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historia da america colonial atv 2

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0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia os textos na sequência.
Texto 1
“[...] nada de melhor pode acontecer ao índio do que se submeter aos espanhóis, pois dessa forma podem sair do estado de barbárie em que se encontram, tornando-se seres mais civilizados. Caso se recusem a aceitar o domínio espanhol, podem ser forçados pelas armas a fazê-lo, e esta guerra será justa por lei da natureza, que manda que o ser inferior se submeta àquele que lhe for superior”.
SEPÚLVEDA, J. G. de. Tratado sobre las justas causas de la guerra contra los indios. México: Fondo de Cultura Económica, 1941. p. 105.
Texto 2
“Os espanhóis, com seus cavalos, suas espadas e lanças começaram a praticar crueldades estranhas; entravam nas vilas, burgos e aldeias, não poupando nem as crianças e os homens velhos, nem as mulheres grávidas e parturientes e lhes abriam o ventre e as faziam em pedaços como se estivessem golpeando cordeiros fechados em seu redil. Faziam apostas sobre quem, de um só golpe de espada, defenderia e abriria um homem pela metade, ou quem, mais habilmente e mais destramente, de um só golpe lhe cortaria a cabeça, ou ainda sobre quem abriria melhor as entranhas de um homem de um só golpe”.
LAS CASAS, B. de. Brevíssima relação da destruição das Índias: o paraíso destruído. Porto Alegre: L&PM, 1984. p. 33.
Os trechos anteriores demonstram a divergência de opiniões entre dois personagens do século XVI, frei Bartolomeu de Las Casas e Juan de Sepúlveda. Eles debatem quanto ao tema:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
construção da narrativa da conquista.
	Resposta Correta:
	 
manutenção da guerra justa, que abarcava a escravidão indígena.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta. A condição humana dos indígenas foi alvo de uma longa discussão no seio da Igreja Católica, dado o papel fundamental que essa instituição teve no processo de colonização. Reveja o material e tente responder à questão mais uma vez!
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir.
“O risco do anacronismo estaria não apenas na incapacidade de compreender o que está em jogo na emissão desta ou daquela proposição (de seu significado), mas também na imputação de caráter contraditório a elaborações teóricas que, em seu contexto de enunciação, eram plenamente legítimas e racionais”.
JASMIN, M. G. História dos conceitos e teoria política e social: referências preliminares. Revista brasileira de ciências sociais, v. 20, n. 57, 2005. p. 29.
Como visto no trecho anterior, o anacronismo consiste em um erro que os historiadores devem ter cuidado para não cometer. Em relação à história da conquista e colonização da América, marque a opção abaixo que está de acordo com uma conduta correta do historiador:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Respeitar à temporalidade histórica dos eventos estudados, evitando impor visões do presente sobre o passado.
	Resposta Correta:
	 
Respeitar à temporalidade histórica dos eventos estudados, evitando impor visões do presente sobre o passado.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! É importante o historiador não recair no erro do anacronismo, não sobrepondo tempos históricos para ilustrar os personagens e narrativas de forma mais verossímil.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto na sequência.
“Já não restam dúvidas de que, nos campos de batalha, os hispânicos quase sempre estavam em menor número que seus contendores nativos. O que com frequência é ignorado ou esquecido, contudo, é o fato de que os conquistadores tendiam a ser superados em número também por seus próprios aliados nativos. E os ‘guerreiros invisíveis’ deste mito assumiram ainda outra forma: a dos africanos — escravos e livres — que acompanhavam os invasores espanhóis e, em campanhas posteriores, chegavam a igualá-los ou excedê-los em quantidade”.
RESTALL, M. O mito do conquistador branco. In: RESTALL, M. Sete mitos da conquista espanhola. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. p. 97.
O historiador britânico Matthew Restall propõe novas abordagens sobre o processo de colonização espanhola na América.
Com base no trecho anterior, o autor explora o fato de que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
os espanhóis se apropriaram das disputas internas entre os povos indígenas que, por sua vez, passaram a integrar as tropas espanholas no combate aos seus inimigos.
	Resposta Correta:
	 
os espanhóis se apropriaram das disputas internas entre os povos indígenas que, por sua vez, passaram a integrar as tropas espanholas no combate aos seus inimigos.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! O historiador Matthew Restall desconstrói a ideia de que o processo de conquista foi fruto da ação exclusiva dos europeus. Para o autor, os europeus se valeram das disputas internas entre os nativos para atrair aliados entre os próprios povos indígenas que, por sua vez, contaram com os espanhóis para derrotar os seus inimigos internos. Um caso emblemático nesse sentido é o processo de derrocada dos Astecas.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia os dois textos a seguir.
Texto 1
“Para numerosos viajantes, o cenário americano estava repleto de misteriosas e inegáveis possibilidades. Ali, o milagre parecia novamente incorporado à natureza: uma natureza ainda cheia de graça matinal, em perfeita harmonia e correspondência com o Criador. O próprio Colombo, sem dissuadir-se de que atingira pelo Ocidente as partes do Oriente, julgou-se em outro mundo ao avistar as costas verdejantes da América, onde tudo lhe dizia estar a caminho do verdadeiro Paraíso Terreal”.
HOLANDA, S. B. de. A visão do paraíso. São Paulo: Nacional/EDUSP, 1969. p. 37.
Texto 2
“O século XVI assistiu à transição da geografia fantástica para a da experiência. Os relatos de viagem que surgiram neste período, portanto, estão impregnados pela mudança na forma de ver e de descrever o mundo. [...] O imaginário europeu quinhentista caracterizava-se pelo ‘fantástico’, pelo ‘maravilhoso’, pelo ‘prodigioso’, pelo ‘monstruoso’, etc. Esse imaginário aplicava-se ao remoto, ao distante, ao longínquo... Quanto maior o afastamento da Europa civilizada, maior também o ‘maravilhoso’! [...] O imaginário europeu foi transplantado para o novo mundo. Os seres e lugares fantásticos que existiram na Ásia e na África, também passaram a existir na América.”
STEIGLEDER, C. Olhares europeus sobre os índios e sua religiosidade. São Luís: EDUFMA, 2010. p. 50.
Além da busca por conquistas materiais, a colonização da América mobilizou também a construção de imaginários sociais em torno do Novo Mundo, como exprime Sérgio Buarque de Holanda e Carlos Steigleder.
A partir disso, marque a alternativa que está de acordo com essa premissa.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O imaginário fantástico relatado pelos dois historiadores é fruto de um olhar eurocêntrico sobre a América, que sequer era conhecida ainda.
	Resposta Correta:
	 
O imaginário fantástico relatado pelos dois historiadores é fruto de um olhar eurocêntrico sobre a América, que sequer era conhecida ainda.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! Existem diversos relatos de viagens escritos pelos colonizadores espanhóis, como as cartas de Hernán Cortés, Francisco Pizarro, Cristóvão Colombo.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho na sequência.
“Cortés, depois de derrotar Narváez e obter o apoio de suas tropas, volta a México-Tenochtitlan, e os mexicas permitem sua entrada na região sitiada. O sítio aos castelhanos e aliados continua até 30 de junho de 1520, quando eles resolvem fugir no meio da noite e levar o máximo de riquezas. [...] O sítio e a fuga resultaram na morte dos soberanos-reféns e também na de aproximadamente 1 mil castelhanos e 4 mil indígenas aliados a eles, de um total de aproximadamente 1.600 castelhanos 7 mil indígenas envolvidos diretamente nesses conflitos nesse momento”.
SANTOS, E. N. As conquistas de México-Tenochtitlan e da Nova Espanha: guerras e alianças entre castelhanos, mexicas e tlaxcaltecas.Usinos, v. 18, n. 2, 2014, p. 221.
O trecho acima retrata um importante acontecimento do século XVI da história da América Latina. O episódio que ocorreu em 1520 e é até hoje lembrado como:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
“La noche triste”, retrata o dia em que o líder Montezuma foi morto pelos soldados espanhóis.
	Resposta Correta:
	 
“La noche triste”, retrata o dia em que o líder Montezuma foi morto pelos soldados espanhóis.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! Assim ficou conhecido o episódio descrito anteriormente, ele retrata a noite em que o Imperador Asteca foi morto por Hernán Cortés. O historiador utiliza fontes nahua e dados dessa noite, que possui grande força na construção de memória coletivo do México, para narrar os acontecimentos.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho na sequência.
“Uma das características mais importantes da Conquista é o fato de ter sido efetuada segundo modalidades diversas, explicadas principalmente pela relação existente entre as motivações da empresa espanhola e o estágio cultural e a densidade demográfica das populações indígenas [...] Em função desses determinantes destacam-se duas modalidades: 1) nas regiões habitadas por grupos indígenas de Cultura Primitiva, que não possuíam excedentes de produção e cujo potencial como força de trabalho era praticamente nulo, a Conquista resultou na expulsão ou eliminação das populações nativas; 2) nas regiões habitadas por sociedades indígenas de Média e Alta Culturas, deu-se a subjugação das populações para apropriação da produção excedente e domínio da força de trabalho indígena. Foi o que ocorreu, por exemplo, nas regiões densamente povoadas do império Asteca e Inca”.
AQUINO, R. S. L. História das sociedades: das sociedades modernas às sociedades atuais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2006, p. 95.
Pizarro e Cortés são considerados os principais conquistadores do Novo Mundo, responsáveis pela conquista efetuada na modalidade dois destacada no trecho anterior. Analise as frases a seguir relacionando as conquistas do Império Inca e Asteca.
I. Quando Pizarro iniciou a tarefa de dominação do atual Peru, Cortés ainda estava no processo de dominação da capital do atual México.
II. Uma das táticas utilizadas pelos espanhóis para subjugação dos indígenas foi primeiro derrubar os imperadores, Montezuma II e Atahualpa, consequentemente o líder asteca e o líder inca.
III. Somente na conquista do México os espanhóis se valeram das disputas internas das sociedades locais. Já no Peru, isso não foi possível, dada a unidade entre os povos da região.
IV. Considerar que somente os europeus tiveram um papel na conquista da América é uma perspectiva que ignora os agentes e forças políticas ameríndias nesse processo, fato que contribuiu significativamente para a estratégica geopolítica de dominação espanhola.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Apenas II e IV.
	Resposta Correta:
	 
Apenas II e IV.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! Depois do bom desempenho de Cortés com os astecas, pode-se dizer que Pizarro se inspirou em suas táticas e as replicou com os incas, entre elas, a desorganização da sociedade por meio da morte de seu imperador.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho na sequência.
“O trauma da conquista não se limitava ao impacto da chegada do homem branco e da derrota dos antigos deuses. O governo espanhol, ao mesmo tempo em que fazia o uso das instituições nativas, realizava sua desintegração, deixando apenas estruturas parciais que sobreviveram fora do contexto relativamente coerente que lhes dava sentido. As consequências destrutivas da conquista afetaram as sociedades nativas em todos os níveis: demográfico, econômico, social e ideológico.”
BETHELL, L. [org.] América Latina Colonial. São Paulo: Edusp, 1998, p. 200.
Antes da chegada dos espanhóis, a América conhecia pelo menos duas grandes civilizações, a Inca e a Asteca, ambas dotadas de grande complexidade organizacional e poderio político. Nesse sentido, identifique as afirmativas que apresentam características presentes nas duas sociedades.
I.  A religião politeísta, baseada na crença em vários deuses.
II. A prática da “Mita” e da “Encomienda” como forma de trabalho obrigatório para todos os habitantes.
III. A conquista de territórios vizinhos por meio de acordos políticos pacíficos com lideranças de outras etnias.
IV. Organização política em forma de império, centralizada na figura de um imperador.
V. Tinham como base econômica a agricultura e a exploração de metais preciosos.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e IV apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e IV apenas.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! Apesar de ocupar territórios distantes, os Impérios Inca e Asteca apresentam bastante semelhança em vários aspectos.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho na sequência.
“Os conquistadores trouxeram três grandes estruturas, que ao mesmo tempo se relacionavam e competiam, para seus empreendimentos de conquista e façanhas. Podemos pensar em cada estrutura como um objetivo, uma busca que em sua maior expressão, se configura como uma utopia. Utopia, não alcançável na Europa, parecia acessível na América”.
STERN, S. Paradigms of Conquest: History, Historiography, and Politics. Journal of Latin American Studies, v. 24, 1992. p. 7.
As utopias que os europeus tinham em relação ao Novo Mundo eram muitas. Segundo o historiador Steve Stern, elas podem ser classificadas em três classes distintas. Assinale a opção que relaciona corretamente uma dessas classes com sua descrição:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Utopia da evangelização cristã, a expansão da fé cristã.
	Resposta Correta:
	 
Utopia da evangelização cristã, a expansão da fé cristã.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! As utopias as quais se refere Stern são: a utopia da riqueza (busca por ouro), a utopia da preeminência social (idealização de títulos nobiliárquicos) e a utopia da evangelização (a expansão da fé cristã).
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho na sequência.
“Considerando ser esta gente bárbara e tão apartada do conhecimento de Deus, é de se admirar ao ver como têm todas as coisas. As pessoas andam bem vestidas, com boas maneiras, quase da mesma forma como se vive na Espanha. Nos mercados e lugares públicos há muitas pessoas e especialistas de determinados ofícios que ficam na espera de quem os venha contratar por jornadas. [...] No que toca a Montezuma, sua grandeza e admiração, há tanto que escrever que certifico a vossa alteza que não sei por onde começar. Que mais se pode admirar do que um senhor bárbaro como este ter à sua disposição o melhor que há debaixo do céu em ouro, prata, pedras e plumas? Tão natural o ouro e a prata que não há ourives no mundo que melhor fizesse. Não se consegue também dimensionar quão grandes são as terras sob o domínio de Montezuma. O que se pode dizer é que ele domina uma área pelo menos do tamanho da Espanha”.
CORTÉS, H. A conquista do México. Porto Alegre: LPM, 1986, p.64-65.
Apesar de exaltar a capital do Império Asteca e o Imperador Montezuma II, a fala de Hernán Cortés revela também um total estranhamento com relação à condição de abundância dos astecas. Essa concepção está baseada em:
I. No imaginário exótico dos europeus, que julgavam que o Novo Mundo era habitado por civilizações superiores.
II. No mito da superioridade europeia, pautada pela ideia de missão civilizatória.
III. Na cosmovisão eurocêntrica, caracterizada pelo preconceito com relação às culturas externas.
IV. No princípio do “uti possidetis”, que garantia a posse de quem ocupasse o território.
V. No desconhecimento sobre o mundo não europeu.
As afirmativas que estão de acordo com o discurso de Hernán Cortés são:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II, III e V, apenas.
	Resposta Correta:
	 
II, III e V, apenas.Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! A conquista da América perpassou, além de interesses materiais, a construção de imaginários sociais acerca dos povos conquistados. O discurso eurocêntrico, de negação da alteridade, está presente na fala de Hernán Cortés.
	
	
	
· Pergunta 10
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir.
“Além dos famosos textos produzidos pelos castelhanos no século XVI, diversos escritos de origem nahua tratam dos episódios relacionados à queda de México-Tenochtitlan, em 1521, e às subsequentes conquistas de outros territórios. O Lienzo de Tlaxcala (Chavero, 1892), o Códice Vaticano A (Vaticano A, 1996), Historia de la conquista, de Cristóbal del Castillo (Castillo, 2001), Historia de Tlaxcala, de Diego Muñoz Camargo (Muñoz Camargo, 1998), e o Livro XII da Historia general de las cosas de Nueva España, produzido pelos alunos e informantes de Bernardino de Sahagún (Sahagún, 2002), são alguns deles”.
SANTOS, E. N. As conquistas de México-Tenochtitlan e da Nova Espanha: guerras e alianças entre castelhanos, mexicas e tlaxcaltecas. Usinos, v. 18, n. 2, 2014. p. 221.
Segundo o autor, as obras citadas, escritas em textos alfabéticos em línguas mesoamericanas e europeias, códices pictoglíficos ou híbridas, narram os acontecimentos da tomada da cidade de Tenochtitlán, capital do Império Asteca.
A importância da valorização na historiografia de fontes como as citadas anteriormente está relacionada:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
à manutenção da divisão historiográfica dos períodos “pré-hispânicos” e “coloniais”, visto que, antes da chegada dos europeus, os indígenas eram protagonistas de suas próprias histórias.
	Resposta Correta:
	 
à visibilidade histórica dos personagens indígenas, mostrando como os lados (castelhano e nahua) têm seus registros do acontecimento.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta. A história é um estudo baseado nas fontes existentes, que não se restringem a documentos escritos, fato de extrema importância para o trabalho do historiador que se debruça ao estudo de sociedades antigas. Reveja o material e tente responder à questão mais uma vez!

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