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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
XXXXXXXXXXXXX
GESTÃO PÚBLICA PARTICIPATIVA: A RELAÇÃO ENTRE A DEMOCRACIA E A APLICAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
CORONEL FABRICIANO - MG
2020
UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
GESTÃO PÚBLICA PARTICIPATIVA: A RELAÇÃO ENTRE A DEMOCRACIA E A APLICAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Artigo Científico apresentado à Universidade Candido Mendes - UCAM, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em MBA Executivo em Gestão Pública.
CORONEL FABRICIANO - MG
2020
GESTÃO PÚBLICA PARTICIPATIVA: A RELAÇÃO ENTRE A DEMOCRACIA E A APLICAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
XXXXXXXXXXXXXXXXXX
RESUMO
O gestor público, por manejar, aplicar e desenvolver projetos e políticas voltados ao interesse público em geral, deve preocupar-se com a participação da população, de forma a cumprir os preceitos e institutos democráticos presentes no ordenamento jurídico. Assim, fala-se na elaboração de políticas públicas por meio da participação dos cidadãos, os quais são os mais confiáveis nesse processo, visto que a aplicação dessas políticas visa o suprimento de seus anseios e necessidades. Este artigo tem como objetivo demonstrar a relação entre a democracia e a aplicação de políticas públicas. Realizou-se pesquisas bibliográficas considerando as publicações de alguns autores, dentre eles: Kant 2008 e BOBBIO, 2015.
Palavras- Chave: Gestão Pública. Democracia. Políticas Públicas:
Introdução 
A área de estudo e prática da gestão pública está muito voltada para a questão da afirmação do bem-estar social. Desta forma, surge a ideia da aplicação de políticas públicas de maneira que a gestão dos órgãos responsáveis pela prestação de serviços à sociedade, mais especificamente, os próprios entes estatais, devem estar atualizados quanto às teorias decorrentes das políticas públicas em geral e também de técnicas de gestão democráticas, a fim de possibilitar a participação da população na criação e na aplicação dessas políticas, na forma do modelo de Democracia ao qual o Estado Brasileiro está inserido.
Nos últimos anos, pode ser percebido um maior reconhecimento da importância do campo relacionado às inovações na gestão pública, especialmente no âmbito gestão e aplicação inovadora de políticas públicas, que aproxima a sociedade da administração pública, permitindo a participação da população da concepção, decisão e implementação dessas políticas. Além disso, a avaliação dessa gestão também pode ser medida por meio da participação da população.
Isso ocorre devido à limitação dos recursos a serem geridos, e a demanda cada vez maior de pedidos de elaboração de novas políticas públicas, que devem ser implementadas de acordo com os anseios da população. Para tanto, o gestor público precisa ter o conhecimento de técnicas inovadoras, efetivas e eficientes, bem como reconhecer o exercício dos institutos democráticos por meio da participação dos cidadãos no reconhecimento das políticas públicas a serem aplicadas.
Dessa forma, cabem aqui os estudos relacionados à teoria das políticas públicas, da democracia como instituto norteador da elaboração dessas políticas, e a adoção de técnicas inovadoras e democráticas por parte do gestor público, a fim de favorecer e suprir os anseios da população. 
Foram realizadas pesquisas bibliográficas para fundamentar esse artigo, considerando contribuições de alguns autores, dentre eles: BOBBIO, 2015, KANT, 2008, MORAIS, NASCIMENTO, 2010 e SOUZA, 2002.
Desenvolvimento
A ideia de democracia surgiu a alguns séculos, sendo reforçado o seu ideal por meio dos pensadores iluministas e a suas percepções “iluminadas” das questões políticas e sociais do mundo moderno. Para Bobbio, a democracia é “o governo do poder visível”, onde todos os atos relacionados ao governo devem ser desenrolados de forma transparente e pública, submetido à opinião da população. (BOBBIO, 2015). Conforme diz o autor, ao citar Maurice Joly, as instituições de um país considerado livre, não podem durar por um considerável período de tempo se não forem realizados aos olhos da população. (BOBBIO, 2015).
Ainda segundo Bobbio (1993), a democracia pode ser considerada como um prolongamento natural do Estado liberal, não pelo lado do seu ideário igualitário, mas pela sua fórmula política, que é a soberania popular. 
Assim, sendo uma forma de governo contraposta ao autoritarismo, a democracia não coloca o Estado e o Governante como um poder máximo e absoluto. O ideal autoritarista é exatamente abster o estado da obrigação de dar satisfações de seus atos aos indivíduos que estão sob sua égide, de forma que, qualquer decisão que for tomada, qualquer ato praticado, e qualquer lei imposta, devem ser seguidas sem considerar a vontade da população.
É importante acrescentar, que a Constituição Brasileira prevê no artigo primeiro, no parágrafo único, a disposição de que “todo o poder emana do povo, que exerce por meio de representantes eleitos diretamente”, o que retrata o princípio fundamental da República Federativa do Brasil, o do Estado Brasileiro Democrático.
Se o governo é para as pessoas, e a população é um dos elementos constitutivos do próprio Estado, qual seria a lógica de governar, senão em favor do povo? Logo, a democracia surge embasada no princípio da publicidade, que garante justamente o caráter público de todos os atos pertencentes à administração e ao governo do Estado. Neste sentido, Kant estabeleceu o princípio-mor da própria democracia, de forma bem clara e entendível: “Todas as ações relativas ao direito de outros homens cuja máxima não seja suscetível de publicidade são injustas” (KANT, 2008).
Este seria o único meio no qual seria possível estabelecer a democracia, visto que, se escondido, não seria possível ser perceptível à reação quanto à medida aplicada ou decisão tomada, de forma que a manifestação de todos tornaria impossível a continuidade de tais medidas. Neste sentido, Bobbio dá um exemplo que comumente visto atualmente: determinado político se apropria do dinheiro público, ato que seria visivelmente identificado como corrupção, mas, quando realizado em segredo, não há como serem realizadas manifestações da população quanto a isso, estando sendo prejudicados sem nem ao menos poder se manifestar ou denunciar aquele que fere os próprios direitos do indivíduo dentro daquele ordenamento jurídico o qual estão inseridos. (BOBBIO, 2015).
Dessa forma, pode-se falar em que a partir do momento em que ocorreu a separação entre a “barbaridade” e a civilização, surgiram novos dilemas sociais a serem geridos no seio da sociedade ao decorrer de sua evolução, “por isso, o modelo Estatal não foi absoluto, ocorrendo modificações paradigmáticas no decorrer da história. Do Estado Absolutista se passou ao Estado Liberal; posteriormente ao Estado Social até o atual Estado Democrático de Direito.” (MORAIS, NASCIMENTO, 2010).
No entanto, mesmo sendo considerada como a melhor forma de governo, em termos ideais, a democracia muitas vezes não alcança o seu objetivo, de cumprir aquilo o qual seu próprio fundamento oferece. Mas não por culpa da democracia, mas sim dos governantes que ainda não estão planejando adaptados a essa máxima, de que o poder maior está nas mãos do povo, e até mesmo do próprio povo, que não tem total consciência do seu poder . 
Não pode ser considerada como existente democracia sem que haja a opinião pública, sem que haja o próprio direito de ser informado e um povo apto a receber essa informação dos atos praticados e das decisões proferidas pelo poder público que dizem respeito aos interesses coletivos, para que seja possibilitada a expressão de suas críticas quanto ao que está acontecendo no seio da sociedade inserida nesse Estado. (BOBBIO,2015).
“Qualquer forma de poder oculto, ao tornar vão este direito, destrói um dos pilares em que se apoia o governo democrático. De resto, quem promove formas de poder oculto, e qual a elas adere, deseja precisamente isto: excluir suas próprias ações do controle democrático, não se submeteraos vínculos que toda constituição democrática impõe a quem tem poder de tomar decisões que vinculem a todos os cidadãos. ” (BOBBIO,2015)
A origem das políticas públicas como área a ser estudada teve seu nascimento nos Estados Unidos, que surge como uma área isolada de Estado, sem se correlacionar com as teorias ligadas ao ente estatal, como no modelo europeu, mas passa a ser considerada como uma gestão de recursos e objetos públicos de forma a favorecer a população. (SOUZA, 2002)
 
A política pública enquanto área de conhecimento e disciplina acadêmica nasce nos EUA, rompendo ou pulando as etapas seguidas pela tradição europeia de estudos e pesquisas nessa área, que se concentravam, então, mais na análise sobre o Estado e suas instituições do que propriamente na produção dos governos.” (SOUZA, 2002, P, 25)
 
Assim, as políticas públicas, constituíram, no sentido norte americano como um ramo que teria a capacidade de formular orientações quanto à vida púbica, a sua gestão, de forma a montar um caminho norteador para os governos na tomada de decisões e entender porque tais decisões são tomadas. Nesse contexto, não se fala apenas no âmbito governamental, mas na gestão pública realizada por todos os órgãos de um governo, o qual são, muitas das vezes, aquele que atua de forma direta no planejamento e na aplicação dessas políticas.
Políticas Públicas podem ser definidas como “o conjunto de ações coletivas voltadas para a garantia dos direitos sociais, configurando um compromisso público que visa dar conta de determinada demanda, em diversas áreas. Expressa a transformação daquilo que é do âmbito privado em ações coletivas no espaço público” (Guareschi, Comunello, Nardini & Hoenisch, 2004, pág. 180). Sendo diretrizes tomadas que visam à resolução de problemas ligados à sociedade como um todo, englobando saúde, educação, segurança e tudo mais que se refere ao bem-estar da população. 
Para CUNHA, “As políticas públicas têm sido criadas como resposta do Estado às demandas que emergem da sociedade e do seu próprio interior, sendo a expressão do compromisso público de atuação numa determinada área a longo prazo”.
Cabe ressaltar, que não existe uma melhor definição do termo “politica pública”, pois, não há como encontrar entre os autores que estudam essa área uma única definição, mas todas conseguem chegar ao objetivo de explicá-la por meio de suas concepções:
Mead (1995) a define como um campo dentro do estudo da política que analisa o governo à luz de grandes questões públicas. Lynn (1980) a define como um conjunto específico de ações do governo que irão produzir efeitos específicos. Peters (1986) segue o mesmo veio: política pública é a soma das atividades dos governos, que agem diretamente ou através de delegação, e que influenciam a vida dos cidadãos. Dye (1984) sintetiza a definição de política pública como “o que o governo escolhe fazer ou não fazer”. A definição mais conhecida continua sendo a de Laswell, ou seja, decisões e análises sobre política pública implicam em responder às seguintes questões: quem ganha o quê, por que e que diferença faz. Outras definições enfatizam o papel da política pública na solução de problemas. ” (SOUZA, 2002 apud MEAD, 1995, LYNN, 1980, PETERS 1986, DYE, 1984, LASWELL, 1998)
 
De um modo geral, o processo de reorientação das políticas públicas do Estado brasileiro tem se pautado no direcionamento conferido à reforma do Estado pela esfera federal. 
A área da seguridade social apresenta-se como uma das áreas onde se configuraram embates técnicos e políticos, em torno dos projetos e das estratégias de reforma, em um processo complexo que se desdobra em vários níveis de governo. É sempre um desafio a implementação de novas práticas, no que diz respeito à gestão. Assim, alguns estudos apontam diversos modelos de processo de decisão, elaboração, implementação e avaliação das ações.
As políticas públicas surgem a partir da identificação de problemas sociais. Uma vez identificado o problema, será formada a agenda governamental, a formulação da política a ser adotada, a implementação e a avaliação.
Assim, para a formação da agenda governamental, o tema é colocado em pauta para avaliação do poder público que vai definir se a questão será colocada como prioridade na agenda. Na próxima fase, a da formulação da política, após configurar na agenda como prioridade, deve-se planejar as políticas e ações que serão desenvolvidas, considerando as possíveis soluções para o problema, além dos recursos necessários. 
Na etapa seguinte, a implementação, o planejamento se transforma em ação, para onde serão destinados todos os recursos previstos no planejamento, sejam financeiros, humanos, tecnológicos e materiais.
Para finalizar, tem-se a etapa da avaliação, momento em que serão avaliados os resultados da implementação da política e definido entre a manutenção e/ou aprimoramento, ou extinção, caso não esteja atendendo aos anseios da população. 
Assim pode-se relacionar a aplicação das políticas públicas com a democracia, considerando que as políticas públicas iniciam quando a sociedade passa a fazer parte de todo o processo, desde a concepção até a avaliação.
Diante do exposto, pode se relacionar a aplicação das políticas públicas com a democracia, considerando que a participação da população é imprescindível na criação dessas políticas. Nesse sentido, a participação da sociedade de forma direta na gestão, também afirma o exercício dos institutos democráticos.
3. Conclusão
Juntando os ideais da democracia participativa e democrática, chega-se à conclusão de que não é suficiente que os gestores públicos se prendam a cumprir os objetivos e missões das instituições públicas, mas, preocupar-se ativamente com os interesses coletivos e as necessidades da aplicação de novas políticas públicas capazes de suprir os anseios da população. 
Nos dias atuais, tal como pode ser visto ao decorrer deste artigo, é totalmente inadmissível a atuação isolada dos gestores no que consiste à interpretação dos interesses públicos, visto que a participação da população na gestão pública é que possibilita a filtragem das demandas sociais, além dos preceitos e institutos democráticos previstos na Constituição.
É perceptível que em concepções anteriores de gestão pública, não era esse o entendimento, de forma que não se pode permitir um retrocesso em tudo o que foi conquistado pelos cidadãos até então. 
Dessa forma, o gestor deve atuar de forma a instaurar novas estratégias para os processos e procedimentos inerentes à administração e gestão pública, visando sempre manter a comunicação aberta entre os cidadãos e a elaboração e aplicação das políticas públicas, de forma que a sua legitimidade seja pautada pela democracia e o atendimento do real interesse popular. Além disso, legitimidade da própria atuação do gestor deve ser pautada nessa colaboração participativa, de forma que os seus atos devem ser pensados e solidificados em razão disto. 
Conclui-se então que as políticas públicas visam suprir as necessidades e o bem estar social da população e são construídas com a participação da coletividade, abrindo caminho para a gestão pública democrática.
 
4. Referências 
BOBBIO, Noberto. Democracia e segredo. Organização Marco Revelli; Tradução Marco Aurélio Nogueira. – 1 ed. São Paulo: Unesp, 2015
DYE, Thomas D. (1984) Understanding Public Policy. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hal
KANT, Immanuel. A paz perpétua. Trad. de Artur Morão, Covilhã: Lusosofia, 2008. Disponível em <https://www.marxists.org/portugues/kant/1795/mes/paz.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2019
LASWELL, H.D. (1936/1958) Politics: Who Gets What, When, How. Cleveland, Meridian Books.
LYNN, L. E. (1980) Designing Public Policy: A Casebook on the Role of Policy Analysis. Santa Monica, Calif.: Goodyear.
MORAIS, José Luis Bolzan de. NASCIMENTO, Valéria Ribas do. Constitucionalismo e Cidadania: por uma jurisdição constitucional democrática. Porto Alegre. Livraria do advogado. 2010
MEAD, L. M. (1995) “Public Policy: Vision, Potential, Limits”, Policy Currents,Fevereiro: 1-4.
NAUDÉ, Gabriel. Considérations politiques sur les coups d'État. Introd. et notes par François Charles-Daubert. Hildesheim: Georg Olms, 1993. p. 65.
Peters, B. G. (1986) American Public Policy. Chatham, N.J.: Chatham House.
SOUZA, Celina. Políticas Públicas: Conceitos, Tipologias e Sub-Áreas. Disponível em: https://politica210.files.wordpress.com/2015/03/polc3adticaspc3bablicasconceitostipologiasesubc3a1reas.pdf. Acesso em: 18 jul. 2019
CUNHA, Edite de Penha &CUNHA, Eleonora Schettini M. Políticas Públicas e sociais. In: CARVALHO, Alusson; SALES, Fátima (org). Políticas Públicas. Belo Horizonte. Editora: UFMG, 2002.p.12.

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