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ProEMI - Macrocampo: Produção e Fruição das Artes As ações propostas a partir deste macrocampo deverão desenvolver conhecimentos que incorporem práticas de elaboração nas diversas formas de expressão artística, apreciação, análise, fruição, crítica e produção artística nas diversas linguagens (pintura, dança, música, escultura, cinema, teatro, ecotécnicas, contação de história, literatura e outras), ampliando o desenvolvimento do estudante em aspectos relacionados ao senso estético, à relação entre cultura, arte, trabalho, ciências, relações sociais e articulando com os novos campos do conhecimento e das relações do homem com o ambiente. As atividades desenvolvidas neste macrocampo deverão estar articuladas a outros macrocampos e ações interdisciplinares da escola. Objetivo Geral Desenvolver uma atividade interdisciplinar entre educação química e artística Objetivos Específicos Abordar de forma histórica a interligação entre a química e a arte por meio do período conhecido como “Artes Práticas”; Articular o conhecimento artístico, científico, tecnológico e histórico numa perspectiva interdisciplinar, desenvolvendo o espírito investigativo e pesquisador, Conhecer os movimentos artísticos nas obras dos artistas potiguares; Desenvolver técnicas de desenho e pintura; Divulgar e valorizar obras dos artistas potiguares; Extrair pigmentos de alguns vegetais; Fazer a releitura de obras artista Dorian Gray Caldas; Materiais e Reagentes 20 Pincéis Comuns 20 Telas Pequenas (ou material que possa substituir) Cola Branca de boa qualidade 5 cartolinas brancas Folhas A4 Beterrabas Folhas Verdes Urucum Álcool etílico Acetona Metodologia Aulas Dialogadas Aulas Práticas (Experimentos, desenhos e pinturas) Exposição de Documentários Público Alvo Todas as séries do ensino médio. Estruturação dos Encontros Encontro 1 - Artes Práticas Explicar os objetivos da oficina Aula expositiva-dialogada Pré-história A descoberta do fogo e suas implicações para o desenvolvimento social à época, - Confecção de utilização de ferramentas (maleabilidade dos metais) - Fabricação dos vidros e cerâmicas Pinturas Rupestres e seus significados para a sociedade dos povos não letrados - Extração de pigmentos e corantes Documentário: Pinturas Rupestres - Lajeado de Soledade/Apodí-RN Vídeo Lajedo de Soledade Dinâmica: Colar um papel pardo na parede da sala aula amassado para simular uma caverna e pedir para que os alunos representem com carvão um momento, uma história que tenha algum significado em seu momento atual. (15 minutos) Encontro 2 Arte Potiguar: Vida e Obra do Artista Dorian Gray Caldas Arte moderna e movimento vanguardista As marinas de Dorian Exposição das Obras Técnicas de pintura e desenho Demonstração da extração de pigmentos para subsidiar o encontro 3 Encontro 3 Explicação física das cores Modelo atômico de Bohr Espectro da radiação eletromagnética Aspectos históricos de alguns pigmentos Atividade experimental: espectro da luz branca Demonstrar que a luz branca é construída por todos os comprimentos de onda do espectro por meio do experimento de difração da luz. Explicação do Processo de Fabricação das tintas à base de Água por meio de um fluxograma simples. Releitura de uma obra de Dorian Gray Encontro 4 – Sistematização dos Encontros Anteriores Relembrar os principais tópicos abordados nos encontros anteriores. http://www.youtube.com/watch?v=sJ1d8Ck9oMg Referências JÚNIOR, Valdeci dos Santos. As Gravuras Rupestres da Região Oeste do Rio Grande do Norte. Disponível em: <http://www.ufpe.br/clioarq/images/documentos/V24N2- 2009/3-santos_jr.pdf>. GORRI, Ana Paula; FILHO, Ourides Santin. Representação de Temas Científicos em Pintura do Século XVIII: Um Estudo Interdisciplinar entre Química, História e Arte. Química Nova na Escola. Vol. 31. n. 3. Agosto, 2009. p. 184-189. PEREIRA, Katia Helena. A pintura. In: _______. Como usar artes visuais na sala da aula. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2010. p. 62-65. (Coleção Como usar na sala de aula). PEREIRA, Katia Helena. Procedimentos e Materiais: algumas dicas. In: _______. Como usar artes visuais na sala da aula. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2010. p. 123-126. (Coleção Como usar na sala de aula). DIAS, M. V.; GUIMARÃES, P .I. C.; MERÇON, Fábio. Corantes Naturais: Etxração e Emprego como Indicadores de p o e Emprego como Indicadores de pH. Química Nova na Escola. n 17. Maio, 2003. p. 27-31. PINHEIROS, Amanda Negreiros. A Química dos Pigmentos?. Disponível em: <http://gpquae.iqm.unicamp.br/textos/T10.pdf>. ESPIMPOLO, D M. et all. Oficina Temática “Fazendo Arte com a Química: extração de pigmentos orgânicos e releitura de obras de Tarsila do Amaral”. XV Encontro Nacional de Ensino de Química, UFPE, 2008. KNY, Davi André. Arte Rupestre e a arte como uma verdadeira máquina do tempo. Portal do Professor. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=31514>. BRASIL. Ministério da Educação. Programa Ensino Médio Inovador: Documento Orientador. 2013.
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