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.: DIREITO FINANCEIRO APLICADO   
	Aluno(a): MARIA FRANCISCA SOARES DA SILVA
	201907086498
	Acertos: 10,0 de 10,0
	21/09/2020
		1a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	É concorrente, a competência para legislar sobre o Direito Financeiro entre:
		
	
	Estado,Direito Privado e União.
	
	União,Municípios e Estado.
	 
	Distrito Federal,União e Estado.
	
	União,Distrito Federal e Municípios.
	
	Municípios,Estados e Distrito Federal
	Respondido em 21/09/2020 09:38:55
	
	Explicação:
Distrito Federal,União e Estado.
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	As entradas definitivas tornam-se eficaz por meio de cobrança de tributos e dos preços públicos. Analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa CORRETA.
		
	
	Taxas e preços públicos se referem a fenômenos juridicamente idênticos, obedecendo ambos às limitações constitucionais ao poder de tributar, sobretudo ao princípio da anterioridade e da legalidade.
	 
	O preço público é uma tarifa que é paga voluntariamente para remunerar determinados serviços prestados em regime de concessão ou diretamente, pelo regime de direito privado.
	
	As tarifas cobradas por permissionárias do serviço público são uma das cinco espécies de tributo que gera receita para os cofres públicos.
	
	Taxas são tarifas pagas pela utilização de determinados serviços que a administração pública e seus delegados colocam à disposição da população.
	
	As taxas, sinônimo de tarifas, são valores pagos por imposição legal.
	Respondido em 21/09/2020 10:02:34
	
	Explicação:
Taxa não é sinônimo de tarifa, mas, sim, uma das cinco espécies de tributos.
Tarifa é sinônimo de preço público.
O preço público é uma tarifa que é paga pela utilização de determinados serviços que a administração pública e seus delegados colocam à disposição da população.
	
		3a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Analise as assertivas abaixo a respeito das espécies de Receitas Públicas
I -  De acordo com a classificação legal/econômico as receitas públicas são classificadas como Receita Corrente e Receita de Capital
II - À luz da legislação vigente, as receitas públicas são classificadas como Receita Líquida e Receita Bruta
III - As Receitas de Capital aumentam o patrimônio duradouro do Estado.
Pode-se afirmar que está(ão) correta(s):
		
	
	Apenas a II e a III
	
	Apenas a II
	
	Apenas a I e a II
	 
	Apenas a I
	
	Apenas a III
	Respondido em 21/09/2020 10:01:49
	
	Explicação:
Segundo estabelece o Art. 11 da Lei 4.320/64, as receitas são classificadas em duas categorias: Receitas Correntes e Receitas de Capital.
As Receitas Correntes aumentam o patrimônio duradouro do Estado
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	______________ é o conjunto de gastos do Estado, cujo objetivo é promover a realização de necessidades públicas, o que implica o correto funcionamento e desenvolvimento de serviços públicos e manutenção da estrutura administrativa necessária para tanto.
		
	
	crédito público
	
	lei de responsabilidade fiscal
	
	orçamento público
	
	dívida pública
	 
	despesa pública
	Respondido em 21/09/2020 09:39:39
	
	Explicação:
despesa pública
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Assinale a alternativa correta no que diz respeito ao instituído na Lei nº 4320/64.
		
	
	Determina o tributo como receita patrimonial.
	
	Estatui normas específicas para elaboração e controle de orçamentos das pessoas jurídicas da administração direta e indireta.
	
	Estatui normas específicas para elaboração e controle dos orçamentos, exclusivamente, das pessoas jurídicas da administração direta.
	 
	Estatui normas gerais de direito financeiro.
	
	Determina o tributo como receita originária.
	Respondido em 21/09/2020 09:40:57
	
	Explicação:
Estatui normas gerais de direito financeiro.
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Preencha as lacunas acerca do assunto orçamento público.O-----------------------do município do Vale das Rosas é, definido pelo----------------------  e certamente precisa estar consolidado num diagnóstico da realidade local, que deve ser conhecida com profundidade pelo Poder Executivo. Esse conhecimento em sua maioria está retratado nos indicadores dessa realidade.
		
	 
	planejamento/plano diretor
	
	empréstimo/plano diretor
	
	plano plurianual/balancete
	
	planejamento/balancete
	
	crédito público/plano plurianual
	Respondido em 21/09/2020 09:41:05
	
	Explicação:
planejamento/plano diretor
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O artigo 37 da Constituição Federal de 1988 elenca sete princípios constitucionais que regem administração pública direta e indireta e, por isso, estão relacionados com o crédito público. Quando vai contratar empréstimos, a Administração Pública tem que observar os critérios objetivos no momento de suas decisões. Tal princípio é chamado de
		
	
	Princípio da Transparência
	
	Princípio da Irretratabilidade
	
	Princípio da Seriedade
	 
	Princípio da Impessoalidade
	
	Princípio da Moralidade
	Respondido em 21/09/2020 09:51:06
	
	Explicação:
De acordo com o princípio da Impessoalidade, a Administração Pública tem que observar os critérios objetivos no momento de suas decisões, isto é, o gestor público deve sempre agir com impessoalidade, principalmente no momento de contratar empréstimos.
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal. Analise as assertivas a seguir referentes à LRF e assinale a alternativa correta.
		
	 
	A LRF aplica-se a todos os entes da Federação
	
	A LRF aplica-se apenas a administração pública indireta
	
	A LRF não se aplica as autarquias
	
	A LRF não se aplica ao Distrito Federal
	
	A LRF não se aplica as empresas estatais
	Respondido em 21/09/2020 09:44:44
	
	Explicação:
A aplicabilidade da Lei de Responsabilidade Fiscal está demonstrada em seu Art. 1º, parágrafos 2º e 3º.
§ 2o - As disposições desta Lei Complementar obrigam a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
§ 3o - Nas referências:
I - à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, estão compreendidos:
a) o Poder Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de Contas, o Poder Judiciário e o Ministério Público;
b) as respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes;
II - a Estados entende-se considerado o Distrito Federal;
III - a Tribunais de Contas estão incluídos: Tribunal de Contas da União, Tribunal de Contas do Estado e, quando houver, Tribunal de Contas dos Municípios e Tribunal de Contas do Município.
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O déficit público gera consequências inevitáveis para o país. Analise as alternativas abaixo e assinale a que NÃO apresenta uma dessas consequências.
		
	 
	Impacta, diretamente, na capacidade de investimento da iniciativa privada, gerando aumento na produção de bens e serviços
	
	Diminui o nível de emprego e renda das famílias
	
	Impossibilita o desenvolvimento de produtos e serviços
	
	Reduz a capacidade de investimentos da iniciativa privada
	
	Não beneficia o atendimento das necessidades da sociedade em geral
	Respondido em 21/09/2020 09:42:45
	
	Explicação:
O déficit público impacta, diretamente, na capacidade de investimento da iniciativa privada, gerando REDUÇÃO na produção de bens e serviços
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Observe as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta:
É na Constituição Federal (artigos 102, 105, 108, 109, 114, 121 e 124) que está a estrutura do Poder Judiciário Nacional, sendo que a competência da justiça local, ou estadual, é residual;
OU SEJA,
tudo o que não toca à Justiça Federal ou às Especiais é da competência dos órgãos judiciários dos estados.
		
	
	A primeira assertiva é falsa e a segunda é verdadeiraAs duas assertivas são verdadeiras e se complementam
 
	
	Ambas as assertivas são verdadeiras e não se complementam
	
	A segunda assertiva é falsa e a primeira é verdadeira
 
	
	As duas assertivas são falsas
 
	Respondido em 21/09/2020 09:54:19
	
	Explicação:
Ambas as assertivas são verdadeiras e se complementam
		DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO
1a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0175_EX_A1_201907086498_V1 
	21/09/2020
	Aluno(a): MARIA FRANCISCA SOARES DA SILVA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0175 - DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO 
	201907086498
	
	 
		1
        Questão
	
	
	A respeito do sistema acusatório assinale a característica CORRETA:
		
	
	juiz tem a função de acusar
	 
	a separação rígida entre juiz e acusação
	
	inexiste acusação no sistema acusatório
	
	a acusação tem função de julgar
 
	
	juiz e acusação têm a mesma função
	Respondido em 21/09/2020 13:44:09
	
Explicação:
Tendo em vista o art. 129, I, da Constituição Federal de 1988 o sistema acusatório tem como principal caracyerística a separação das funções de julgar e acusar.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Num determinado seminário de processo penal, após renhidas discussões, chegou-se à unanimidade no sentido de que o sistema processual penal vigente:
		
	
	É o inquisitivo no qual o magistrado tem o poder de investigar e o MP, em situação extraordinária ou anômala, pode exercer a jurisdição condenando ou absolvendo.
	 
	É o acusatório em que o MP, por força dos postulados da teoria dos poderes implícitos, pode praticas atos de investigação não lhe retirando a legitimidade para oferecer a ação penal.
	
	Nenhuma das alternativas acima.
	
	É o do juizado de instrução em que o órgão jurisdicional envolve-se com os atos investigatórios e, logo em seguida, aguarda que o Procurador Geral de justiça ofereça a persecução penal em juízo.
	
	É o misto em que o magistrado eventualmente pode acusar juntamente com autoridade policial.
	Respondido em 21/09/2020 13:45:40
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Assinale a alternativa que se afasta do sistema acusatório adotado pelo Código de Processo Penal.
		
	
	Presunção de Inocência.
	
	Ampla Defesa.
	 
	Produção de provas ex officio pelo juiz em fase inquisitiva.
	
	Separação das Funções processuais.
	
	Isonomia Processual.
	Respondido em 21/09/2020 13:46:30
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	A respeito dos sistemas processuais existentes no Processo Penal é correto afirmar que
		
	
	O sistema processual inquisitivo tem como característica marcante a oralidade e a publicidade.
	
	O sistema inquisitivo rege o processo penal brasileiro, com a concentração das funções acusatória, de defesa e julgadora na mesma pessoa, o Juiz acusador.
	 
	O sistema acusatório caracteriza-se pela divisão das funções acusatória, de defesa e julgadora em diferentes personagens, sendo o Juiz imparcial.
	
	O inquérito policial, apesar de não ser um processo, obedece às regras e aos princípios do sistema acusatório, com a garantia da ampla defesa e do contraditório.
	
	O sistema acusatório caracteriza-se por ser eminentemente escrito e secreto.
	Respondido em 21/09/2020 13:49:03
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Procedimento secreto, formal e escrito: as funções de acusar, julgar e defender concentradas nas mãos de um juiz, procedimento sem contraditório, ampla defesa e não se exigia sequer fundamentação das decisões.
A afirmação acima, se refere a qual dos sistemas processuais abaixo descritos:
		
	
	Sistema acusatório;
	
	Sistema processual penal;
	
	Sistema misto;
	 
	Sistema inquisitorial;
	
	Sistema constitucional.
	Respondido em 21/09/2020 13:49:34
	
Explicação:
Sistema inquisitorial compreende um procedimento secreto, formal e escrito: as funções de acusar, julgar e defender concentradas nas mãos de um juiz, procedimento sem contraditório, ampla defesa e não se exigia sequer fundamentação das decisões.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	O inquérito policial
		
	
	deve terminar no prazo de 10 (dez) dias, se o indiciado estiver preso, prazo que, se excedido, levará a constrangimento ilegal sanável pela via do habeas corpus, com prejuízo de prosseguimento do procedimento.
	
	não pode ser objeto de trancamento pela autoridade judiciária.
	
	pode ser instaurado de ofício para apuração de crime de ação penal pública condicionada. 
	 
	não pode ser retomado, se anteriormente arquivado por decisão judicial que reconheceu a atipicidade do fato, a requerimento do Promotor de Justiça, ainda que obtidas provas novas. 
	
	é imprescindível para a propositura da ação penal, mas não pode subsidiar com exclusividade a prolação de sentença condenatória. 
	Respondido em 21/09/2020 13:51:38
	
Explicação:
GABARITO B - 
não pode ser retomado, se anteriormente arquivado por decisão judicial que reconheceu a atipicidade do fato, a requerimento do Promotor de Justiça, ainda que obtidas provas novas. 
 
Arquivamento e Desarquivamento:
Somente o juiz pode arquivar o IP, ouvido o MP que é o titular da ação penal (art. 17 do CPP).
No caso de arquivamento por falta de prova, o IP somente poderá ser reaberto, surgindo novas provas (art. 18 do  CPP).
Mesmo com novas provas não poderá ser reaberto quando o arquivamento foi determinado:
a) pela atipicidade da conduta
	
	
		DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO
2a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0175_EX_A2_201907086498_V1 
	21/09/2020
	Aluno(a): MARIA FRANCISCA SOARES DA SILVA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0175 - DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO 
	201907086498
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Ninguém será despido dos seus bens, nem da sua liberdade, sem perpassar por um(a):
 
		
	
	período de pena privativa de liberdade
	
	suspensão condicional do processo
	
	pena de multa
	 
	devido processo legal
	
	pena restritiva de direitos
	Respondido em 21/09/2020 13:59:47
	
Explicação:
 Nos termos do art. 5º, LIV, da Constituição Federal de 1988 ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Ninguém será processado nem sentenciado senão por autoridade judiciária competente.
A afirmação acima, se refere a qual dos princípios abaixo descritos:
		
	
	Princípio do devido processo legal;
	
	Princípio da legalidade;
	
	Princípio da imparcialidade;
	
	Princípio do contraditório e da ampla defesa;
	 
	Princípio do juiz natural.
	Respondido em 21/09/2020 14:00:26
	
Explicação:
Pelo princípio do juiz natural, ninguém será processado nem sentenciado senão por autoridade judiciária competente.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Hoje, se pensa não só em um devido processo legal, do ponto de vista formal, mas, sobretudo, do ponto de vista substancial ou material, como preferir. E aqui vamos pensar, veja só a terminologia, devido processo legal, isto é, um processo legal que não seja indevido, em suma, um processo legal que seja sinônimo de processo justo. Assim, assinale a alternativa que corresponda à formulação enunciada:
		
	
	Tem como foco a busca da verdade presumida.
	
	Reflete apenas o aspecto formal do priocesso penal.
	 
	é um processo que não se mostra indevido, isto é, que seja sinônimo de um processo justo.
	
	Não se preocupa com a visão garantista do processo penal.
	
	Trata a vítima como um instrumento probatório.
	Respondido em 21/09/2020 14:01:34
	
Explicação:
A resposta está inserida no conteúdo da aula 2.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Caminho percorrido pelo Estado Administração para que seja aplicada uma pena ou medida de segurança àquele que cometeu uma infração penal.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	 
	Persecução penal;
	
	Processo penal.
	
	Direito penal;
	
	Ação penal;
	
	Investigação criminal;
	Respondido em 21/09/2020 14:02:33
	
Explicação:
Entende-se por persecução penal, o caminho percorrido pelo Estado Administraçãopara que seja aplicada uma pena ou medida de segurança àquele que cometeu uma infração penal.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Patrocinado pela Defensoria Pública, determinado réu foi regularmente intimado para audiência de instrução e julgamento, onde foram ouvidos como testemunhas da denúncia os policiais que participaram de sua prisão em flagrante e a vítima. A intimação para o ato se deu no presídio, onde o réu se encontrava preso pela prática de outro fato. Na audiência, ausente o réu, o Defensor dispensou sua presença. A prova foi produzida, alegações oferecidas e proferida sentença condenatória. Considerando as informações acima, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	A ausência do réu é nulidade relativa, que necessita da comprovação de efetivo prejuízo por parte da defesa e arguição em momento oportuno.
	
	A participação do réu na audiência se apresenta como direito absoluto e indispensável para a validade do ato, inclusive para que possa defender-se no interrogatório.
	
	Nenhuma das respostas anteriores.
	 
	A presença do réu é desdobramento do princípio da ampla defesa, em sua vertente autodefesa, franqueando-se a possibilidade de presenciar e participar da instrução.
	
	O due process of law admite dispensar a presença do réu, mas a torna obrigatória no interrogatório, na medida em que ele estava custodiado pelo Estado.
	Respondido em 21/09/2020 14:04:56
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	O art. 10 da Declaração Universal dos Direitos do Homem, proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em Paris, aos 10 de dezembro de 1948, consagra que toda pessoa tem direito, em condições de plena igualdade, de ser ouvida publicamente e com justiça por um tribunal independente e imparcial, para a determinação de seus direitos e obrigações ou para exame de qualquer acusação contra ela em matéria penal. O princípio do processo penal que se adequa a essa redação é o:
		
	
	da publicidade
	 
	do juiz natural.
	
	da ampla defesa
	
	do contraditório
	
	do duplo grau de jurisdição.
		DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO
3a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0175_EX_A3_201907086498_V1 
	21/09/2020
	Aluno(a): MARIA FRANCISCA SOARES DA SILVA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0175 - DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO 
	201907086498
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Sobre o arquivamento do inquérito policial, a decisão cabe:
		
	
	à Autoridade Policial, a qualquer tempo, por ser a responsável pelo inquérito policial.
	
	ao Ministério Público, se concordar com o pedido de arquivamento formulado pela Autoridade Judiciária.
	
	à Autoridade Policial, se a decisão for tomada antes da remessa do inquérito ao Poder Judiciário.
	
	ao Ministério Público, se a decisão for tomada antes da remessa do inquérito ao Poder Judiciário.
	 
	ao juiz, se concordar com o pedido de arquivamento formulado pelo Ministério Público.
	Respondido em 21/09/2020 14:13:30
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Não constitui atribuição da polícia judiciária
		
	
	cumprir diligências e mandados de prisão expedidos por autoridades judiciárias.
	
	determinar que se procedam quaisquer exames de corpo de delito e outras perícias.
	
	representar acerca da prisão preventiva e da prisão temporária.
	
	averiguar a vida pregressa do indiciado, sob o ponto de vista individual, familiar, social ou econômico.
	 
	determinar a instauração do incidente de insanidade mental quando houver dúvida sobre a imputabilidade do indiciado.
	Respondido em 21/09/2020 14:15:13
	
Explicação:
GABARITO: E - determinar a instauração do incidente de insanidade mental quando houver dúvida sobre a imputabilidade do indiciado.
Cabe ao delegado a requisição de perícia, informações, documentos e dados.A perícia que o delegado nao pode fazer é a de investigar insanidade mental. Exame pode ser ordenado pelo juiz ou a requerimento do MP ainda na fase do IP. ( prof. Marcelo Uzeda).
Art. 149 do CPP
Art. 149.  Quando houver dúvida sobre a integridade mental do acusado, o juiz ordenará, de ofício ou a requerimento do Ministério Público, do defensor, do curador, do ascendente, descendente, irmão ou cônjuge do acusado, seja este submetido a exame médico-legal.
  § 1o  O exame poderá ser ordenado ainda na fase do inquérito, mediante representação da autoridade policial ao juiz competente.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Rosa é uma conhecida escritora de livros de auto¬ajuda, consolidada no mercado já há mais de 20 anos, com vendas que alcançam vários milhares de reais. Há cerca de dois meses, Rosa descobriu a existência de um sistema que oferece ao público, mediante fibra ótica, a possibilidade do usuário realizar a seleção de uma obra sobre a qual recaem seus (de Rosa) direitos de autor, para recebê¬-la em um tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda. O sistema também indica um telefone de contato caso o usuário tenha problemas na execução do sistema. O marido de Rosa, Lírio Cravo instala no telefone um identificador de chamadas e descobre o número do autor do sistema que permitia a violação dos direitos autorais de Rosa. De posse dessa informação, Lírio Cravo vai à Delegacia de Polícia registrar a ocorrência de suposta prática do crime previsto no artigo 184, parágrafo 3º do Código Penal (violação de direitos autorais). O Delegado instaura o inquérito e de fato consegue identificar o autor do crime. Considerando a narrativa apresentada, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	o Delegado agiu corretamente. Encerrado o inquérito policial, deve encaminhá-¬lo ao Ministério Público para que adote as providências cabíveis;
	
	o Delegado agiu incorretamente. O marido da ofendida não poderia ter obtido o número do telefone do autor das ameaças sem prévia autorização judicial, pois tal informação é sigilosa;
	 
	o Delegado agiu incorretamente. A instauração do inquérito nesse caso depende de representação da ofendida, não podendo ser suprida por requerimento de seu marido;
	
	o Delegado agiu corretamente. Encerrado o inquérito policial, deve entregar os autos à vítima, mediante recibo, para que a mesma possa oferecer queixa crime.
	
	o Delegado agiu incorretamente. A instauração do inquérito policial nesse caso depende de requisição do Ministério Público, pois a interceptação telefônica é imprescindível à apuração dos fatos;
	Respondido em 21/09/2020 14:18:27
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Jorge praticou crime de estupro em face de Júlia, jovem de 24 anos e herdeira do proprietário de um grande estabelecimento comercial localizado em São Paulo. O crime, de acordo com o Código Penal e com as suas circunstâncias, é de ação penal pública condicionada à representação. Não houve prisão em flagrante, sendo os fatos descobertos por outras pessoas diferentes da vítima apenas uma semana após a ocorrência. Até o momento, não foi decretada a prisão preventiva de Jorge. Diante dessa situação, sobre o inquérito policial, é correto afirmar que:
		
	
	a representação é indispensável para a propositura da ação penal condicionada, mas a instauração do inquérito policial dela independe;
	 
	o arquivamento do inquérito por ausência de justa causa permite um posterior desarquivamento pela autoridade competente, caso surjam novas provas.
	
	estando o indiciado solto, o inquérito policial deverá ser concluído impreterivelmente no prazo de 15 dias, prorrogáveis apenas uma vez por igual período;
	
	caso seja instaurado inquérito, concluindo pela ausência de justa causa, poderá a autoridade policial determinar o arquivamento do procedimento diretamente;
	
	a ausência de contraditório no inquérito impede que o advogado do agente tenha acesso a qualquer elemento informativo produzido, ainda que já documentado;
	Respondido em 21/09/2020 14:20:02
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	O inquérito policial
		
	
	estando o indiciado solto, deverá ser concluído no máximo em 10 dias.
	
	somente será instaurado por determinação do juizcompetente.
	
	pode ser arquivado por determinação da Autoridade Policial.
	 
	nos crimes de ação pública poderá ser iniciado de ofício.
	
	não poderá ser iniciado por requisição do Ministério Público.
	Respondido em 21/09/2020 14:18:36
	
Explicação:
gabarito d - nos crimes de ação pública poderá ser iniciado de ofício.
 Art. 5o Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:  I - de ofício; II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	[XVI Exame de Ordem Unificado - adaptada] O inquérito policial pode ser definido como um procedimento investigatório prévio, cuja principal finalidade é a obtenção de indícios para que o titular da ação penal possa propô-la contra o suposto autor da infração penal. Sobre o tema, assinale a afirmativa CORRETA.
		
	
	O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, poderá ser iniciado sem ela.
	
	O despacho que indeferir o requerimento de abertura de inquérito policial é irrecorrível.
	 
	A autoridade policial, ainda que convencida da inexistência do crime, não poderá mandar arquivar os autos do inquérito já instaurado.
	
	A exigência de indícios de autoria e materialidade para oferecimento de denúncia torna o inquérito policial um procedimento indispensável.
	
	O inquérito policial é inquisitivo, logo o defensor não poderá ter acesso aos elementos informativos que nele constem, ainda que já documentados.
	Respondido em 21/09/2020 14:20:39
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	O inquérito policial
		
	
	é mero procedimento preliminar preparatório e, por isso, o indiciado só poderá defender-se em juízo, não podendo requerer diligências à autoridade policial.
	
	só pode ser instaurado por requisição do Ministério Público quando a vítima de crime de ação pública for doente mental, menor de 18 anos ou incapaz para os atos da vida civil.
	
	pode ser presidido por membro do Ministério Público especialmente designado pelo Procurador-Geral de Justiça, quando a apuração do delito for de interesse público.
	
	referente a crime cuja ação penal é exclusivamente privada pode ser instaurado sem representação da vítima, porque a representação é condição de pro cedibilidade da ação penal e não do inquérito.
	 
	instaurado pela autoridade policial não pode ser por ela arquivado, ainda que não fique apurado quem foi o autor do delito.
	Respondido em 21/09/2020 14:21:32
	
Explicação:
GABARITO: D - instaurado pela autoridade policial não pode ser por ela arquivado, ainda que não fique apurado quem foi o autor do delito.
 
Art. 17 do CPP - A autoridade policial não poderá mandar arquivar os autos de inquérito.
		DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO
4a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0175_EX_A4_201907086498_V1 
	21/09/2020
	Aluno(a): MARIA FRANCISCA SOARES DA SILVA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0175 - DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO 
	201907086498
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Sobre o ônus da prova é CORRETO afirmar que:
		
	
	somente cabe à defesa
	 
	é a responsabilidade de provar aquilo que alega
	
	somente cabe ao Ministério Público
	
	somente cabe ao juiz
	
	é uma obrigação das partes
	Respondido em 21/09/2020 14:32:49
	
Explicação:
Nos termos do art. 156 do CPP a prova da alegação incumbirá a quem a fizer.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	(2016 - FUNCAB - PC/PA - Delegado de Polícia Civil) Sobre inquérito, assinale a opção correta.
		
	
	O inquérito é um procedimento administrativo, que embora admita o exercício de alguns direitos de defesa e de informação ao indiciado, tem natureza acusatória, é sigiloso e desprovido de ampla defesa e contraditório.
	 
	O indiciamento é ato privativo da autoridade policial, ou seja, delegado de polícia, não cabendo ao Ministério Público, mesmo nos casos de requisição de sua instauração por parte do Parquet, definir o indiciamento.
	
	Por ser o inquérito sigiloso, quando por imperiosa razão de ordem pública for, fundamentadamente, decretado o segredo, o advogado não terá acesso às diligências documentadas nos autos do inquérito.
	
	Nos casos de indiciado solto, o inquérito policial, nos termos do código de processo penal, deverá ser encerrado em 90 dias.
	
	A Constituição de 1988 institui o sistema acusatório, impondo a separação das funções de investigar, acusar, defender e julgar. Porém, isso não faz da polícia judiciária uma função essencial à justiça por não ser da essência e estrutura do sistema acusatório.
	Respondido em 21/09/2020 14:37:14
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Em uma briga de bar, Joaquim feriu Pedro com uma faca, causando- lhe sérias lesões no ombro direito. O promotor de justiça ofereceu denúncia contra Joaquim, imputando-lhe a prática do crime de lesão corporal grave contra Pedro, e arrolou duas testemunhas que presenciaram o fato. A defesa, por sua vez, arrolou outras duas testemunhas que também presenciaram o fato. Na audiência de instrução, as testemunhas de defesa afirmaram que Pedro tinha apontado uma arma de fogo para Joaquim, que, por sua vez, agrediu Pedro com a faca apenas para desarmá-lo. Já as testemunhas de acusação disseram que não viram nenhuma arma de fogo em poder de Pedro. Nas alegações orais, o Ministério Público pediu a condenação do réu, sustentando que a legítima defesa não havia ficado provada. A Defesa pediu a absolvição do réu, alegando que o mesmo agira em legítima defesa. No momento de prolatar a sentença, o juiz constatou que remanescia fundada dúvida sobre se Joaquim agrediu Pedro em situação de legítima defesa. Considerando tal narrativa, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	O ônus de provar a situação de legítima defesa era da acusação. Assim, como o juiz não se convenceu completamente da ocorrência de legítima defesa, deve condenar o réu.
	
	Permanecendo qualquer dúvida no espírito do juiz, ele está impedido de proferir a sentença. A lei obriga o juiz a esgotar todas as diligências que estiverem ao seu alcance para dirimir dúvidas, sob pena de nulidade da sentença que vier a ser prolatada.
	 
	O ônus de provar a situação de legítima defesa era da defesa. No caso, como o juiz ficou em dúvida sobre a ocorrência de legítima defesa, deve absolver o réu.
	
	O ônus de provar a situação de legítima defesa era da defesa. Assim, como o juiz não se convenceu completamente da ocorrência de legítima defesa, deve condenar o réu.
	Respondido em 21/09/2020 14:38:03
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	À primeira vista, pode parecer estranho pensar em ônus da prova na execução penal. A questão do ônus da prova nada mais é do que a necessidade de uma solução para a dúvida do juiz, que normalmente aparece nos processo em que se pleiteia uma tutela de conhecimento. (...) Na execução penal esta atividade será basicamente a submissão do condenado à expiação da pena. Na pena privativa de liberdade haverá a privação de tal direito durante o tempo fixado na sentença condenatória transitada em julgado. Na pena restritiva de direitos, a constrição de outros direitos do acusado e mesmo da própria liberdade. Na pena de multa haverá restrição do patrimônio. Contudo, não se pode negar que, durante a execução da pena, muitas vezes, o juiz é chamado a exercer atividade tipicamente cognitiva¿ (BADARÓ, Gustavo Henrique Righi Ivahy. Ônus da prova no processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003, p. 406/407). Não se desconhece que ao longo do cumprimento da pena, pode surgir uma série de incidentes da execução, em relação aos quais o juiz será chamado a decidir. E, sempre que um juiz é chamado a decidir, não há como afastar a possibilidade de que um fato relevante para a decisão não tenha sido suficientemente comprovado. Assim, quanto ao ônus da prova na execução penal, não havendo qualquer disciplina específica para a resolução da dúvida sobre o fato relevanteem sede de execução penal:
 
		
	
	aplica-se a regra geral do art. 156 do CPP, segundo a qual o ônus da prova do fato constitutivo incumbe a quem alega;
	
	o ônus da prova deverá ser repartido entre os sujeitos processuais, devendo o problema ser resolvido segundo a regra do interesse processual.
	
	seria possível, tecnicamente, afirmar que o ônus da prova do fato constitutivo caberia ao autor, ainda que nas hipóteses de instauração ex officio do processo;
 
 
	 
	a decisão judicial deve ser tomada segundo o favor rei, enquanto princípio geral informativo do processo pena
	
	o ônus da prova deverá ser repartido entre os sujeitos processuais, devendo o juiz usar seus poderes gerais para solucionar suas dúvidas;
	Respondido em 21/09/2020 14:40:01
	
Explicação:
GABARITO:C - a decisão judicial deve ser tomada segundo o favor rei, enquanto princípio geral informativo do processo penal;
 
O princípio do favor rei, é também conhecido como princípio do favor inocentiae, favor libertatis, ou in dubio pro reo, podendo ser considerado como um dos mais importantes princípios do Processo Penal, pode-se dizer que decorre do princípio da presunção de inocência.
O referido princípio baseia-se na predominância do direito de liberdade do acusado quando colocado em confronto com o direito de punir do Estado, ou seja, na dúvida, sempre prevalece o interesse do réu. O mencionado princípio deve orientar, inclusive, as regras de interpretação, de forma que, diante da existência de duas interpretações antagônicas, deve-se escolher aquela que se apresenta mais favorável ao acusado.
No processo penal, para que seja proferida uma sentença condenatória, é necessário que haja prova da existência de todos os elementos objetivos e subjetivos da norma penal e também da inexistência de qualquer elemento capaz de excluir a culpabilidade e a pena."
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	A liberdade probatória não é absoluta na esfera processual penal considerando que se contrapõe a ela a prova proibida. Assim, no âmbito da relativização dos direitos fundamentais o ordenamento jurídico:
		
	
	não reconhece a garantia da reserva da jurisdição como meio legal para a quebra do sigilo telefônico;
	
	sempre admite a prova ilícita a favor da acusação para autorizar o magistrado à prolação de sentença condenatória considerando que os interesses do Judiciário sobrepõem as garantias individuais.
	
	permite a quebra do sigilo telefônico quando autorizado pelo Delegado de Polícia;
	
	não admite a aplicação do princípio da proporcionalidade dos valores contrastantes;
	 
	reconhece a ineficácia dos efeitos da prova ilícita por derivação;
	Respondido em 21/09/2020 14:40:56
	
Explicação: o conteúdo da assertiva verdadeira justifica a sua exatidão.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	De acordo com o Código de Processo Penal, quanto ao interrogatório judicial, assinale a afirmativa INCORRETA.
		
	
	O mudo será interrogado oralmente, devendo responder às perguntas por escrito, salvo quando não souber ler e escrever, situação em que intervirá no ato, como intérprete e sob compromisso, pessoa habilitada a entendê‐lo.
	
	A todo tempo o juiz poderá, atendendo pedido fundamentado das partes, ou mesmo de ofício, proceder a novo interrogatório, mesmo quando os autos já se encontrarem conclusos para sentença.
	 
	O juiz, por decisão fundamentada, poderá realizar o interrogatório do réu preso por sistema de videoconferência, desde que a medida seja necessária para reduzir os custos para a Administração Pública.
	
	Nihil
	
	O silêncio do acusado não importará confissão e não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, mesmo no caso de crimes hediondos.
	Respondido em 21/09/2020 14:42:34
	
	
		DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO
5a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0175_EX_A5_201907086498_V1 
	21/09/2020
	Aluno(a): MARIA FRANCISCA SOARES DA SILVA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0175 - DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO 
	201907086498
	
	 
		1
        Questão
	
	
	O inquérito policial
		
	
	poderá ser arquivado por determinação da autoridade policial, desde que através de despacho fundamentado.
	
	será remetido a juízo sem os instrumentos do crime, os quais serão devolvidos ao indiciado.
	
	ão exige forma especial, é inquisitivo e pode não ser escrito, em decorrência do princípio da oralidade.
	 
	não é obrigatório para instruir a ação penal pública que poderá ser instaurada com base em peças de informação.
	
	pode ser presidido pelo escrivão de polícia, desde que as diligências realizadas sejam acompanhadas pelo Ministério Público.
	Respondido em 21/09/2020 14:50:54
	
Explicação:
GABARITO: E - não é obrigatório para instruir a ação penal pública que poderá ser instaurada com base em peças de informação.
 
O IP é um procedimento de natureza administrativa, de forma necessariamente ESCRITA (art. 9º do CPP), presidido pela autoridade policial, que não poderá arquivá-lo (art. 17 do CPP).
Ao final do IP, seus autos serão remetidos ao Juiz com os instrumentos do crime, nos termos do art. 11 do CPP.
Embora seja de grande importância na maioria das vezes, o IP é um procedimento DISPENSÁVEL, ou seja, a ação penal pode ser ajuizada com base em outros elementos de convicção, como as peças de informação.
 
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Magrillo, criminoso contumaz, foi abordado pela polícia, sob possível suspeita de prática do crime previsto no artigo 157, § 2º, I e II, do Código Penal. Conduzido à delegacia de polícia, mesmo sem estar em estado flagrancial e sem determinação judicial, foi instado a entrar em contato com os últimos terminais telefônicos que se encontravam gravados em seu celular. A conversa, então, foi gravada, com conhecimento de Magrillo, após ser determinado, pelo delegado, que ele efetuasse diálogos ditados pela própria autoridade policial e utilizasse o sistema de viva voz. Tal fato gerou a identificação de Magrillo como partícipe do crime. Nesse caso, a prova é:
		
	
	lícita, porquanto, além de Magrillo assentir na empreitada de captação telefônica, é aplicável, ao caso, o princípio da proporcionalidade, em seu subprincípio da necessidade, pois se deve levar em consideração, na análise da nulidade, a gravidade do crime ora investigado.
	
	Lícita, pois da árvore envenenada poderá ser colhido frutos bons, se a prova for colhida de uma fonte independente.
	
	ilícita, uma vez que a gravação clandestina autorizada por terceiro, mesmo quando este for vítima, está, segundo Superior Tribunal de Justiça, inserida no conceito de interceptação telefônica e, destarte, necessita de autorização judicial para ser viabilizada.
	
	lícita, uma vez que a escuta por terceiro não está, segundo Supremo Tribunal Federal, inserida no conceito de interceptação telefônica e, destarte, não necessita de autorização judicial para ser viabilizada.
	 
	ilícita, uma vez que, além de Magrillo se encontrar ilegalmente detido, não foi advertido pela autoridade policial de seu direito de não autoincriminação, garantia prevista na Carta Política Brasileira.
	Respondido em 21/09/2020 14:49:40
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Segundo a teoria dos frutos da árvore envenenada ou venenosa, no Direito Processual Penal,
		
	 
	A obtenção de prova por meio ilícito contamina a prova que lhe é derivada, ainda que esta seja produzida de forma regular;
	
	A declaração de nulidade de um ato processual gera a nulidade dos atos válidos que lhe são dependentes;
	
	O vício de parte da sentença contamina-a inteiramente;
	
	Se produzida prova não prevista expressamente no Código de Processo Penal, não pode o juiz considera-la no momento da sentença, sob pena de nulidade;
	
	A prova obtida mediante interceptação telefônica não pode ser utilizada em processo diverso daquele para o qual foi autorizada;
	Respondido em 21/09/2020 14:52:44
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	(2016 - FGV - MPE-RJ - Analista do Ministério Público - Processual)Chega ao conhecimento do Ministério Público e da Polícia Civil que na casa de Tício estava escondido um facão que seria instrumento de crime de homicídio ocorrido no dia anterior, ainda sujo com sangue do autor e da vítima. O Ministério Público entra com pedido de busca e apreensão domiciliar, sendo deferido pelo juiz. Com base nisso, monta operação com a Chefia da Polícia Civil para cumprimento do mandado. Lá chegando, porém, deparam-se com policiais militares, que, sem mandado, aproveitaram que a residência estava vazia e encontraram o facão, que estava em cima da mesa da sala. A Polícia Civil formaliza o cumprimento do mandado e a apreensão do instrumento, oferecendo o Ministério Público denúncia em face de Tício. Em defesa prévia, o acusado alega a ilicitude da prova no que tange ao facão. No caso, é correto afirmar que:
		
	
	a prova é válida, tendo em vista que havia flagrante delito quando os policiais ingressaram na residência de Tício;
	
	deve ser reconhecida a ilicitude da prova, já que os policiais ingressaram sem mandado na residência do réu, de modo que deve ser desentranhada dos autos;
	
	deve a prova ser mantida nos autos, pois a legislação apenas proíbe que constem dos autos a prova ilícita, mas não a ilegítima;
	 
	a prova é válida, aplicando-se a ideia da descoberta inevitável e fonte independente.
	
	deve ser reconhecida a ilicitude da prova, em razão da aplicação da teoria do ¿Fruto da Árvore Envenenada¿;
	Respondido em 21/09/2020 14:52:25
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Chega ao conhecimento do Ministério Público e da Polícia Civil que na casa de Tício estava escondido um facão que seria instrumento de crime de homicídio ocorrido no dia anterior, ainda sujo com sangue do autor e da vítima. O Ministério Público entra com pedido de busca e apreensão domiciliar, sendo deferido pelo juiz. Com base nisso, monta operação com a Chefia da Polícia Civil para cumprimento do mandado. Lá chegando, porém, deparam-se com policiais militares, que, sem mandado, aproveitaram que a residência estava vazia e encontraram o facão, que estava em cima da mesa da sala. A Polícia Civil formaliza o cumprimento do mandado e a apreensão do instrumento, oferecendo o Ministério Público denúncia em face de Tício. Em defesa prévia, o acusado alega a ilicitude da prova no que tange ao facão. No caso, é correto afirmar que:
		
	
	a prova é válida, tendo em vista que havia flagrante delito quando os policiais ingressaram na residência de Tício;
	
	deve a prova ser mantida nos autos, pois a legislação apenas proíbe que constem dos autos a prova ilícita, mas não a ilegítima;
	 
	a prova é válida, aplicando-se a ideia da descoberta inevitável e fonte independente.
	
	deve ser reconhecida a ilicitude da prova, já que os policiais ingressaram sem mandado na residência do réu, de modo que deve ser desentranhada dos autos;
	
	deve ser reconhecida a ilicitude da prova, em razão da aplicação da teoria do ¿Fruto da Árvore Envenenada¿;
	Respondido em 21/09/2020 14:55:18
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Sobre o princípio da comunhão da prova é CORRETO afirmar que:
 
		
	
	a prova pertence ao acusado
	
	a prova pertence à defesa
	 
	a prova, uma vez anexada ao processo, a todos pertence
	
	a prova somente pertence ao Ministério Público
	
	a prova não pertence ao Ministério Público
 
	Respondido em 21/09/2020 14:55:47
	
Explicação:
O princípio da comunhão das provas determina que uma prova produzida passa a ser do processo, pouco importando se o responsável pelo requerimento ou determinação de sua produção tenha sido o autor ou réu.

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