AULA2problemasambientais_20200914071221

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PROBLEMAS AMBIENTAIS COMO DESAFIO PARA A PSICOLOGIA 
Cap.1 
COLAPSO
Modelo de produção econômica e uso de recursos naturais levam o Planeta para uma condição de não vida.
Esse dado é de 1978 pelo Clube de Roma. O relatório produzido relata sobre ações humanas em recursos da natureza. 
Degradação. 
Relatórios da ONU e da AGENDA VINTE E UM reforçam a existência da preocupação com o futuro habitável do planeta. 
Produção industrial e agrícola continuam devastando o ambiente terrestre. 
COLAPSO
CRESCIMENTO POPULACIONAL
CRESCIMENTO PRODUTIVO
TORNARÃO AS CONDIÇÕES DE VIDA PRECÁRIAS.
MODELO DE CONDUTA DEPREDADOR
TECNOLOGIA
GANÂNCIA ECONÔMICA 
PRODUÇÃO AUTOMOBILÍSTICA
CAMINHO: RACIONALIZAÇÃO AMBIENTAL
VALIDAÇÃO ECOLÓGICA
Os efeitos da degradação afetam o objeto de estudo da Psicologia: o ser humano (o homem). 
Assim, confronta-se com a área, qual a possibilidade de agir com novos eventos que a mesma possuí. 
VALIDAÇÃO ECOLÓGICA: exigência de inserção dos problemas de pesquisas nas vidas das pessoas. 
A Psicologia é convidada a apresentar isso mediante as pesquisas realizadas. 
O evento pesquisado deveria se entrelaçar com a vida das pessoas em geral. 
Chama-se Validação Ecológica porque reflete as condições de vida dos seres com o meio. 
BREVE HISTÓRIA DA ATENÇÃO DA PSICOLOGIA AO AMBIENTE 
A Psicologia Ambiental como subárea não abarca todos os pesquisadores que tem como foco a preocupação ambiental. 
Ela não é exaustiva no assunto, vale lembrar da sua amplidão de fontes. 
As intervenções descritas em bibliografias com participação do psicólogo, são:
PLANEJAMENTO DE EDIFÍCIOS (HOSPITAIS, CASA, ETC)
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS URBANOS (CICLOVIAS, TRENS, ETC)
PLANEJAMENTO DE INTERVENÇÕES NO TECIDO URBANO
TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
CONSEQUENCIAS DE DESASTRES NATURAIS
IMPACTO DE DIFERENTES TIPOS DE AMBIENTES SOBRE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS
RELAÇÕES DE VIZINHANÇA
PESSOAS VIVENDO EM SITUAÇÕES EXTREMAS (CAPSULAS ESPACIAIS, ISOLAMENTOS, ETC)
PERCEPÇÕES E AVALIAÇÃO AMBIENTAIS 
ENFRETAMENTO DE MUDANÇAS REPENTINAS NAS CONDIÇÕES DE VIDA 
TEMAS RECORRENTES NA SUBÁREA
Degradação ambiental
Planejamento de ambientes construídos. 
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
ESCASSEZ DE RECURSOS NATURAIS
CRESCIMENTO POPULACIONAL 
PLANEJAMENTO DE AMBIENTES CONSTRUÍDOS
RELAÇÃO COM O PÓS-GUERRA
PSICÓLOGOS AJUDAVAM/AUXÍLIAVAM NA RECONSTRUÇÃO DE LUGARES DE ESPAÇO SOCIAL E HABITAÇÃO. 
PSICÓLOGOS ERAM BUSCADOS POR ENGENHEIROS E ARQUITETOS. 
EM NOVA IORQUE, A PREOCUPAÇÃO COM O PLANEJAMENTO DE AMBIENTES CONSTRUIDOS GANHOU FORÇA. 
OS EDÍFICIOS ERAM CONSTRUIDOS PARA FAVORECER PROCESSOS TERAPÊUTICOS. 
PROHANSKY ENFATIZOU NA ÉPOCA (1983), UMA PSICOLOGIA QUE FOSSE COMPROMETIDA COM O DESENVOLVIMENTOD E VALORES COLETIVOS PARA A SOCIEDADE HUMANA.
CRÍTICA A PSICOLOGIA SOCIAL – QUE NEGLIGENCIAVA FALAR SOBRE NECESSIDADES, SENTIMENTOS, EXPERIÊNCIAS HUMANAS, CIÚMES, TERRITÓRIOS, ETC. 
Continuando a História...
 A Psicologia Ecológica de Barker e Wright (1940) foi predecessora da Psicologia Ambiental. 
Nas décadas de 70 e 80, a Psicologia Ambiental viveu um período de consolidação institucional e conseguiu destaque como subárea da Psicologia. 
Outros tipos de problemas investigados pela Psicologia Ambiental, são: percepção e cognição do ambiente, efeito do ambiente no comportamento, ambientes diferenciados (crianças, jovens, adultos, trabalhadores, etc), ambientes específicos (cidades),mudança de atitudes e preservação do meio ambiente. 
Essa ampliação de estudos foi positiva mas também fez com que a Psicologia Ambiental perdesse sua especificidade. 
A transformação social também foi um elemento que perdeu força dentro da PA. 
Durante alguns anos, várias publicações obtinham um viés de transformação social. Autores comemoraram a minimização do ativismo político da Psicologia Ambiental. 
Hoje em dia, as publicações relacionam-se mais com o sujeito consumidor. 
Referência 
GUZZO, R. S. L.; PINHEIRO, J. Q.; GUNTHER, H. Psicologia Ambiental: Entendendo as Relações do Homem com seu Ambiente. Campinas: Alínea, 2014.
P. 17 a 33