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Significado da Auto-Avaliação institucional e seus desafios em Moçambique JULHO DE 2019 autores Abel Jaime, Jacinta Fernanda Miquitaio e Tenday Fuma. Enviado por Armando Domingos

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O Significado da Auto-Avaliação institucional e seus desafios em Moçambique
Mestrandos: Abel Jaime, Jacinta Fernanda Miquitaio e Tenday Fuma 
Curso: Mestrado em Avaliação Educacional 
Disciplina: Avaliação Institucional
Docente: Prof. Doutor Tiago Tendai Chingore 
Universidade Licungo - Extensão da Beira - 2019
Resumo: Este trabalho tem como tema “O significado da auto-avaliação institucional e seus desafios em Moçambique”, com o objectivo principal de analisar e reflectir o significado atribuídos à auto-avaliação institucional e pretende-se também identificar os desafios que se impõem a temática em estudo, de modo auferir os resultados de auto-avaliação para gerar dados fiáveis baseadas em evidências científicas para tomar decisões conducentes à qualidade de ensino. A pesquisa problematiza os desafios resultantes do exercício da auto-avaliação nas instituições do ensino superior em Moçambique, e a técnica de recolha de dados usada baseou-se no paradigma qualitativo com enfoque na revisão bibliográfica, análise documental do CNAQ e da diversa literatura sobre a temática em destaque para melhor fundamentar e criar consistência do estudo. Duma forma geral, há uma necessidade de preparar as instituições e os funcionários em matéria de avaliação institucionais, de boa gestão, monitoria eficiente, e esperamos que a utilização dos resultados da avaliação interna, auto-avaliação (os pontos fortes e fracos) sejam para adopção e implementação de um sistema de gestão e garantia de qualidade que assegure a eficácia e a eficiência dos cursos e programas.
Palavras - chaves: IES (Instituições de Ensino Superior), auto-avaliação, desafios, qualidade. 
 Introdução
Este artigo científico trata-se de uma abordagem teórica sobre o significado da auto-avaliação institucional e seus desafios em Moçambique, neste contexto, sentimos a necessidade de fazer uma avaliação mais profunda sobre o tema. O trabalho tem como objectivo geral de analisar os significados atribuídos esta avaliação, e também identificar as deficiências e desafios que se colocam ao sistema de gestão e garantia de qualidade nos cursos e programas do ensino superior. Por outro lado, precisamos conhecer os avanços e os problemas da instituição, tratar da adequação de seu trabalho com respeito às demandas sociais, as clássicas e as novas, e identificar os graus de envolvimento e os compromissos de seus professores, estudantes e servidores tendo em vista as prioridades institucionais.
Do ponto de vista prático, o presente trabalho justifica-se por ser necessário fundamentar, compreender, procurar entender e analisar como a avaliação de uma instituição é realmente vista pelos seus servidores (significado), procurando relacionar e discutir os processos e discursos destes com os objectivos e a missão. E em termos organizacionais, o trabalho contém o resumo, uma nota introdutório, o desenvolvimento, considerações finais e por fim as referências bibliográficas dos autores mencionados ao longo do trabalho. 
Para o desenvolvimento deste trabalho de pesquisa, usaremos em termos metodológicos, a pesquisa bibliográfica com maior incidência para os documentos do CNAQ tratados ao longo das aulas na disciplina de Avaliação Institucional, e também foram consultados obras e artigos científicos que abordam a problemática da avaliação da qualidade no ensino superior e documentos que definem os eixos norteadores deste processo no contexto Moçambicano.
O Significado da Auto-Avaliação institucional e seus desafios em Moçambique
O processo de ensino e aprendizagem tem vindo a ser bastante questionado sobre a sua qualidade, e assim, vem sendo objecto de profundas e aceleradas transformações com vista a adoptar estratégias diferenciadas e criativas para se elevar a qualidade de Ensino. Por exemplo, a nível do Ensino Superior, as instituições do ensino superior nos últimos anos tem vindo a desenvolver actividades e procedimentos para avaliar a qualidade dos seus próprios serviços através de programas de auto-avaliação, que “é um conjunto de normas, mecanismos e procedimentos que são operados pelas próprias instituições do ensino superior para avaliarem o seu desempenho” (Artigo 1, alínea b) do Decreto Nº 63/2007 de 31 de Dezembro), para medir o seu nível de organização, identificando os pontos fortes e fracos a superar através de execução de um plano de auto-superação.
Em relação ao enquadramento da avaliação em estudo, o Artigo 6 do decreto acima citado versa sobre os seguintes princípios da auto-avaliação: carácter obrigatório, regular, progressivo e transparente. Pressupõe a participação de todos os intervenientes no funcionamento da instituição de ensino superior, entre eles, os estudantes, docentes, investigadores e o corpo técnico administrativo. Os resultados da autoavaliação devem ser do conhecimento de toda a comunidade académica.
O significado deste tipo de avaliação vem plasmado no Artigo 11 do Decreto Nº 63/2007, nº 1, revela que: auto-avaliação integra normas, mecanismos e procedimentos que são operados pelas próprias instituições de ensino superior. E no número dois a mesma avaliação constitui o ponto de partida do sistema de garantia da qualidade no ensino superior e constitui um instrumento para levar as instituições visadas a assumirem a cultura de qualidade em primeira instância.
Nesta perspectiva, a auto-avaliação nas instituições de ensino superior vem sendo
assumida como tarefa necessária e socialmente exigida, “num contexto de culto global
não só pela eficiência e eficácia, mas também pela exigência do direito à equidade e
justiça, garantindo a todos padrões de qualidade que têm de ser assegurados pelo CNAQ”, (ANGST & ALVES, 2018, p. 119).
No Artigo 12 do Decreto Nº 63/2007, estão descritas os objectivos da auto-avaliação que passamos a descrever: 
a) aferir a qualidade da instituição, cursos ou programas tendo por referência a sua missão e os padrões de qualidade legalmente estabelecidos; 
b) criar e desenvolver uma cultura de qualidade e da sua auto-aferição no seio das instituições do ensino superior; 
c) contribuir para a identificação de problemas concretos da instituição de ensino superior, como primeiro passo para a resolução dos mesmos e para a melhoria da qualidade; e 
d) fornecer informação e dados necessários ao processo de avaliação externa.
O outro objectivo primordial é evidenciado pelo INEP (2009) apud (FALLEIROS et al., 2016, p. 594) “[...] a auto-avaliação institucional deve ter, portanto, um carácter educativo, de melhora e de auto-regulação. Deve buscar compreender a cultura e a vida de cada instituição em suas múltiplas manifestações”.
O significado de auto-avaliação numa instituição visa conhecer o caminho segundo os resultados dos estudos da autora (BRITO, 2008, p. 841) que ressalta:
A avaliação, quando concebida como um processo dinâmico, pode ser usada como referencial para que as Instituições de Educação Superior disponham de evidências empíricas não apenas de suas debilidades, mas também de suas potencialidades e de suas realizações. Conhecendo e dando a conhecer os elementos que integram e interagem em cada IES, é possível transformá-la em direcção às metas almejadas, organizando a instituição de modo que esta actue e forme profissionais engajados e comprometidos com uma sociedade em constante mudança.
Para que o processo de auto-avaliação consiga compreender a realidade e dela extrair os significados mais representativos e pertinentes evitando a superficialidade será necessário elaborar um plano de execução próprio da comissão de auto-avaliação com “calendarização das acções que englobe o trinómio ensino, pesquisa e extensão, tendo em atenção à participação representativa, democrática, consensual e inovadora de todos os membros da comunidade académica” (ANGST, 2017, p. 144).
Os desafios de auto-avaliação em Moçambique são muitos, tendo em conta que o processo de avaliação institucional no IES é muito recente e que não foi acompanhando a rápida expansão das instituições do ensino superior. Segundo LOIOLA e NATHA(2016) consideram que o resultado da massificação do acesso e da necessidade de aumentar as oportunidades de formação resultou no crescimento do número de instituições com precárias condições de infra-estruturas e recursos humanos sem a devida qualificação (licenciado formar licenciados, tendo então sido levantado o primeiro desafio da conciliação entre os indicadores de quantidade e de qualidade. 
O outro desafio está relacionado com a condução de um processo eficaz de auto-avaliação nas Instituições de Ensino Superior, reside na preparação e ou na formação das comissões de autoavaliação que gerem a avaliação interna e configura-se como um campo importante por ser explorado, e os actores devem estar cientes do propósito, da relevância de um processo de avaliação e seus eixos metodológicos. Ressalta-se aqui o papel das capacitações e treinamento para permitir que haja assimilação da cultura da avaliação da qualidade pelos actores. 
Para LOIOLA e NATHA, (2016, p. 22) “o processo de avaliação deve ser antes de mais endógeno, ou seja, antecedido pelo desenvolvimento de capacidades institucionais e humanas que darão suporte a todo um conjunto de acções correspondentes”. A mesma ideia è afirmado por VALMORBIDA et al. (2014), os grandes desafios para a execução da avaliação interna nas instituições superiores reside no facto de, não haver em Moçambique, pessoal qualificado em número suficiente para desenvolver uma avaliação institucional ajustada em evidências científicas robustas. 
Assim, os autores LOIOLA e NATHA, (2016) relatam que a défice de competência por parte dos pontos focais em conduzir a auto-avaliação, agregam-se mais dois desafios nomeadamente: 
i) a governação técnico-científica – constitui o domínio da metodologia científica específica da avaliação; e 
ii) o monitoramento eficiente e implementação eficaz, a capacidade de utilizar/transformar os dados ou resultados de avaliação interna em informações úteis para formular políticas/estratégias institucionais para a melhoria da qualidade de ensino com base em evidências científicas, ou seja, gerar evidências científicas por meio da auto-avaliação para melhorar a qualidade de ensino oferecido e tomar decisões.
A falta de domínio conceitual e metodológico é outro desafio que pode condicionar a continuidade das avaliações e da falta de clareza quanto à divulgação dos seus resultados (FALLEIROS et al., 2016). Em diante os mesmos autores abordam que a implantação e implementação educativa para mensurar a qualidade de ensino superior se faz com o pessoal improvisado e pouco qualificado, prejudicando assim o princípio da indissociabilidade do ensino e a sua avaliação.
Por outro lado, para os funcionários das instituições do Ensino Superior, há evidências que ilustram que desconhecem a importância dos resultados da auto-avaliação, isso contribui para que ela caia em descrédito e se torne um processo automático e sem o envolvimento dos utentes. Na mesma linhagem, os autores (FALLEIROS et al., 2016, p. 613) relatam que “o desinteresse por processos de avaliação, desconhecimento sobre à auto-avaliação institucional, a baixa participação dos segmentos”, fazem parte de desafios que as instituições em Moçambique pretendem ultrapassar com o envolvimento de todos académicos e a sociedade.
Por outro lado, ao longo da leitura verificamos também a falta de cultura de auto-avaliação e o medo dos resultados como sendo outro desafio ilustrado pelo estudo de VALMORBIDA et al. (2014) e de LEITE (2008), em seu artigo, sobre a cultura de avaliação que evidencia a importância de se ter uma cultura de avaliação dentro da instituição de ensino superior. Através do processo de auto-avaliação, “não é realizar acções de rastreamento, de perseguição, de policiamento ou de punição, mas, sim, [...] dinamizar as suas actividades, resolver questões prementes e construir metas concisas e pontuais”, (LOIOLA & NATHA, 2016, p. 22).
Divulgação dos resultados da avaliação 
Segundo ANGST (2017), o autor avança com o desafio da divulgação dos resultados da auto-avaliação pelos canais de comunicação social de maior circulação na região para o alargamento do debate sobre as experiências auto-avaliativas que caracteriza um processo democrático, poderá, de alguma forma atingir a opinião pública e acreditar ou desacreditar as instituições de ensino superior moçambicanas. 
Importa destacar que outro desafio que deixamos ficar é fazer da auto-avaliação um elemento de aprendizagem institucional que estimulem o exercício de inovações organizacionais e o desenvolvimento qualitativo das actividades próprias de uma universidade: o ensino, a pesquisa e a extensão, através de mecanismos de gestão e comunicação colectiva, capaz de garantir políticas e práticas de auto-avaliação eficientes e eficazes. 
 Considerações Finais
O presente artigo procurou analisar os significados atribuídos à auto-avaliação institucional e propôs-se a contribuir para o debate sobre os desafios resultantes do exercício da auto-avaliação nas instituições do Ensino Superior em Moçambique.
A orientação que se pretende conferir à auto-avaliação é salvaguardar o rigor necessário a um processo de avaliação que se pretende que seja rigoroso e credível, com uma função essencial de proporcionar informação útil para a tomada de decisão, a prestação de contas e a compreensão da administração.
Gostaríamos de sugerir que a auto-avaliação deve ser visto como forma de aperfeiçoar os cursos, programas, o desempenho, a gestão e a organização institucional; afastando a visão negativa de avaliação ser visualizada como punitiva, mesmo considerando os objectivos de regulação e controlo; deve antes pautar por uma visão positivista, voltada para reflectir sobre as virtudes, as potencialidades e as barreiras que devem ser vencidas pela comunidade académica em prol da qualidade.
Na nossa realidade, sugerimos às Instituições do Ensino Superior para a necessidade de flexibilizar cada vez mais adopção de sistemas de gestão e garantia de qualidade do ensino, com maior ênfase para a formação de responsáveis para gerir auto-avaliação, não só mais também a todos funcionários para terem conhecimentos básicos para permitir a sua participação massiva no processo, visto que, é necessário que os sujeitos envolvidos entendam o seu real significado de auto-avaliação e não a vejam como meramente um programa que deve ser cumprido. E também recomendamos a necessidade de melhorar a operacionalização do processo de auto-avaliação, muitas vezes há falta de cooperação entre a Comissão de Auto-avaliação e os gestores da instituição.
A forma como o processo de auto-avaliação è conduzida pelos IES, segundo as várias abordagem literárias consultadas, duma forma crítica, muitas instituições não tem uma cultura de avaliação, aliado a falta de capacitação e formação dos membros das comissões de auto-avaliação. E por outro lado, a falta de clareza no uso e aproveitamento dos resultados de auto-avaliação.
Como em qualquer outra pesquisa, também encontramos algumas limitações, primeira é que o pesquisador pode interferir nos resultados, não sendo totalmente imparcial; também se verificou que, apesar de se ter muitas melhorias ainda por serem feitas como, conseguir uma participação e envolvimento efectiva de toda comunidade académica.
Ao longo do trabalho, notamos também a dificuldade de utilização e transformação dos resultados da avaliação interna em informações úteis e eficaz para subsidiar acções correctivas conducentes à melhoria da qualidade da IES em Moçambique, por outro lado, a auto-avaliação deve ser um instrumento capaz de fazer compreender o ambiente em que estão inseridos seus segmentos para atendê-los conforme necessidades distintas.
Por fim, esperamos que os resultados deste artigo avaliativo sejam usados para o contínuo melhoramento do processo de modo a impulsionar mudanças e melhorias durante e depois da prática do processo de auto-avaliação, embora com muitos desafios para enfrentar.
Referências Bibliográficas
ANGST, F. A. & ALVES, J. M.(Auto)Avaliação de Qualidade do Ensino Superior em Moçambique: Um Estudo de Caso. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, n.º especial, 2018, pp. 117-151.
ANGST, F. A. (AUTO) Avaliação De Qualidade Do Ensino Superior Na Universidade Católica De Moçambique - Um Estudo de Caso. Faculdade de Educação e Psicologia.. Tese apresentada à Universidade Católica Portuguesa para obtenção do grau de Doutor em Ciências da Educação, 2017. 238p.
BRITO, M. R. F. O SINAES e o ENADE: da concepção à implantação. Avaliação, Campinas, Sorocaba, SP, v. 13, n. 3, p. 841-850, nov. 2008.
Conselho Nacional de Avaliação de Qualidade-CNAQ. Sistema nacional de avaliação, acreditação e garantia de qualidade do ensino superior. Maputo, Moçambique: CNAQ. 2013.
DECRETO n.º 63/2007, Sistema Nacional de Avaliação, Acreditação e Garantia de Qualidade do Ensino Superior (SINAQES). Publicado no BR n.º 52, I série, de 31 de dezembro de 2007.
FALLEIROS, A. E. de S. et al.,. O significado da auto-avaliação institucional na perspectiva de técnico-administrativos de uma universidade pública. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 21, n. 2, p. 593-618, jul. 2016.
LOIOLA, A. & NATHA, M.. Gestão e garantia de qualidade nas instituições do ensino superior: Uma marcha sinuosa em busca da excelência na educação superior em Moçambique. Universidade Católica de Moçambique. REID. Vol.1, Nº. 7, Ano 2016. 
VALMORBIDA, S. M. L. et al.. Avaliação de Desempenho para Auxílio na Gestão de Universidades Públicas: Análise da Literatura para Identificação de Oportunidades de Pesquisas. Brasília, Brasil, 2014.

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