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Responsabilidade Social na Empresa New Contábil

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INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
RESPONSABILIDADE SOCIAL ORGANIZACIONAL
UMA PESQUISA APLICADA NA EMPRESA NEW CONTÁBIL
UNIP, SOROCABA
2018
4
19
RESPONSABILIDADE SOCIAL ORGANIZACIONAL
UMA PESQUISA APLICADA NA EMPRESA NEW CONTABIL
																																										
Atividades Práticas Supervisionadas – APS PIPA I – trabalho apresentado como exigência para a avaliação do 2º semestre, do curso de Administração da Universidade Paulista sob orientação de professores do semestre.
Orientador: Professor Zelito
UNIP, SOROCABA
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
Objetivo do Trabalho	5
Revisão Conceitual	6
Perfil da Organização	14
Apresentação da Empresa	14
Força de Trabalho	15
Produtos e Clientes	16
Principais concorrentes da organização	16
Principais Insumos	17
Descrição e Identificação de Práticas na Empresa	17
Aplicação do questionário Indicadores Ethos 	18
Concorrência leal	18
Práticas anticorrupção	18
Envolvimento político responsável	18
Sistemas de gestão	19
Análise e sugestão	22
Análise e sugestão para o Subtema Concorrência leal	22
Análise e sugestão para o Subtema Práticas anticorrupção	22
Análise e sugestão para o Subtema Envolvimento político responsável	22
Análise e sugestão para o Subtema Sistema de gestão 	23
CONSIDERAÇÕES FINAIS	24
ANEXOS	
REFERÊNCIAS	
INTRODUÇÃO
Devido às novas tecnologias no mercado, e a globalização das novas idéias para facilitar as necessidades do dia a dia, os clientes passam a ser cada vez mais exigentes com os produtos e serviços oferecidos.
Tendo como foco de estudo o contexto apresentado, o presente trabalho pretende evidenciar o tema “Responsabilidade Social Organizacional”. Dessa forma, o tema escolhido é de grande relevância para o mercado porque irá levantar um grande conhecimento teórico sobre o assunto, contribuindo para que as pessoas possam fazer uma análise sobre o desenvolvimento das empresas no mercado, bem como melhorar a percepção do que é e de como é praticado o marketing atualmente entendendo sua postura profissional, suas práticas de funcionamento em relação a fidelização e a satisfação dos seus clientes. O estudo também será de grande importância acadêmica porque através da pesquisa veremos a aplicação de práticas de responsabilidade social pela empresa.
Para o desenvolvimento deste trabalho, será realizado um estudo de caso na
Empresa NEW CONTABIL EIRELI – ME e a partir desse levantamento veremos desde a sua história; até as estratégias, conceitos, ferramentas de serviços, equipe e o marketing da empresa. A empresa localizada no centro de Sorocaba, além da prestação de serviços busca satisfazer as necessidades e manter um ótimo relacionamento com os clientes.
OBJETIVO DO TRABALHO
Desenvolver através da teoria, ferramentas capazes de atender as necessidades nas áreas industriais e de mercado, analisando a aplicação de práticas de responsabilidade social pela empresa. Sendo utilizado o aprendizado da matéria de marketing trabalhada em sala, que nos deram base para o desenvolvimento desta APS, e como base os indicadores da ferramenta de gestão “Indicadores Ethos para negócios sustentáveis e responsáveis”. Sendo eles:
· Concorrência leal 
· Práticas anticorrupção
· Envolvimento político responsável
· Sistemas de gestão
1. REVISÃO CONCEITUAL
Segundo a Pesquisadora e consultora da Fipe, Fernanda Gabriela Borger  o modelo da sustentabilidade é uma nova forma de fazer negócios, que tem como pressuposto o novo papel da empresa na sociedade. Sustentabilidade e responsabilidade social trazem para o modelo de negócios a perspectiva de longo prazo, a inclusão sistemática da visão e das demandas das partes interessadas, e a transição para um modelo em que os princípios, a ética e a transparência precedem a implementação de processos, produtos e serviços.
A responsabilidade social vem tomando grande proporção no desenvolvimento empresarial. Empresas reforçam seu compromisso com a ética e transparência, se empenhando no aperfeiçoamento das relações com seu publico, ou parte interessada. Essa forma de gerir as empresas e de avaliar o seu desempenho é parte de um conjunto de mudanças e tendências observadas durante as décadas de 80 e 90. 
Consumidores elegem empresas/marcas não com base no preço e qualidade apenas, mas com base na qualidade das relações que essas organizações estabelecem com a sociedade e com o meio ambiente. E é através dessas mudanças, visando a formalização de novos conceitos práticas e padrões de desempenho, que moldaram o que entendemos hoje como responsabilidade social.
“A sustentabilidade – além de ser boa para a sociedade e para o meio ambiente – é também boa para os negócios. Significa oportunidades para as empresas construírem diferenciais competitivos, reduzirem custos e aprimorarem seus níveis de eficiência e desempenho.” 
Entre as principais necessidades de praticas responsáveis pelas empresas podemos destacar as seguintes:
· Conquista e fidelização de clientes
Resultante de transparência em todos seus processos, produtos e
relacionamentos tendem a conquistar a confiança e fidelidade do consumidor. E, quando buscam ouvir e compreender melhor expectativas e necessidades da empresa, se beneficiam pela oportunidade de tornar seus produtos/serviços mais adequados, e automaticamente, mais competitivos.
· Ambiente de trabalho positivo
Espaço de trabalho no qual atrai e retem profissionais de grande talento e qualidade. Estabelecendo relações éticas e uma comunicação aberta e transparente, contribuindo com a produtividade.
· Controle e redução de custos
Empresas eficientes transformam seus insumos em produtos, com o mínimo de perda de energia e de materiais. A gestão ambiental incentiva as organizações a reavaliarem seus padrões de eficiência na utilização de energia, na reutilização e reciclagem de materiais, de forma que contribua com o controle e redução de custos e com o nível de produtividade da empresa.
· Acesso ao mercado externo
A responsabilidade socioambiental, tem sido, cada vez mais essencial para o acesso de mercados internacionais, especificamente dos países mais desenvolvidos.
Os princípios e valores devem estar alinhados à cultura organizacional, de modo a ser construída de forma participativa, e representar a essência da organização. Em muitos casos, são apresentados no formato de declaração de princípios e código de conduta. Sendo eles:
· Accountability : Prestar contas e se responsabilizar por seus impactos na sociedade, na economia e no meio ambiente, principalmente aqueles com consequências negativas significativas.
· Transparência: Ser transparente, comunicar sobre as decisões e atividades que impactam a sociedade e o meio ambiente.
· Comportamento ético: Comportar-se eticamente, baseada em valores de honestidade, equidade e integridade.
· Respeito aos interesses das partes interessadas: Respeitar, considerar e responder aos interesses de demais partes interessadas, além de proprietários, conselheiros, clientes ou associados.
· Respeito pelo estado de direito: Aceitar que o respeito pelo estado de direito é obrigatório, isto é, nenhum indivíduo ou organização está acima da lei, nem mesmo o governo.
· Respeito às normas internacionais de comportamento: Acatar as normas internacionais de comportamento e, ao mesmo tempo, cumprir as leis e regulamentos a que está sujeita.
· Respeito pelos direitos humanos: Respeitar e reconhecer a importância e universalidade da Carta Internacional dos Direitos Humanos, que inclui a Declaração Universal dos Direitos Humanos, o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos e o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais.
Para entender melhor o que é esperado de uma organização com base na responsabilidade social, citamos exemplos de acordo com os subtemas do trabalho.
Conhecer os impactos das decisões e atividades da organização na sociedade e, no caso de impactos negativos imprevistos e não intencionais, aceitar a investigação apropriada e tomar medidas para quesua repetição seja evitada.
Dar respostas e prestar contas tanto para os controladores e as autoridades legais como para as partes interessadas afetadas por suas decisões e atividades.Comunicar de forma clara, precisa, completa e acessível as informações referentes à organização, como impactos conhecidos e prováveis de suas decisões e atividades, governança, origens e aplicações de recursos financeiros, critérios e resultados de seu desempenho econômico, social e ambiental. Divulgar o modo como identifica, seleciona e engaja suas partes interessadas.Ter o compromisso de lidar com o impacto de suas atividades e decisões de forma a preocupar-se com os interesses das pessoas e dos animais e com o meio ambiente.Identificar e declarar os valores fundamentais da organização e comunicá-los de forma abrangente a todas as partes interessadas.
Estabelecer e promover padrões éticos de comportamento, de acordo com seus princípios e atividades, a partir do monitoramento e também do oferecimento de canais de denúncia.
Prevenir e solucionar conflitos de interesse.Identificar as partes interessadas, seus interesses, preocupações, direitos legítimos e capacidade de engajamento. Reconhecer como as decisões e atividades da organização impactam as partes interessadas e como, reciprocamente, a organização é impactada. Colocar-se no lugar das partes interessadas para compreender seus pontos de vista e relacioná-los às expectativas da sociedade e do desenvolvimento sustentável.Manter-se informada sobre todas as leis e regulamentos aplicáveis às suas atividades e informar a todos na organização sobre a obrigatoriedade de cumpri-los. Assegurar a conformidade legal de todas as suas atividades, independentemente da localização e/ou do nível de fiscalização. Reconhecer situações e localidades em que não haja legislação ou salvaguardas socioambientais adequadas e, nesses casos, respeitar como padrão mínimo as normas internacionais de comportamento.
Reconhecer quando há contradição ou conflito entre a legislação local e as normas internacionais de comportamento e, nesse caso, buscar atender as normas internacionais dentro do possível, considerando, inclusive, as consequências do não cumprimento.
Avaliar se há localidades e situações nas quais não vale a pena desenvolver atividades em razão dos conflitos com as normas internacionais de comportamento.
Evitar ser cúmplice de atividades de outra organização que desrespeite as normas internacionais de comportamento. Reconhecer que os direitos humanos são aplicáveis em todos os países, culturas e situações.
Respeitar e promover os direitos humanos, bem como monitorar o seu cumprimento em todas as decisões e atividades.
Concorrência Leal
A livre concorrência veio na nossa Constituição Federal de 1988 como um princípio da atividade econômica.
“A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: livre concorrência”.
Trata-se, portanto, de uma concorrência leal, aquela que se utiliza da liberdade e da valorização da livre iniciativa do trabalho numa ordem econômica, tanto para atingir lucros como para a captação de clientes. Quando a livre iniciativa é absoluta a ponto de promover desigualdades nas relações econômicas, o Estado promove uma intervenção na ordem econômica para restabelecer a igualdade entre a empresa mais forte e a empresa mais fraca, possibilitando assim a permanência de ambas no mercado, otimizando a comercialização sadia para a sociedade.
Não vamos aqui descuidarmos da concorrência desleal. Sabemos que ela existe e prejudica sobremaneira as relações econômicas de mercado. A diferença da concorrência sadia para a concorrência desleal reside no modo de agir que a empresa pratica para alcançar os clientes e fatias do mercado. A concorrência desleal é caracterizada pela má-fé e pelas ações fraudulentas que o empresário competidor utiliza para “ganhar” a clientela do concorrente.
O Estado disponibiliza regramento para combater a concorrência desleal. Dentre estes, vamos enfatizar a Lei nº. 12.529/2011 que dá estrutura ao Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência- SBDC
Art. 1º. Esta Lei estrutura o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência – SBDC e dispõe sobre a prevenção e a repressão às infrações contra a ordem econômica, orientada pelos ditames constitucionais de liberdade de iniciativa, livre concorrência, função social da propriedade, defesa dos consumidores e repressão ao abuso do poder econômico.
No art. 36, das infrações da ordem econômica, independentemente de culpa, são elas:
I – limitar, falsear ou de qualquer forma prejudicar a livre concorrência ou a livre iniciativa;
II – dominar mercado relevante de bens ou serviços;
III – aumentar arbitrariamente os lucros;
IV – exercer de forma abusiva posição dominante.
O SBDC é formado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE e pela Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda.
Anti Corrupção
A Lei 12.846//2013, chamada “Lei anti-corrupção”, traz a responsabilidade objetiva para a pessoa jurídica, no âmbito administrativo e civil, quando provados os atos de corrupção e ilícitos contra a Administração Pública nacional e estrangeira.
 As pessoas jurídicas onde são aplicadas essa lei são as sociedades empresárias e sociedades simples, fundações, associações e sociedades estrangeiras sediadas ou que tem filial em território brasileiro e pessoas físicas como dirigentes, administradores ou qualquer outra pessoa autora, coatora ou participe do ato ilícito.
Quando se trata de responsabilidade objetiva, não é preciso comprovar o dolo ou culpa da pessoa jurídica para se aplicar graves sanções contra ela, prevista na lei anticorrupção, ao contrário da necessidade de comprovação quando se pretender a responsabilização dos dirigentes ou administradores.
A responsabilidade da pessoa jurídica se manterá mesmo quando se tem uma alteração contratual, transformação, incorporação, fusão ou cisão societária, havendo solidariedade entre controladoras, controladas, coligadas e consorciadas.
Existem alguns atos lesivos a serem considerados contra a Administração Pública , nacional ou estrangeira que são praticados pelas pessoas jurídicas, que atendem o patrimônio público nacional ou estrangeiro, contra princípios da administração pública ou contra os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, são eles:
· Prometer, oferecer ou dar, vantagem indevida a agente público, ou a terceira pessoa a ele relacionada;
· Financiar, custear, patrocinar ou subvencionar a prática dos atos ilícitos;
· Comprovadamente, utilizar-se de interposta pessoa física ou jurídica para ocultar ou dissimular seus reais interesses ou a identidades dos benefícios dos atos praticados;
· No tocante a licitações e contratos: frustrar, fraudar, impedir ou perturbar a realização de qualquer ato de procedimento licitatório público ou fraudar o contrato dela decorrente; criar, de modo fraudulento ou irregular, pessoa jurídica para participar de licitação pública ou celebrar contrato administrativo; obter vantagem de modo fraudulento, de modificações ou prorrogações de contratos celebrados com a administração pública; manipular ou fraudar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos celebrados com a administração pública;
· Dificultar atividade de investigação ou fiscalização de órgãos, entidades ou agentes públicos, ou intervir em sua atuação, inclusive no âmbito das agências reguladoras e dos órgãos de fiscalização do sistema financeiro nacional.
Caso ocorra por parte da pessoa jurídica uma colaboração efetiva para com as investigações e o processo administrativo, pode então ser celebrado um acordo de leniência, desde que na investigação possa ser identificados os demais envolvidos na infração e a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração.
As infrações previstas nessa lei prescrevem em 5 anos, a partir da data da ciência da infraçãoou no caso de infração permanente ou continuada do dia em que tiver cessado.
A responsabilização penal continua a ser aplicada com base no código penal para as pessoas físicas envolvidas em caso de corrupção ou fraude contra a Administração Pública.
Para que a pessoa jurídica por meio de seus empregados ou terceiros venha a praticar atos ilícitos previstos na Lei Anticorrupção, as empresas devem criar órgãos internos de ética empresarial para fiscalizar e monitorar suas operações, contra atos de corrupção, ou seja, fazer cumprir normas, regulamentos, políticas e diretrizes feitas para suas atividades, para prevenir, detectar e tratar desvios que possam ocorrer.
É de grande valia que a pessoa jurídica crie normas internas de conduta por escrito, abordando temas como proibição de pagamentos indevidos a agentes públicos, incluindo entrega de presentes a estes agentes ou pessoas ligadas a eles. Deve se ter regras quanto a hospitalidade desses agentes, para a aquisição de negócios, para contratação de terceiros que venham atuar em nome da pessoa jurídica na obtenção de licenças, alvarás, autorizações, etc.
.Uma medida importante é abrir canais de denúncia de práticas duvidosas, com o objetivo de que os colaboradores levem a alta administração da pessoa jurídica conhecimento sobre atitudes suspeitas, promovendo a apuração da denúncia e, quando necessário , adote medidas imediatas de ações corretivas.
Sistemas de Gestão
Um sistema de gestão é um programa de computador que ajuda a cuidar das atividades de uma empresa. Ele é um software inteligente que tem como objetivo facilitar as atividades do dia a dia, automatizando o máximo de processos possível.
Os resultados apresentados por um sistema de gestão extrapolam o caráter financeiro. Os benefícios podem ser representados por meio de diversos indicadores de qualidade. Veja alguns exemplos:
· Diminuição do impacto das atividades na natureza ou, em outras palavras, maior sustentabilidade na utilização dos recursos na empresa;
· Maior segurança para os funcionários;
· Melhoria nos índices de satisfação interna;
· Aumento da qualidade de vida na comunidade em que a empresa atua.
Esses são apenas alguns dos benefícios decorrentes da implementação de um sistema de gestão. Na sequência, explicarei ainda o que é ERP e CRM e apresentarei os principais motivos pelos quais um sistema de gestão é tão importante para o sucesso de um empreendimento.
 Responsabilidade Social – NP 4469-1 e SA 8000
Entende-se como Responsabilidade Social o conjunto de práticas e iniciativas das organizações que têm como objetivo a criação e a maximização dos seus impactes positivos e a redução ou eliminação dos seus impactes negativos, para além do cumprimento do quadro legal aplicável.
Esta responsabilidade manifesta-se na relação com os colaboradores, bem como na relação com todas as partes interessadas, aquelas que são mais afetadas pela organização e as que mais afetam a sua atividade.
Um Sistema de Gestão da Responsabilidade Social (SGRS), de acordo com o referencial da NP 4469-1 é aplicável a organizações de todos os tipos e dimensões e permite à organização a criação e manutenção da sua política e das suas práticas de Responsabilidade Social, adoptando procedimentos de gestão. A certificação do seu SGRS diferencia as organizações que praticam a Responsabilidade Social pela implementação e disseminação eficazes das suas boas práticas.
À semelhança da gestão da qualidade, a implementação de um SGRS é um investimento, considerando que através da implementação de uma estratégia a longo prazo a organização minimiza riscos, melhora a relação com as suas partes interessadas e garante a integração de boas práticas na sua forma de atuar.
A responsabilidade social nas organizações surge como uma forma das organizações demonstrarem aos seus clientes, parceiros e comunidade em geral, que atuam no mercado de forma sustentável, valorizando a sua dimensão social. À semelhança da NP 4469-1, a norma SA 8000 constitui outra norma de referência para a responsabilidade social das organizações. É uma norma internacional, emanada pela SAI (Social AccountabilityInternational) e tem como principal enfoque o desempenho social da organização e os seus colaboradores.
A SA 8000 baseia-se num conjunto de convenções da OIT e das Nações Unidas, sendo a certificação de uma organização com base neste referencial suportada no cumprimento de oito requisitos centrados na responsabilidade social: Trabalho Infantil, Trabalho Forçado; Saúde e Segurança; Liberdade de Associação e Direito à Negociação Coletiva Discriminação; Práticas Disciplinares; Horário de Trabalho e Remuneração; e num conjunto de requisitos de Sistemas de Gestão, em consonância com os requisitos base das normas ISO e com o ciclo PDCA – Planear, Executar, Verificar e Atuar.
Um SGRS baseado nos requisitos da norma SA 8000 permite à organização a melhoria da relação com as suas partes interessadas (colaboradores, representantes dos colaboradores, clientes, fornecedores, parceiros, entre outros), a redução de custos relativos a conflitos laborais, a redução dos níveis de absentismo, a melhoria das condições de trabalho, o controlo da conformidade legal.
Envolvimento político responsável
O conceito de responsabilidade social foi continuamente debatido, e por um lado foi aceito e por outro rejeitado, principalmente nos anos 60. Uma discussão clássica sobre responsabilidade social define a questão como "a obrigação do empresário de adotar políticas, tomar decisões e acompanhar linhas de ação desejáveis segundo os objetivos e valores da sociedade".
Segundo Kugel, a experiência dos anos passados demonstra que a forma que é tratado os problemas sociais, geram processos e prejuízos causados a seres humanos pela aplicação de sistemas de controles sociais. Os executivos passaram a aceitar a necessidade de realizar certas ações e procuraram fazer com que isso, fossem componentes regulares das operações das empresas.
Esta concepção confirma a tese de que a responsabilidade social se tem caracterizado por pressões para tomar as empresas mais solidárias com os problemas da sociedade. Em outras palavras, segundo Davis e Fiftch, a origem da responsabilidade social se inicia em propósitos de estabelecer meios para que a empresa possa se inserir adequadamente nas relações lógicas do sistema econômico, político e social em que deve atuar.
Mas, por outro lado, a ideia de que o conceito de responsabilidade social aparentemente se formou em um caráter institucional pela sua nova configuração não invalida a constatação e constante discussão em torno desse assunto.
Esta discussão, iniciada principalmente pelos economistas - como Milton Friedman e Henry Manne - desenvolve-se basicamente em um enfoque conservador e um enfoque liberal.
Do ponto de vista do conservador - do qual os dois economistas citados são defensores - o argumento básico é o de que os objetivos das empresas se restringem à alocação eficiente de recursos escassos na produção e distribuição de produtos/serviços numa economia de mercado livre.
Duas colocações de Friedman esclarecem seu raciocínio sobre a questão, "só há uma e apenas uma responsabilidade social da empresa: utilizar recursos (para produção) e coloca-los em atividades a fim de maximizar lucros"; responsabilidade social é um comportamento antimaximização de lucros, assumido para beneficiar outros que não são acionistas da empresa". Proposições apresentadas por partidários desta corrente esclarecem a abordagem conservadora: nenhuma ação corporativa que não é tomada em favor de benefício claro dos acionistas de uma empresa é insuficiente do ponto de vista de uma economia de mercado.
 Existe uma, e somente uma responsabilidade da empresa: utilizar seus recursos e organizar suas atividades com o objetivo de aumentar seus lucros, seguindo as regras do jogo de mercado.
A responsabilidade social da empresa é um custo adicional, uma taxa auto-imposta que necessariamente atinge os lucros e reduz a eficácia da empresa.
Do outro lado estão os advogadosde responsabilidade social: Aqueles que defendem a ampliação da indústria.
O centro básico de sua argumentação resume-se em: empresas devem aceitar responsabilidades sociais além das requeridas por lei, aceitando os custos a isto associados. Neste sentido, a ética de lucro como móvel único de uma organização é considerada inadequada, dando lugar a uma ética de responsabilidade social, em que conforme coloca Petit, "o fim da política de laissez-faire e a idéia de bem estar geral a teoria da procura de interesses individuais e enfatizam a cooperação no lugar da competição, a interdependência social no lugar da fonte sobrenatural de arranjos econômicos e sociais".
Segundo esta ética, as empresas, além de cumprirem as leis, devem agir no sentido de tentar satisfazer as novas demandas da sociedade, já que, conforme nos coloca Petit, "bens públicos, como ar e água puros, ruas seguras, melhores sistemas educacionais etc, são demandas que não podem ser satisfeitas pelas técnicas tradicionais de gerência empresarial com funções especificamente econômicas".
Para Ashley, a responsabilidade social empresarial pode ser definida como:
O compromisso que uma organização deve ter para com a sociedade, apresentado por meio de atos e atitudes que muda positivamente, de modo amplo, ou a alguma comunidade, de modo específico, agindo com medidas para antecipar futuros problemas no que compromete o seu papel específico na sociedade e na prestação de contas para com ela.
Dessa forma a responsabilidade social implica as empresas a conduzirem seus negócios de maneira que elas se tornem parceiras e responsáveis pelo desenvolvimento social, a empresa deve se esforçar para não causar danos ao meio ambiente, como por exemplo, uma empresa preocupada com as futuras gerações e o meio ambiente, é aquela que produz sacolas biodegradáveis que tem pouca durabilidade, sendo assim evitando a poluição ambiental por longo tempo.
PERFIL DA ORGANIZAÇÃO
Apresentação da Empresa
A NEW CONTABIL EIRELI – ME é uma empresa iniciada em 20 de junho de 2012, tendo como objetivo inicial a prestação de assessoria fiscal à SUPERMERCADOS, após alguns anos os serviços foram ampliados para as áreas contábeis e pessoal, se tornando referencia neste segmento varejista. Possuindo uma ampla equipe de colaboradores com conhecimentos técnicos e práticos aptos a exercer o melhor para os clientes, para fornecer serviços e métodos que facilitem as rotinas das empresas no âmbito de suas obrigações acessórias, contribuindo assim com os resultados financeiros e buscando satisfazer as necessidades dos clientes. É uma empresa privada inicialmente classificada como microempresa, porém hoje em dia já está atuando com uma empresa de pequeno porte por conta de seu crescimento em relação aos colaboradores e faturamento.
O escritório de assessoria contábil tem como objetivo prestar serviços de contabilidade de excelente qualidade, para pequenas, médias e grandes empresas no segmento já citado acima. Proporcionar aos clientes um atendimento rápido e eficaz e como visão: Ser reconhecida como uma empresa de referência na área de assessoria contábil e empresarial. Atender a uma grande e sólida carteira de clientes, valorizando a ética, respeitando as pessoas, utilizando modernas estratégias de trabalho que resultem em excelência nos serviços prestados, e assim ir além da prestação de serviço, firmando assim um elo forte duradouro.
1.1. Força de Trabalho
a) Considerada como uma concessionária de pequeno porte, a composição da força de trabalho da empresa New Contábil é constituída por funcionários, sendo eles:
Nesse próximo gráfico, mostramos o nível de escolaridade dos funcionários (homens e mulheres). Com faixa etária de 18 a 31 anos.
1.2. Produtos
a) Setor Fiscal
• Escrituração e análise de notas fiscais eletrônicas de entrada e saída
• Apuração de Impostos: ICMS, ICMS-ST, IPI, PIS/COFINS, FUNRURAL.
• Validação e envio EFD(Escrituração Fiscal Digital) Contribuições ICMS/IPI e PIS/COFINS
• Validação e envio GIA-SP
• Envio Guia – ICMS, ICMS-ST, IPI, PIS/COFINS
• Análise e correção de cadastro de produtos
 Setor Contábil
• Contabilização de Boletos pagos
• Contabilização Recebimentos
• Contabilização Custos e Despesas
• Escrituração NFS(Notas fiscais de serviço)
• Conciliação Bancária
• Análise de Balanço
• Apuração IRPJ e CSLL
• Validação e envio ECD(Escrituração Contábil Digital), ECF(Escrituração Contábil Fiscal), DCTF(Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais) e DIRF(Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte)
• Envio documentação para bancos(Ex: Faturamento, Balanço, entre outros documentos solicitados)
• Parcelamentos de débitos fiscais
• Envio de guias – IRPJ, CSLL, e contribuições retidas na fonte
 Setor Pessoal
• Apuração Folha de Pagamento
• Registro de funcionários
• Apuração de impostos – INSS, FGTS, IRRF(sobre folha de pagamento)
• Envio de obrigações–GFIP(guia de recolhimento do FGTS e informações à Previdência Social), CAGED(Cadastro Geral de Empregados e Desempregados),RAIS(Relação Anual de Inf. Sociais).
• Envio de Guia – INSS, FGTS, FGTS, IRRF, FUNRURAL
• Envio de Holerites relacionados ao Pagamento, Adiantamento, 13º salário e férias
• Homologação de Funcionário
b) A empresa, como foi dito anteriormente, é especializada nas áreas contábeis e pessoal, direcionada á supermercados. Seus clientes são supermercados de pequeno, médio e grande porte atuantes em Sorocaba. Esses clientes buscam além de serviços e métodos que facilitem as rotinas das empresas, a agilidade e eficiência, sendo eles o total de 43 supermercados.
1.3. Principais concorrentes da organização
Atualmente, os principais concorrentes da empresa são as empresas: Escritório São Bento; Escritório Soares; Escritório Orteca; Escritório Modelo e Escritório Ari Conti no quais fornecem os mesmos serviços na região.
1.4. Principais Insumos
a) De acordo com o levantamento feito na Empresa, para saber em média o valor gasto temos em média, com consumo de eletricidade e água, na parte administrativa, e funcionários em torno de 30.000,00. Entre outros gastos no qual não foi possível se aprofundar. Tendo como foco a acessória contábil, fiscal e dep. Pessoal, e como matéria prima a consultoria e o sistema, nos quais os produtos adquiridos de fornecedores são as despesas legais administrativas.
1.5. Descrição e Identificação de Práticas na Empresa
O propósito da empresa é fornecer serviços de modo que venha a facilitar a rotina dos Supermercados no âmbito de suas obrigações acessórias, contribuindo assim com os resultados financeiros, e assim satisfazer as necessidades dos clientes. A estrutura da empresa é formada por seus respectivos gerentes: área pessoal, área fiscal e área contábil e também o gerente de RH. Cada funcionário executa uma área, ou seja, há 6 funcionários que ficam só com a parte fiscal, outros 2 com o departamento pessoal, e outros 2 na contabilidade, sendo assim distribuídas para um melhor rendimento em cada função no trabalho. 
A empresa New Contábil requer de seus funcionários tais habilidades como, bom desempenho em computadores, já que seus serviços exigem do manuseio do mesmo; o conhecimento de contabilidade, planejamento e organização. Conclui se que deve possuir conhecimentos multidisciplinares, além de suas habilidades pessoais, como a honestidade, dinamismo, integridade e habilidade no gerenciamento de equipes e de conflitos.
3. Aplicação do questionário Indicadores Ethos
Após estudar e analisar o indicador Ethos, conseguimos identificar algumas melhorias que podem ser feitas pela empresa New Contábil, e ver os estágios avançados que ela se encontra em determinados pontos.	
Todas as análises feitas da empresa foram de acordo com a dimensão de Governança e a dimensão de Gestão, onde pudemos encontrar os indicadores relacionados a praticas de gestão, concorrenciais, anticorrupção e envolvimento político responsável.
Respondido por Marcelo Gomes
3.1. Concorrência leal
· INDICADOR 11
A empresa ela não passa peloestágio 1 pois ele foi condenada a prática de concorrência desleal, pelo conselho administrativo de defesa econômica (CADE). Mas ela passa em vários outros aspectos do primeiro estágio, como a conscientização de seus empregados sobre requisitos legais pela concorrência e entre outros. Para que consiga passar para o estágio 1 é preciso deixar de fazer o que foi cometido como vimos, que foi fazendo a concorrência desleal. A empresa não tem regras explícitas sobre concorrência. Vemos também que o uso de demonstração de defeitos dos serviços dos concorrentes para prover seu próprio serviço não está vinculado à empresa, pois é visto como uma concorrência desleal, fazendo o produto da própria empresa ser promovido na forma legal, sem prejudicar a concorrência sendo algo positivo. Mesmo assim não conseguindo passar para o estágio 2 não concluindo os aspectos necessário, como no primeiro. A empresa não possui uma política de concorrência estabelecida e desanimada internamente, não contendo ameaças para concorrência. E também não tem a política de concorrência, que alcança questões relacionadas ao direitos da propriedade intelectual e licenciamento de produtos. Mas temos aspectos bons, temos como por exemplo manter o padrão de operações independente do local que esteja, não se aproveitando sem tirar aproveito das condições sociais. Por alguns aspectos negativos que vemos o despreparo de não ter um processo formal e estruturado para lidar em situações de descumprimento da política. No estágio 5 podemos perceber que todos os aspectos estão positivos como a empresa exercer a liderança em seus segmentos de atuação e também participa do fóruns de discussão relacionada a busca de padrões de concorrência, cada vez mais elevado e também apoiando a criação política públicas alinhadas e sua estratégia de coibir práticas anticoncorrenciais com há cooperação proativa com as autoridades da defesa da concorrência quando instada, e denunciando a prática de atos anticompetitivos.
3.2. Práticas anticorrupção
· INDICADOR 12
A empresa não passa do estágio 1 pelo fato de ainda não estar integrada nenhuma iniciativa voluntária de organizações ou entidades realizam ações e programas que enfrentem a corrupção e promovam o desenvolvimento de políticas públicas com essa finalidade, tendo em vista que no estágio 2 ela já estabelece procedimentos internos que são comunicados aos empregados e implantam controles que visam evitar a ocorrência de corrupção.
3.3. Envolvimento político responsável
· INDICADOR 13
A empresa não alcançou o primeiro estágio, por mais que ela saiba a lei em relação as contribuições para campanhas eleitorais, não existe recursos para a administração de valores destinados a campanhas eleitorais. Mesmo havendo conhecimento sobre a aplicação da contribuição monetária, não tem nenhum tipo de orientação para filiais, pois não possui valores para essa finalidade, a empresa também não tem nenhum tipo de acompanhamento de projetos políticos, e não faz divulgação desses projetos por meios internos, nem externos, sendo assim não promove a conscientização política.
· INDICADOR 14
Apesar de a empresa possuir pontos positivos, ela ainda não completou o primeiro estágio onde se encontra as informações mais básicas desse indicador. Foram apenas alguns pontos positivos em outros estágios, sendo eles na eficiência no qual defende o interesse da sociedade ao participar do desenvolvimento de políticas públicas e focando sua participação em políticas públicas relacionadas aos temas críticos de suas operações e à demanda da sociedade, tendo muito que melhorar e evoluir, podendo tomar inúmeras mudanças.
3.4. Sistemas de gestão
· INDICADOR 15
Por conta da empresa não publicar regularmente seus resultados financeiros a todos funcionários, New Contábil não conseguiu alcançar o estágio 3. Tendo em vista que teve ótimos resultados nesse indicador, como possuir práticas formais de relacionamento com seus empregados e também incluir as contribuições (inputs) dos empregados nas tomadas de decisão. No estágio cinco a empresa cumpriu todos tópicos, podendo assim concluir o ótimo desempenho dela em relação ao desempenho da gestão participativa, mesmo que com vários aspectos a ser melhorados.
· INDICADOR 16
A empresa realiza acompanhamento da sua sugestão, assim sendo um ponto positivo e também ela utiliza indicadores para avaliar o seu desempenho, faz com que ela consiga passar para o segundo estágio. Vemos que a empresa continuou tendo aspectos positivos como o acompanhamento da sua gestão por meio de indicadores consolidados pela área, pela alta administração analisando periodicamente o desempenho das diversas áreas nos indicadores, deixando a desejar por não cumprir pela sustentabilidade aplicada em diferentes áreas de organização, não conseguindo passar para o próximo estágio. Vemos nesse estágio a empresa está em um aspecto positivo que é ter a política de orientar o sistema de gestão, mas os outros três aspectos estão negativo que contribui para a não passagem de estágio os aspectos são: a empresa não envolver áreas diversas, ambiental, jurídicas e entre outras, em seu sistema de gestão, não possuir um processo de auditoria interna, os indicadores chave não contendo os dados socioambientalistas. Causando a não continuidade do estágio, tendo que sanar esses aspectos para continuar a prosseguir nos estágios. Ela disponibiliza os indicadores como tomadas de decisão e orientações de ações corretivas, e também a empresa utiliza a cadeia de valor para avaliar e aperfeiçoar o sistema de gestão, mas como anteriormente existem aspectos negativos não recebendo prêmios por não ser reconhecida por sua gestão e a não influencia as cadeias de valor por suas práticas de sistema de gestão.
· INDICADOR 17
A empresa no quesito de sistema de gestão de fornecedores não concluiu ainda nem mesmo o estágio um, até obedecem ao que diz a lei a respeito da seleção de fornecedores, porém, não possuem sequer um mapeamento de seus fornecedores, não sabendo assim reconhecer quais os mais críticos ou os que oferecem maior risco.
· INDICADOR 18
A empresa cumpre com as suas obrigações legais e mantém suas licenças de operação de suas atividades, mas não alcançou o primeiro estágio, pois deixa de fazer apontamentos de impactos econômicos, sociais e ambientais, também não existe nem uma preocupação em relação na identificação desses aspectos, mesmo assim a empresa utiliza os resultados de avaliações e conhecimento sobre o negócio para tomar algumas decisões, embora seja informalmente. Na empresa não possui nem um indicador que monitora, os impactos da operação, muito menos na extinção ou redução dos impactos negativos que as atividades que realizam poderão causar.
· INDICADOR 19
Com apenas 4 pontos positivos no Indicador todo, a empresa se quer conseguiu alcançar o primeiro estágio da Gestão da Responsabilidade Social/Sustentabilidade. Tendo apenas um bom desempenho na Política e Eficiência da mesma, ou seja, se encontra em grande necessidade de melhoria de Gestão dentre iniciativas e praticas e também no cumprimento e tratativa inicial, na importância de começar a executar e realizar algumas práticas dos temas citados acima.
4. Análise e sugestão
1. 
2. 
3. 
4.1. Análise e sugestão para o Subtema Concorrência leal
· INDICADOR 11
Nas Praticas Concorrenciais a empresa tem alguns pontos essenciais que podem ser ajustados a favor da melhoria, já que no ultimo estagio conseguiu concluir todos os aspectos citados. Realizar operações que estejam em acordo com as leis e regulamentos vigentes e conscientizar os funcionários a agir conforme os requisitos legais relativos à concorrência. Colaborar com as autoridades na defesa da concorrência, quando solicitada. Possuir política de concorrência, difundida internamente e avaliada periodicamente, tanto como operações de compra e venda. Possuir também regras explícitas sobre práticas concorrenciais e realizar treinamentos com a alta gestão para que se familiarize com essas questões. 
4.2. Análise esugestão para o Subtema Práticas anticorrupção
· INDICADOR 12
Bem verdade é que, para atingir o segundo estágio é necessária a participação em iniciativas voluntárias de promoção da integridade e combate à corrupção, também deve possuir políticas a fim de expressar claramente seu posicionamento acerca da prática anticorrupção e capacitar seus empregados sobre a integridade e combate à corrupção, após isso, ser alcançado o terceiro estágio.
4.3. Análise e sugestão para o Subtema Envolvimento político responsável
· INDICADOR 13
Para que a empresa possa progredir de estágio, ela deve se atentar em administrar recursos destinados para campanha eleitoral, promover orientações para filiais e ainda controlar o montante. Deve se manter contato frequente com os projetos e fazer o acompanhamento, e fazer a divulgação necessária, para que haja uma preocupação maior na empresa em conscientizar os funcionários.
· INDICADOR 14
A empresa pode participar de iniciativas para melhor ser vista diante aos olhos do poder público e passar internamente as leis para o conhecimento e aprendizagem dos seus colaboradores, se algo que envolva leis do poder público ocorra em uma situação já estarão pelo menos auxiliados. Participar de eventos promovidos pelo poder público para assim ter conhecimento do que ocorre no governo podendo fazer projetos internos para partilhar e ajudar outras entidades. Para melhor transparência com o poder público sempre deve se manter atenção se algo for solicitado e manter o poder público atualizados a qualquer documento solicitado ou a ser implantado. 
4.4. Análise e sugestão para o Subtema Sistema de gestão
· INDICADOR 15
Apresentar publicamente os seus resultados financeiros contábeis para seus empregados seria um dos principais pontos em que a empresa poderia melhorar, demonstrando seu balanço patrimonial anualmente publicamente, para que todos saibam a situação contábil da empresa, para que possíveis futuros investidores saibam exatamente onde estão investindo se é confiável ou não. 
· INDICADOR 16
Para melhoria da empresa, é interessante começar a realizar alguns tópicos nos quais contribuirá para o crescimento e desenvolvimento fazendo-a subir de estágio, como por exemplo, na sustentabilidade aplicando em diferentes áreas de organização; envolver áreas diversas, ambiental, jurídicas em seu sistema de gestão, possuir um processo de auditoria interna; criar uma área específica dedicada a monitorar o seu sistema de gestão sendo ele auditado por terceira parte, consequentemente receberá prêmios por reconhecimentos positivos.
 
· INDICADOR 17
Como dito anteriormente, é necessário que a empresa possua um mapa sobre seus fornecedores a fim de identificar quais aqueles capazes de ligar o sinal de alerta da empresa, ou seja, os que apresentam riscos. Além disso, para se concluir o estágio dois, ela deve adotar práticas de seleção de fornecedores que ultrapassam o cumprimento da legislação específica, visando contemplar os critérios socioambientais.
· INDICADOR 18
Para que tenha uma melhor gestão de risco, a empresa deve procurar maneiras para reduzir impactos econômicos, sociais e ambientais, e assim tomando providencias. Para isso, é importante avaliar suas atividades se está causando algum impacto a sociedade, para que exista um mapeamento deve se ter indicadores, para que analisem periodicamente as operações.
· INDICADOR 19
Para um ambiente melhor as práticas da SER são ideais, também podendo haver economias para sua empresa. Podendo mudar sua visão da empresa e levando além, a sustentabilidade pode elevar sua aprendizagem dentro e fora da empresa, assim construindo uma etnia de culturas que possam ser partilhadas e sustentável.
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao decorrer da realização do trabalho em equipe, pudemos conhecer melhor a empresa New Contábil, e entender o serviço que a empresa presta aos seus clientes, sendo especialista em Supermercados.
Podendo concluir que a empresa tem bons pontos positivos como avaliados no Ethos, porém, seus pontos negativos contribuem para a estagnação da mesma, fazendo com que não evolua e até mesmo deixe a desejar em alguns aspectos.
Desta forma, foi possível assim ter um melhor entendimento da necessidade que uma empresa tem em melhoria na gestão, pois consequentemente isso acarretará resultados importantes para a fidelização de clientes, e desenvolvimento da empresa, a tornando conhecida pela confiabilidade transmitida a outras empresas por conta desses argumentos.
Concluímos que, independente do ramo da empresa, do seu segmento, as Praticas de Operação e Gestão é imprescindível para o desenvolvimento organizacional, tanto politicamente falando, como na responsabilidade social na gestão integrada; participativa; e até mesmo na de fornecedores. Bem como, monitorar os impactos da operação; extinção ou redução dos impactos negativos que as atividades que realizam poderão causar, para assim possuir uma vivência prática das teorias aprendidas, e uma visão inter e multi disciplinar na realidade que será enfrentada na vida profissional. Isso permitirá, desenvolvimento de habilidades e construção de conhecimento em etapas
ANEXOS
ANEXO A – New Contábil (Visão externa)
ANEXO B – New Contábil ( Visão interna)
 
REFERÊNCIAS
https://www3.ethos.org.br/cedoc/responsabilidade-social-empresarial-e-sustentabilidade-para-a-gestao-empresarial/#.W7xaaNdKjMw
http://www.blog.msbrasil.com.br/a-importancia-da-responsabilidade-social/
http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2014/iso-26000-incorporacao-dos-principios-da?tag=responsabilidade-social
http://www.mulheresempreendedoraspi.com.br
FUNCIONÁRIOS
Vendas	Gerentes	Estagiário	Dep. Pessoal	Fiscais	Contabilidade	4	1	2	6	2	Homens	Cursando Superior	Superior 	Ensino Médio	8	2	0	Mulheres	Cursando Superior	Superior 	Ensino Médio	2	1	1	Colunas1	Cursando Superior	Superior 	Ensino Médio

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