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Atividade 4 GRA0098 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO AVANÇADO FMU 2020

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Curso
	GRA0098 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO AVANÇADO GR2453202 - 202020.ead-29776344.06
	Teste
	ATIVIDADE 4 (A4)
	Iniciado
	03/10/20 12:48
	Enviado
	03/10/20 12:58
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	10 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	10 minutos
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	O lucro presumido é um regime tributário que, como o próprio nome evidencia, realiza a presunção do lucro para a sua tributação posterior na forma estabelecida em lei. O conhecimento do lucro presumido é fundamental para que se possa planejar de maneira adequada o futuro de uma empresa; afinal, é um dos regimes tributários mais fáceis e vantajosos para o empresário. Contudo, somente o conhecimento dele não basta; é fundamental conhecer os outros regimes para se estabelecerem as diferenças entre eles.
 
FABRETTI, L. C. Contabilidade tributária . 16. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
 
De acordo com texto, assinale V para as afirmações verdadeiras, e F para as falsas.
 
(  ) O sistema de tributação do lucro presumido via de regra aplica para cobrança as alíquotas de 10% da CSLL e 15% do IRPJ.
(   ) Poderão optar pelo regime tributário do lucro presumido as empresas que tenham receita bruta anual de até R$ 360.000,00, somente.
(   ) O lucro presumido se caracteriza como um regime tributário que utiliza a receita bruta para definir sua base de cálculo.
(   ) A base de cálculo do lucro presumido é determinada a partir do lucro líquido apurado pela empresa.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
F, F, V, F.
	Resposta Correta:
	 
F, F, V, F.
	Feedback da resposta:
	Parabéns! A resposta está correta. De acordo com o disposto no art. 215 da Instrução Normativa RFB n. 1.700/17, a determinação da base de cálculo para fins de aferição do lucro presumido é realizada a partir da receita bruta da empresa.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	A Norma Geral Antielisiva é polêmica desde sua criação, a começar pelo seu nome, já que práticas elisivas, via de regra, são aquelas feitas em conformidade com a lei por meio de um bom planejamento tributário. Além disso, muito se discute como se daria a aplicabilidade de tal norma, pois, apesar de seu texto demandar que outra lei estabelecesse as formas sob as quais ela deveria ser aplicada, isso nunca foi feito.
 
ALEXANDRE, R. Direito Tributário esquematizado . 10. ed. São Paulo: Método, 2016.
 
A partir do que foi descrito no texto, marque V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas acerca da Norma Geral Antielisiva.
 
(   ) Está prevista no Código Tributário Nacional.
(   ) É aplicada por meio da desconsideração do negócio jurídico. 
(   ) A partir dela, a revisão do lançamento tributário pode ser utilizada.
(   ) É aplicada nos casos de sonegação fiscal.
(   ) Possui regramento específico para as empresas offshore .
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, V, V, V, F.
	Resposta Correta:
	 
V, V, V, V, F.
	Feedback da resposta:
	Parabéns! A resposta está correta. A Norma Geral Antielisiva, prevista no art. 116, § único, é aplicada por meio da desconsideração do negócio jurídico para tributar o devedor; apesar de não ter aplicabilidade estabelecida em lei, é utilizada na revisão do lançamento tributário. Além disso, serve de mecanismo para coibir a elusão e a sonegação fiscal.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	São variados os instrumentos que podem ser utilizados no contexto de uma guerra fiscal. Entre eles, no que concerne aos tributos, o ICMS exerce papel de destaque devido à sua ampla incidência. No intuito de frear essa utilização, o Governo Federal estabeleceu diversas e importantes medidas, sem as quais, talvez, a guerra fiscal do ICMS não tivesse qualquer chance de acabar.
 
PAULSEN, L.; MELO, J. E. S. de. Impostos federais, estaduais e municipais . 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
 
Considerando o contexto apresentado, marque V para as afirmações verdadeiras, e F para as falsas.
 
(  ) O ICMS é utilizado, no âmbito da guerra fiscal, na forma de instrumento classificado como “outros estímulos”.
(  ) O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) é o meio pelo qual se estabelece, unilateralmente, a diminuição dos valores do ICMS pelo Senado Federal.
(  ) Para que seja possível, na forma da lei, conceder isenções de ICMS, é necessária a deliberação conjunta dos estados.
(  ) É no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) que são estabelecidos os convênios de ICMS.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
F, F, V, V.
	Resposta Correta:
	 
F, F, V, V.
	Feedback da resposta:
	Parabéns! A resposta está correta. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) é o conselho que estabelece, juntamente aos estados, os convênios acerca de benefícios fiscais para o ICMS, como determinam o art. 155, § 2°, XII, “g”, da CF, e a Lei Complementar n. 24/75.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) é um dos instrumentos utilizados com certa frequência pelos entes federativos na guerra fiscal, mas a situação já foi pior. Era muito comum que alguns entes federativos reduzissem ao máximo o imposto sobre bens e serviços, a fim de atrair empresas ao seu território. No entanto, as reformas introduzidas em 2002 ao texto da Constituição representaram um passo muito importante para coibir tais atitudes.
 
ALEXANDRE, R. Direito Tributário esquematizado . 10. ed. São Paulo: Método, 2016.
 
Diante disso, analise as seguintes proposições e a relação entre elas.
 
I. Os entes federativos reduziam a cobrança do ISS na guerra fiscal com muita frequência, diminuindo, sobretudo, a alíquota dos tributos; porém, isso não acontece mais com recorrência.
 
PORQUE
 
II. O Senado Federal, de acordo com alteração promovida no texto constitucional, passou a ser responsável por fixar as alíquotas mínimas do ISS em 2%.
 
Assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As proposições I e II são verdadeiras, e a II é a justificativa da I.
	Resposta Correta:
	 
As proposições I e II são verdadeiras, e a II é a justificativa da I.
	Feedback da resposta:
	Parabéns! A resposta está correta. Até o advento da emenda constitucional que alterou o art. 156, incluindo o § 3°, I e II, era comum que os entes federativos competentes diminuíssem a alíquota do ISS para valores irrisórios, o que não foi mais possível, legalmente, com o estabelecimento da alíquota mínima em 2% pelo Senado Federal.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Quem nunca ouviu falar de paraísos fiscais? Tanto em programas jornalísticos quanto em conversas em nosso cotidiano, o tema sobre paraísos fiscais sempre vem à tona, principalmente quando diz respeito a patrimônios de políticos. Contudo, a maioria das pessoas não sabe do que exatamente se trata o paraíso fiscal, relacionando-o a algum país caribenho e ensolarado, com muitos bancos, embora haja lei específica para definir tais lugares.
 
A partir do que foi exposto, analise as afirmações a seguir.
 
I. Os paraísos fiscais são definidos como os países que possuem legislação para a proteção bancária de políticos.
II. A Constituição Federal estabelece que os países do Caribe, devido à inexistência de leis tributárias, são os paraísos fiscais.
III. Os paraísos fiscais podem ser definidos, na forma da lei, como aqueles que tributam a renda em alíquota de 19%.
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) assertiva(s) correta(s).
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
III, apenas.
	Resposta Correta:
	 
III, apenas.
	Feedback da resposta:
	Parabéns! A resposta está correta. De acordo com a definição estabelecida no art. 1° da Instrução Normativa RFB n. 1.037/10, os paraísos fiscais podem ser definidos como aqueles países que tributam a renda em menos de 20% e constam na lista dessa legislação.· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Uma das inovações legislativas mais importantes para alguns tipos de empresa se deu em 2006, com o estabelecimento da lei do Simples Nacional, que se consubstancia em um modelo simplificado de tributação. De fato, com o advento dessa lei em vigência o desenvolvimento da atividade empresária, por muitas pessoas, ficou mais simples. No entanto, não são todos que podem aderir a tal modelo, já que a lei traz alguns requisitos específicos para que se possa optar pelo regime.
 
FABRETTI, L. C.; FABRETTI, D.; FABRETTI, D. R. As micro e pequenas empresas e o Simples Nacional : tratamentos tributário, fiscal e comercial. São Paulo: Atlas, 2019.
 
Nesse contexto, assinale com V as afirmações verdadeiras, e com F as falsas.
 
(  ) Podem aderir ao Simples Nacional as pessoas jurídicas que tenham receita bruta anual de até R$ 78.000.000,00.
( ) Existem algumas atividades que não poderão aderir ao Simples Nacional de nenhuma forma, como estabelecido em lei.
( )  As microempresas, ou seja, aquelas que têm faturamento anual de até R$ 4.800.000,00, podem optar pelo Simples Nacional.
( ) Somente as empresas de pequeno porte, ou seja, as que faturam anualmente até R$ 360.000,00 podem aderir ao Simples Nacional.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
F, V, F, F.
	Resposta Correta:
	 
F, V, F, F.
	Feedback da resposta:
	Parabéns! A resposta está correta. De acordo com o estabelecido no art. 3° da Lei Complementar n. 123/06, que determina o regramento do Simples Nacional, há empresas que não poderão aderir a ele de forma alguma. Vale lembrar que as microempresas são definidas a partir da receita bruta, no ano-calendário, que deverá ser igual ou inferior a R$ 360.000,00; no caso das de pequeno porte, o montante poderá ultrapassar R$ 360.000,00, mas ser igual ou inferior a R$ 4.800.000,00.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	A Lei Complementar n. 123/06 estabelece quatro tipos de regimes tributários, cujas características estão atreladas aos tipos de empresa existentes. Um dos regimes tributários mais utilizados é o Simples Nacional, cuja aplicabilidade é dirigida, de maneira bem específica, a tipos distintos de entidade. De fato, a lei que define o regramento do Simples determina, logo no artigo em que indica seus requisitos, dois tipos de empresa característicos do modelo.
 
BRASIL. Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006. Diário Oficial da União , Poder Legislativo, Brasília, DF, 15/12/2006. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm >. Acesso em: 04/03/2019.
 
Considerando os pontos abordados, assinale a alternativa que traz corretamente os dois tipos de empresa citados no texto.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Microempresas e empresas de pequeno porte.
	Resposta Correta:
	 
Microempresas e empresas de pequeno porte.
	Feedback da resposta:
	Parabéns! A resposta está correta. A Lei Complementar n. 123/06 determina em seu art. 3°, dentre outros aspectos, que as microempresas e as empresas de pequeno porte, que atenderem aos requisitos estabelecidos, poderão optar pelo Simples Nacional. Essas, portanto, são os tipos aceitos para adesão a esse regime.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Os tributos são recolhidos de maneira diferente nos diferentes regimes tributários aos quais a empresa pode estar sujeita. Embora existam tributos que serão comuns a todas as atividades, há outros que serão aplicados de maneira diferente a depender do regime tributário. É o que ocorre no Simples Nacional, em que o recolhimento de tributos envolvidos se distingue dos outros modelos, de acordo com o previsto na lei.
 
FABRETTI, L. C.; FABRETTI, D.; FABRETTI, D. R. As micro e pequenas empresas e o Simples Nacional : tratamentos tributário, fiscal e comercial. São Paulo: Atlas, 2019.
 
Assinale a alternativa que representa corretamente os tributos que podem recolhidos por meio do Simples Nacional.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
IRPJ, PIS/Pasep, IPI, Cofins, CPP, CSLL, ICMS e ISS.
	Resposta Correta:
	 
IRPJ, PIS/Pasep, IPI, Cofins, CPP, CSLL, ICMS e ISS.
	Feedback da resposta:
	Parabéns! A resposta está correta. Na forma estabelecida pela Lei Complementar n. 123/06, em seu art. 13, os tributos que podem ser recolhidos pelo Simples Nacional são: IRPJ, PIS/Pasep, IPI, Cofins, CPP, CSLL, ICMS e ISS. O contribuinte não fica dispensado, via de regra, do pagamento de outros tributos, mas estes não estão incluídos nesse regime
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Apesar de ser um dos regimes tributários de mais fácil aplicação, o lucro presumido ainda demanda que se respeite uma série de critérios diferentes para a sua operacionalização, já que pede a utilização de alguns requisitos em seu cálculo. Um dos mais importantes é aquele que se relaciona com a aplicação das alíquotas, o que necessita de um bom conhecimento tributário, legislativo e contábil, na medida em que envolve uma série de fatores diversos.
 
FABRETTI, L. C. Contabilidade Tributária . 16. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
 
Considerando o exposto no texto, analise as afirmações a seguir que tratam das alíquotas do lucro presumido.
 
I. As alíquotas do lucro presumido podem variar de acordo com a atividade empresarial exercida por seus optantes.
II. Podemos estabelecer que a alíquota do IRPJ, no lucro presumido, é de 15%, com a possibilidade de um adicional de 10%.
III. As alíquotas aplicadas sobre a receita bruta, no lucro presumido, variam de 10 a 15%.
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) assertiva(s) correta(s).
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e II.
	Resposta Correta:
	 
I e II.
	Feedback da resposta:
	Parabéns! A resposta está correta. Na forma prevista no art. 215, §§ 1° e 2°, da Instrução Normativa RFB n. 1.700/17, as alíquotas sobre a receita bruta, para aferição da base de cálculo, variam em função da atividade da empresa. Quanto às alíquotas do IRPJ, estas são de 15%, podendo ter um adicional de 10% se o valor apurado ultrapassar R$ 20.000,00, multiplicado pelo número de meses do período de apuração.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	A guerra fiscal é uma triste realidade em muitos entes da Federação brasileira, que concedem, no intuito de atrair empresas para as suas localidades, diversos benefícios. Embora o nome utilizado no cotidiano seja “guerra fiscal”, não são considerados só instrumentos fiscais, já que, dentro de uma guerra – e a fiscal não é exceção –, realizam-se muitas ações que, normal e racionalmente, não seriam feitas.
 
PAULSEN, L.; MELO, J. E. S. de. Impostos federais, estaduais e municipais . 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
 
A partir do que foi afirmado no enunciado e dos conhecimentos absorvidos em seus estudos, relacione os benefícios com os exemplos correspondentes.
 
I. Fiscal
II. Não fiscal
 
(  ) Doação de lotes e áreas industriais
(  ) Permuta de terrenos
(  ) Simplificação do processo de licitação
(  ) Financiamento para negócios
(  ) Redução de alíquota de imposto
 
Assinale a alternativa que representa a sequência correta de respostas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II, II, II, II, I.
	Resposta Correta:
	 
II, II, II, II, I.
	Feedback da resposta:
	Parabéns! A resposta está correta. Podemos estabelecer os instrumentos utilizados pelos entes federativos na guerra fiscal como: benefícios fiscais, nos quais a redução da alíquota do imposto se enquadra;  e benefícios não fiscais, dentre eles o financiamento para negócios de infraestrutura, que inclui a permuta de terrenos e a doação de lotes e áreas, e outros em que se insere a simplificação do processo de licitação.

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