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AOL 2 - Responsabilidade Civil

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Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário 
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Conteúdo do teste
1. 
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Pergunta 1 
1 ponto
O sistema da responsabilidade civil extracontratual, no Código Civil,
1. 
isenta da obrigação de reparar o dano quem tenha agido com culpa leve, a fim de evitar ofensa aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.
2. 
mantém a obrigação de reparar o dano, como regra, mediante apuração de culpa, mas admite a reparação, independentemente de sua aferição, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
3. 
exclui a figura da culpa concorrente, importando apenas aquele que tenha dado causa inicial, determinante, à ofensa, a quem caberá a responsabilização integral pela reparação do dano causado.
4. 
determina que a responsabilidade civil não se confunde com a criminal, sem qualquer influência do que se decida no juízo criminal ao juízo cível, em nenhuma hipótese.
5. 
admite que o incapaz responda pelos prejuízos que causar, direta e solidariamente com seus representantes legais, só não podendo a reparação deixar o incapaz sem meios próprios de subsistência.
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2. 
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Pergunta 2 
1 ponto
João trafegava com seu veículo com velocidade incompatível para o local e avançou o sinal vermelho. José, que atravessava normalmente na faixa de pedestre, foi atropelado por João, sofrendo vários ferimentos. Para se recuperar, José, trabalhador autônomo, teve que ficar internado por 10 dias, sem possibilidade de trabalhar, além de ter ficado com várias cicatrizes no corpo. Em virtude do ocorrido, José ajuizou ação, pleiteando danos morais, estéticos e materiais. Com base na situação acima, assinale a alternativa correta.
1. 
José terá direito a receber a indenização na forma pleiteada: o dano moral em razão das lesões e do sofrimento por ele sentido, o dano material em virtude do tempo que ficou sem trabalhar e o dano estético em razão das cicatrizes que ficou.
2. 
José terá direito apenas ao dano moral, já que o tempo que ficou sem trabalhar é considerado lucros cessantes, os quais não foram expressamente requeridos, e não podem ser concedidos. Quanto ao dano estético, esse é inacumulável com o dano moral, já estando incluído neste.
3. 
José não terá direito a receber a indenização pleiteada, pois o dano estético não é uma categoria de dano indenizável na ordem jurídica brasileira.
4. 
José terá direito apenas ao dano moral, em razão do sofrimento, e ao dano estético, em razão das cicatrizes. Quanto ao tempo que ficou sem trabalhar, isso se traduz em lucros cessantes, que não foram pedidos, não podendo ser concedidos.
5. 
José não poderá receber a indenização na forma pleiteada, já que dano moral e dano estético são inacumuláveis. Assim, terá direito apenas ao dano moral, em razão do sofrimento e das cicatrizes, e ao dano material, em razão do tempo que ficou sem trabalhar.
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3. 
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Pergunta 3 
1 ponto
João e Rodrigo entraram em luta corporal depois de uma discussão no trânsito. Sem que Rodrigo pudesse se defender, João desferiu-lhe socos e pontapés, causando lesões corporais. Muito machucado, Rodrigo representou pela persecução criminal e ajuizou ação de indenização. A responsabilidade civil
1. 
independe da criminal, mas, se a existência do fato for decidida, em definitivo, no juízo criminal, não poderá ser discutida novamente no juízo civil.
2. 
depende da criminal, devendo o juiz extinguir a ação de indenização, sem resolução de mérito, se ainda não tiver havido trânsito em julgado da decisão proferida na ação penal.
3. 
independe da criminal, mas, se João for absolvido, na ação penal, por falta de provas, Rodrigo não poderá pleitear indenização na esfera civil.
4. 
depende da criminal, devendo sempre o juiz suspender a ação de indenização até o julgamento definitivo da ação penal.
5. 
independe da criminal, podendo ser rediscutida no juízo civil qualquer questão já decidida no juízo criminal.
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4. 
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Pergunta 4 
1 ponto
Saulo foi condenado criminalmente, por decisão transitada em julgado, em razão de lesões corporais causadas em Anderson, tendo sido reconhecidos, entre outros elementos, a existência do fato e seu autor. Se Anderson ajuizar ação na esfera civil, Saulo
1. 
poderá questionar a existência do fato e sua autoria independentemente de qualquer requisito, tendo em vista que a responsabilidade civil é independente da criminal.
2. 
não poderá questionar a existência do fato nem sua autoria.
3. 
poderá questionar a existência do fato e sua autoria desde que, no juízo cível, apresente provas novas.
4. 
poderá questionar apenas a existência do fato e desde que, no juízo cível, apresente provas novas.
5. 
poderá questionar apenas a autoria do fato e desde que, no juízo cível, apresente provas novas.
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5. 
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Pergunta 5 
1 ponto
No dia 23 de junho de 2016, Alberto, produtor rural, contratou a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. com a finalidade de pulverizar, por via aérea, sua plantação de soja. Ocorre que a pulverização se deu de forma incorreta, ocasionando a perda integral da safra de abóbora pertencente a Nilson, vizinho lindeiro de Alberto. Considerando a situação hipotética e as regras de responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta.
1. 
Não há lugar para a responsabilidade civil solidária entre Alberto e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. pelos danos causados a Nilson, dada a inexistência da relação de preposição.
2. 
Trata-se de responsabilidade civil subjetiva, baseada na teoria do risco, sendo que, apenas Alfredo responde pelos danos causados a Nilson.
3. 
Alberto e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. responderão objetiva e solidariamente pelos danos causados a Nilson.
4. 
Com base no direito brasileiro, Alberto responderá subjetivamente pelos danos causados a Nilson e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. será responsabilizada de forma subsidiária.
5. 
Trata-se de responsabilidade civil objetiva, em que a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. é o responsável principal pela reparação dos danos, enquanto Alberto é responsável subsidiário.
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6. 
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Pergunta 6 
1 ponto
Gabriel, pessoa menor de 16 anos, lançou pedras no veículo de Rogério, causando-lhe danos materiais. No momento do ato ilícito, Gabriel estava sob a autoridade e companhia de seu pai, Arnaldo. Rogério ajuizou ação contra Arnaldo, que
1. 
responde subjetivamente pelo ato de Gabriel e tem direito de regresso contra o filho, que é pessoa relativamente incapaz.
2. 
responde objetivamente pelo ato de Gabriel e tem direito de regresso contra o filho, que deverá ressarci-lo quando atingir a maioridade civil.
3. 
não responde pelo ato de Gabriel, tendo em vista que a responsabilidade civil é pessoal e intransferível.
4. 
responde objetivamente pelo ato de Gabriel e não tem direito de regresso contra o filho, que é pessoa absolutamente incapaz.
5. 
responde subjetivamente pelo ato de Gabriel e não tem direito de regresso contra o filho, que é pessoa absolutamente incapaz.
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7. 
Parte superior do formulário
Pergunta 7 
1 ponto
Em ação penal promovida pelo Ministério Público, Paulo foi definitivamente condenado à pena de um mês de detenção pela prática de crime de dano, por ter dolosamente destruído aparelho celular pertencente a Regina. Em seguida, Regina ajuizou contra Paulo ação de indenização por perdas e danos por conta desse mesmo fato. Nessa ação, de acordo com o Código Civil,
1. 
poder-se-á questionar tanto sobre a existência do fato quanto sobre sua autoria, em que pese a responsabilidade civil seja dependente e subordinada à criminal.
2. 
não se poderá mais questionar sobre a existência do fato, mas será admitida a contestação sobrea sua autoria, pois a responsabilidade civil é independente da criminal.
3. 
poder-se-á questionar tanto sobre a existência do fato quanto sobre sua autoria, pois a responsabilidade civil é independente da criminal.
4. 
não se poderá mais questionar sobre a existência do fato nem sobre sua autoria, em que pese a responsabilidade civil seja independente da criminal.
5. 
não se poderá mais questionar sobre a existência do fato nem sobre a sua autoria, pois a responsabilidade civil é dependente e subordinada à criminal.
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8. 
Parte superior do formulário
Pergunta 8 
1 ponto
N reside no décimo andar de um edifício, em apartamento do qual caiu um vaso de flor que acabou por acertar Z, que sofreu danos. N será responsabilizado de maneira
1. 
subjetiva, desde que demonstrado que agiu com dolo, direto ou eventual.
2. 
objetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa.
3. 
subjetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa.
4. 
subjetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa.
5. 
objetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa.
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9. 
Parte superior do formulário
Pergunta 9 
1 ponto
Ronilson, buscando evitar o atropelamento de uma criança, desacompanhada de seus pais ou responsáveis legais, que, abruptamente, correndo atrás de uma bola, projetou-se indevidamente na via pública, enquanto realiza uma manobra de desvio, atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. A criança em foco não possui qualquer relação com a os proprietários ou possuidores da casa. Com relação a essa situação, é correto afirmar que Ronilson:
1. 
não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
2. 
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
3. 
praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
4. 
responderá pela reparação do dano, no caso, não incide qualquer tipo de excludente de responsabilidade civil.
5. 
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.
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10. 
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Pergunta 10 
1 ponto
Daniel, morador do Condomínio Raio de Luz, após consultar a convenção do condomínio e constatar a permissão de animais de estimação, realizou um sonho antigo e adquiriu um cachorro da raça Beagle. Ocorre que o animal, muito travesso, precisou dos serviços de um adestrador, pois estava destruindo móveis e sapatos do dono. Assim, Daniel contratou Cleber, adestrador renomado, para um pacote de seis meses de sessões. Findo o período do treinamento, Daniel, satisfeito com o resultado, resolve levar o cachorro para a área de lazer do condomínio e, encontrando coleira e a guia para que, minutos depois, a moradora Diana, com 80 anos de idade, chega à área de lazer com seu neto Theo. Ao perceber presença da octogenária, o cachorro pula em suas pernas, Diana perde o equilíbrio, cai e fratura o fêmur. Diana pretende ser indenizada pelos danos materiais e compensada pelos danos estéticos. Com base no caso narrado, assinale a opção correta.
1. 
Há responsabilidade valorada pelo critério subjetivo e contratual apenas de Daniel em relação aos danos sofridos por Diana; subjetiva, em razão da evidente culpa na custódia do animal; e contratual, por serem ambos moradores do Condomínio Raio de Luz.
2. 
Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e extracontratual de Daniel, havendo obrigação de indenizar e compensar os danos causados, haja vista a ausência de prova de alguma das causas legais excludentes do nexo causal, quais sejam, força maior vítima.
3. 
Não há responsabilidade civil, tendo em vista que, sendo o cachorro adestrado, Daniel não incorreu em culpa.
4. 
Não há responsabilidade civil de Daniel valorada pelo critério subjetivo, em razão da ocorrência de força maior, isto é, da chegada inesperada da moradora Diana, caracterizando a inevitabilidade do ocorrido, com rompimento do nexo de causalidade.
5. 
Há responsabilidade civil valorada pelo critério subjetivo e solidária de Daniel e Cleber, aquele por culpa na vigilância do animal e este por imperícia no adestramento pelo fato de não evitarem que o cachorro avançasse em terceiros.
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