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HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA
	DGT0257 / Turma 9001  EAD / 2022.4 EAD
	
	
		
	O DISCURSO HISTÓRICO NO BRASIL COLONIAL E NO ...
1a unidade
	
		
	 
	
	
			
	
	
		
		Teste de
Conhecimento
	 avalie sua aprendizagem
	
		
		
	HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA
	
		
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	
	DGT0257_A1_202103606938_V1
	
	
	
	
		Aluno: WILSON DE JESUS MACHADO MIRANDA
	Matr.: 202103606938
	Disc.: HISTORIOGRAFIA BRA 
	2022.4 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
	Leia a seguir o trecho de uma carta de Luís dos Santos Vilhena sobre a vida na América portuguesa: "com ingenuidade te confesso que não é das menores desgraças o viver em colônias, longe do soberano, porque nelas a lei que de ordinário se observa é a vontade do que mais pode" (VILHENA, Luís dos Santos apud MOTA, Maria Sarita. Propriedade e Pensamento Político na América Portuguesa em fins do século XVIII. In: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ¿ ANPUH, São Paulo, julho 2011, p. 10). Neste trecho, Vilhena chama a atenção para:
	
	
	
	O caráter escravista da colonização portuguesa.
	
	
	O grande poder exercido pelo soberano português na América.
	
	
	As dificuldades em se viver na colônia portuguesa na América.
	
	
	O grande poder exercido pelas elites coloniais.
	
	
	A vigência do exclusivo colonial.
	
	
	
	 
		
	
		2.
	"... todos os gêneros produzidos junto ao mar podiam conduzir-se para a Europa facilmente e os do sertão, pelo contrário, nunca chegariam a portos onde os embarcassem, ou, se chegassem, seria com despesas tais que aos lavradores não faria conta largá-los pelo preço por que se vendessem os da Marinha. Estes foram os motivos de antepor a povoação da costa à do sertão." (Frei Gaspar da Madre de Deus, em 1797.) O texto mostra
	
	
	
	o desconhecimento dos colonos das desvantagens de se ocupar o interior.
	
	
	o contraste entre o povoamento do nordeste e o do sudeste.
	
	
	o estranhamento do autor sobre o que se passava na região das Minas.
	
	
	o caráter litorâneo da colonização portuguesa da América.
	
	
	o que àquela altura ainda poucos sabiam sobre as desvantagens do sertão
	
	
	
	 
		
	
		3.
	O trecho abaixo foi retirado da obra de Antonil, "Cultura e Opulência no Brasil": ¿O ser Senhor de Engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado de muitos. E se for, qual deve ser, homem de cabedal e governo, bem se pode estimar no Brasil o ser senhor de engenho, quanto proporcionadamente se estimam os títulos entre os fidalgos do Reino. Porque engenhos há na Bahia que dão ao senhor quatro mil pães de açúcar e outros pouco menos, com cana obrigada à moenda, de cujo rendimento logra o engenho ao menos a metade, como qualquer outra, que nele se livremente se mói; e em algumas partes, ainda mais que a metade¿. Qual das alternativas abaixo refere-se corretamente ao trecho acima:
	
	
	
	O trecho evidencia o poder limitado dos senhores de engenho da Bahia.
	
	
	Para Antonil, ser fidalgo no reino era uma posição de maior prestígio que ser senhor de engenho na América.
	
	
	No trecho acima, Antonil põe em destaque a mão-de-obra escravista utilizada no engenho.
	
	
	O trecho refere-se à economia açucareira, tema que recebeu destaque na obra de Antonil.
	
	
	Antonil, no trecho destacado, analisa a decadência dos engenhos baianos.
	
	
	
	 
		
	
		4.
	Sobre a produção historiográfica brasileira, assinale a alternativa incorreta:
	
	
	
	Trata-se das décadas (século XV ao XVIII) em que o Antigo Regime dá sinais de falência e que os sentimentos nativistas das populações coloniais começam a estimular projetos autonomistas.
	
	
	Por se tratar de um período (século XVIII e início do século XIX) de especial importância para a construção do Estado Nacional brasileiro, algumas obras foram produzidas nessas décadas. 
	
	
	A produção historiográfica brasileira do século XVIII e do início do século XIX ainda é, em grande parte, desconhecida pelo público mais amplo. 
	
	
	É recente a pesquisa histórica brasileira sobre a historiografia desse período (século XVIII e início do século XIX), de forma que qualquer análise de conjunto corre o risco de ser lacunar e incompleta. 
	
	
	Entre os séculos XV ao XVIII, o Brasil estava economicamente avançado em relação aos países europeus e aos Estados Unidos da América, o que muito contribuiu para as pesquisas historiográficas desse período.
	Explicação:
Entre os séculos XV ao XVIII, o Brasil estava economicamente atrasado em relação aos países europeus e aos Estados Unidos da América.
	
	
	
	 
		
	
		5.
	"PELA MAIOR PARTE SÃO BEM-DISPOSTOS, RIJOS E DE BOA ESTATURA; GENTE MUITO ESFORÇADA E QUE ESTIMA POUCO MORRER, TEMERÁRIA NA GUERRA E DE MUITO POUCA CONSIDERAÇÃO. SÃO DESAGRADECIDOS EM GRÃ MANEIRA, E MUI DESUMANOS E CRUÉIS, INCLINADOS A PELEJAR E VINGATIVOS EM EXTREMO". (GÂNDAVO, PERO DE MAGALHÃES DE. A PRIMEIRA HISTÓRIA DO BRASIL: HISTÓRIA DA PROVÍNCIA SANTA CRUZ A QUE VULGARMENTE CHAMAMOS BRASIL. RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR EDITOR, 2004, PP. 134.) NA HISTÓRIA DA PROVÍNCIA SANTA CRUZ, DE PERO GÂNDAVO, A NATUREZA E O GENTIO OCUPAM MUITAS PÁGINAS. ESSA HISTÓRIA ESCRITA POR VOLTA DE 1573 CONSTA COMO UM DOS PRIMEIROS RELATOS SOBRE O BRASIL QUINHENTISTA.
SOBRE A ESCRITA DA HISTÓRIA DO BRASIL PODEMOS AFIRMAR:
	
	
	
	DIFERENTEMENTE DO QUE FOI APRESENTADO NA CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA, GÂNDAVO PRIVILEGIOU O ESTUDO DA NATUREZA E DOS INDÍGENAS PARA MELHOR COMPREENDER A TERRA.
	
	
	OS RELATOS SOBRE O BRASIL COLONIAL, COMO O DE GÂNDAVO APRESENTAM UMA VISÃO ETNOCÊNTRICA DA HISTÓRIA E, ATÉ MESMO, DO ÍNDIO, REPRESENTADO À LUZ DA CULTURA EUROPEIA.
	
	
	PREDOMINAVA ENTRE OS HISTORIADORES O MÉTODO CIENTÍFICO, ATRAVÉS DO QUAL O ESTUDO CRÍTICO DAS FONTES REVELARIA O PASSADO DO BRASIL.
	
	
	NÃO CONSIDERAMOS TAIS NARRATIVAS COMO RELATOS HISTORIOGRÁFICOS PORQUE AINDA NÃO EXISTIA PRODUÇÃO ACADÊMICA ORGANIZADA NA COLÔNIA.
	
	
	ASSIM COMO NA CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA, GÂNDAVO PROCURAVA ENTENDER AS ESPECIFICIDADES DOS INDÍGENAS E DE SUA CULTURA PARA DEPOIS EFETIVAR A CONQUISTA DAS TERRAS.
	
	
	 
		
	
		6.
	Estabelecendo uma comparação entre Vilhena e Antonil, podemos considerar qual das alternativas abaixo como CORRETA?
	
	
	
	O escravismo é um tema abordado pelos dois autores, o que pode ser explicado pelo próprio ambiente em que viveram e a partir do qual escreviam, a cidade Salvador.
	
	
	Tanto Antonil quanto Vilhena interessaram-se em entender profundamente o funcionamento da economia açucareira.
	
	
	Ambos, Antonil e Vilhena, tinham como foco do seu trabalho o tema da administração política portuguesa na colônia.
	
	
	Ambos, Antonil e Vilhena, viveram no mesmo espaço, Salvador, no mesmo momento histórico, durante a segunda metade do século XIX.
	
	
	Enquanto Vilhena colocava-se como partidário do uso da mão-de-obra escrava, Antonil defendia o fim desse tipo de trabalho e o estabelecimento do trabalho livre na colônia.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		E relação à Carta de Pero Vaz de Caminha, marque a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	Ajudou na consolidação de um imaginário acerca da América Portuguesa e dos povos que aqui habitavam.
	
	
	Foi construída, ao longo do tempo, como uma espécie de "certidão de nascimento" do Brasil.
	
	
	Era endereçada ao rei de Portugal, descrevendo os indígenas e aspectos da natureza da região americana.
	
	
	Foi reproduzida e amplamente conhecida já no ano de sua produção, espalhando-se por todo o reino português.
	
	
	Trata de inúmeros aspectos, em especial acerca dos primeiroscontatos entre portugueses e povos nativos.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Qual informação abaixo NÃO se refere ao historiador Luís dos Santos Vilhena:
	
	
	
	Preocupou-se com as contradições da sociedade colonial.
	
	
	É autor de ¿Cultura e Opulência do Brasil por suas Drogas e Minas¿.
	
	
	Viveu em Salvador no século XVIII e início do XIX.
	
	
	Constatou a superpopulação de Salvador.
	
	
	Fez críticas à administração colonial portuguesa.
	
	 
	
	
	
	
	
		
	O DISCURSO HISTÓRICO NO BRASIL IMPÉRIO
2a unidade
	
		
	 
	
	
				Teste de
Conhecimento
	 avalie sua aprendizagem
	
		
		
	HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	DGT0257_A2_202103606938_V1
	
	
	
	
		Aluno: WILSON DE JESUS MACHADO MIRANDA
	Matr.: 202103606938
	Disc.: HISTORIOGRAFIA BRA 
	2022.4 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Sobre o IHGB pode-se afirmar que seus membros:
	
	
	
	Desprezavam a pesquisa documental e apegavam-se as entrevistas feitas aos participantes da história.
	
	
	Valorizavam o desenvolvimento de uma história pragmática e possuiam gosto pela pesquisa.
	
	
	Acreditavam que a história era a mestra da vida e a República o regime político ideal para o Brasil.
	
	
	Primavam pela prática do ensino escolar em detrimento do desenvolvimento da pesquisa.
	
	
	Apresentavam poucos contatos com autoridades políticas e estabeleciam parcerias de pesquisa com escolas.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		 Leia as frases abaixo que tratam sobre Varnhagen:
 I- Sua obra História Geral do Brasil  valoriza a presença e a colonização portuguesa no Brasil.
 II-Pretendeu produzir uma  "verdade histórica" sobre o Brasil e, assim como Ranke, quis narrar os eventos tal como se passaram.
 III- Seus textos romperam com os laços de colonização portuguesa, trazendo duras críticas aos antigos colonizadores.
IV- Suas análises apresentam uma  história factual baseada sobretudo em relatos orais.
Marque abaixo a letra que demonstra quais alternativas estão corretas:
	
	
	
	Apenas I e IV
	
	
	I, II e III
	
	
	Apenas I e III
	
	
	I, II e IV
	
	
	Apenas I e II
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Von Martius possui importância fundamental para a historiografia brasileira pois:
	
	
	
	foi o maior crítico do Instituto HIstórico e Geográfico Brasileiro devido as suas idéias conservadoras e pouco científicas.
	
	
	como naturalista escreveu a história do Brasil destacando o papel da fauna e da flora na construção da idéia de independência nacional.
	
	
	trabalhou no sentido de produzir uma história nacional que oficializasse uma relação harmoniosa entre as raças brancas e as raças inferiores.
	
	
	criticou a valorização exarcebada na construção de uma identidade nacional presente nas obras dos hisoriadores de seu tempo.
	
	
	descartou a importância da presença do negro na formação da sociedade brasileira, dando destaque apenas aos indígenas.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Leia o fragmento a seguir: A preocupação com uma história que tomasse a idéia de um passado nacional aparece de forma mais clara o surgimento do IHGB. A monografia de Von Martius permite mais claramente visualizar as reais intenções do Império e perceber como nossa história oficial foi organizada de acordo com os interesses de D. Pedro II e de sua elite durante o século XIX. Sobre esse tema, marque a firmativa correta:
	
	
	
	A obra de Von Martius primava pelo reconhecimento da posição do Brasil enquanto substituto do governo português desde o desenvolvimento da inconfidência mineira, primeiro movimento de independência nacional.
	
	
	O IHGB, desde a sua criação, influenciava o desenvolvimento de obras que valorizassem temas relacionados a movimentos republicanos.
	
	
	A criação do IHGB vem atender os interesses de D. Pedro II e do partido conservador brasileiro que pretendiam a construção
	
	
	Von Martius, em sua obra, coloca o Brasil uma posição de igualdade em relação as outras nações latinas e de pertencimento a esfera da civilização americana e não européria.
	
	
	O projeto de Von Martius descortina as orientações políticas e culturais que se pretendia para o Brasil de então: uma posição eurocêntrica e a idéia de pertencimento à esfera da civilização cristã européia
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Marque, dentre as opções abaixo, aquela que não representa uma característica dos membros do IHGB:
	
	
	
	Defesa pela instauração do Regime Republicano.
	
	
	Publicação de gêneros bibliográficos.
	
	
	Valorização da prática da pesquisa.
	
	
	Desenvolvimento de uma História pragmática.
	
	
	Preferência pelo uso de fontes escritas.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A primeira instituição voltada para a escrita da História no Brasil foi:
	
	
	
	Igreja Católica
	
	
	IH
	
	
	IBGE
	
	
	IPHAN
	
	
	IHGB
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Leia atentamente o fragmento abaixo:
"Assim, é no bojo do processo de consolidação do Estado Nacional que se viabiliza um projeto de pensar a história brasileira de forma sistematizada. A criação, em 1838, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) vem apontar em direção à materialização deste empreendimento, que mantém profundas relações com a proposta ideológica em curso." (GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. Nação e civilização nos trópicos. Revista Estudos Históricos. Rio de Janeiro. N. 1, 1998. pp.5-27. p. 6)
De acordo com as considerações de Manoel Salgado, a historiografia brasileira nasce com uma dupla dimensão:
	
	
	
	Intelectual e Política, já que o IHGB foi financiado pela Monarquia e tinha como missão escrever uma história oficial.
	
	
	Política e Jurídica, já que o IHGB não tinha qualquer dimensão intelectual, sendo os seus membros interessados tão somente na legislação imperial.
	
	
	Intelectual e Jurídica, já que o IHGB também tinha o poder de criar leis e era completamente independente das interferências da Monarquia.
	
	
	Intelectual e Jurídica, já que os historiadores também eram os principais juristas da Monarquia.
	
	
	Puramente intelectual, já que a história é, por definição, uma neutra e imparcial.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Quanto a independência do Brasil. O pensamento historiográfico de Varnhagen tem o compromisso de estar em consonância com:
	
	
	
	O pensamento indigianista
	
	
	a ótica do colonizador
	
	
	O pensamento laico
	
	
	O pensamento republicano brasileiro
	
	
	A ótica multicultural
	
	
	 
	
	
	
	
	
		
	A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA BRASILEIRA NO INÍC...
3a unidade
	
		
	 
	
	
			
	
	
		
		Teste de
Conhecimento
	 avalie sua aprendizagem
	
		
		
	HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	DGT0257_A3_202103606938_V1
	
	
	
	
		Aluno: WILSON DE JESUS MACHADO MIRANDA
	Matr.: 202103606938
	Disc.: HISTORIOGRAFIA BRA 
	2022.4 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
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Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Sobre Capistrano de Abreu, o "mestre" da Historiografia Brasileira, assinale a alternativa incorreta:
	
	
	
	Graças ao seu trabalho na Biblioteca, suas atenções foram aos poucos se voltando para a História. O contatocom o rico acervo documental mantido pela Biblioteca, pouco explorado e, em grande parte, ainda desconhecido, fez com que ele se interessasse, sobretudo, pelas fontes.
	
	
	Podemos considerá-lo o sucessor da escola inaugurada por Francisco Varnhagen. 
	
	
	Após o seu ingresso na Biblioteca Nacional (1879), passou a compilar e divulgar fontes documentais. Sua premissa era a de que a qualidade da obra historiográfica estava diretamente relacionada às fontes utilizadas. 
	
	
	Capistrano entendia que arquivos documentais vindos da Europa não serviam como base cinetífica para a pesquisa historiográfica brasileira.
	
	
	Capistrano de Abreu acreditava que a pesquisa histórica, em hipótese alguma, poderia prescindir das fontes documentais nem do trabalho extensivo do historiador nos arquivos. 
	
Explicação:
Capistrano sempre solicitava a seus colabores no exterior, sobretudo onde se sabia existir farta documentação sobre o Brasil, que catalogassem e, se possível, compilassem essa documentação. Assim sendo, arquivos franceses, italianos, ingleses, alemães e, principalmente, espanhóis e portugueses, foram vasculhados por colaboradores de Capistrano
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O cientificismo defendido por Capistrano de Abreu:
	
	
	
	o fará reinterpretar a história brasileira dando destaque não mais ao Estado Imperial, mas sim, a economia e os ciclos econômicos brasileiros.
	
	
	o fará reinterpretar a história brasileira dando destaque não mais ao Estado Imperial, mas sim, ao papel da democracia racial formada pela junção de povos
	
	
	o fará reinterpretar a história brasileira dando destaque não mais ao Estado Imperial, mas sim, ao papel da democracia racial formada pela junção de povos de origens diversas no Brasil.
	
	
	o fará reinterpretar a história brasileira dando destaque não mais ao Estado Imperial, mas sim, ao povo e a sua formação étnica.
	
	
	o fará recuperar a história brasileira dando destaque ao Estado Imperial, e as suas cíclicas crises políticas.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Sobre a obra de Capistrano de Abreu, leia as afirmativas abaixo:
I- Valorizava em sua obra um passado colonial, conquistado pelo povo brasileiro e não apenas por portugueses.
II- Apesar de algumas mudanças em relação a obra de Varnhagem, Capistrano de Abreu ainda está muito ligado a uma história objetiva e factual.
III- Diferiu-se completamente da obra de Varnhagem, pois adotou uma visão quantitativa acerca da história do Brasil.
IV-Possuia grande interesse na língua e na cultura indígena. Tal fato reflete-se em suas cartas e obras.
Marque abaixo a letra que demonstre quais alternativas estão corretas:
	
	
	
	I, III e IV
	
	
	Apenas I e II
	
	
	Apenas I e IV
	
	
	I, II e IV
	
	
	I, II e III
	
Explicação:
Analisar a obra de Capistrano de Abreu conforme visto nas aulas. 
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Sobre a obra de Capistrano de Abreu marque a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	Ainda que o autor ainda reproduza certos estereótipos, há um sentido de relação entre as diversas culturas que, inclusive, permitem que o autor faça uma análise sócio-cultural acerca do período colonial.
	
	
	Capistrano enxerga o Brasil através de uma perspectiva pluralista: ou seja, admite a existência de vários grupos sociais convivendo as vezes de forma inconciliáveis durante o período colonial.
	
	
	O autor analisava a história a partir de uma perspectiva evenementiélle, comprometida, antes de tudo, com a legitimação do nacionalismo patriótico.
	
	
	O autor propunha a leitura de uma história acontecimental, preocupada, antes de tudo, com a legitimação de uma ordem baseada no nacionalismo.
	
	
	Inaugura na historiografia um olhar problematizador baseado no reconhecimento do diferente como elemento formador da realidade social colonial.
	
Explicação:
Importante atentar que a questão solicita a marcação da opção errada. 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Capistrano de Abreu sinaliza um Brasil que tem como principal característica ser um Brasil:
	
	
	
	Indígena
	
	
	Europeu
	
	
	Português
	
	
	Mestiço
	
	
	Africano
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Alguns autores defendem que Capistrano de Abreu é o precursor da ideia de um projeto de identidade nacional, afastando-se das influências:
	
	
	
	Francesas
	
	
	Africanas
	
	
	Americanas
	
	
	Portuguesas
	
	
	Inglesas
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Sobre o livro "Capítulos de História Colonial", de Capistrano de Abreu, marque a alternativa correta:
	
	
	
	Abordou nessa obra não apenas questões ligadas à política e administração colonial, como também atentou para elementos culturais da sociedade colonial.
	
	
	Nesse livro, Capistrano aproxima-se das análises marxistas, dando ênfase aos aspectos econômicos que caracterizam a sociedade colonial.
	
	
	Nessa obra, colocou em segundo plano as contribuições indígenas, assim como negligenciou as figuras do mameluco e do sertanejo em suas análises.
	
	
	Deteve-se, nessa obra, na colonização litorânea para, em outros trabalhos, ressaltar a colonização sob o ponto de vista do interior do Brasil.
	
	
	Nesse livro, Capistrano buscou, dentro da proposta do IHGB, fazer uma espécie de história "geral" do Brasil.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Sobre a obra de Capistrano de Abreu, leia as informações a seguir:
I- Renovou os métodos de investigação e interpretação historiográfica no Brasil.
II- Suas interpretações acerca da história do Brasil tinham como características interpretações com caráter imparcial e objetivo.
III- Suas análises acerca da sociedade brasileira partem do estudo do ambiente, dos fatores geográficos, raciais, econômicos e psicológicos.
IV- Seus estudos contemplavam uma análise historiográfica típica da historiografia dos Annales.
Marque abaixo a alternativa que afirma quais informações estão corretas:
	
	
	
	I, III, e IV
	
	
	Somente I e II
	
	
	II, III, IV
	
	
	I, II e III
	
	
	Somente I e III
	 
	
	
	
	
	
		
	A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA NO BRASIL REPÚBLIC...
4a unidade
	
		
	 
	
	
			
	
	
		
		Teste de
Conhecimento
	 avalie sua aprendizagem
	
		
		
	HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	DGT0257_A4_202103606938_V1
	
	
	
	
		Aluno: WILSON DE JESUS MACHADO MIRANDA
	Matr.: 202103606938
	Disc.: HISTORIOGRAFIA BRA 
	2022.4 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Os africanos escravizados e seus descendentes também criaram uma série de práticas, aparentemente inofensivas ao sistema escravista, que visava resistir à escravidão por meio de releituras religiosas. Uma alternativa que muitos escravos encontraram não só para construir suas famílias extensas, mas também para lutar pela liberdade, se deu através da filiação às:
	
	
	
	Irmandades negras católicas
	
	
	Associações de Moradores dos Subúrbios
	
	
	Macumba criada nos Quilombos
	
	
	Associações islâmicas criadas no Brasil
	
	
	Fileiras do exército brasileiro
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Em Casa-Grande e Senzala, de Gilberto Freyre lemos o seguinte trecho: "Os portugueses não trazem para o Brasil nem separatismo políticos, como os espanhóis para o seu domínio, nem divergências religiosas, como os ingleses e franceses para as suas colônias. (...) Eram uma minoria imperecível em alguns dos seus característicos, economicamente odiosa, porém não agressiva nem perturbadora da unidade nacional. Ao contrário: a muitos respeitos, nenhuma minoria mais acomodatícia e suave". (FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. Rio de Janeiro, 2002, (p. 102.) A publicaçãode Casa-Grande e Senzala fez de Gilberto Freyre um dos intelectuais brasileiros de maior repercussão no Brasil e no Exterior. Podemos destacar como características da obra de Gilberto Freyre, as afirmativas abaixo EXCETO:
	
	
	
	Gilberto Freyre viu na relação entre senhores e escravos trocas culturais e afetivas que contribuíram para a formação do chamado "mito da democracia racial" no Brasil.
	
	
	Em Casa-Grande e Senzala, podemos perceber um ¿elogio à colonização portuguesa¿, apresentado por meio de uma interpretação otimista da presença portuguesa no Brasil.
	
	
	O Materialismo Histórico aplicado à interpretação do Brasil colonial fez de Casa-Grande e Senzala um marco para a nascente historiografia marxista no Brasil.
	
	
	Ao lado de Sergio Buarque de Holanda e Caio Prado Júnior, Gilberto Freyre forma a tríade de novas interpretações sobre o Brasil que marcaram a historiografia brasileira na década de 1930.
	
	
	Freyre foi influenciado pela antropologia cultural norte-americana, sobretudo através da obra de Franz Boas.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Sobre a fundação da nova historiografia brasileira, na década de 1930, é correto dizer que:
	
	
	
	Sérgio Buarque de Holanda, Caio Prado Júnior e Gilberto Freyre foram fundamentais na revelação de novos olhares sobre a formação da sociedade brasileira, pela perspectiva culturalista ou econômica, fazendo uso de uma narrativa compreensível aos não acadêmicos.
	
	
	Caio Prado Júnior destacou-se pela escrita de uma história econômica da formação brasileira a partir dos cânones inaugurados pelo pensamento da Economia Política inglesa.
	
	
	Gilberto Freyre revelou, em sua obra, o Brasil fruto da mestiçagem como algo inteiramente novo e original, estando de acordo com o pensamento social existente na sociedade brasileira desde a década de 1870.
	
	
	Sérgio Buarque de Holanda, influenciado pela antropologia cultural de Franz Boas e pela escola de sociologia de Chicago, desenvolveu estudos culturalistas sobre a formação brasileira.
	
	
	Caio Prado Júnior destacou-se pela escrita de uma história econômica da formação brasileira, pois foram fundamentais na revelação de novos olhares sobre a formação da sociedade brasileira, pela perspectiva culturalista
	
	
	
	 
		
	
		4.
		"Gilberto Freyre foi o grande idealizador do modus vivendi dos grupos dominantes no Brasil colonial.O livro Casa grande e senzala, clássico de nossa historiografia, permanece como um dos mais completos indicadores de caminhos a serem escolhidos por pesquisadores atuais, no que se refere a historia social da colônia ou, melhor dizendo, da história do cotidiano e da vida privada no período colonial."
FARIA, Sheila de Castro. A Colônia em movimento. RJ: Nova Fronteira, 1998. P. 45
Um dos muitos méritos do livro clássico de Gilberto Freyre foi ter elencado uma série de fontes necessárias para os estudiosos do período colonial brasileiro. Entretanto, uma importante fonte, hoje largamente utilizada pelos historiadores, não foi citada por Freyre. Estamos falando:
	
	
	
	Registros paroquiais
	
	
	Processos matrimoniais
	
	
	Testamentos
	
	
	Processos judiciais
	
	
	Inventários
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Sobre a produção e o pensamento de Gilberto Freyre, marque a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	Suas obras e contribuições foram fortemente retomadas pelos historiadores a partir dos anos 1980.
	
	
	Defendeu a tese de que a mistura de raças imprimia força e riqueza cultural ao povo brasileiro.
	
	
	Sua produção é bastante controversa e sua interpretação acerca do passado colonial foi muito criticada por alguns historiadores.
	
	
	Um de seus livros mais importantes, Casa Grande e Senzala, aborda a temática da escravidão colonial e o patriarcalismo.
	
	
	Analisou a colonização em seu aspecto violento e predatório.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A obra de Gilberto Freyre é considerada um marco para a historiografia brasileira. Marque dentre as alternativas abaixo aquela que não possui relação com a obra deste autor:
	
	
	
	Um de seus principais e mais polêmicos livros foi Casa Grande e Senzala por sua abordagem culturalista.
	
	
	O autor possuía uma historiografia tradicional e objetiva, baseada em fatos e datas.
	
	
	Seus livros sofreram duras críticas de uma elite que não aceitou suas concepções a cerca da miscigenação.
	
	
	Sua obra sofreu grande influência da antropologia cultural.
	
	
	Foi um escritor adepto a intersciplinaridade.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Sobre a obra de Gilberto Freyre, marque a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	Em sua obra Freyre inaugura o mito da domocracia racial brasileira.
	
	
	O autor além de tratar da importância do negro para a formação social brasileira ressaltou o papel do índio nesse processo explicando a origem do nosso hábito de dormir em redes, de se pintar, de tomar banho diariamente, bem como a valorização das ervas, da cor vermelha e dos remédios caseiros.
	
	
	A obra de Gilberto Freire foi muito bem aceita pela elite de sua época.
	
	
	Na obra Casa-Grande & Senzala o autor escreveu sobre a presença do negro em diversas facetas da nossa cultura, como na música, na dança, no vocabulário e etc.
	
	
	Freyre ressaltou a importância do índio e do negro para a formação da sociedade brasileira.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Sobre a obra de Gilberto Freyre marque a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	Freyre rompe com a idéia de interdisciplinaridade influenciada pela obra de Caio Prado Junior.
	
	
	O autor desenvolveu seu estudo influenciado pelo modernismo e por movimentos em prol de um brasilianismo: um nacionalismo com características próprias.
	
	
	Casa Grande e Senzala dá grande importância às relações estabelecidas entre senhores e escravos, assumindo pela primeira vez a importância do negro na formação da sociedade brasileira.
	
	
	O autor é bastante influenciado pelos estudos antropológicos desenvolvidos no período.
	
	
	Está inserida na chamada ¿tríade fundadora¿ da historiografia profissional brasileira moderna, que tem início na chamada ¿geração de 1930, devido as inovações em seus estudos.
	
	 
	
	
	
	
	
		
	INFLUÊNCIA DO CULTURALISMO E DO HISTORICISMO...
5a unidade
	
		
	 
	
	
			
	
	
		
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		Aluno: WILSON DE JESUS MACHADO MIRANDA
	Matr.: 202103606938
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	2022.4 EAD (GT) / EX
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		1.
		Sérgio Buarque de Holanda diz que uma das maiores necessidade brasileiras ao estudar a sua história é:
	
	
	
	Afirmar uma identidade africana, indígena e européia
	
	
	Afirmar uma identidade brasileira
	
	
	Afirmar uma identidade étnica e separada entre os grupos que compõem o Brasil
	
	
	Afirmar uma identidade portuguesa
	
	
	Afirmar uma identidade operária
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Para Sérgio Buarque de Holanda, o Brasil possui uma série de características em sua formação política que o levaram à sua afirmação célebre: "A democracia no Brasil foi sempre um lamentável mal-entendido." Todas as afirmações abaixo estão relacionadas ao pensamento de Sérgio Buarque de Holanda, EXCETO:
	
	
	
	É curioso notar-se que os movimentos aparentemente reformadores, no Brasil, partiram quase sempre de cima para baixo: foram de inspiração intelectual, se assim se pode dizer, tanto quanto sentimental.
	
	
	A fermentaçãoliberalista que precedeu a proclamação da independência constitui obra de minorias exaltadas, sua repercussão foi bem limitada entre o povo, bem mais limitada, sem dúvida, do que o querem fazer crer os compêndios da história pátria.
	
	
	A ideologia impessoal do liberalismo democrático jamais se naturalizou entre nós.
	
	
	Já se disse, numa expressão feliz, que a contribuição brasileira para civilização será de cordialidade "daremos ao mundo o "homem cordial". Ou seja, o homem com "boas maneiras, civilidade, que se caracteriza por uma noção ritualista da vida caracterizada pela moderação e racionalidade instrumental, ou seja, de meio e de fins um "ser cordial".
	
	
	Em geral, nos países latino-americanos, nos quais o personalismo e a oligarquia, que é o "prolongamento do personalismo no espaço e no tempo" conseguiram abolir as resistências liberais, assegurou-se, por essa forma, uma estabilidade política aparente que, de outro modo, não seria possível.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Entre as influências claras no trabalho de Sérgio Buarque de Holanda podemos destacar a obra de:
	
	
	
	Carlo Ginzburb
	
	
	Max Weber
	
	
	Von Martius
	
	
	Pierre Bourdieu
	
	
	Jacques Le Goff
	
	
	
	 
		
	
		4.
		¿Weber assinala a ética do trabalho presente nas religiões protestantes como elemento determinante para a fundamentação da civilização norte-americana e seu desenvolvimento no sistema capitalista, com destaque no progresso econômico e na industrialização.¿ Já Sérgio Buarque de Holanda observando a sociedade brasileira:
	
	
	
	Sérgio Buarque de Holanda acerca do desenvolvimento da sociedade brasileira assinala a ética do ócio, sobrevivência da Modernidade Clássica na formação cultural e social do povo ibérico.
	
	
	Sérgio Buarque de Holanda acerca do desenvolvimento da sociedade brasileira assinala a ética do trabalho, sobrevivência da Antiguidade Clássica na formação cultural e social do povo ibérico.
	
	
	Sérgio Buarque de Holanda acerca do desenvolvimento da sociedade americana assinala a ética do ócio, sobrevivência da Antiguidade Clássica na formação cultural e social do povo ibérico.
	
	
	Sérgio Buarque de Holanda acerca do desenvolvimento da sociedade brasileira assinala a ética do ócio, sobrevivência da Antiguidade Clássica na formação cultural e social do povo americano.
	
	
	Sérgio Buarque de Holanda acerca do desenvolvimento da sociedade brasileira assinala a ética do ócio, sobrevivência da Antiguidade Clássica na formação cultural e social do povo ibérico.
	
Explicação:
Resposta no slide 5 da aula 5
 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Para Sérgio Buarque a colonização portuguesa empreendida no Brasil foi:
	
	
	
	Foi pouco presente, uma vez que a presença portuguesa sempre foi superficial, sendo o Brasil nunca colonizado de fato.
	
	
	Marcada pelas tradições portuguesas no sentido de criar no Brasil um novo Portugal.
	
	
	Fruto de uma grande democracia racial, em que as tradições negras, indígenas e portuguesas se misturam em partes iguais.
	
	
	A ausência da um projeto colonizador e de um empreendimento metódico, racional dos portugueses.
	
	
	A força do projeto colonizador português, firme e bem estruturado, marcam as características do Brasil.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Ao analisarem o processo de colonização lusitana no Brasil, Gilberto Freire e Sérgio Buarque de Holanda escreveram, em duas obras clássicas da nossa historiografia: I. ¿Quando em 1532 se organizou econômica e civilmente a [colonização], [...] formou-se na América tropical uma sociedade [...] que se desenvolveria defendida menos [...] pela ação oficial do que pelo braço e pela espada do particular. [...] sendo que entre nós através das grandes famílias proprietárias e autônomas [...], donos de terras e de escravos [...] dos senados de Câmara falaram sempre grosso aos representantes d'el-rei [...]. (FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Círculo do Livro, 1990, p. 43.) II.
"No Brasil, onde imperou, desde tempos remotos, o tipo primitivo da família patriarcal [...], não era fácil aos detentores das posições públicas de responsabilidade, formados por tal ambiente, compreenderem a distinção fundamental entre os domínios do privado e do público [...]. Ao contrário, é possível acompanhar, ao longo de nossa história, o predomínio constante das vontades particulares." (HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 145-6).
As reflexões de Gilberto Freire e Sérgio Buarque de Holanda apresentam, na essência, relação com a
	
	
	
	constatação de que ocorriam congruências entre os interesses metropolitanos e os das elites coloniais.
	
	
	análise do patrimonialismo enquanto uma característica inerente à formação da sociedade brasileira.
	
	
	latente oposição que contrapunha a família patriarcal às imposições privativas das classes proprietárias.
	
	
	a percepção do caudilhismo na sociedade brasileira
	
	
	diferenciação entre os valores reinantes na sociedade colonial e na sociedade brasileira contemporânea.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Sérgio Buarque sugere que os valores tradicionais e familiares predominam sobre a dimensão política. Isso demonstra a preferência deste autor por uma análise marcada pelo seu viés:
	
	
	
	Cultural
	
	
	Político
	
	
	Econômico
	
	
	Regional
	
	
	Tradicional
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Sérgio Buarque defende a ideia de que características como, cordialidade do povo, generosidade e hospitalidade nada têm de civilidade. São na verdade traços de um:
	
	
	
	Uma sociedade matriarcal
	
	
	Uma sociedade marcada pelo Tropicalismo
	
	
	Uma sociedade marcada pelo Portucalismo
	
	
	Uma sociedade marcada pelo Africanismo
	
	
	Uma sociedade patriarcal
	 
	
	
	
	
	
		
	A INFLUÊNCIA DO MARXISMO: A OBRA DE CAIO PRAD...
6a unidade
	
		
	 
	
	
			
	
	
		
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	DGT0257_A6_202103606938_V1
	
	
	
	
		Aluno: WILSON DE JESUS MACHADO MIRANDA
	Matr.: 202103606938
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	2022.4 EAD (GT) / EX
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Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Caio Prado Jr, assim como outros autores de sua geração, empenharam-se em entender as transformações da sociedade em que viviam. Para isso, foi buscar na sociedade colonial alguns elementos hsitóricos que explicavam o Brasil de sua época. Sobre as ideias de Caio Prado, julgue as afirmativas abaixo: I. Autor marxista, Caio Prado Jr. compreendia a colonização da América Portuguesa como o equivalente ao modo de produção feudal. II. Caio Prado, utilizando a noção de sentido da colonização, percebia que a colonização portuguesa marcou profundamente o Brasil, que, desde o início da sua história, definiu-se como exportador de bens agrícolas tropicais. III. Em sua análise, Caio Prado atentou também para a formação social brasileira, ressaltando como a presença portuguesa teria impedido certa "promiscuidade", atribuída, por este autor, aos indígenas e africanos. Está(ão) correta (s):
	
	
	
	As alternativas II e III, apenas.
	
	
	A alternativa I, apenas.
	
	
	As alternativas I e II, apenas
	
	
	A alternativa II, apenas.
	
	
	A alternativa III, apenas.
	
Explicação:
A resposta para essa questão está no slide 7 da aula teletransmitida 
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Caio Prado Junior trabalhou a noção desentido da colonização, ou seja, o estabelecimento dos portugueses na América tropical como tendo por objetivo a exploração dos recursos naturais e não o povoamento do novo território, inserindo-se no processo de expansão das atividades colonizadoras das potências européias. Ele aborda esse debate na obra:
	
	
	
	Como se deve escrever a História do Brasil
	
	
	Formação do Brasil Contemporâneo
	
	
	Formação Econômica do Brasil
	
	
	Raízes do Brasil
	
	
	Casa Grande e Senzala
	
Explicação:
A história brasileira se inicia já no contexto do capitalismo. Em sua concepção, acerca do processo histórico brasileiro, toda a montagem do sistema colonial nos séculos XVI e XVII está inserida no contexto da acumulação de capital decorrente da expansão comercial, que teve início na Europa nos séculos anteriores.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		"A SOCIEDADE COLONIAL BRASILEIRA É O REFLEXO DE SUA BASE MATERIAL: A ECONOMIA AGRÁRIA QUE DESCREVEMOS. ASSIM COMO A GRANDE EXPLORAÇÃO ABSORVE A TERRA, O SENHOR RURAL MONOPOLIZA A RIQUEZA, E COM ELA SEUS ATRIBUTOS NATURAIS: O PRESTÍGIO, O DOMÍNIO". (PRADO JÚNIOR, CAIO. EVOLUÇÃO POLÍTICA DO BRASIL. SÃO PAULO: BRASILIENSE, 1947, PP. 36.) AO AFIRMAR QUE "A SOCIEDADE COLONIAL BRASILEIRA É O REFLEXO DE SUA BASE MATERIAL", CAIO PRADO JÚNIOR ESTAVA UTILIZANDO COMO FERRAMENTA TEÓRICA DE ANÁLISE DO PASSADO O (A):
	
	
	
	SOCIALISMO REAL
	
	
	HISTORICISMO
	
	
	MATERIALISMO HISTÓRICO
	
	
	POSITIVISMO
	
	
	NOVA HISTÓRIA CULTURAL
	
Explicação:
No materialismo histórico, as respostas para os fenômenos sociais estão inseridas nos meios materiais dos sujeitos. O que em uma sociedade capitalista traduz-se em situação econômica, moldam diferentes sujeitos e essa foi a forma de entendimento usado por Caio Prado Junior.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Segundo Caio Prado Jr no livro História Econômica do Brasil, a devastação da mata em larga escala ia semeando desertos estéreis atrás do colonizador, sempre em busca de solos frescos que não exigissem maior esforço da sua parte. De acordo com este autor, é possível afirmar que as práticas agrícolas implantadas pela colonização, como a queimada e a monocultura, levaram a um progressivo empobrecimento dos solos da América portuguesa. Essa atitude do colonizador português em relação ao meio ambiente pode ser compreendida historicamente como
	
	
	
	neoliberal, pois o Estado português não interferia nos negócios praticados na América.
	
	
	mercantilista, pois a produção e o lucro rápido importavam mais que a degradação do solo.
	
	
	humanista, pois havia um interesse direto no progresso e no bem-estar da humanidade.
	
	
	pré-capitalista, pois na colônia não existia uma produção organizada em larga escala.
	
	
	medieval, pois esta produção não era voltada para o mercado, e sim para a subsistência.
	
Explicação:
Slide 7 da aula 6
A história brasileira se inicia já no contexto do capitalismo. Em sua concepção, acerca do processo histórico brasileiro, toda a montagem do sistema colonial nos séculos XVI e XVII está inserida no contexto da acumulação de capital decorrente da expansão comercial, que teve início na Europa nos séculos anteriores.
 
Slide 9 da aula 6
A metrópole portuguesa procedeu na colonização do Brasil dentro de um processo de transição do feudalismo para o capitalismo. Desse modo, a colônia se integrava naquela ordem como possuindo uma identidade essencialmente estabelecida pelo seu valor comercial de exploração e obtenção de lucros. Nesse período do capitalismo mercantil, a colônia é representada e entendida como mera extensão da metrópole, como um dos pólos para que o processo de circulação de mercadorias fosse bem sucedido e gerasse lucros para a metrópole.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Sobre Caio Prado Jr, marque a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	Assinalou que a dominação de Portugal, EUA e Inglaterra sobre o Brasil, através da história, foi uma escolha das elites da aristocracia.
	
	
	Foi membro do IHGB, onde foi pioneiro nos estudos marxistas e econômicos.
	
	
	Questionou-se sobre os motivos que não levaram o Brasil a ter uma revolução burguesa.
	
	
	Caio Prado foi um autor profundamente marcado pelo marxismo e participou ativamente da vida política brasileira.
	
	
	Foi o disseminador da necessidade de uma aliança entre a classe dos trabalhadores e a classe burguesa nacional.
	
Explicação:
A resposta dessa questão está no livro da tela 3 da aula 6
Foi o disseminador da necessidade de uma aliança entre a classe dos trabalhadores e a classe burguesa nacional contra o que chamava de imperialismo internacional. Assinalou que a dominação de Portugal, EUA e Inglaterra sobre o Brasil, através da história, foi uma escolha das elites da aristocracia rural e que por esse motivo essas elites não poderiam ocupar o papel de sujeitos da história. Somente as classes sociais, que foram as protagonistas das conquistas sociais, poderiam dar o devido valor às forças produtivas e fortalecer o desenvolvimento nacional.
 
Questionou os motivos que não conduziram o Brasil para uma revolução burguesa, nem para uma revolução comunista.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Uma obra de grande valor para a historiografia brasileira é o livro Formação do Brasil Contemporâneo, publicado pelo pesquisador Caio Prado Jr em 1942. Sobre esse autor e sua obra é INCORRETO afirmar que:
	
	
	
	Dentre os principais assuntos abordados pelo autor estão: à economia agro-exportadora e a escravidão
	
	
	Caio Prado parte da premissa de que a história tem uma evolução e sentido que norteiam os rumos da história.
	
	
	O autor acredita que a história do Brasil está diretamente relacionada aos contextos internacionais
	
	
	Caio Prado procura identificar na cultura brasileira as origens para os problemas econômicos da colônia
	
	
	Nesta obra ele apresenta as continuidades em relação as estruturas coloniais na economia e na sociedade brasileira.
	
Explicação:
O autor usa com destreza os pensamentos marxistas para entender a realidade brasileira a partir da compreensão dos fenômenos da nossa formação histórica. Assim, considera os aspectos econômicos os principais para formação do Brasil. O livro é uma crítica feita a um país que em sua opinião permanece em muitos aspectos parecido com sua estrutura colonial. 
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Gilberto Freyre com Casa Grande e Senzala (1933), Caio Prado Júnior com Evolução Política do Brasil (1933) e a sua principal obra Formação do Brasil Contemporâneo (1942) e Sérgio Buarque de Holanda com Raízes do Brasil (1936) formam o elenco de uma geração de grandes intérpretes do país, os quais surgiram nos anos 30.
Identifique os modelos de interpretação para a história do Brasil que estes autores introduziram conforme a ordem abaixo:
	
	
	
	Freyre e a teoria do branqueamento; Prado Júnior e o materialismo dialético ; Holanda e a Tese do brasileiro como homem cordial
	
	
	Freyre e a democracia racial; Prado Júnior e a teoria da ditadura do proletariado brasileiro; Holanda e a tese dos corpos dóceis
	
	
	Freyre e a tese do racismo cordial; Prado Júnior e o materialismo dialético; Holanda e a tese do brasileiro como homem cortês
	
	
	Freyre e a tese da democracia racial; Prado Júnior e a matriz historiográfica marxista; Holanda e o conceito de homem cordial
	
	
	Freyre e a tese da democracia racial; Prado Júnior e a Matriz historiográfica marxista; Holanda e a tese do brasileiro como homem cortês
	
Explicação:
A resposta dessa questão está na aula teletransmitida 6, resolvida pela própria professora.
A última é que apresenta as principais ideias dos autores.
Freyre e a tese da democracia racial; Prado Júnior e a matriz historiográfica marxista; Holanda e o conceito de homem cordial
 
Freyre realmente apoia a miscigenação, Prado Junior defende a matriz historiográfica marxista e Holanda desenvolve o conceito de homem cordial que confunde o público com o privado.8.
		Sobre Caio Prado Jr, marque a afirmativa correta:
	
	
	
	Esse autor assinalou a importância e a necessidade de uma política de industrialização para o desenvolvimento econômico do Brasil.
	
	
	Caio Prado aplicou teorias europeias para a compreensão da história do Brasil.
	
	
	Caio Prado considerava que as elites brasileiras é que tinham condições de serem protagonistas no processo de modernização do país.
	
	
	Caio Prado foi profundamente marcado pelas análises culturalistas, sobrepondo-as ao economicismo que marca os autores marxistas.
	
	
	Caio Prado considera que a colonização do Brasil seria o equivalente ao feudalismo europeu.
	
Explicação:
Foi o disseminador da necessidade de uma aliança entre a classe dos trabalhadores e a classe burguesa nacional contra o que chamava de imperialismo internacional. Assinalou que a dominação de Portugal, EUA e Inglaterra sobre o Brasil, através da história, foi uma escolha das elites da aristocracia rural e que por esse motivo essas elites não poderiam ocupar o papel de sujeitos da história. Somente as classes sociais, que foram as protagonistas das conquistas sociais, poderiam dar o devido valor às forças produtivas e fortalecer o desenvolvimento nacional.
 
	 
	
	
	
	
	
		
	A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA NO BRASIL REPÚBLIC...
7a unidade
	
		
	 
	
	
			
	
	
		
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	HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA
	
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	DGT0257_A7_202103606938_V1
	
	
	
	
		Aluno: WILSON DE JESUS MACHADO MIRANDA
	Matr.: 202103606938
	Disc.: HISTORIOGRAFIA BRA 
	2022.4 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		A partir da década de 1930, podemos verificar uma crescente influência da historiografia francesa no Brasil. Essa presença está relacionada à Escola dos Annales e suas propostas para uma nova atitude do historiador no estudo do passado. Entre as influências dessa escola podemos destacar, EXCETO:
	
	
	
	o conhecimento histórico se tornou dinâmico, por causa da aproximação em relação às demais ciências sociais, tais como a antropologia e a sociologia.
	
	
	alteração das temáticas, problemas, abordagens e objetos no trabalho do historiador, através da valorização da história econômica e social.
	
	
	a emergência de novos atores sociais, como no Brasil após 1930, tornou indispensável se lançar na procura dos modelos teóricos que possibilitassem captar essa nova realidade histórica.
	
	
	a escola dos Annales foi marcada pela tentativa de afirmar a visão positivista da história, como crônica de acontecimentos, com o propósito de tornar compreensível as dimensões do passado por meio do estudo das mentalidades.
	
	
	o fazer história como ciência desafiou a constituição de produzir um entendimento sobre os sujeitos históricos em suas diversas manifestações.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		SEGUNDO FERNANDO NOVAIS E ROGÉRIO DA SILVA, "A NOVA HISTÓRIA CARACTERIZA-SE, PORTANTO, PELA AMPLA ABERTURA TEMÁTICA, E ESTA É A SUA GRANDEZA". (NOVAIS, FERNANDO A.; SILVA, ROGÉRIO FORASTIERI DA (ORG.) . NOVA HISTÓRIA EM PERSPECTIVA. VOLUME 1. SÃO PAULO: COSAC NAIFY, 2011, PP. 33)
SOBRE A INFLUÊNCIA DA NOVA HISTÓRIA FRANCESA NA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA, PODEMOS AFIRMAR QUE:
	
	
	
	HOUVE UMA SIGNIFICATIVA RUPTURA COM A TENDÊNCIA CULTURAL ORIUNDA DA INFLUÊNCIA DA ESCOLA DOS ANNALES.
	
	
	AMPLIARAM-SE OS OBJETOS DE PESQUISA ATRAVÉS DO DIRECIONAMENTO DO OLHAR PARA A VIDA COTIDIANA E AS FORMAS DE PENSAR.
	
	
	ALINHADA A ESSA NOVA TENDÊNCIA, AS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS INVESTIRAM NA PESQUISA QUANTITATIVA E VOLTADA PARA A HISTÓRIA ECONÔMICA.
	
	
	A HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA NÃO FOI MUITO AFETADA POR ESSA NOVA ABORDAGEM DA HISTÓRIA, POIS ESTAVA MAIS INCLINA AO NEW CRITICISM INGLÊS.
	
	
	PREDOMINOU A ANÁLISE MARXISTA, BASEADA NO MÉTODO CONHECIDO COMO MATERIALISMO HISTÓRICO.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A Escola dos Annales muito contribuiu, ao longo dp século XX, para a pesquisa historiográfica. Apesar de muitos a designarem como uma ¿escola¿, os Annales, desde a sua fundação, passaram por diversas mudanças que obrigaram aqueles historiadores a repensar seus objetos e métodos. No entanto, apesar das diferenças entre as gerações, alguns elementos parecem dar uma unidade ao movimento. São eles:
	
	
	
	A história-problema e o diálogo interdisciplinar.
	
	
	O diálogo interdisciplinar e a percepção do social como redes.
	
	
	A história problema e a matematização.
	
	
	As análises centradas nas trajetórias individuais e nos eventos.
	
	
	A nova concepção de tempo histórico e a história econômica.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O movimento dos Annales, que surgiu a partir da fundação de uma revista em 1929, apareceu trazendo como proposta estudar os homens (no plural) em sociedade. Essa abordagem, explicitada, por exemplo, no livro Apologia da História, de Marc Bloch, é uma resposta a certa historiografia de fins do século XIX e primeiras décadas do XX, entendida pelos Analles como como narrativista e ligada aos interesses dos Estados-Nacionais. Em contrapartida, os Annales propunham o que chamavam de história-problema. Essa noção certamente se constituiu numa das principais contribuições trazidas por esta corrente historiográfica e válida ainda hoje para os estudos históricos. Assinale a alternativa que melhor define a proposta de uma história-problema:
	
	
	
	A história-problema pressupõe investigação e problematização do passado a partir de questões levantadas pelo historiador no presente.
	
	
	A ideia de história-problema pressupunha que o historiador deveria se posicionar politicamente frente aos problemas sociais de sua época.
	
	
	A história-problema tinha seu foco nas ações dos grandes indivíduos e nas biografias das nações europeias (e não apenas francesa).
	
	
	A ideia de história-problema propunha problematizar e valorizar os grandes heróis que fizeram parte do passado francês.
	
	
	A noção de história-problema valorizava o trabalho poético e literário do historiador, problematizando os pressupostos científicos da historiografia.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		São abordagens e questões que marcam a produção historiográfica da Escola dos Annales, EXCETO:
	
	
	
	A relação estabelecida com a história metódica.
	
	
	A aproximação com as Ciências Sociais.
	
	
	O estudo de temas ligados à religiosidade.
	
	
	A crítica à história factual.
	
	
	O diálogo com a geografia.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		(Enade 2008 - adaptada) O nascimento dos Annales marca profundamente a reflexão dos historiadores tanto acerca da sua área de estudos como acerca do seu trabalho. O programa intelectual de que a revista é porta-voz surge, assim, novo, agressivo. Organiza-se em torno de uma proposta central: a urgência em fazer sair a História do seu isolamento disciplinar, a necessidade de que esteja aberta às interrogações e aos métodos das outras ciências sociais. (REVEL, Jacques. A invenção da sociedade. Lisboa: Difel, 1990. p. 17-18) Conforme o trecho acima, a proposta de renovação historiográfica dos fundadores dos Annales opunha-se a um fazer historiográfico que encerrava a história num campo limitado de atuação, identificado à chamada escola metódica. Pode-se afirmar que essa oposição, naquele momento, apresentou as características a seguir:
	
	
	
	Valorização dos eventos de natureza política, por serem fundamentais para explicar os processos históricos por si mesmos.
	
	
	Rejeição aos métodos de pesquisa empírica e ao uso maciço dos documentos, vistos como procedimentosanacrônicos.
	
	
	Defesa da interdisciplinaridade como forma de dotar a história de instrumentos mais eficazes para a análise dos complexos processos sociais.
	
	
	Desenvolvimento de um novo programa de pesquisa, baseado na micro-história, em oposição à história política tradicional.
	
	
	Negação dos pressupostos científicos e objetivos da história e valorização da história-narrativa.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Ao escrever sobre a tarefa de elaborar um projeto de pesquisa, Ciro Flamarion Cardoso remete a um dos pais fundadores da Escola dos Annales, Lucien Febvre, para abordar a questão da relevância de uma pesquisa histórica: ¿Lucien Fevbre afirmou certa vez que a História é ao mesmo tempo a ciência do passado e a ciência do presente: é a forma pela qual o historiador atua na sua época, na sua sociedade, e deve ajudar a explicar o social no presente (e, por isto, auxiliar a preparação do futuro). Assim, a escolha de temas de pesquisas históricas deve estar atenta as prioridades sociais do momento que se vive¿ (CARDOSO, Ciro Flamarion. Como elaborar um projeto de pesquisa. Disponível em: http://www.historia.uff.br/stricto/files/CARDOSO_Ciro_Como_elaborar_projeto_pesquisa.pdf) No trecho acima, ao citar Lucien Febvre, Ciro Flamarion chama atenção para um aspecto importante trazido pela Escola dos Annales para a pesquisa e o conhecimento histórico. Qual aspecto seria esse?
	
	
	
	A concepção de que caberia ao historiador atentar para os aspectos micro das relações sociais.
	
	
	A necessidade de se atentar para os aspectos econômicos de uma sociedade.
	
	
	A urgência em se sobrepor a um tipo de história narrativista e nacionalista.
	
	
	A ideia de que o conhecimento histórico é praduzido a partir de questões do presente.
	
	
	A necessidade do diálogo com outras áreas do conheicmento.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		A Escola dos Annales se constituiu como um dos principais movimentos historiográficos do século XX. Apesar de muitos a designarem como uma ¿escola¿, os Annales, desde a sua fundação, passaram por diversas mudanças que obrigaram aqueles historiadores a repensar seus objetos e métodos. No entanto, apesar das diferenças entre as gerações, alguns elementos parecem dar uma unidade ao movimento. São eles:
	
	
	
	A história-problema e o diálogo interdisciplinar.
	
	
	A nova concepção de tempo histórico e a história econômica.
	
	
	As análises centradas nas trajetórias individuais e nos eventos.
	
	
	O diálogo interdisciplinar e a percepção do social como redes.
	
	
	A história problema e a matematização.
	 
	
	
	
	
	
		
	AS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS HISTORIOGRÁFICAS BRA...
8a unidade
	
		
	 
	
	
			
	
	
		
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	DGT0257_A8_202103606938_V1
	
	
	
	
		Aluno: WILSON DE JESUS MACHADO MIRANDA
	Matr.: 202103606938
	Disc.: HISTORIOGRAFIA BRA 
	2022.4 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		A partir dos anos 1970, a historiografia brasileira será influenciada por elaborações conceituais advindas, principalmente, de duas tendências ou perspectivas historiográficas. Que perspectivas historiográficas seriam essas?
	
	
	
	nova história cultural e positivismo
	
	
	empirismo e marxismo
	
	
	positivismo e historicismo
	
	
	marxismo e história narrativa
	
	
	nova história cultural e marxismo
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A década de 1970 foi um momento importante para o desenvolvimento e renovação dos estudos históricos, especialmente pelas diversas críticas ao tipo de abordagem dominante até então, essencialmente estruturalista e globalizante. São características dessa renovação, EXCETO
	
	
	
	o diálogo com a antropologia cultural, a psicologia e a linguística.
	
	
	a maior diversidade de alternativas teóricas e metodológicas para o trabalho do historiador.
	
	
	a expansão do universo de fontes históricas disponíveis para o historiador.
	
	
	o abandono do estatuto de cientificidade por parte dos historiadores.
	
	
	a expansão de temas, objetos e abordagens de interesse dos historiadores.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A partir dos anos 1980, a historiografia brasileira passou por algumas transformações, especialmente em função:
	
	
	
	do surgimento das primeiras faculdades de história no país.
	
	
	do nascimento e fortalecimento dos programas de pós-graduação no país.
	
	
	da entrada e do diálogo mantido com a historiografia francesa no Brasil.
	
	
	do esforço dos historiadores em trabalhar com fontes primárias.
	
	
	da entrada das ideias marxistas no país.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Sobre os caminhos da historiografia contemporânea no Brasil e em outros países, marque a alternativa CORRETA:
	
	
	
	O conhecimento histórico vive um momento de intensa crise, pois ciências como a Antropologia, por permitir um conhecimento mais seguro, têm conquistado primazia.
	
	
	Nos anos 1940 a 1970, o que temos no Brasil, segundo alguns autores, é o embate entre uma historiografia tradicional e positivista e outra forma de conceber o conhecimento histórico, influenciada pelos Annales e pelo marxismo.
	
	
	Nos anos 1940/50, a entrada dos textos de autores marxistas e da Escola dos Annales no Brasil rapidamente enfraqueceu a história positivista realizada até aquele momento pelos historiadores brasileiros.
	
	
	Ela é marcada por uma forte tendência a análises economicistas, o que pode ser explicado pelo papel hegemônico do marxismo nos meios acadêmicos atualmente.
	
	
	Uma das principais consequências da entrada da Nova História no Brasil foi o fechamento do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), que encerrou suas atividades na segunda metade do século XX.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Sobre as tendências da historiografia brasileira no final do século XX, é correto dizer que:
	
	
	
	o diálogo com a micro-história italiana foi predominante na historiografia brasileira dos anos 80 e 90, o que contribuiu para o enfraquecimento da influência da historiografia francesa entre nós.
	
	
	influenciada profundamente pela história materialista marxista, a historiografia brasileira, ao longo das décadas de 1980 e 1990, privilegiou as análises estruturais econômicas sem se preocupar com o papel dos sujeitos na história.
	
	
	a partir das décadas de 1970 e 1980, realiza-se, na historiografia, uma importante revolução metodológica no trabalho, com a eleição de novas fontes e novos objetos de estudo.
	
	
	na década de 1990, a historiografia brasileira foi profundamente marcada pela história econômica e pela história política, especialmente aquela protagonizada pelos grandes homens e heróis.
	
	
	influenciada principalmente pelas análises marxistas da História Social Inglesa a historiografia contemporânea brasileira desconheceu a importância da contribuição da historiografia francesa dos Annales.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Em nossas aulas, vimos que a hsitoriografia brasileira foi fortemente marcada por duas correntes: a historiografia tradicional e a historiografia mais inovadora. Avalie as alternativas abaixo acerca dessas duas correntes: I. A hsitoriografia tradicional era profundamnete marcada pelo empirismo e por uma narrativa linear e essencialmente política; II. Para a hsitoriografia tradicional, a história, enquanto passado, poderia ser acessível diretamente pelos documentos. III. A hsitoriografia inovadora está associada à influência do marxismoe da Escola dos Analles. Está(ão) correta(s):
	
	
	
	As alternativas I e III
	
	
	Somente a alternativa II
	
	
	Todas as alternativas acima.
	
	
	Somente a alternativa III
	
	
	Somente a alternativa I
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Em nossas aulas, vimos que a produção historiográfica brasileira foi profundamente marcada, a partir dos anos 1960, por uma espécie de dialética, de interação e de oposição, entre as vertentes da tradição e as vertentes da inovação. Sobre essas duas vertentes, julgue as afirmativas abaixo, destacando qual a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	O empirismo marcava a historiografia brasileira tradicional.
	
	
	O marxismo e a Escola dos Annales contribuíram para a inovação da historigrafia brasileira.
	
	
	Autores como Gilberto Freyre, Sérgio Buarque e Caio Prado são representantes de uma vertente inovadora.
	
	
	A partir dos anos 60 e 70, a hsitória quantitativa possibilitou uma prática distinta do empirismo positivista.
	
	
	A vertente tradicional privilegiava a análise documental e a interpretação dos fatos históricos.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Sobre a historiografia brasileira e representações do Brasil, é correto dizer que:
	
	
	
	na década de 1920, a historiografia brasileira foi profundamente marcada por dois eixos de discussão: a história econômica e as análises em torno da categoria de modo de produção; e a história política com sua narrativa e fontes históricas tradicionais, não havendo estudos sobre os excluídos.
	
	
	influenciada profundamente pela história materialista marxista, em sua crítica à história oficial e tradicional positivista, a historiografia brasileira, ao longo das décadas de 1980 e 1990, privilegiou as análises estruturais econômicas sem se preocupar com o sujeito.
	
	
	a partir das décadas de 1970 e 1980, realiza-se, na historiografia, uma importante revolução metodológica no trabalho, com as fontes elegendo novos temas de pesquisa e como interlocutores as classes pobres e os excluídos, se utilizando processos crimes e cíveis, inventários, testamentos, entre outros documentos.
	
	
	influenciada principalmente pelas análises marxistas da História Social Inglesa e da Micro- História italiana, a historiografia contemporânea brasileira desconheceu a importância da contribuição da historiografia francesa dos Annales e da História Cultural de matriz norteamericana.
	
	
	na década de 1990, a historiografia brasileira foi profundamente marcada por dois eixos de discussão: a história econômica e as análises em torno da categoria de modo de produção; e a história política com sua narrativa e fontes históricas tradicionais, não havendo estudos sobre os excluídos.
	
	 
	
	
	
	
	
		
	OS DESDOBRAMENTOS DAS INFLUÊNCIAS DAS TENDÊNC...
9a unidade
	
		
	 
	
	
			
	
	
		
		Teste de
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	 avalie sua aprendizagem
	
		
		
	HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	DGT0257_A9_202103606938_V1
	
	
	
	
		Aluno: WILSON DE JESUS MACHADO MIRANDA
	Matr.: 202103606938
	Disc.: HISTORIOGRAFIA BRA 
	2022.4 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Quais temas a historiografia marxista mais se dedicou a estudar?
	
	
	
	A história do urbanismo, a história cubana e a história dos Estados Unidos.
	
	
	A história do movimento operário, a história das revoltas sociais e os discursos pedagógicos e religiosos.
	
	
	A história das mentalidades, a história cultural e a história das religiões.
	
	
	A história do movimento operário, a história dos partidos políticos e a história das relações de gênero.
	
	
	A história dos movimentos sociais, a história da moda e a história do corpo.
	
Explicação:
Na verdade, essas mudanças são influenciadas pela realidade material, isto é, a situação econômica dos atores da sociedade em questão. No materialismo histórico, as respostas para os fenômenos sociais estão inseridas nos meios materiais dos sujeitos.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Como o materialismo histórico influenciou a historiografia ocidental?
	
	
	
	Ao enfatizar a importância das condições imateriais, econômicas e improdutivas da vida.
	
	
	Ao enfatizar a importância das condições materiais, econômicas e produtivas da A feitiçaria nos tempos coloniais a partir dos processos da Inquisição, a história das mulheres, da infância, das festas, do cotidiano no período colonial, novas temáticas como as relações entre a história e literatura, entre a cultura e o cotidiano. Assim como foi posto em destaque, o cotidiano dos trabalhadores em seus espaços de trabalho e de sociabilidade, como a fábrica, o lar, o botequim, as habitações populares, as doenças, a vida cotidiana dos escravos.
	
	
	Ao enfatizar a importância das condições internas, econômicas e distributivas da vida
	
	
	Ao enfatizar a importância das condições básicas, econômicas e sustentáveis da vida.
	
	
	Ao enfatizar a importância das condições climáticas, econômicas e reprodutivas da vida.
	
Explicação:
No materialismo histórico, as respostas para os fenômenos sociais estão inseridas nos meios materiais dos sujeitos
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Qual das alternativas abaixo responde melhor acerca da importância do marxismo para a constituição da história como uma ciência?
	
	
	
	O marxismo propunha uma análise minuciosa acerca do funcionamento dos aspectos micro de uma sociedade.
	
	
	O marxismo valorizava o estudo dos aspectos político de uma sociedade.
	
	
	O marxismo propunha uma história social, mos moldes daquela proposta pela 1a geração dos Annales.
	
	
	O marxismo considerava as estruturas culturais como o cerne da compreensão de uma sociedade.
	
	
	O marxismo propunha uma teoria geral do funcionamento das sociedades.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Ao longo do século XX, especialmente nos anos 1950 e 1960, percebemos um grande diálogo entre a história e a economia. Isso pode ser explicado, em parte, pela importância que os assuntos econômicos ganhavam para uma Europa que precisava se reconstruir após o impacto da Segunda Guerra. Em sintonia com o crescimento da história econômica, desenvolveram-se estudos pautados em análises seriais. Nesse contexto historiográfico,
 I. A história serial era entendida como uma possibilidade "mais científica"
PORQUE
II. Permitia formar séries documentais e criar gráficos que ajudavam o historiador a construir um conhecimento mais seguro e acompanhar aquilo que se repetia ao longo do tempo.
	
	
	
	A afirmativa I é falsa e a II é verdadeira.
	
	
	As afirmativas I e II são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
	
	
	As afirmativas I e II são verdadeiras e a segunda NÃO justifica a primeira.
	
	
	Ambas as afirmativas são falsas.
	
	
	A afirmativa I é verdadeira e a II é falsa.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A idéia de revolução burguesa está ligada ao desenvolvimento do marxismo no Brasil. Essa noção está presente na produção intelectual do campo teórico do marxismo, alcançando seu auge sobre o desenvolvimento capitalista brasileiro, na obra do sociólogo Florestan Fernandes. O sociólogo paulista situou a interpretação marxista da história brasileira a um plano certamente elevado de conceitualização, sobretudo com o clássico "A Revolução Burguesa no Brasil". Sobre a referida obra é correto afirmar que:
	
	
	
	A burguesia brasileira é dotada de um espírito modernizador, mas o restringe à esfera econômica. Foram as classes industriais e não a oligarquia tradicional agrária e a elite dos negócios comerciaise financeiros que decidiram o que deveria ser a dominação burguesa na prática.
	
	
	O desenvolvimento do capitalismo, no Brasil, ocorre em um momento de transição do poder das oligarquias agrárias para a burguesia. Uma característica singular do país é a presença de um confronto de estrutura entre a antiga e a nova ordem, não havendo união entre os dois grupos.
	
	
	Segundo Florestán Fernandes, a revolução burguesa acelera-se no século XX, com a industrialização, a Revolução de 1930 e vários episódios de golpe de Estado e de exclusão dos movimentos populares.
	
	
	A revolução contou com a participação da população brasileira, abrindo espaço para o acesso ao poder político e incentivando as conquistas democráticas. Tanto o liberalismo político quanto o econômico foram praticados.
	
	
	Florestan Ferandes defende a ideia da luta de classes entre as elites brasileiras e os negros brasileiros.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		São exemplos da presença do marxismo na historiografia brasileira:
	
	
	
	Nelson Werneck Sodré, Capistrano de Abreu, Gilberto Freyre.
	
	
	Jacob Gorender, Ciro Flamarion Cardoso, Nelson Werneck Sodré.
	
	
	Ciro Flamarion Cardoso, Nelson Werneck Sodré, Capistrano de Abreu.
	
	
	Caio Prado Jr, Florestan Fernandes, Sérgio Buarque de Holanda.
	
	
	Ciro Flamarion Cardoso, Caio Prado Jr, Sérgio Buarque de Holanda.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Em relação ao marxismo, analise as afirmativas abaixo: I. O marxismo propõe uma teoria geral da história, isto é, procura entender a hsitória como um processo que tem como elemento básico para a sua compreensão o conceito de produção. II. O marxismo foi fudamental no processo de constituição da história como conhecimento científico. III. No Brasil, o marxismo influenciou bastante a historiografia, especialmente a partir da década de 1970, com o desenvolvimento da História Cultural. Entá(ão) correta(s):
	
	
	
	As alternativas I e II
	
	
	Somente a alternativa III
	
	
	As alternativas II e III
	
	
	Somente aalternativa I
	
	
	Somente a alternativa II
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Dentre as características abaixo, apenas uma delas não pode ser relacionada à historiografia marxista, assinale-a:
	
	
	
	defesa de uma historiografia politicamente neutra.
	
	
	crítica à história narrativa positivista.
	
	
	destaque para a história economia e social.
	
	
	aproximação com outras ciências sociais como a sociologia.
	
	
	análise da relação entre a infraestrutura e a superestrutura.
	
	 
	
	
	
	
	
		
	AS INFLUÊNCIAS DA NEW HISTORY INGLESA, DO EST...
10a unidade
	
		
	 
	
	
			
	
	
		
		Teste de
Conhecimento
	 avalie sua aprendizagem
	
		
		
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	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	DGT0257_A10_202103606938_V1
	
	
	
	
		Aluno: WILSON DE JESUS MACHADO MIRANDA
	Matr.: 202103606938
	Disc.: HISTORIOGRAFIA BRA 
	2022.4 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Com relação à História Nova, assinale a afirmativa INCORRETA:
 
	
	
	
	A História depende das escolhas metodológicas feitas pelo historiador, mas essas escolhas necessitam ser explicadas.
	
	
	A Nova História propôs uma discussão que envolve a produção historiográfica e seus elementos de narrativa e cientificidade.
	
	
	O historiador desse início do século XXI não pretende reconstituir o passado, sua pretensão é a de representá-lo a partir da investigação dos seus vestígios.
	
	
	Os historiadores contemporâneos não questionam o fato de que o conhecimento histórico é obtido de forma indireta.
	
	
	A Nova História defendeu o que a produção historiográfica deve depender, essencialmente, das fontes documentais escritas e de nenhuma outra.
	
Explicação:
A. resposta correta é A Nova História defendeu o que a produção historiográfica deve depender, essencialmente, das fontes documentais escritas e de nenhuma outra. Está incorreta por ser a única que não corresponde àquilo que foi defendido pela História Nova.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		(Estácio - Enade - Adaptada) Sobre a Revista dos Annales, fundada por March Bloch e Lucian Febvre em 1929 para promover uma nova espécie de história, pode-se afirmar que:
	
	
	
	Sua pesquisa estava pautada apenas no uso de fontes escritas, descartando documentos de outros tipos, como imagens e fontes orais.
	
	
	Acreditavam na necessidade da criação de uma ¿história-narração¿, em detrimento a uma história-problema vigente no século XIX.
	
	
	Acreditavam que a história deveria focar as atividades políticas, tidas como as mais importantes para o desenvolvimento das organizações sociais.
	
	
	Fazia uma forte crítica às análises sócio-econômicas da história, pois priorizavam o estudo do cultural desde sua primeira geração.
	
	
	Desejavam o abandono da história centrada em fatos isolados e voltada apenas para importantes personagens políticos.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A partir dos anos 1970, a história social francesa, o estruturalismo e o marxismo receberam uma série de críticas. Embora muitos autores entendam que esse momento marca um período de "crise" para o conhecimento histórico, é inegável que tais críticas abriram caminhos para novas abordagens, novos objetos e perspectivas. Qual dos trabalhos citados abaixo é um exemplo do diálogo da historiografia brasileira com essas novas abordagens?
	
	
	
	Capítulos de História Colonial, de Capistrano de Abreu.
	
	
	Retrato do Brasil, de Paulo Prado.
	
	
	Visão do Paraíso, de Sérgio Buarque de Holanda.
	
	
	A Formação do Brasil Contemporâneo, de Caio Prado Jr.
	
	
	O Diabo e a Terra de Santa Cruz, de Laura de Mello e Souza.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		São conceitos fundamentais da chamada Nova História Cultural francesa:
	
	
	
	Luta de classes e ideologia
	
	
	Práticas e representações
	
	
	Práticas e ideologia
	
	
	Representações e mentalidade
	
	
	Estruturas e luta de classes
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A chegada da Nova História no Brasil abriu a historiografia brasileira para novos temas de pesquisa. São exemplos dessa renovação temática, EXCETO:
	
	
	
	A história da religião e da religiosidade.
	
	
	A história do cotidiano
	
	
	História da sexualidade.
	
	
	História Diplomática e do Estado Brasileiro.
	
	
	História das mulheres.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A década de 1970 foi um momento importante para o desenvolvimento e renovação dos estudos históricos, especialmente pelas diversas críticas ao tipo de abordagem dominante até então, essencialmente estruturalista e globalizante. São características dessa renovação, EXCETO:
	
	
	
	a expansão do universo de fontes históricas disponíveis para o historiador.
	
	
	o abandono do estatuto de cientificidade por parte dos historiadores.
	
	
	a expansão de temas, objetos e abordagens de interesse dos historiadores.
	
	
	o diálogo com a antropologia cultural, a psicologia e a linguística.
	
	
	a maior diversidade de alternativas teóricas e metodológicas para o trabalho do historiador.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Qual das alternativas abaixo melhor representa o conceito de cultura assumido pela História Cultural francesa?
	
	
	
	Cultura é entendida como toda manifestação artística e literária produzida pelas nações civilizadas da Europa.
	
	
	A partir dos anos 1980, a ideia de cultura é entendida pela História Cultural francesa como sinônimo de belas artes e belas letras.
	
	
	A Nova História Cultural toma a ideia de cultura como sinônimo de produtos culturais, como cinema,

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