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membrana celular biofisica

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Aluna: Bianka Gabrielly Fernandes Maximiano 1 Semestre
A membrana celular, também chamada de membrana plasmática,
membrana citoplasmática ou plasmalema é o envoltório que toda célula possui. Os compartimentos internos, as organelas, também são
envoltas por uma membrana. Ela define os limites da célula e, com
isso, mantém as diferenças de composição entre os meios intracelular
e extracelular. A espessura varia e, geralmente, está entre 6 a 9 nm.
Como tem dimensões pequenas, somente é possível visualizá-las através de um microscópio eletrônico.
Elas são constituídas basicamente de proteínas, lipídios e carboidratos. A membrana, por separar os meios intra e extracelular, seleciona as
substâncias que devem passar, ou não, pela membrana. Essas substâncias
podem ser transportadas sem gasto de energia (transporte passivo) ou
com gasto de energia (transporte ativo). Neste capítulo discutiremos a
evolução dos modelos de membrana até chegar no modelo mais aceito,
algumas propriedades físicas da membrana e como se processa o transporte de pequenas moléculas através da membrana celular. 
Cada célula é envolvida por uma membrana plasmática que a separa do meio extracelular. A membrana plasmática serve como uma barreira de permeabilidade que permite com que a célula mantenha a composição citoplasmática diferente da composição do fluido extracelular. A membrana contém enzimas, receptores e antígenos importantes na interação com hormônios, agentes reguladores e também com outras células. Além disso, muitas proteínas formam canais ou carreadores na membrana para permitir o transporte de substâncias através da membrana...
Ventilação pulmonar 
A inspiração, que promove a entrada de ar nos pulmões, dá-se pela contração da 
musculatura do diafragma e dos músculos intercostais. O diafragma abaixa e as costelas elevam-
se, promovendo o aumento da caixa torácica, com consequente redução da pressão interna (em 
relação à externa), forçando o ar a entrar nos pulmões. 
 
A expiração, que promove a saída de ar dos pulmões, dá-se pelo relaxamento da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais. O diafragma eleva-se e as costelas abaixam, o que diminui o volume da caixa torácica, com consequente aumento da pressão interna, forçando o ar a sair dos pulmões.
Transporte de gases respiratórios 
Transporte de gases respiratórios
O transporte de gás oxigênio está a cargo da hemoglobina, proteína presente nas hemácias. Cada molécula de hemoglobina combina-se com 4 moléculas de gás oxigênio, formando a oxi-hemoglobina
 Nos alvéolos pulmonares o gás oxigênio do ar difunde-se para os capilares sangüíneos e penetra nas hemácias, onde se combina com a hemoglobina, enquanto o gás carbônico (CO2) é liberado para o ar (processo chamado hematose). 
Nos tecidos ocorre um processo inverso: o gás oxigênio dissocia-se da hemoglobina e difunde-se pelo líquido tissular, atingindo as células. A maior parte do gás carbônico (cerca de 70%) liberado pelas células no líquido tissular penetra nas hemácias e reage com a água, formando o ácido carbônico, que logo se dissocia e dá origem a íons H+ e bicarbonato (HCO3-), difundindo-se para o plasma sangüíneo, onde ajudam a manter o grau de acidez do sangue. Cerca de 23% do gás carbônico liberado pelos tecidos associam-se à 
própria hemoglobina, formando a carboemoglobina. O restante dissolve-se no plasma
Controle da respiração
Em relativo repouso, a frequência respiratória é da ordem de 10 a 15 movimentos por minuto. A respiração é controlada automaticamente por um centro nervoso localizado no bulbo. Desse centro partem os nervos responsáveis pela contração dos músculos respiratórios (diafragma e músculos intercostais). Os sinais nervosos são transmitidos desse centro através da coluna espinhal para os músculos da respiração. O mais importante músculo da respiração, o diafragma, recebe os sinais respiratórios através de um nervo especial, o nervo frênico, que deixa a medula espinhal na metade superior do pescoço e dirige-se para baixo, através do tórax 
até o diafragma. Os sinais para os músculos expiratórios, especialmente os músculos abdominais, são transmitidos para a porção baixa da medula espinhal, para os nervos espinhais que inervam os músculos. Impulsos iniciados pela estimulação psíquica ou sensorial do córtex cerebral podem afetar a respiração. Em condições normais, o centro respiratório (CR) produz, a cada 5 segundos, um impulso nervoso que estimula a contração da musculatura torácica e do diafragma, fazendo-nos inspirar. O CR é capaz de aumentar e de diminuir tanto a frequência 
como a amplitude dos movimentos respiratórios, pois possui quimiorreceptores que são bastante sensíveis ao pH do plasma. Essa capacidade permite que os tecidos recebam a quantidade de oxigênio que necessitam, além de remover adequadamente o gás carbônico. 
Quando o sangue torna-se mais ácido devido ao aumento do gás carbônico, o centro respiratório induz a aceleração dos movimentos respiratórios.
Circulação Sanguínea
É formado pelo coração, pelos vasos sanguíneos e 
sangue. 
O coração é a bomba propulsora do sangue e os vasos sanguíneos são as vias de transporte
COMPOSIÇÃO 
 
O sangue é formado basicamente de água e sais minerais, no homem esse 
tecido apresenta dois componentes fundamentais: o plasma, composto 
principalmente de água, e os elementos figurados, que são hemácias, leucócitos e plaquetas.
Coração: 2 bombas Bombeia sangue para o pulmão 
 Bombeia o sangue que sai dos pulmões para o resto do corpo.
FUNÇÕES DO SISTEMA CIRCULATÓRIO 
 • Transporte e distribuição de nutrientes aos tecidos 
 • Remoção dos produtos do metabolismo 
• Regulação da temperatura corpórea 
• Manutenção de fluídos e suprimento de oxigênio sob os vários estágios fisiológicos
A circulação sanguínea é um sistema fechado, com o volume circulatório em regime estacionário.
PRESSÃO SANGUÍNEA → pressão exercida pelo sangue na parede do vaso sanguíneo. RESISTÊNCIA: oposição ao fluxo sanguíneo. 
RESISTÊNCIA: oposição ao fluxo sanguíneo
-Comprimento dos vasos
-Viscosidade do sangue
-Diâmetro dos vasos 
Quebra do regime estacionário 
Edema Pulmonar: a quantidade de sangue que entra na pequena circulação é maior que a quantidade que sai.
Hemorragia: Alteração no fluxo e pressão

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