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DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO

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DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO
1a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0175_EX_A1_201907086498_V2 
	21/09/2020
	Aluno(a): MARIA FRANCISCA SOARES DA SILVA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0175 - DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO 
	201907086498
	
	 
		1
        Questão
	
	
	A respeito do sistema acusatório assinale a característica CORRETA:
		
	
	juiz tem a função de acusar
	 
	a separação rígida entre juiz e acusação
	
	a acusação tem função de julgar
 
	
	inexiste acusação no sistema acusatório
	
	juiz e acusação têm a mesma função
	Respondido em 21/09/2020 13:55:24
	
Explicação:
Tendo em vista o art. 129, I, da Constituição Federal de 1988 o sistema acusatório tem como principal caracyerística a separação das funções de julgar e acusar.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Procedimento secreto, formal e escrito: as funções de acusar, julgar e defender concentradas nas mãos de um juiz, procedimento sem contraditório, ampla defesa e não se exigia sequer fundamentação das decisões.
A afirmação acima, se refere a qual dos sistemas processuais abaixo descritos:
		
	
	Sistema constitucional.
	
	Sistema acusatório;
	
	Sistema misto;
	
	Sistema processual penal;
	 
	Sistema inquisitorial;
	Respondido em 21/09/2020 13:53:08
	
Explicação:
Sistema inquisitorial compreende um procedimento secreto, formal e escrito: as funções de acusar, julgar e defender concentradas nas mãos de um juiz, procedimento sem contraditório, ampla defesa e não se exigia sequer fundamentação das decisões.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Num determinado seminário de processo penal, após renhidas discussões, chegou-se à unanimidade no sentido de que o sistema processual penal vigente:
		
	
	É o inquisitivo no qual o magistrado tem o poder de investigar e o MP, em situação extraordinária ou anômala, pode exercer a jurisdição condenando ou absolvendo.
	 
	É o acusatório em que o MP, por força dos postulados da teoria dos poderes implícitos, pode praticas atos de investigação não lhe retirando a legitimidade para oferecer a ação penal.
	
	Nenhuma das alternativas acima.
	
	É o do juizado de instrução em que o órgão jurisdicional envolve-se com os atos investigatórios e, logo em seguida, aguarda que o Procurador Geral de justiça ofereça a persecução penal em juízo.
	
	É o misto em que o magistrado eventualmente pode acusar juntamente com autoridade policial.
	Respondido em 21/09/2020 13:55:44
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Assinale a alternativa que se afasta do sistema acusatório adotado pelo Código de Processo Penal.
		
	 
	Produção de provas ex officio pelo juiz em fase inquisitiva.
	
	Isonomia Processual.
	
	Ampla Defesa.
	
	Separação das Funções processuais.
	
	Presunção de Inocência.
	Respondido em 21/09/2020 13:53:36
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	A respeito dos sistemas processuais existentes no Processo Penal é correto afirmar que
		
	
	O inquérito policial, apesar de não ser um processo, obedece às regras e aos princípios do sistema acusatório, com a garantia da ampla defesa e do contraditório.
	 
	O sistema acusatório caracteriza-se pela divisão das funções acusatória, de defesa e julgadora em diferentes personagens, sendo o Juiz imparcial.
	
	O sistema acusatório caracteriza-se por ser eminentemente escrito e secreto.
	
	O sistema inquisitivo rege o processo penal brasileiro, com a concentração das funções acusatória, de defesa e julgadora na mesma pessoa, o Juiz acusador.
	
	O sistema processual inquisitivo tem como característica marcante a oralidade e a publicidade.
	Respondido em 21/09/2020 13:56:23
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	O inquérito policial
		
	 
	não pode ser retomado, se anteriormente arquivado por decisão judicial que reconheceu a atipicidade do fato, a requerimento do Promotor de Justiça, ainda que obtidas provas novas. 
	
	deve terminar no prazo de 10 (dez) dias, se o indiciado estiver preso, prazo que, se excedido, levará a constrangimento ilegal sanável pela via do habeas corpus, com prejuízo de prosseguimento do procedimento.
	
	não pode ser objeto de trancamento pela autoridade judiciária.
	
	pode ser instaurado de ofício para apuração de crime de ação penal pública condicionada. 
	
	é imprescindível para a propositura da ação penal, mas não pode subsidiar com exclusividade a prolação de sentença condenatória. 
	Respondido em 21/09/2020 13:56:35
	
Explicação:
GABARITO B - 
não pode ser retomado, se anteriormente arquivado por decisão judicial que reconheceu a atipicidade do fato, a requerimento do Promotor de Justiça, ainda que obtidas provas novas. 
 
Arquivamento e Desarquivamento:
Somente o juiz pode arquivar o IP, ouvido o MP que é o titular da ação penal (art. 17 do CPP).
No caso de arquivamento por falta de prova, o IP somente poderá ser reaberto, surgindo novas provas (art. 18 do  CPP).
Mesmo com novas provas não poderá ser reaberto quando o arquivamento foi determinado:
a) pela atipicidade da conduta
	
	
		DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO
2a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0175_EX_A2_201907086498_V3 
	21/09/2020
	Aluno(a): MARIA FRANCISCA SOARES DA SILVA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0175 - DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO 
	201907086498
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Ninguém será despido dos seus bens, nem da sua liberdade, sem perpassar por um(a):
 
		
	
	suspensão condicional do processo
	
	período de pena privativa de liberdade
	
	pena de multa
	 
	devido processo legal
	
	pena restritiva de direitos
	Respondido em 21/09/2020 14:11:13
	
Explicação:
 Nos termos do art. 5º, LIV, da Constituição Federal de 1988 ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Ninguém será processado nem sentenciado senão por autoridade judiciária competente.
A afirmação acima, se refere a qual dos princípios abaixo descritos:
		
	
	Princípio do contraditório e da ampla defesa;
	 
	Princípio do juiz natural.
	
	Princípio do devido processo legal;
	
	Princípio da legalidade;
	
	Princípio da imparcialidade;
	Respondido em 21/09/2020 14:11:18
	
Explicação:
Pelo princípio do juiz natural, ninguém será processado nem sentenciado senão por autoridade judiciária competente.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Hoje, se pensa não só em um devido processo legal, do ponto de vista formal, mas, sobretudo, do ponto de vista substancial ou material, como preferir. E aqui vamos pensar, veja só a terminologia, devido processo legal, isto é, um processo legal que não seja indevido, em suma, um processo legal que seja sinônimo de processo justo. Assim, assinale a alternativa que corresponda à formulação enunciada:
		
	
	Trata a vítima como um instrumento probatório.
	
	Tem como foco a busca da verdade presumida.
	
	Não se preocupa com a visão garantista do processo penal.
	
	Reflete apenas o aspecto formal do priocesso penal.
	 
	é um processo que não se mostra indevido, isto é, que seja sinônimo de um processo justo.
	Respondido em 21/09/2020 14:11:25
	
Explicação:
A resposta está inserida no conteúdo da aula 2.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	O art. 10 da Declaração Universal dos Direitos do Homem, proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em Paris, aos 10 de dezembro de 1948, consagra que toda pessoa tem direito, em condições de plena igualdade, de ser ouvida publicamente e com justiça por um tribunal independente e imparcial, para a determinação de seus direitos e obrigações ou para exame de qualquer acusação contra ela em matéria penal. O princípio do processo penal que se adequa a essa redação é o:
		
	
	da publicidade
	 
	do juiz natural.
	
	da ampla defesa
	
	do duplo grau de jurisdição.
	
	do contraditório
	Respondido em 21/09/2020 14:09:06
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Patrocinado pela Defensoria Pública, determinado réu foiregularmente intimado para audiência de instrução e julgamento, onde foram ouvidos como testemunhas da denúncia os policiais que participaram de sua prisão em flagrante e a vítima. A intimação para o ato se deu no presídio, onde o réu se encontrava preso pela prática de outro fato. Na audiência, ausente o réu, o Defensor dispensou sua presença. A prova foi produzida, alegações oferecidas e proferida sentença condenatória. Considerando as informações acima, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	Nenhuma das respostas anteriores.
	 
	A presença do réu é desdobramento do princípio da ampla defesa, em sua vertente autodefesa, franqueando-se a possibilidade de presenciar e participar da instrução.
	
	A ausência do réu é nulidade relativa, que necessita da comprovação de efetivo prejuízo por parte da defesa e arguição em momento oportuno.
	
	A participação do réu na audiência se apresenta como direito absoluto e indispensável para a validade do ato, inclusive para que possa defender-se no interrogatório.
	
	O due process of law admite dispensar a presença do réu, mas a torna obrigatória no interrogatório, na medida em que ele estava custodiado pelo Estado.
	Respondido em 21/09/2020 14:11:40
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Caminho percorrido pelo Estado Administração para que seja aplicada uma pena ou medida de segurança àquele que cometeu uma infração penal.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	
	Ação penal;
	
	Direito penal;
	
	Processo penal.
	 
	Persecução penal;
	
	Investigação criminal;
	Respondido em 21/09/2020 14:09:22
	
Explicação:
Entende-se por persecução penal, o caminho percorrido pelo Estado Administração para que seja aplicada uma pena ou medida de segurança àquele que cometeu uma infração pena
		DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO
4a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0175_EX_A4_201907086498_V4 
	21/09/2020
	Aluno(a): MARIA FRANCISCA SOARES DA SILVA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0175 - DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO 
	201907086498
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Sobre o ônus da prova é CORRETO afirmar que:
		
	
	somente cabe ao juiz
	
	é uma obrigação das partes
	
	somente cabe ao Ministério Público
	
	somente cabe à defesa
	 
	é a responsabilidade de provar aquilo que alega
	Respondido em 21/09/2020 17:42:24
	
Explicação:
Nos termos do art. 156 do CPP a prova da alegação incumbirá a quem a fizer.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	(2016 - FUNCAB - PC/PA - Delegado de Polícia Civil) Sobre inquérito, assinale a opção correta.
		
	
	O inquérito é um procedimento administrativo, que embora admita o exercício de alguns direitos de defesa e de informação ao indiciado, tem natureza acusatória, é sigiloso e desprovido de ampla defesa e contraditório.
	
	Por ser o inquérito sigiloso, quando por imperiosa razão de ordem pública for, fundamentadamente, decretado o segredo, o advogado não terá acesso às diligências documentadas nos autos do inquérito.
	
	Nos casos de indiciado solto, o inquérito policial, nos termos do código de processo penal, deverá ser encerrado em 90 dias.
	 
	O indiciamento é ato privativo da autoridade policial, ou seja, delegado de polícia, não cabendo ao Ministério Público, mesmo nos casos de requisição de sua instauração por parte do Parquet, definir o indiciamento.
	
	A Constituição de 1988 institui o sistema acusatório, impondo a separação das funções de investigar, acusar, defender e julgar. Porém, isso não faz da polícia judiciária uma função essencial à justiça por não ser da essência e estrutura do sistema acusatório.
	Respondido em 21/09/2020 17:42:45
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Em uma briga de bar, Joaquim feriu Pedro com uma faca, causando- lhe sérias lesões no ombro direito. O promotor de justiça ofereceu denúncia contra Joaquim, imputando-lhe a prática do crime de lesão corporal grave contra Pedro, e arrolou duas testemunhas que presenciaram o fato. A defesa, por sua vez, arrolou outras duas testemunhas que também presenciaram o fato. Na audiência de instrução, as testemunhas de defesa afirmaram que Pedro tinha apontado uma arma de fogo para Joaquim, que, por sua vez, agrediu Pedro com a faca apenas para desarmá-lo. Já as testemunhas de acusação disseram que não viram nenhuma arma de fogo em poder de Pedro. Nas alegações orais, o Ministério Público pediu a condenação do réu, sustentando que a legítima defesa não havia ficado provada. A Defesa pediu a absolvição do réu, alegando que o mesmo agira em legítima defesa. No momento de prolatar a sentença, o juiz constatou que remanescia fundada dúvida sobre se Joaquim agrediu Pedro em situação de legítima defesa. Considerando tal narrativa, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O ônus de provar a situação de legítima defesa era da defesa. Assim, como o juiz não se convenceu completamente da ocorrência de legítima defesa, deve condenar o réu.
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	Permanecendo qualquer dúvida no espírito do juiz, ele está impedido de proferir a sentença. A lei obriga o juiz a esgotar todas as diligências que estiverem ao seu alcance para dirimir dúvidas, sob pena de nulidade da sentença que vier a ser prolatada.
	 
	O ônus de provar a situação de legítima defesa era da defesa. No caso, como o juiz ficou em dúvida sobre a ocorrência de legítima defesa, deve absolver o réu.
	
	O ônus de provar a situação de legítima defesa era da acusação. Assim, como o juiz não se convenceu completamente da ocorrência de legítima defesa, deve condenar o réu.
	Respondido em 21/09/2020 17:43:15
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	De acordo com o Código de Processo Penal, quanto ao interrogatório judicial, assinale a afirmativa INCORRETA.
		
	
	O silêncio do acusado não importará confissão e não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, mesmo no caso de crimes hediondos.
	
	A todo tempo o juiz poderá, atendendo pedido fundamentado das partes, ou mesmo de ofício, proceder a novo interrogatório, mesmo quando os autos já se encontrarem conclusos para sentença.
	
	Nihil
	 
	O juiz, por decisão fundamentada, poderá realizar o interrogatório do réu preso por sistema de videoconferência, desde que a medida seja necessária para reduzir os custos para a Administração Pública.
	
	O mudo será interrogado oralmente, devendo responder às perguntas por escrito, salvo quando não souber ler e escrever, situação em que intervirá no ato, como intérprete e sob compromisso, pessoa habilitada a entendê‐lo.
	Respondido em 21/09/2020 17:43:23
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	A liberdade probatória não é absoluta na esfera processual penal considerando que se contrapõe a ela a prova proibida. Assim, no âmbito da relativização dos direitos fundamentais o ordenamento jurídico:
		
	
	permite a quebra do sigilo telefônico quando autorizado pelo Delegado de Polícia;
	
	não reconhece a garantia da reserva da jurisdição como meio legal para a quebra do sigilo telefônico;
	
	não admite a aplicação do princípio da proporcionalidade dos valores contrastantes;
	
	sempre admite a prova ilícita a favor da acusação para autorizar o magistrado à prolação de sentença condenatória considerando que os interesses do Judiciário sobrepõem as garantias individuais.
	 
	reconhece a ineficácia dos efeitos da prova ilícita por derivação;
	Respondido em 21/09/2020 17:43:43
	
Explicação: o conteúdo da assertiva verdadeira justifica a sua exatidão.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	À primeira vista, pode parecer estranho pensar em ônus da prova na execução penal. A questão do ônus da prova nada mais é do que a necessidade de uma solução para a dúvida do juiz, que normalmente aparece nos processo em que se pleiteia uma tutela de conhecimento. (...) Na execução penal esta atividade será basicamente a submissão do condenado à expiação da pena. Na pena privativa de liberdade haverá a privação de tal direito durante o tempo fixado na sentença condenatória transitada em julgado.Na pena restritiva de direitos, a constrição de outros direitos do acusado e mesmo da própria liberdade. Na pena de multa haverá restrição do patrimônio. Contudo, não se pode negar que, durante a execução da pena, muitas vezes, o juiz é chamado a exercer atividade tipicamente cognitiva¿ (BADARÓ, Gustavo Henrique Righi Ivahy. Ônus da prova no processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003, p. 406/407). Não se desconhece que ao longo do cumprimento da pena, pode surgir uma série de incidentes da execução, em relação aos quais o juiz será chamado a decidir. E, sempre que um juiz é chamado a decidir, não há como afastar a possibilidade de que um fato relevante para a decisão não tenha sido suficientemente comprovado. Assim, quanto ao ônus da prova na execução penal, não havendo qualquer disciplina específica para a resolução da dúvida sobre o fato relevante em sede de execução penal:
 
		
	 
	a decisão judicial deve ser tomada segundo o favor rei, enquanto princípio geral informativo do processo pena
	
	aplica-se a regra geral do art. 156 do CPP, segundo a qual o ônus da prova do fato constitutivo incumbe a quem alega;
	
	o ônus da prova deverá ser repartido entre os sujeitos processuais, devendo o problema ser resolvido segundo a regra do interesse processual.
	
	seria possível, tecnicamente, afirmar que o ônus da prova do fato constitutivo caberia ao autor, ainda que nas hipóteses de instauração ex officio do processo;
 
 
	
	o ônus da prova deverá ser repartido entre os sujeitos processuais, devendo o juiz usar seus poderes gerais para solucionar suas dúvidas;
	Respondido em 21/09/2020 17:43:53
	
Explicação:
GABARITO:C - a decisão judicial deve ser tomada segundo o favor rei, enquanto princípio geral informativo do processo penal;
 
O princípio do favor rei, é também conhecido como princípio do favor inocentiae, favor libertatis, ou in dubio pro reo, podendo ser considerado como um dos mais importantes princípios do Processo Penal, pode-se dizer que decorre do princípio da presunção de inocência.
O referido princípio baseia-se na predominância do direito de liberdade do acusado quando colocado em confronto com o direito de punir do Estado, ou seja, na dúvida, sempre prevalece o interesse do réu. O mencionado princípio deve orientar, inclusive, as regras de interpretação, de forma que, diante da existência de duas interpretações antagônicas, deve-se escolher aquela que se apresenta mais favorável ao acusado.
No processo penal, para que seja proferida uma sentença condenatória, é necessário que haja prova da existência de todos os elementos objetivos e subjetivos da norma penal e também da inexistência de qualquer elemento capaz de excluir a culpabilidade e a pena."
		DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO
5a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0175_EX_A5_201907086498_V3 
	21/09/2020
	Aluno(a): MARIA FRANCISCA SOARES DA SILVA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0175 - DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO 
	201907086498
	
	 
		1
        Questão
	
	
	O inquérito policial
		
	
	ão exige forma especial, é inquisitivo e pode não ser escrito, em decorrência do princípio da oralidade.
	
	poderá ser arquivado por determinação da autoridade policial, desde que através de despacho fundamentado.
	 
	não é obrigatório para instruir a ação penal pública que poderá ser instaurada com base em peças de informação.
	
	pode ser presidido pelo escrivão de polícia, desde que as diligências realizadas sejam acompanhadas pelo Ministério Público.
	
	será remetido a juízo sem os instrumentos do crime, os quais serão devolvidos ao indiciado.
	Respondido em 21/09/2020 14:59:03
	
Explicação:
GABARITO: E - não é obrigatório para instruir a ação penal pública que poderá ser instaurada com base em peças de informação.
 
O IP é um procedimento de natureza administrativa, de forma necessariamente ESCRITA (art. 9º do CPP), presidido pela autoridade policial, que não poderá arquivá-lo (art. 17 do CPP).
Ao final do IP, seus autos serão remetidos ao Juiz com os instrumentos do crime, nos termos do art. 11 do CPP.
Embora seja de grande importância na maioria das vezes, o IP é um procedimento DISPENSÁVEL, ou seja, a ação penal pode ser ajuizada com base em outros elementos de convicção, como as peças de informação.
 
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Sobre o princípio da comunhão da prova é CORRETO afirmar que:
 
		
	
	a prova pertence ao acusado
	
	a prova pertence à defesa
	 
	a prova, uma vez anexada ao processo, a todos pertence
	
	a prova não pertence ao Ministério Público
 
	
	a prova somente pertence ao Ministério Público
	Respondido em 21/09/2020 14:56:45
	
Explicação:
O princípio da comunhão das provas determina que uma prova produzida passa a ser do processo, pouco importando se o responsável pelo requerimento ou determinação de sua produção tenha sido o autor ou réu.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Segundo a teoria dos frutos da árvore envenenada ou venenosa, no Direito Processual Penal,
		
	
	O vício de parte da sentença contamina-a inteiramente;
	
	A prova obtida mediante interceptação telefônica não pode ser utilizada em processo diverso daquele para o qual foi autorizada;
	
	A declaração de nulidade de um ato processual gera a nulidade dos atos válidos que lhe são dependentes;
	
	Se produzida prova não prevista expressamente no Código de Processo Penal, não pode o juiz considera-la no momento da sentença, sob pena de nulidade;
	 
	A obtenção de prova por meio ilícito contamina a prova que lhe é derivada, ainda que esta seja produzida de forma regular;
	Respondido em 21/09/2020 14:59:27
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Chega ao conhecimento do Ministério Público e da Polícia Civil que na casa de Tício estava escondido um facão que seria instrumento de crime de homicídio ocorrido no dia anterior, ainda sujo com sangue do autor e da vítima. O Ministério Público entra com pedido de busca e apreensão domiciliar, sendo deferido pelo juiz. Com base nisso, monta operação com a Chefia da Polícia Civil para cumprimento do mandado. Lá chegando, porém, deparam-se com policiais militares, que, sem mandado, aproveitaram que a residência estava vazia e encontraram o facão, que estava em cima da mesa da sala. A Polícia Civil formaliza o cumprimento do mandado e a apreensão do instrumento, oferecendo o Ministério Público denúncia em face de Tício. Em defesa prévia, o acusado alega a ilicitude da prova no que tange ao facão. No caso, é correto afirmar que:
		
	
	deve ser reconhecida a ilicitude da prova, já que os policiais ingressaram sem mandado na residência do réu, de modo que deve ser desentranhada dos autos;
	
	a prova é válida, tendo em vista que havia flagrante delito quando os policiais ingressaram na residência de Tício;
	
	deve ser reconhecida a ilicitude da prova, em razão da aplicação da teoria do ¿Fruto da Árvore Envenenada¿;
	
	deve a prova ser mantida nos autos, pois a legislação apenas proíbe que constem dos autos a prova ilícita, mas não a ilegítima;
	 
	a prova é válida, aplicando-se a ideia da descoberta inevitável e fonte independente.
	Respondido em 21/09/2020 14:57:15
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Magrillo, criminoso contumaz, foi abordado pela polícia, sob possível suspeita de prática do crime previsto no artigo 157, § 2º, I e II, do Código Penal. Conduzido à delegacia de polícia, mesmo sem estar em estado flagrancial e sem determinação judicial, foi instado a entrar em contato com os últimos terminais telefônicos que se encontravam gravados em seu celular. A conversa, então, foi gravada, com conhecimento de Magrillo, após ser determinado, pelo delegado, que ele efetuasse diálogos ditados pela própria autoridade policial e utilizasse o sistema de viva voz. Tal fato gerou a identificação de Magrillo como partícipe do crime. Nesse caso, a prova é:
		
	
	Lícita, pois da árvore envenenada poderá ser colhido frutos bons, se a prova for colhida de uma fonte independente.ilícita, uma vez que, além de Magrillo se encontrar ilegalmente detido, não foi advertido pela autoridade policial de seu direito de não autoincriminação, garantia prevista na Carta Política Brasileira.
	
	ilícita, uma vez que a gravação clandestina autorizada por terceiro, mesmo quando este for vítima, está, segundo Superior Tribunal de Justiça, inserida no conceito de interceptação telefônica e, destarte, necessita de autorização judicial para ser viabilizada.
	
	lícita, uma vez que a escuta por terceiro não está, segundo Supremo Tribunal Federal, inserida no conceito de interceptação telefônica e, destarte, não necessita de autorização judicial para ser viabilizada.
	
	lícita, porquanto, além de Magrillo assentir na empreitada de captação telefônica, é aplicável, ao caso, o princípio da proporcionalidade, em seu subprincípio da necessidade, pois se deve levar em consideração, na análise da nulidade, a gravidade do crime ora investigado.
	Respondido em 21/09/2020 14:59:59
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	(2016 - FGV - MPE-RJ - Analista do Ministério Público - Processual) Chega ao conhecimento do Ministério Público e da Polícia Civil que na casa de Tício estava escondido um facão que seria instrumento de crime de homicídio ocorrido no dia anterior, ainda sujo com sangue do autor e da vítima. O Ministério Público entra com pedido de busca e apreensão domiciliar, sendo deferido pelo juiz. Com base nisso, monta operação com a Chefia da Polícia Civil para cumprimento do mandado. Lá chegando, porém, deparam-se com policiais militares, que, sem mandado, aproveitaram que a residência estava vazia e encontraram o facão, que estava em cima da mesa da sala. A Polícia Civil formaliza o cumprimento do mandado e a apreensão do instrumento, oferecendo o Ministério Público denúncia em face de Tício. Em defesa prévia, o acusado alega a ilicitude da prova no que tange ao facão. No caso, é correto afirmar que:
		
	
	deve ser reconhecida a ilicitude da prova, já que os policiais ingressaram sem mandado na residência do réu, de modo que deve ser desentranhada dos autos;
	
	deve ser reconhecida a ilicitude da prova, em razão da aplicação da teoria do ¿Fruto da Árvore Envenenada¿;
	
	deve a prova ser mantida nos autos, pois a legislação apenas proíbe que constem dos autos a prova ilícita, mas não a ilegítima;
	
	a prova é válida, tendo em vista que havia flagrante delito quando os policiais ingressaram na residência de Tício;
	 
	a prova é válida, aplicando-se a ideia da descoberta inevitável e fonte independente.
	Respondido em 21/09/2020 15:00:10
		DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO
6a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0175_EX_A6_201907086498_V3 
	21/09/2020
	Aluno(a): MARIA FRANCISCA SOARES DA SILVA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0175 - DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO 
	201907086498
	
	 
		1
        Questão
	
	
	O inquérito policial 
		
	
	pode ser arquivado pelo Delegado Geral de Polícia.
	
	só poderá ser instaurado para apurar crimes de ação pública.
	
	poderá ser iniciado nos crimes de ação penal pública condicionada sem a representação do ofendido.
	
	não poderá ser instaurado por requisição do Ministério Público.
	 
	poderá ser instaurado mesmo se não houver nenhuma suspeita quanto à autoria do delito.
	Respondido em 21/09/2020 17:53:20
	
Explicação:
GABARITO: A -  poderá ser instaurado mesmo se não houver nenhuma suspeita quanto à autoria do delito.
O objetivo do inquérito policial é justamente a apuração das infrações penais e da sua autoria (CPP, art. 4º). A falta de suspeita ou de informação sobre a autoria do delito apenas reforça a necessidade de investigações pela polícia judiciária.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Nos termos da Constituição Federal de 1988 a prova obtida por meio ilícito é:
 
		
	
	admissível na investigação
	
	admissível somente para a acusação
	
	inadmissível no procedimento
	 
	inadmissível no processo
	
	admissível no processo
	Respondido em 21/09/2020 17:53:29
	
Explicação:
Nos termos do art. 5º, LVI, da Constituição Federal de 1988 são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	(XVIII Exame de Ordem Unificado) Determinada autoridade policial recebeu informações de vizinhos de Lucas dando conta de que ele possuía arma de fogo calibre .38 em sua casa, razão pela qual resolveu indiciálo pela prática de crime de posse de arma de fogo de uso permitido, infração de médio potencial ofensivo, punida com pena de detenção de 01 a 03 anos e multa. No curso das investigações, requereu ao Judiciário interceptação telefônica da linha do aparelho celular de Lucas para melhor investigar a prática do crime mencionado, tendo sido o pedido deferido. De acordo com a situação narrada, a prova oriunda da interceptação deve ser considerada
		
	
	a) ilícita, pois somente o Ministério Público tem legitimidade para representar pela medida.
	
	e) Nenhuma das alternativas anteriores.
	 
	c) ilícita, pois o crime investigado é punido com detenção.
	
	d) ilícita, assim como as dela derivadas, ainda que estas pudessem ser obtidas por fonte independente da primeira.
	
	b) válida, desde que tenha sido deferida por ordem do juiz competente para ação principal.
	Respondido em 21/09/2020 17:51:14
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Determinada autoridade policial recebeu informações de vizinhos de Lucas dando conta de que ele possuía arma de fogo calibre .38 em sua casa, razão pela qual resolveu indiciá-lo pela prática de crime de posse de arma de fogo de uso permitido, infração de médio potencial ofensivo, punida com pena de detenção de 01 a 03 anos e multa. No curso das investigações, requereu ao Judiciário interceptação telefônica da linha do aparelho celular de Lucas para melhor investigar a prática do crime mencionado, tendo sido o pedido deferido. De acordo com a situação narrada, a prova oriunda da interceptação deve ser considerada:
		
	
	nda.
	
	ilícita, pois somente o Ministério Público tem legitimidade para representar pela medida;
	 
	ilícita, pois o crime investigado é punido com detenção;
	
	ilícita, assim como as dela derivadas, ainda que estas pudessem ser obtidas por fonte independente da primeira;
	
	válida, desde que tenha sido deferida por ordem do juiz competente para ação principal;
	Respondido em 21/09/2020 17:53:47
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	(FGV - 2015 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XVIII - Primeira Fase (ADAPTADA) Determinada autoridade policial recebeu informações de vizinhos de Lucas dando conta de que ele possuía arma de fogo calibre .38 em sua casa, razão pela qual resolveu indiciá- lo pela prática de crime de posse de arma de fogo de uso permitido, infração de médio potencial ofensivo, punida com pena de detenção de 01 a 03 anos e multa. No curso das investigações, requereu ao Judiciário interceptação telefônica da linha do aparelho celular de Lucas para melhor investigar a prática do crime mencionado, tendo sido o pedido deferido. De acordo com a situação narrada, a prova oriunda da interceptação deve ser considerada
		
	 
	ilícita, pois o crime investigado é punido com detenção.
	
	válida, desde que tenha sido deferida por ordem do juiz competente para ação principal.
	
	ilícita, pois o crime é punido com menos de 4 anos.
	
	ilícita, pois somente o Ministério Público tem legitimidade para representar pela medida.
	
	ilícita, assim como as dela derivadas, ainda que estas pudessem ser obtidas por fonte independente da primeira.
	Respondido em 21/09/2020 17:53:54
		DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO
7a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0175_EX_A7_201907086498_V1 
	21/09/2020
	Aluno(a): MARIA FRANCISCA SOARES DA SILVA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0175 - DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO 
	201907086498
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Assinale abaixo uma característica do inquérito policial:
		
	
	oralindispensável
	 
	sigiloso
	
	público
	
	acusatório
	Respondido em 21/09/2020 17:55:31
	
Explicação:
Nos termos do art. 20 do CPP a autoridade assegurará no inquérito o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da sociedade.
 
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	O inquérito policial
		
	
	só pode ser instaurado por requisição do Ministério Público quando a vítima de crime de ação pública for doente mental, menor de 18 anos ou incapaz para os atos da vida civil.
	
	pode ser presidido por membro do Ministério Público especialmente designado pelo Procurador-Geral de Justiça, quando a apuração do delito for de interesse público.
	
	referente a crime cuja ação penal é exclusivamente privada pode ser instaurado sem representação da vítima, porque a representação é condição de pro cedibilidade da ação penal e não do inquérito.
	
	é mero procedimento preliminar preparatório e, por isso, o indiciado só poderá defender-se em juízo, não podendo requerer diligências à autoridade po licial.
	 
	instaurado pela autoridade policial não pode ser por ela arquivado, ainda que não fique apurado quem foi o autor do delito.
	Respondido em 21/09/2020 17:54:05
	
Explicação:
GABARITO: D - 
instaurado pela autoridade policial não pode ser por ela arquivado, ainda que não fique apurado quem foi o autor do delito.
Código de Processo Penal.
Art. 17 - A autoridade policial não poderá mandar arquivar os autos de inquérito.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	FUNIVERSA - 2015 - PC -DF - Delegado de Polícia A respeito do depoimento de testemunhas, é correto afirmar que
		
	 
	a ex-esposa do acusado de determinado crime poderá recusar-se a depor, mesmo que já separadajudicialmente do réu.
	
	não se deferirá o compromisso de dizer a verdade ao menor de dezoito anos de idade.
	
	a adoção do sistema acusatório implica a inadmissibilidade da condução coercitiva de testemunha, devendo o caso ser solucionado a partir do sistema de distribuição do ônus da prova.
	
	são proibidas de depor as pessoas que, em razão de função, ministério, ofício ou profissão, devam guardar segredo, ainda que desobrigadas dessa guarda pela parte interessada.
	
	é vedada a retirada do réu da sala de audiências, sob pena de violação aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
	Respondido em 21/09/2020 17:57:02
	
Explicação: Letra C
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Comissão Parlamentar de Inquérito de determinada Assembleia Legislativa, regularmente instaurada, determina a interceptação de comunicações telefônicas de Jorge, com base na Lei nº 9.296/96, bem como a quebra do sigilo de dados telefônicos de João, sendo que ambos figuravam na condição de investigados. Apenas com base nas informações obtidas por esses meios, o Ministério Público ofereceu denúncia em face de Jorge e João, encaminhando junto com a inicial acusatória a transcrição das conversas obtidas com a interceptação de Jorge e a relação de dados telefônicos de João. Apenas com base nas informações narradas e na posição majoritária do Supremo Tribunal Federal, é correto afirmar que:
		
	
	Ambas as provas, oriundas da interceptação telefônica e da quebra de sigilo de dados, são ilícitas, devendo ser desentranhadas dos autos;
	
	O registro dos dados telefônicos de João configura prova ilícita, enquanto a transcrição das conversas de Jorge, obtidas por interceptação telefônica, configura prova válida.
	
	Ambas as provas, oriundas da interceptação telefônica e da quebra de sigilo de dados, devem ser consideradas válidas;
	 
	A relação de dados telefônicos de João configura prova válida, enquanto a transcrição a partir da interceptação das conversas telefônicas de Jorge configura prova ilícita;
	
	Ambas as provas, oriundas da interceptação telefônica e da quebra de sigilo de dados, são ilícitas, mas podem continuar nos autos em razão da teoria da fonte independente;
	Respondido em 21/09/2020 17:55:12
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Sobre a Lei de Interceptação Telefônica (Lei n o 9.296/96), está correto afirmar:
		
	
	As interceptações telefônicas, no curso das investigações, dependem da ordem da Autoridade Policial e no curso da ação penal dependem de ordem judicial.
	
	As interceptações das comunicações telefônicas são admitidas como meio de prova para qualquer crime.
	 
	A conversa telefônica gravada por um dos interlocutores não caracteriza crime, não estando, portanto, sujeito às disposições da Lei n o 9.296/96.
	
	A interceptação de comunicações telefônicas sem autorização judicial, por parte do agente policial, constituiu apenas infração administrativa, nos termos do artigo 10 da Lei no 9.296/96.
	
	Sendo infrutífera a interceptação de conversas telefônicas, ao final do prazo, a autoridade policial arquivará o material gravado, comunicando o juiz apenas do resultado negativo da interceptação.
	Respondido em 21/09/2020 17:56:14
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Somente é possível interceptação telefônica:
		
	
	independentemente de autorização judicial
	
	com autorização do Presidente da República
	
	com a autorização do Senado Federal
	 
	com autorização judicial
	
	com a concordância da defesa
	Respondido em 21/09/2020 17:58:53
	
Explicação:
Nos termos do art. 5º, XII, da CF/88 é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal (art. 1º da Lei 9296/96)

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