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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL 
Lupa Calc. 
 
 
 
 
 
CEL0722_A5__V1 
 
Aluno: Matr.: 
Disc.: HIST.EDUC.BRASIL. 2020.2 (G) / EX 
 
 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não 
valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. 
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. 
Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 
 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
A partir da sua criação e ao longo de quase cinquenta anos de existência, as 
escolas normais eram espaços frequentados quase que exclusivamente por 
homens. Hoje, quando percebemos que o magistério, no primeiro segmento 
do ensino fundamental, é essencialmente uma profissão feminina, uma 
questão surge à mente: como e por que se deu a feminização do magistério? 
A resposta a essa pergunta pode ser encontrada a partir dos seguintes 
argumentos/ justificativas. 
 
 
 a ideia de que a educação da infância deveria ser-lhe atribuída, uma vez que era o 
prolongamento de seu papel de mãe na atividade educadora e também à desvalorização da 
profissão. 
 
 
questão da crendice onde a mulher tem mais dom para ensinar que o homem e 
a condição para o casamento. 
 
 
as mulheres conquistaram o direito de se profissionalizar e os homens ficaram 
desempregados. 
 
 
ampliação das escolas masculinas e a ideia de que os sentimentos maternos 
atendiam melhor a demanda. 
 
 
rejeição da profissão pelos homens e a grande dificuldade em ser aprovados nos 
concursos. 
 
 
 
Explicação: 
Nos anos finais do Império, as escolas normais foram sendo abertas às mulheres, nelas 
predominando progressivamente a frequência feminina e introduzindo-se em algumas a coeducação. 
Já se delineava nos últimos anos do regime monárquico a participação que a mulher iria ter no ensino 
brasileiro. A ideia de que a educação da infância deveria ser-lhe atribuída, uma vez que era o 
prolongamento de seu papel de mãe e da atividade educadora que já exercia em casa, começava a 
ser defendida por pensadores e políticos (Tanuri, 1979, p. 41; Siqueira, 1999, p. 220-221). De um 
lado, o magistério era a única profissão que conciliava as funções domésticas da mulher, 
tradicionalmente cultivadas, os preconceitos que bloqueavam a sua profissionalização, com o 
movimento em favor de sua ilustração, já iniciado nos anos 70. De outra parte, o magistério feminino 
apresentava-se como solução para o problema de mão-de-obra para escola primária, pouco 
procurada pelo elemento masculino em vista da reduzida remuneração. 
 
 
 
 
 
 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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2. 
 
 
No Período da Educação no Brasil Império, NÃO podemos afirmar que: 
 
 
 
Pela reforma de 1834, o ensino elementar e o secundário foram centralizados, passando ao 
encargo do poder central. Desse modo passaram a ter a mesma valorização que o ensino 
superior. 
 
 
O ensino secundário se configurava propedêutico, atrelado aos interesses do ingresso nos 
cursos superiores. 
 
 
Nos períodos do Primeiro e Segundo Império, notamos dificuldades de sistematização dos dois 
primeiros níveis, por conta dos interesses elitistas da monarquia, que não se importava com a 
educação da maioria da população, ainda predominantemente rural. 
 
 
Em 1827 foi instituída a lei que determina a criação de escolas de primeiras letras em todas as 
cidades, vilas e lugarejos, e no Art. XI, ¿escolas de meninas nas cidades e vilas mais populosas. 
 
 
Quando a família real chegou no Brasil, existiam as aulas régias do tempo de Pombal, o que 
obrigou o rei a criar escolas, sobretudo superiores, afim de atender as necessidades do 
momento. 
 
 
 
Explicação: 
O Ato Adicional de 1834 instituía que cada província deveria organizar os ensinos primário e secundário. 
Portanto, era um ato que DESCENTRALIZAVA a organização escolar. 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
No Período da Educação no Brasil Império, NÃO podemos afirmar que: 
 
 
 
Nos períodos do Primeiro e Segundo Império, notamos dificuldades de sistematização dos dois 
primeiros níveis, por conta dos interesses elitistas da monarquia, que não se importava com a 
educação da maioria da população, ainda predominantemente rural. 
 
 
Em 1827 foi instituída a lei que determina a criação de escolas de primeiras letras em todas as 
cidades, vilas e lugarejos, e no Art. XI, escolas de meninas nas cidades e vilas mais populosas. 
 
 
O ensino secundário se configurava propedêutico, atrelado aos interesses do ingresso nos 
cursos superiores. 
 
 
Quando a família real chegou no Brasil, existiam as aulas régias do tempo de Pombal, o que 
obrigou o rei a criar escolas, sobretudo superiores, afim de atender as necessidades do 
momento. 
 
 
Pela reforma de 1834, o ensino elementar e o secundário foram centralizados, passando ao 
encargo do poder central. Desse modo passaram a ter a mesma valorização que o ensino 
superior. 
 
 
 
Explicação: 
O Ato Adicional de 1834 instituía que cada província deveria organizar os ensinos primário e secundário. 
Portanto, era um ato que DESCENTRALIZAVA a organização escolar. 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
Mesmo diante de claras evidências do pouco interesse do Estado monárquico 
brasileiro no desenvolvimento de um projeto de qualidade para os três níveis de 
educação no país, uma iniciativa pode ser considerada como relevante e pioneira: 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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a criação das primeiras escolas normais. Sobre esse assunto é correto afirmar 
que: 
 
 
A formação dos professores passou a ser uma preocupação da Igreja, já que possuíam vasta 
experiência da época dos Jesuítas. 
 
 
Tinha o objetivo de atender a todos desde os filhos da elite intelectual do país até os filhos dos 
escravos. 
 
 
A primeira escola normal foi criada em 1835 no Rio de Janeiro. 
 
 
A formação de professores era precária, em virtude da falta de professores qualificados. 
 
 
O Ato adicional de 1834 institui a aceitação de meninas nos Colégios Normais.. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Apenas em 1827 foram determinadas as aulas regulares. A educação tinha por 
objetivo o melhor exercício das funções domésticas e maternais que haveriam um 
dia de exercer. Esse texto refere-se educação das: 
 
 
escravas 
 
 
classes populares 
 
 
operárias 
 
 
mulheres 
 
 
indígenas 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Identifique nas opções abaixo aquela que é CONTRÁRIA ao pensamento vigente 
no início do século XIX, sobre a relação das mulheres com a educação: 
 
 
Com o estudo as mulheres educariam melhor os filhos 
 
 
A educação relegaria as funções domésticas e maternais ao segundo plano 
 
 
Com a educação haveria o desmantelamento do sistema patriarcal 
 
 
As mulheres possuíam uma natureza inferior de inteligência 
 
 
A educação provocaria a dissolução da família. 
 
 
 
 
 
 
 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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7. 
 
 
No Império Brasileiro, era exigido dos professores que eles complementassem a 
sua formação. Essa complementação seria feita com os custos pagos: 
 
 
Porbônus incluídos nos salários 
 
 
Por mensalidades cobradas aos alunos 
 
 
Pelos professores 
 
 
Pelo Estado 
 
 
Por impostos indiretos 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Com relação a Educação Feminina no Brasil no início do século XIX, podemos 
destacar como características principais: ( ) Só podiam freqüentar o Colégio 
Pedro II; quando a educação não era realizada em casa. ( ) Rara era a 
oportunidade de instrução. ( ) As filhas das famílias mais abastadas recebiam as 
instruções de preceptoras. ( ) O objetivo de sua educação era sempre prepará-las 
para as Escolas Normais. ( ) Em 1827 foram regulamentadas por D. Pedro I, as 
aulas para as meninas pautada na realização de atividades domésticas. 
 
 
F;F;V;F;V 
 
 
F;V;V;F;F 
 
 
F;V;V;V;F 
 
 
V;V;F;F;V 
 
 
F;V;V;F;V 
 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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