veículos por hora de 
tempo de verde. 
3.4.2. Cálculo do Fluxo de Saturação 
O cálculo do fluxo de saturação é efetuado em cada uma das 
aproximações das interseções, com a utilização de fórmula, dada pela 
expressão: 
FS= 1900 x N onde N é o número de faixas de rolamento da aproximação. 
3.4.3. Fluxo de Saturação Corrigido 
O cálculo dos fluxos de saturação deve sofrer correções devido às 
características das vias e do tráfego, como aclividade, declividade e 
conversões à direita e à esquerda, com ou sem conflito. Nesse cálculo, 
porém, utilizamos somente as correções devidas às conversões, ou seja não 
foram feitas correções. 
3.4.4. Coeficiente de Saturação 
O coeficiente de saturação ( ά) é uma medida relativa que indica, para as 
condições reais de operação da interseção, o quanto a demanda se aproxima 
da capacidade de escoamento da aproximação. 
3.4.5. Situação das Interseções 
Para avaliar a situação das interseções, temos o abaixo: 
a) Operação das Interseções – Estas interseções não são operadas por 
controladores de tráfego. 
b)Cálculo dos Fluxos de Saturação – Os fluxos de saturação são 
corrigidos em função das conversões à direita ou à esquerda, conflitantes ou 
não. 
6. QUADRO SÍNTESE DO NÍVEL DE SERVIÇO 
Sreal= Capacidade viária real; 
DTA= Demanda total da aproximação; 
Nsat= Nível de saturação; 
Fp= fator de parada obrigatória e ociosidade 
L= Largura da aproximação c/ estacionamento; 
 
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E= Largura do estacionamento; 
Si= Capacidade viária inicial; 
FD= Fator de correção de declividade; 
FCd= Fator de correção para conversão a direita; 
FCe= Fator de correção para conversão a esquerda; 
 
Figura 04. Situação das Intervenções 
 
OBS: Semáforo mais próximo á 770 metros intervenção da Rua Berto Círio. 
Setas amarelas – Saída 
Setas vermelhas – Entrada. 
 
 
 
 
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7. CONCLUSÕES 
Considerar o entendimento moderno, de que os empreendimentos 
causam impactos decorrentes da quantidade de viagens geradas, 
independente do modo de transportes foi o adotado neste estudo. Os Pólos 
Geradores de Viagens ou Tráfego descritos pelas literaturas conhecida até 
então, são empreendimentos que pela sua função, atraem uma quantidade de 
viagens que impacta no sistema viário. Após todas as considerações e a 
análise das diferentes interfaces que o empreendimento possui com a 
circulação (intermunicipal e interestadual) e com a malha viária, concluímos 
que o fluxo das diversas modalidades existentes são absolutamente 
compatíveis com a infra-estrutura existente, com a capacidade viária e com a 
rede de transporte coletivo. Os problemas normalmente apresentados como 
acessos, estacionamento, circulação de veículos de carga/descarga, conflito 
entre modalidades, especialmente pedestres, ciclistas e veículos, 
acessibilidade universal estão plenamente equacionados pelas medidas 
propostas. As medidas propostas vão melhorar a segurança dos usuários do 
sistema viário e do empreendimento. 
Os impactos decorrentes da instalação do empreendimento vão afetar a 
vizinhança de modo tranqüilo , uma vez que o local é ponto atrativo de 
negócios que envolvam a logística de distribuição. Este , alvo de nosso 
estudo. 
Portanto consideramos a instalação do empreendimento viável. 
 
 
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8. BIBLIOGRAFIAS 
BRANSTON D. (1979). Some Factores Affecting the Capacity of Signalized 
Intersections. Traffic Enginnering and Control, n°20 
COSTA NETO, P.L.O. (1977) Estatística . Ed. Edgar Bluche Ltda. São Paulo. 
DENATRAN (1984) Manual de Semáforos. Departamento Nacional de Trânsito 
Ministério da Justiça. Brasília. DF. 
FOSTER. D.I (1988) SCOOT – The Red Deer Experience. Compedium of techmical 
Papers. Institute of Transportation Engineers. 
 
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12.235 - Armazenamento de 
Resíduos Perigosos. Rio de Janeiro, 1992. 
 
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 11.174 - Armazenamento de 
Resíduos Inertes e Não Inertes. Rio de Janeiro, 1990. 
 
Lei Federal nº 6766, de 19 de dezembro de 1979 – Dispõe sobre o 
Parcelamento do solo Urbano e dá outras providências. 
 
Lei Municipal nº 5.341, de 22 de outubro de 2008 – Institui o Plano Diretor 
Urbano Ambiental de Canoas, dispõe sobre o desenvolvimento urbano no 
Município e dá outras providências. 
 
Código de Obras (Lei Municipal nº 3979/95) 23 de março de 1995, Canoas. 
 
Código de Meio Ambiente do Município de Canoas (Lei 4,328/1998) 23de 
dezembro de 1998, Canoas. 
 
Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Resolução Conama no 
307. Disponível em: http://www.mma.conama.gov.br/conama 
 
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [homepage da internet]. 
Disponível em: http://www.ibge.gov.br 
 
Lei Municipal nº 3.979, de 23 de março de 1995 – Dispõe sobre o Código de 
Obras no Município de Canoas. Prefeitura Municipal de Canoas. Disponível 
em: http://www.canoas.rs.gov.br/site/home 
 
Prefeitura Municipal de Canoas. Estado – RS da Cidade. Pesquisa disponível 
em: http://enquetes.sphinxnaweb.com/canoasxxi/indicadores/ painel.htm 
Site Google https://www.google.com.br/maps/@-29.8783286,-51.17908,16 
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