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Seguranca em Maquinas e Equipamentos - base NR-12-

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Prévia do material em texto

Bruno C. Bilbao Adad
Luiz Orlando Silva Rocha
Júlio Cesar Doneda
SENAI-PR
SEGURANÇA EM MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
PROGRAMA
• O Trabalho,
• Conceitos Risco, Perigo, Prevenção e Precaução,
• A Legislação e a Segurança em Máquinas,
• As Máquinas e os Acidentes,
• A Inovação para a Prevenção,
• A Análise de Risco,
• Riscos em Máquinas,
• Riscos em Sistemas Mecânicos,
• Identificação de Perigos e Riscos,
• Proteções,
• Manutenção,
• Ergonomia na Situação de Trabalho,
• Sinalização,
• Documentação,
• O Inventário da NR-12,
• Conclusões.
O TRABALHO
O Trabalho
• Definição de trabalho
Podemos definir trabalho como qualquer atividade 
física ou intelectual, realizada por ser humano, cujo 
objetivo é fazer, transformar ou obter algo . . . e ser 
recompensado por isso . . . .
• Curiosidade
– Idade média: Os cristãos 
davam ao trabalho o 
sentido de 
Pena/Penitência e 
Sofrimento 
(TRIPALLIUM).
RISCO E PERIGO
Há diferença entre Perigo e Risco?. . . .
Perigo . . .
Risco . . .
PREVENÇÃO E PRECAUÇÃO
• Prevenção:
• Tomada de ação específica para um risco conhecido . . . .
• Precaução:
• Tomada de uma ação “geral/estendida” diante de riscos não 
conhecidos . . .
ACIDENTE.................
• “ Infelizmente o termo “acidente” utilizado na 
nossa língua sugere que este evento ocorre por 
obra do destino, como algo imprevisível, uma 
“fatalidade” fora do controle das ações humanas. 
Pior ainda, pois sugere que é um evento impossível
de ser evitado. . .”
• POR QUE ACONTECEM ACIDENTES?
• UMA FATALIDADE?
• Sabemos que os acidentes ocorrem devido a uma 
interação de vários fatores que estão presentes no 
ambiente ou na situação de trabalho muito antes 
do seu desencadeamento. . . São, portanto, eventos 
previsíveis e preveníveis . . .”
• O Cofre . . .
Um Cofre para ser 
aberto necessita de uma 
combinação (números) 
correta para a abertura 
acontecer. . . .
Quando há a 
combinação correta 
temos a abertura da 
porta (evento: 
Bondades ou 
Maldades). . .
E no Trabalho?.......
• Os elementos para o 
“evento”. . . 
.probabilidade de 
acidentes . . . .
• Existem várias formas de Prevenir os acidentes . . .
– Eliminando o Perigo na Fonte . . .
– Neutralizando o Perigo com EPC’s . . .
– Mitigando a probabilidade do dano com EPI’s
– Com medidas gerenciais/administrativas.
• 1º Identificar a fonte do perigo . . .
• 2º A Prevenção
– Eliminar o risco na fonte . . .
– 3º Adotar medidas Coletivas de proteção . . .
• Adotar medidas complementares como EPI’s . . .
– Medidas Administrativas temporárias . . .
• E no Trabalho?
A LEGISLAÇÃO
A Legislação
• Brasil- 1977: Alteração do capitulo V da CLT 
modificando a Legislação Prevencionista e 
determinando a emissão de Normas de Segurança 
e Medicina do Trabalho (atuais NR’s), lei 6514.
• Brasil – 1995: É emitida a primeira NR elaborada de 
maneira Tripartite, a NR-18.
Legislação
• Paraná – 2001- É emitida a lei nº 13331 que dispões 
sobre a organização, fiscalização e controle das ações 
dos serviços de saúde no Estado.
• Paraná – 2002 – O Decreto nº 5.711, regula a 
organização, e o funcionamento do Sistema Único de 
Saúde no âmbito do Estado do Paraná, estabelece 
normas de promoção, proteção e recuperação da 
saúde e dispõe sobre as infrações sanitárias e 
respectivo processo administrativo. . .
• A Nova NR-12 . . . . . .
• Portaria Nº 197 de 17/12/2010
• Cria a CNTT Comissão Nacional Tripartite Temática, 
para acompanhar a implantação desta nova NR-12.
GOVERNO 
Aida Cristina Becker (MTE) 
E-mail: beckerac@terra.com.br 
Tel.: (54) 3223.6815 Fax: (51) 3213.2800 
Roberto Misturini (MTE) 
E-mail: romisturini@terra.com.br 
Tel.: (54) 3223.6815 Fax: (51) 3213.2800 
Hildeberto B. Nobre Júnior (MTE) 
E-mail: hildebertoj@mte.gov.br; hildeberto_junior@yahoo.com.br 
Tel.: (11) 3150.8049 Fax: (11) 3150.8050 
Ricardo S. Rosa (MTE) 
E-mail: ric.srosa@gmail.com 
Tel.: (11) 3150.8049 Fax: (11) 3150.8050 
Roberto do Valle Giuliano (FUNDACENTRO) 
E-mail: giuliano@fundacentro.gov.br 
Tel.: (11) 3066.6213 Fax: (11) 3066.6342 
SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO 
PORTARIA N.º 233 DE 09 DE JUNHO DE 2011 
(D.O.U. de 10/06/2011 - Seção 1 - pág. 92) 
Estabelece a competência e a composição da Comissão 
Nacional Tripartite Temática da Norma Regulamentadora 
n.º 12. 
O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO SUBSTITUTO, no uso das 
atribuições conferidas pelo art. 14, inciso II, do Anexo I do Decreto n.º 5.063, de 03 de maio de 2004 e 
em face do disposto no art. 9º da Portaria MTE n.º 1.127, de 03 de outubro de 2003, resolve: 
Art. 1º A Comissão Nacional Tripartite Temática da Norma Regulamentadora n.º 12 – 
EMPREGADORES 
Paulo Deni Farias 
E-mail: pdfarias@terra.com.br ; gdi@cni.org.br 
Daniel Gustavo Casemiro da Rocha 
E-mail: daniel.rocha@abimaq.org.br ; gdi@cni.org.br 
Tel.: (11) 5582.6377 
Henrique Wiliam Bego Soares 
E-mail: henrique@usacucar.com.br 
Natan Schiper 
E-mail: diretoria@fecomercio-rj.org.br 
Fax: (21) 3138.1119 
Atualizado em: 7/11/2011 
Márcio Milan 
E-mail: marcio.milan@grupopaodeacucar.com.br 
Fax: (61) 3328.8281 
EMPREGADOS 
Luiz Carlos de Oliviera 
E-mail: luizinho@metalurgicos.org.br; secgeral@fsindical.org.br 
Tel.: (11) 3388.1018 
João Donizete Scaboli 
E-mail: saude@fequimfar.org.br ; secsaude@fsindical.org.br 
Tel.: (11) 3277.5000 (r. 215) 
Geordeci Menezes Souza 
E-mail: secgeral@cnmcut.org.br 
Tel: (11) 4122.7700 
Adilma Oliveira da Silva 
E-mail: adilma79@cnq.org.br / cnq@cnq.org.br 
Aparecido Alves Tenório 
E-mail: saudeseguranca@ugt.org.br ; cidao@padeiros.org.br 
Tel.: (11) 2111.7311/7310 
Dos Prazos . . .
• A Portaria entrou em vigor na data da Publicação 
(24/12/2010), mas estabeleceu prazos 
diferenciados para determinados itens, prazos estes 
que vão de 12 a 66 meses (de um ano a cinco anos 
e meio) contados a partir da publicação desta 
norma.
• Alguns itens do corpo da NR:
– Máquinas novas 12-30 meses . . .
– Máquinas usadas 4 –30 meses . . .
– XI –panificação e confeitaria
– -XII –açougue e mercearia
– (novas 6 meses /18-66 meses)
– -IX –Injetoras (adequação 5 anos 25% por ano)
– -X –Calçado (novas 12 meses/18-36m)
– -XI –Agrícolas e florestais (novas 12 -36 m)
• PRINCÍPIOS GERAIS
• Objetivos principais:
�Trazer informações sobre boas práticas em 
segurança de máquinas,
�Nova geração de máquinas : Concepção com 
segurança intrínseca da máquina ,
�Adequação das máquinas existentes.
�Redução das assimetrias regionais quanto a 
proteção dos trabalhadores . . .
�Redução dos acidentes típicos . . .
�Prevenção de doenças . . .
• Projeto 
• Utilização
• Fabricação
• Importação
• Comercialização
• Exposição
• Cessão (a qualquer titulo)
• Em toda atividade econômica.
• Onde houver a intervenção de máquinas e/ou 
equipamentos . . . 
AS MÁQUINAS E OS ACIDENTES
• “Estimativas indicam que Máquinas e 
equipamentos participam com aproximadamente 
50% do total de acidentes típicos . . .”(Fonte Revista Proteção Nº 117, 09-2001).
• Cases de acidentes
INOVAÇÃO
PORQUE INOVAR?
Segurança,
Durabilidade, velocidade, 
estéticas, economia, 
preservação ambiental, 
conforto, bem estar, 
multifuncionalidade, otimização de espaço, 
qualidade, mobilidade, 
portabilidade, capacidade, praticidade, 
precisão, confiabilidade, 
custo-benefício e fidedignidade.
MELHORIA
“A inovação não é um evento único e sim um
Processo !!”
A inovação requer uma abordagem
interdisciplinar:
• Mistura de pesquisas, engenharia,
manufatura, materiais, potencial de
aplicabilidade...etc
• Apple - 3M - GE - Microsoft – Sony – Dell – IBM - Google -
Nokia - Procter & Gamble
Inovar é difícil em qualquer lugar do mundo!!!
“Mudar paradigmas é uma tarefa difícil”
As Empresas mais inovadoras
VELHOS PARADIGMAS NOVOS PARADIGMAS
Novos produtos Novas Experiências
Adicionar atributos e novas cores
Novas concepções profundas –
mudança na categoria
como um todo
Manter as coisas como estão Desenvolver novas áreas –surpreenderCafés nas esquinas Cafeterias
Mapas de papel GPS
Foco exclusivo na produtividade Produtividade com Segurança
O que o espírito de inovação está trazendo?
Uma nova experiência para os consumidores
Necessidades Antigas,
Idéias Novas
ENERGIA LIMPA!!
ENERGIA !!!!
EÓLICA, SOLAR, ONDAS DO MAR...
O CIRCO
Números tradicionais com animais, palhaços pintados, trapezistas, tudo ligado a 
fórmulas viciadas de entretenimento?
CIRQUE DU SOLEIL
É uma renovação dramática na forma de entender a forma que um circo pode 
assumir, com roupas fantásticas, música envolvente e belos ginastas, que nos dão 
uma experiência única de “uau!”.
O que é velho?
O que é novo?
O que é velho?
O que é novo?
GRANOLA
Bem mais nutritivo que os cereais comidos na infância. Mas 
ainda é preciso servir com uma tijela, colher e leite.
BARRAS DE CEREAIS
Podem ser consumidas em qualquer lugar, e são feitas para atender toda a 
diversidade de consumidores preocupados com questões de saúde: baixa 
caloria, menos carboidratos, segmento feminino.
PORQUE INOVAR?
Resultados das inovações
APRENDIZAGEM
• armazenagem e compartilhamento do conhecimento 
dentro da empresa.
CONTEÚDO
• novo bem, serviço ou produto é incorporado às linhas.
VALOR
• benefício mensurado de forma financeira.
COMPORTAMENTO
• pessoas mudam – fazem de modo diferente.
ESPÍRITO EMPREENDEDOR
• líderes incentivam mudanças sem preocupação com
sucesso imediato.
Elementos para se chegar na inovação
Idéias
Elementos para se chegar na inovação
Implementação
Inovação
Adaptador de abafador de ruído para capacete
Adaptador de abafador de ruído para capacete
Ventilador!!!!
Sim..... Ventilador !!
Ventilador???
Inovação Técnica - AUTOMAÇÃO
Serra circular!!
Serra circular!!
Serra circular!!
Há outras formas de protegermos o 
equipamento????
Serra circular!!
VIDEO...
AVALIAÇÃO DE RISCOS
As máquinas e os acidentes de trabalho!
Máquinas são feitas
sem uma preocupação
com a segurança!
Depois que ocorre
acidente, há uma
adaptação.
Dessa forma: além de
ser absurdo, é mais
caro!
AVALIAÇÃO DE RISCO
Conceitos:
» Acidente: um evento ou uma cadeia específica de eventos não
planejados que dão origem a morte, doenças ocupacionais,
injúria, dano ou outra perda (Norma BS 8800).
» Incidente: evento não planejado que tem o potencial de originar
um acidente (Norma BS 8800).
» Perigo: fonte ou situação com potencial de dano em termos de
injúria humana ou doença ocupacional, dano a propriedade, dano
ao meio ambiente, ou uma combinação destes (Norma BS 8800).
Conceitos:
» Identificação de Perigo: processo de reconhecimento de que um
perigo existe e de definição de suas características.
» Risco: combinação de probabilidade e consequência de um evento
perigoso específico que pode ocorrer.
» Gerenciamento de Riscos: conjunto de medidas gerenciais
utilizadas em uma política de redução de riscos, bem como
redução das consequências de cenários acidentais porventura
instalados.
A AVALIAÇÃO DE RISCO
• Formaliza um processo intuitivo pelo qual projetistas, engenheiros de
segurança e técnicos de segurança usam sua experiência para identificar e
avaliar riscos.
• Seleciona as medidas de segurança mais adequadas
• Determina de modo geral, o nível de medidas de segurança que deve ser
considerado
• Contribui no processo global de estimativa da magnitude do risco e de
decisão se ele é ou não tolerável ou aceitável.
AVALIAÇÃO DE RISCO
REFERÊNCIA
NBR 14009:1997 – Segurança de máquinas –
Princípios para apreciação de riscos
Resumindo...
Guia para decisões, durante o projeto de máquinas e da apoio na
preparação de requisitos de segurança. Procedimentos são descritos
para a identificação dos perigos. Fornece as informações necessárias
à tomada de decisões em segurança de máquinas.
AVALIAÇÃO DE RISCO
• Análise de Riscos qualitativa: 
» A aplicação de técnicas de análise e avaliação de riscos, sem
contemplar as frequências de ocorrências de eventos geradores
de acidentes.
• Análise de Riscos quantitativa : 
» A aplicação de técnicas de análise e avaliação de riscos, obtendo
resultados numéricos relativos aos valores de frequências e
consequências das hipóteses acidentais estudadas. Restrita aos
dados disponíveis.
AVALIAÇÃO DE RISCO
As informações para a apreciação de riscos e qualquer análise, qualitativa ou
quantitativa, devem incluir o seguinte:
- os limites da máquina (EN 292-1);
- requisitos para as fases de vida da máquina (ver EN 292-2);
- desenhos do projeto ou outros meios de determinação da natureza da máquina;
- informações relativas à fonte de energia;
- histórico de incidentes ou acidentes, se disponível;
- qualquer informação de danos à saúde.
EN 292-1 Segurança de máquinas. Conceitos fundamentais, princípios gerais de concepção.
Parte 1: Terminologia básica, metodologia
EN 292-2 Segurança de máquinas. Conceitos fundamentais, princípios gerais de concepção 
Parte 2: Princípios técnicos e especificações
AVALIAÇÃO DE RISCO
• Existem várias metodologias para a realização de uma análise de riscos que são
fundamentais para a efetiva prevenção de acidentes no trabalho, podemos
destacar as seguintes metodologias:
• Coarse Risk Analysis - CRA;
• Job Safety Analysis - JSA;
• Failure modes and effects analysis- FMAEA;
• Hazard and operability studies - HAOS;
• Structured What-if Technique – SWIFT;
• Fault tree analysis – FTA;
• Event tree analysis – ETA;
• Bayesian networks – BN;
• Monte Carlo Simulation – MCS.
PERIGO X RISCO
Perigo . . .
Risco..
• Para nossa legislação podem ser considerados os 
seguintes RISCOS num trabalho:
– Físicos: Ex. Ruído, Vibrações . . .
– Químicos: Ex. Ácidos, Tintas, Solventes . . .
– Biológicos: Ex. Bactérias, vírus . . .
– Ergonômicos: Ex. Posições inadequadas, entendimento . . 
– Mecânicos: Ex. Quedas de altura . . . . . . . . . . . . . . . . . 
AVALIAÇÃO DE RISCO
• Dois fatores devem ser levados em conta em uma avaliação de riscos:
1. A probabilidade de sua ocorrência;
• a frequência de acesso à zona de perigo, 
• o número de pessoas expostas ao perigo, 
• à eficácia do controle existente, 
• período de tempo, quando na zona de perigo.
2. A gravidade dos ferimentos que podem ocorrer
• severidade do dano 
• abrangência do dano
�A ausência de histórico de acidentes, um pequeno número ou acidentes de pequena 
severidade não devem ser tomados como uma suposição automática de baixo risco.
A gravidade
Importante na tomada de decisão quanto ao nível de medidas
de segurança a serem adotadas.
Ex.
Duas máquinas com mesma probabilidade de provocar
acidentes, mas uma ocasiona um acidente fatal e outra apenas
uma contusão ou no máximo a quebra de um dedo.
Obviamente o nível mais alto de prevenção deve ser adotado
para a máquina que ocasiona um acidente fatal!
PRINCIPIOS DE AVALIAÇÃO 
DE RISCOS
F I A R
Identificação dos 
Agentes
processo de reconhecer
quais agentes estão
presentes e definir suas
características
Fatores de Risco
fonte ou situação com um
potencial para provocar danos em
termos de lesões ou doenças,
danos à propriedade, danos ao
ambiente ou, uma combinação
destes.
Risco
combinação da chance
ou possibilidade e da(s)
consequência(s) de um
evento danoso específico
vir a ocorrer
Avaliação do Risco
Processo global de estimar a
magnitude do risco e decidir
se o risco é tolerável ou não.
Alto Risco, 
Risco presente
Controle do Risco,
Risco ainda presente
Eliminação/controle do Risco,
“Risco isolado ”
Risco / Perigo
Controle do Risco
Eliminação do Risco / Perigo
Há como controlar um Risco?
Alto Risco, 
Risco presente
Eliminação/controle do Risco
“Risco isolado ”
Uma análise de Risco para uma Tarefa é efetuada através da divisão do trabalho em
um número de sub-tarefas e, em seguida, realiza-se uma análise para cada tarefa. A
divisão em tarefas é ilustrada pelo seguinte exemplo:
Troca de Pneu de um Carro
• 1. Acioneo freio de mão.
• 2. Retire o pneu de reserva (estepe) do veículo.
• 3. Verifique se esta em condições de uso (ar).
• 4. Remova a tampa da roda a ser trocada.
• 5. Instale o “macaco” e assegure-se que está estável.
• 6. Erga o carro, mas não tanto que as rodas deixem o solo.
• 7. Solte as porcas da roda.
• 8. Erga o carro mais, mas não mais do que o necessário.
• 9. Remover a roda, e assim por diante.......
A identificação dos perigos inclui uma verificação de:
• Que tipo de lesões que podem ocorrer?, por exemplo esmagamento.
• Os problemas especiais ou desvios prováveis que podem ocorrer?
• É a tarefa difícil ou desconfortável ?
• Existem formas alternativas de realizar a tarefa?
• Se há riscos, quais são??
Os riscos identificados são avaliados e as conclusões categorizadas por 
exemplo da seguinte maneira:
• “0” - risco insignificante
• “1” - risco aceitável; ações desnecessárias.
• “2” - o risco deve ser reduzido.
• “3” - o risco deve ser reduzido, há uma necessidade de ações imediatas.
Planilhas específicas são desenvolvidas para análise de risco. Tais Planilhas
normalmente incluem os seguintes pontos principais:
• Descrição do trabalho a ser realizado;
• Experiência de acidentes (estatísticas);
• Potencial de acidente para a tarefa a ser realizada;
• Requisitos necessários para a tarefa;
• A sequência do trabalho (passo a passo);
• Avaliação de risco para a Tarefa
• Ações / medidas para neutralizar o Risco.
AVALIAÇÃO DE RISCO
Tupia
AVALIAÇÃO DE RISCO
Resultado
■ Retrocesso da madeira durante a operação de corte, em função da característica da mesma ou 
do disco de corte.
■ Contato acidental com o disco de corte, devido à ausência ou falta de ajuste da
coifa protetora
■ Contato com mecanismo de transmissão de força das máquinas, não protegido ou com 
proteção inadequada.
■ Choque elétrico, devido a falhas de instalação e de aterramento das máquinas.
■ Área de trabalho obstruída, com falta de sinalização adequada, de ordem e
de limpeza.
■ Incêndio provocado por instalações elétricas inadequadas e/ou acúmulo de materiais de fácil 
combustão.
■ Falta de orientação e treinamento, para utilização das máquinas, equipamentos
e ferramentas.
■ Falta ou uso inadequado de equipamentos de proteção coletiva ou individual (EPC/EPI).
■ Falta de sinalização de segurança
■ Iluminação inadequada do posto de trabalho.
““““Em tempo de mudanças, os que aprendem
herdam o mundo; os que já sabem tudo, por
outro lado, estão muito bem preparados para
um mundo que deixou de existir”.
RICHARD 
TEERLINK
Harley - Davidson
““““Em tempo de mudanças, os que aprendem
herdam o mundo; os que já sabem tudo, por
outro lado, estão muito bem preparados para
um mundo que deixou de existir”.
RICHARD 
TEERLINK
Harley - Davidson
Riscos em Máquinas
Máquina
“Conjunto de peças ou de órgãos ligados entre eles, 
em que pelo menos um é móvel”.
• É igualmente considerado como “máquina” um 
conjunto de máquinas que, afim de concorrer à um 
único e mesmo resultado, são dispostos e 
comandados de maneira à ser solidários em seu 
funcionamento.”
• Conjunto de máquinas . . .
Parque fabril
Tipos de máquinas e equipamentos
Guilhotina Mecânica
Guilhotina Mecânica
Guilhotina Mecânica
Lixadeira de Banda
Serra Circular
Modeladora (panificação)
Modeladora (panificação)
Cilindro de massa
(panificação)
Acoplamento Mecânico
Motor Elétrico
Motor Elétrico (frigorífico)
Fatiadeira de Frios (frigorífico)
Rosca Transportadora (frigorífico)
Rosca Transportadora (frigorífico)
Prensa Mecânica 
Excêntrica com Freio e 
Embreagem
Prensa Hidráulica
Prensa Mecânica de Fricção com 
Acionamento por Fuso
Torno Mecânico
Riscos em Sistemas Mecânicos
• RISCO MECÂNICO –
Definição
“ Conjunto de fatores que 
podem dar lugar a uma lesão
pela ação mecânica dos 
componentes das máquinas, 
ferramentas, peças a trabalhar 
ou materiais projetados, 
sólidos ou líquidos”. . .
• O perigo mecânico gerado por partes, ou 
componentes da máquina, está condicionada 
principalmente pela: 
– forma (arestas, rebarbas, partes pontiagudas); 
– posição relativa (zonas de contato iminente);
– a massa e a estabilidade (energia potencial);
– a massa e a velocidade (energia cinética);
– resistência mecânica a ruptura ou deformação, 
– acumulação de energia, etc.
Tipos de Perigos Mecânico 
� Arrastamento
� Impacto recebido
� Esmagamento
� Cisalhamento
� Perfuração
� Queimaduras
• Arrastamento
• Impacto recebido
• Impacto recebido
• Esmagamento
• Cisalhamento
• Cisalhamento
• Perfuração
• Queimaduras
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E 
RISCOS
Identificar os riscos na máquina . . .
Identificar os riscos 
Identificar os riscos
(conhecer a norma) 
1) A ferramenta não possui proteção.
2) Os volantes estão desprovidos das suas 
proteções.
3) O pedal de acionamento esta desprovido 
de sua capa protetora podendo ocasionar 
o acionamento acidental da máquina.
4) A máquina não está equipada com seus 
dispositivos de partida, acionamento, 
parada e botão de emergência. 
5) O trabalhador manipula as peças numa 
posição ergonomicamente desfavorável.
6) O operador não está utilizando óculos de 
proteção bem como protetor auricular.
7) A área de trabalho está congestionada 
com peças que não fazem parte do 
processo.
8) Outras não conformidades....................
Riscos nas injetoras de plástico
RISCOS MECÂNICOS
· 1 - mecanismo de fechamento 
· 2 - área do molde 
· 3 - unidade de injeção 
· 4 - área da descarga de peças 
1
3
4
2
RISCOS ELÉTRICOS
· 1 - unidade de injeção
· 2 - painel de comando
1
2
RISCOS TÉRMICOS
· 1 - unidade de injeção
· 2 - área do molde
1
2
RISCOS QUÍMICOS
· 1- unidade de injeção
· 2 - área do molde
1
2
RISCOS GERADOS POR RUÍDO
RISCOS DE QUEDA
· 1 - unidade de injeção
· 2 - piso escorregadio ao redor da máquina
1
2
PROTEÇÕES
• Neutralizando os riscos
Para neutralizar o Risco
• A Proteção das Máquinas é um dos primeiros 
passos, se não o primeiro, para neutralizar os 
acidentes dentro de um ambiente de trabalho . . .
• Gestar os sistemas de Proteção:
– Observar as Normas . . .
– Observar o entorno . . .
– Observar e analisar a Atividade . . .
– Validar as observações . . .
– Propor os sistemas de proteção e validar . . .
• Critérios para as Proteções Físicas:
• A Proteção Mecânica é sempre uma barreira 
material que fica interposta entre o operador e a 
zona de perigo da máquina. Assim a eleição da 
proteção dependerá da necessidade e freqüência 
de acesso a esta zona e devem considerar-se as 
diversas situações como:
• Acesso Superior:
Devem ser determinadas as 
distâncias de segurança para 
impedir o contato da zona de 
perigo. 
Observando 3 parâmetros:
3 parâmetros . . .
• a. Distância do ponto de 
perigo ao plano 
horizontal . . .
• b. Altura da borda da 
barreira ao plano 
horizontal . . .
• c. Distância horizontal 
do ponto de perigo à 
barreira de proteção . . .
ANEXO I
QUADRO II
Fonte: ABNT NBRNM-ISO 13852:2003
ANEXO I
QUADRO III
Fonte: ABNT NBRNM-ISO 13852
• Ao redor de um obstáculo. . .
DIMENSIONAMENTO, PARA 
IMPEDIR ACESSO À ZONA DE PERIGO
• Para evitar contato pelos membros 
inferiores . . .
ANEXO I
QUADRO I
Fonte: ABNT NBRNM-ISO 13852
– Aberturas da proteção 
. . .
– Por baixo da 
estrutura de 
proteção. . .
EXISTEM PARTES MÓVEIS 
EXPOSTAS?
NÃO HÁ NECESSIDADE DE 
PROTEÇÃO
NÃO
HAVERÁ ACESSO OCASIONAL 
PARA AJUSTES, 
MANUTENÇÃO, ETC?
ESTAS OPERAÇÕES SÃO 
FREQÜENTES?
HÁ PARADA TOTAL E 
IMEDIATA, DA PARTE MÓVEL, 
QUANDO A PROTEÇÃO É 
ABERTA ?
• PROTEÇÃO MÓVEL COM 
INTERTRAVAMENTO
SIM
HAVERÁ ACESSO DURANTE O 
CICLO DE OPERAÇÃO DA MÁQUINA?
O ACESSO SERÁ CONTÍNUO AO 
REALIZAR A ALIMENTAÇÃO MANUAL 
DA PEÇA OU MATERIAL A SER 
TRABALHADO?
O ACESSO É FEITO AO INÍCIO/FINAL 
DE CADA CICLO OPERATIVO, EM 
REALIZANDO A ALIMENTAÇÃO 
MANUAL?
HÁ PARADA TOTAL E IMEDIATA, DA 
PARTE MÓVEL, QUANDO A 
PROTEÇÃOÉ ABERTA?
• PROTEÇÃO FIXA
• PROTEÇÃO MÓVEL 
COM 
INTERTRAVAMENTO
• PROTEÇÃO FIXA
• PROTEÇÃO FIXA
• PROTEÇÃO MÓVEL 
COM 
INTERTRAVAMENTO 
DE RETARDO
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
• PROTEÇÃO MÓVEL COM 
INTERTRAVAMENTO
SIM
Diagrama para seleção de proteção
• PROTEÇÃO MÓVEL 
COM 
INTERTRAVAMENTO 
DE RETARDO
• PROTEÇÃO FIXA
NÃO
OS SISTEMAS DE PROTEÇÃO
• O que é uma Proteção para a NR.
• Definição
– “Elemento especificamente utilizado para prover 
segurança por meio de barreira física, podendo ser: Fixa 
ou Móvel.”
– Estas Proteções podem articular-se com Dispositivos de 
Segurança como: intertravamentos, sensores, válvulas e 
outros.
• Proteção fixa:
– Proteção mantida em sua 
posição (isto é fechada), 
permanentemente (por solda, 
etc) ou por meio de fixadores 
(parafusos, porcas, etc) tornando 
sua remoção ou abertura 
impossível, sem o uso de 
ferramentas.
• Parafuso “allen”
• Parafuso “de fenda”
• Parafuso tipo “one-way”
• Proteção Móvel:
– Geralmente vinculada à 
estrutura da máquina ou 
elemento de fixação 
adjacente, por meios 
mecânicos, (por exemplo, 
basculantes ou 
deslizantes) que pode ser 
aberta sem o auxilio de 
ferramentas.
• As proteções físicas devem ser complementadas 
com dispositivos eletroeletrônicos de maneira a 
potencializar sua eficiência.
Sistemas Eletroeletrônicos 
PROTEÇÕES MÓVEIS 
PROTEÇÕES MÓVEIS 
Sistemas Eletroeletrônicos 
• Proteção com intertravamento
– Proteção associada a um dispositivo de intertravamento.
• Proteção com intertravamento
– Proteção associada a um dispositivo de intertravamento.
Sistemas Eletroeletrônicos 
CORTINA DE LUZ
Sistemas Eletroeletrônicos 
CORTINA DE LUZ
Sistemas Eletroeletrônicos 
COMANDOS BIMANUAIS
Utilizado no acionamento seguro de máquinas com
o intuito de aumentar a eficiência e garantir a
segurança do operador.
Sistemas Eletroeletrônicos 
BOTÕES ELETRÔNICOS
Botões eletrônicos que substituem os mecânicos utilizados para acionamento
de máquinas. Por serem ergonômicos reduzem a ocorrência de DORT
(Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), proporcionando o
bem estar do operador.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Exemplo de máquina 
protegida com:
• Cortina de luz
• Calço de segurança
• Comando bimanual 
• Grades
• Sensor de grade
• Relés de segurança
(monitorando os sensores de grade)
• Chave de Segurança
• Relé de Segurança
• CLP de Segurança
RISCOS RESIDUAIS OU GERADOS 
PELAS PROTEÇÕES
– Não ocasionar riscos 
suplementares . . .
DISPOSITIVOS DE PARTIDA, 
ACIONAMENTO, PARADA E 
EMERGÊNCIA
DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA
Dispositivos de partida, acionamento e parada
• Comando Bimanual
DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA
• Não estar localizado em zona perigosa
• Possam ser acionados por qualquer pessoa
(em caso de emergência)
• Não possa ser acionado ou desligado involuntariamente
• Não possam ser burlados
• Não acarretem riscos adicionais
• Monitorado por interface de segurança
Dispositivos de Parada de Emergência
• Botão de emergência
Dispositivos de Parada de Emergência
• Acionadores tipo cabo
Dispositivos de Parada de Emergência
• Deve existir pelo menos um dispositivo
• Não devem ser utilizados com dispositivo de partida 
ou acionamento
• Devem prevalecer sobre todos os outros comandos
• Monitorados por meio de sistema de segurança
DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA
A NR12 anterior continha 4 itens
A nova NR12 contém 14 itens
A MANUTENÇÃO 
Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e 
reparos
• Manutenção preventiva e corretiva (conforme manual)
• Profissionais capacitados
• Registro das manutenções (CIPA,SESMT,MTE)
• END
• Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos
• Procedimentos:
– A) Isolamento e descarga de todas as fontes de energia das 
máquinas e equipamentos, de modo visível ou facilmente 
identificável por meio de dispositivos de comando;
– B) Bloqueio mecânico e elétrico na posição “desligado” 
ou “fechado” de todos os dispositivos de corte de fontes 
de energia, a fim de impedir a reenergização, e 
sinalização com cartão ou etiqueta de bloqueio contendo 
o horário e a data do bloqueio, o motivo da manutenção 
e o nome do responsável;
– C) Medidas que garantam que à jusante dos pontos de 
corte de energia não exista a possibilidade de gerar 
riscos de acidentes;
– D) Medidas adicionais de segurança, quando for 
realizada manutenção, inspeção e reparos de 
equipamentos ou máquinas sustentados somente por 
sistemas hidráulicos e pneumáticos
– E) Sistemas de retenção com trava mecânica, para evitar 
o movimento de retorno acidental de partes basculadas 
ou articuladas abertas das máquinas e equipamentos.
Peças de Reposição
ERGONOMIA NA SITUAÇÃO DE 
TRABALHO
• Compreender a situação de trabalho centrada na 
pessoa em atividade . . .
• Os sistemas de Proteção devem ser projetados, 
construídos e mantidos com observância dos 
aspectos da :
• Variabilidade antropométrica dos operadores. . .
• Exigências posturais, cognitivas, movimentos e esforço físico 
demandado. . .
• Dispositivos socio-técnicos (displays, sinais, comandos etc) 
devem ter interação clara e precisa. . .
• As proteções devem ser projetados observando a instalação, 
visibilidade, manobras considerando as características 
biomecânica e antropométricas dos operadores . . .
• Deve haver Redução de exigência de força, pressão, preensão, 
flexão, extensão ou torção dos segmentos corporais em 
função da localização das proteções . . .
• Iluminação em situações de emergência . . .
SINALIZAÇÃO
• Máquinas e equipamentos devem possuir 
sinalização de segurança para advertir os 
trabalhadores, ou terceiros, sobre os riscos a que 
estão expostos . . .
• A sinalização deve ser adotada em todas as fases de 
utilização e vida útil das máquinas e equipamentos.
• A sinalização deve ser:
– De fácil compreensão. . .
– Ficar em local claramente visível . . .
– Ser de fácil compreensão . . .
– Ser escritas na língua portuguesa (do Brasil)
– Sempre devem estar legíveis . . .
• As inscrições devem ser claras e precisas e não 
deve ser utilizado somente a inscrição “Perigo” . . .
• Sinais sonoros não podem ser ambíguos e devem 
ser distintos de máquina para máquina . . .para 
serem inequivocamente reconhecidos pelos 
trabalhadores . . .
DOCUMENTAÇÃO
• Manuais em Português do 
Brasil. . .
– Razão social, CNPJ, endereço 
fabricante ou importador
– Tipo, modelo, capacidade
– Número de série . . . 
– Normas observadas . . . 
– Descrição detalhada da máquina . . 
.
– .
– .
– Indicação da vida útil.
• Inventário . . .
– O empregador deve manter inventário atualizado das 
máquinas e equipamentos por:
– tipo, 
– capacidade, 
– sistemas de segurança e
– localização em planta baixa, 
– OBS. Elaborado por profissional qualificado ou legalmente habilitado
Torno Horizontal
Fresadora Universal
Injetor
a
Bruno Caruso Bilbao Adad
É Engenheiro de Segurança no Trabalho especializado pela Universidade
Federal no Paraná. Engenheiro de Produção especializado pela USP.
Professor no Curso de Pós-Graduação em Medicina no Trabalho na PUC-
PR.
Capacitado em Ambientes Seguros pela Université de Technologies de
Compiègne - França, e em Proteção de Máquinas e Equipamentos pelo
INPAME - Instituto Nacional de Prevenção aos Acidentes com Máquinas e
Equipamentos - São Paulo e no PPRPS - Programa de Prevenção de Riscos
em Prensas e Similares.
Pós-Graduação em Ergonomia Industrial pelo Conservatório Nacional de
Artes e Ofícios - CNAM da França, UFRJ, SESI e Unindus.
Auditor e Consultor em NR-12. Responsável pela articulação de ações do
SENAI-Empresas para a proteção de máquinas e equipamentos.
Luiz Orlando Silva Rocha
É Mecatrônico, Professor no curso técnico em mecatrônica com ênfase
em máquinas a comando numérico CNC.
Capacitado em Ambientes Seguros pela Université de Technologie de
Compiègne – França, e em Proteçãode Máquinas e Equipamentos pelo
INPAME - Instituto Nacional de Prevenção aos Acidentes com Máquinas e
Equipamentos - São Paulo e no PPRPS - Programa de Prevenção de Riscos
em Prensas e Similares.
Pós-Graduação em Ergonomia Industrial pelo Conservatório Nacional de
Artes e Ofícios - CNAM da França, UFRJ, SESI e Unindus.
Responsável pelo setor de desenvolvimento de novos projetos e
proteções de máquinas para a indústria. Formado como Consultor para a
inovação na indústria pela Université de Technologie de Compiègne –
França.
Auditor e consultor em NR-12. Desenvolveu inúmeras proteções para
máquinas e equipamentos dos diversos segmentos industriais.
Júlio Cesar Doneda
É Engenheiro de Segurança no Trabalho especializado pela Universidade
Federal no Paraná e, Engenheiro Civil formado pela Pontifícia
Universidade Católica do Paraná.
Pós-graduado em Ergonomia Industrial pelo Conservatório Nacional de
Artes e Ofícios - CNAM da França, UFRJ, SESI e Unindus.
Professor no curso de pós-graduação em Segurança no Trabalho da
UFPR, no Curso de pós-Graduação em Medicina no Trabalho da PUC-PR e
no curso de pós-graduação em Segurança do Trabalho da Universidade
Positivo PR.
Capacitado em Ambientes Seguros pela Université de Technologie de
Compiègne – França e Auditor e Consultor em NR-12.
Obrigado
bruno.adad@pr.senai.br
luiz.rocha@pr.senai.br
julio.doneda@pr.senai.br

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