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Curso: Engenharia Civil - VII Prof.ª. Esp. Silvana Rocha Viana E-mail: Silvana.viana@fimca.com.br AULA 04: Contextualização da Economia social, microeconomia e macroeconomia, oferta, demanda e ponto de equilíbrio. Economia é a ciência social que estuda a produção, distribuição e consumo de bens e serviços. O termo economia vem do grego oikos (casa) e nomos (costume ou lei) ou também gerir, administrar: daí "regras da casa" (lar) e "administração da casa". Uma das definições que captura muito da ciência econômica moderna é a de Lionel Robbins em um ensaio de 1932: "a ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as ilimitadas necessidades a satisfazer e os recursos que, embora escassos, se prestam a usos alternativos." Escassez significa que os recursos disponíveis são insuficientes para satisfazer todas as necessidades e desejos. Estando ausentes a escassez dos recursos e a possibilidade de fazer usos alternativos desses recursos, não haverá problema econômico. É uma ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas. Em qualquer sociedade, os recursos ou fatores de produção são escassos; contudo as necessidades humanas são ilimitadas, e sempre se renovam. Isso obriga a sociedade a escolher entre alternativas de produção e de distribuição dos resultados da atividade produtiva aos vários grupos da sociedade. As áreas da ciência econômica podem ser divididas e classificadas de várias formas e em vários tipos, inclusive: • microeconomia e macroeconomia • economia positiva ("o que é") e economia normativa ("o que deveria ser") • economia ortodoxa e economia heterodoxa • campos e categorias mais amplas dentro da economia. Um dos usos da economia é explicar como as economias, como sistemas econômicos, funcionam e quais são as relações entre agentes econômicos na sociedade em geral. Métodos de análise econômica têm sido cada vez mais aplicados em campos de estudo que envolvem pessoas que tomam decisões em um contexto social, como crime, educação, a família, saúde, direito, política, religião, instituições sociais, e guerra. Adam Smith, autor da The Wealth of Nations (A Riqueza das Nações, em português), geralmente tido como pai da economia moderna. Apesar das discussões sobre produção e distribuição terem uma longa história, a ciência econômica no seu sentido moderno como uma disciplina separada é convencionalmente datada a partir da publicação de A Riqueza das Nações de Adam Smith em 1776. A teoria econômica é aberta às críticas de que ela confia em suposições irrealistas, não verificáveis ou altamente simplificadas. Um exemplo é a suposição da maximização do lucro pelas firmas competitivas. Respostas de executivos a perguntas sobre os fatores que afetam as suas decisões podem mostrar nenhum cálculo desse tipo. As áreas da economia podem ser classificadas de várias formas, no entanto uma economia é geralmente analisada através da microeconomia ou da macroeconomia. mailto:Silvana.viana@fimca.com.br Microeconomia A microeconomia examina o comportamento econômico dos agentes (inclusive indivíduos e firmas) e suas interações em mercados específicos, dadas a escassez e regulação governamental. A microeconomia une esses aspectos para descrever como o mercado pode atingir um equilíbrio em relação ao preço e a quantidade negociada ou responder a variações no mercado ao longo do tempo. Isso é geralmente referido como análise de oferta e demanda. As estruturas do mercado, como competição perfeita e monopólio, são examinadas como implicações para o comportamento e para a eficiência econômica. A análise frequentemente procede a partir da assunção simplificadora de que o comportamento em outros mercados permanece inalterada, (ceteris paribus), isto é, análise de equilíbrio parcial. A teoria do equilíbrio geral permite alterações em diferentes mercados e agrega todos os mercados, inclusive seus movimentos e interações em direção ao equilíbrio. Macroeconomia A macroeconomia, também conhecida como "cross-section", examina a economia como um todo, "de cima para baixo", para explicar amplos agregados e suas interações. Tais agregados incluem as medições do produto nacional bruto, a taxa de desemprego, e inflação dos preços e subagregados como o consumo todas e os gastos com investimento e seus componentes. Ela também estuda os efeitos da política monetária e política fiscal. Desde pelo menos os anos 1960, a macroeconomia tem sido caracterizada pela integração cada vez maior com a modelagem de base micro de setores, inclusive a racionalidade dos agentes, o uso eficiente da informação no mercado, e a competição imperfeita. Isso tem abordado uma antiga preocupação sobre as inconsistências no desenvolvimento da disciplina. A análise macroeconômica também considera fatores que afetem o nível de crescimento da renda nacional no longo-prazo. Tais fatores incluem a acumulação de capital, mudança tecnológica e crescimento da força de trabalho. Os Problemas Econômicos Fundamentais à escassez dos recursos ou dos fatores de produção associam-se as necessidades ilimitadas do homem, originando problemas econômicos fundamentais: • O quê e quanto produzir: Dada a escassez de recursos de produção, a sociedade terá de escolher, quais produtos serão produzidos e em que quantidades. • Como produzir: A sociedade terá de escolher ainda quais recursos de produção serão utilizados para a produção de bens e serviços, dado o nível tecnológico existente. • Para quem produzir: A sociedade terá também que decidir como seus membros participarão da distribuição dos resultados de sua produção (demanda, oferta, determinação de salários, das rendas das terras, dos juros etc). Em economias de mercado, esses problemas são resolvidos pelos mecanismos de preços atuando por meio da oferta e da demanda. Nas economias centralizadas, essas questões são decididas por um órgão central de planejamento, a partir de um levantamento dos recursos de produção disponíveis e das necessidades do país, e não pela oferta e demanda no mercado. Sistema Econômico Pode ser definido como sendo a forma política, social e econômica pela qual está organizada uma sociedade. Os elementos básicos de um sistema econômico são: • Estoques de Recursos Produtivos ou Fatores de Produção: recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), o capital, terra, reservas naturais e a tecnologia. • Complexo de unidades de produção: constituído pelas empresas. • Conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais: que são à base da organização da sociedade. Os sistemas econômicos podem ser classificados em: • Sistema capitalista, ou economia de mercado, é aquele regido pelas forças de mercado, predominando a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de produção. • Sistema socialista ou economia centralizada, ou ainda economia planificada, é aquele em que as questões econômicas fundamentais são resolvidas por um órgão central de planejamento, predominando a propriedade pública dos fatores de produção. Economia positiva e economia normativa: Outra forma de divisão da disciplina distingue dois tipos de economia. A economia positiva ("o que é") tenta explicar o comportamento ou o fenômeno econômico. A economia normativa ("o que deveria ser", com frequência quanto a políticas públicas) prioriza escolhas e ações por algum conjunto de critérios; tais prioridades refletem juízos de valor, inclusive a seleção dos critérios. Comércio internacional O comércio internacional estuda os determinantes dos fluxos de bens e serviços através das fronteiras internacionais. Finanças internacionais é uma área de estudona macroeconomia que examina os fluxos de capital através das fronteiras internacionais e os efeitos desses movimentos nas taxas de câmbio. O aumento do comércio de bens, serviços e capitais entre países é um dos maiores efeitos da globalização contemporânea. A primeira teoria de comércio internacional (teoria clássica de comércio internacional) foi formulada no início do século XIX por David Ricardo, também sendo conhecida por Teoria das Vantagens Comparativas ou Princípio das Vantagens Comparativas. Oferta e demanda A demanda ou procura pode ser definida como a quantidade de um determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo. A procura depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor. São elas: o preço do bem e serviço, o preço dos outros bens, a renda do consumidor e o gosto ou preferência do indivíduo. Para estudar-se a influência dessas variáveis utiliza-se a hipótese do “coeteris paribus”, ou seja, considera-se cada uma dessas variáveis afetando separadamente as decisões do consumidor. Pode-se conceituar oferta como as várias quantidades que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período de tempo. Da mesma maneira que a demanda, a oferta depende de vários fatores; dentre eles, de seu próprio preço, dos demais preços, dos preços dos fatores de produção, das preferências do empresário e da tecnologia. Diferentemente da função demanda, a função de oferta mostra uma correlação direta entre a quantidade ofertada e nível de preços. É a chamada Lei Geral da Oferta. A teoria de oferta e demanda é um princípio que organiza e explica os preços e as quantidades de bens vendidos e as mudanças em uma economia de mercado. Na teoria microeconômica, ela se refere à determinação do preço e da quantidade produzida em um mercado perfeitamente competitivo. Esse é o ponto de partida para a modelagem de outras estruturas de mercado (como monopólio, oligopólio e competição monopolística) e para outras abordagens teóricas. Bem econômico em economia, bem é tudo aquilo que satisfaz direta ou indiretamente os desejos e necessidades dos seres humanos. Os bens podem ser classificados segundo seu caráter, natureza ou função. Na microeconomia podem ainda ser classificados quando ao seu comportamento em um gráfico de demanda. Classificação segundo o caráter • Os bens econômicos são caracterizados pela utilidade, escassez e por serem transferíveis. • Os bens livres são aqueles cuja quantidade é suficiente para satisfazer a todos, como por exemplo o ar. Classificação segundo a natureza • Os bens de capital não atendem diretamente às necessidades. • Os bens de consumo destinam-se à satisfação direta de necessidades. Eles ainda são subdivididos em duradouros, que permitem um uso prolongado e não-duradouros que acabam com o tempo. Classificação segundo sua função: • Os bens intermediários devem sofrer novas transformações antes de se converterem em bens de consumo ou de capital. • Os bens finais já sofreram as transformações necessárias para seu uso ou consumo. Classificação microeconômica. • Os bens normais são aqueles que seguem a risca as leis da microeconomia: quanto menor o preço maior a demanda. Exemplo: se minha renda aumenta, passo a comer mais filé mignon. • Os bens inferiores são aqueles cuja quantidade demandada varia inversamente ao nível de renda do consumidor. Exemplo: se minha renda aumenta, como menos carne moída, e passo a comer mais filé mignon. Neste caso, a carne moída é um bem inferior. Bens complementares e bens substitutos Uma compra de supermercado ensina muito sobre Economia. Se o preço do sorvete sobe, você tende a comprar menos cobertura. Se o leite fica mais caro e você reduz o consumo, corta também o achocolotado. Sorvete e cobertura, leite e achocolatado podem ser considerados bens complementares. Caso não conheça esse conceito, um produtor de cobertura pode estranhar a redução repentina no consumo de seu produto. Ele terá que prestar atenção sempre ao mercado de sorvete. E de que devem desconfiar os produtores de manteiga quando as pessoas param de comprar seus produtos? Eles podem observar o preço de um possível substituto: a margarina. Manteiga e margarina podem ser chamados de bens substitutos. Robert Pindyck e Daniel Rubinfeld dão outro exemplo no livro Microeconomia: preço do ingresso de cinema e o aluguel de filmes. Se o ingresso fica caro, algumas pessoas devem optar por fazer a locação. É claro que os conceitos de bens substitutos e complementares variam de uma pessoa para outra. Para alguns, o telão e a pipoca do cinema não podem ser substituídos de forma alguma pela TV e o sofá de casa. Equilíbrio entre Oferta e Demanda: O modelo de oferta e demanda descreve como os preços variam de acordo com o equilíbrio entre a disponibilidade e a demanda por um bem. O gráfico mostra um aumento (isto é, expansão) na demanda de D1 para D2 junto com o consequente aumento no preço e na quantidade para se atingir um novo equilíbrio na curva de oferta (S). Para um dado mercado a demanda mostra a quantidade que todos os possíveis compradores estariam preparados para comprar a cada unidade do bem. A demanda é frequentemente representada usando uma tabela de dados ou um gráfico relacionando preço à quantidade demandada (ver figura) - a obtenção desses dados é tarefa da econometria. A teoria da demanda descreve os consumidores individuais como entes "racionais" que escolhem a quantidade "melhor possível" de cada bem, dados, renda, preferências, gastos, etc. A lei da demanda diz que, em geral, o preço e a quantidade demandada em um dado mercado estão inversamente relacionados. Em outras palavras, quanto mais alto for o preço de um produto, menos pessoas estarão dispostas ou poderão comprá-lo (tudo o mais inalterado). Quando o preço de uma commodity sobe, o poder de compra geral diminui (o efeito renda) e os consumidores tendem a consumir bens mais baratos (o efeito substituição). Outros fatores também podem afetar a demanda. Por exemplo, um aumento na renda desloca a curva da demanda em direção oposta à origem, como na figura. Oferta é a relação entre o preço de um bem e a quantidade disponível para venda pelos fornecedores em um dado preço. A oferta também é normalmente representada por uma tabela ou um gráfico relacionando o preço à quantidade ofertada. Assume-se que os produtores sejam maximizadores de lucro, o que significa que eles devem produzir a quantidade que irá dar-lhes o maior lucro possível. A Oferta é geralmente representada como uma relação diretamente proporcional entre preço e quantidade oferta (tudo o mais inalterado). Em outras palavras, quanto maior for o preço pelo qual uma mercadoria pode ser vendida, mais produtores irão produzi-la. O preço alto incentiva a produção. Em um preço abaixo do equilíbrio, há uma falta de bens ofertados em comparação com a quantidade demandada pelo mercado. Isso faz com que o preço caia. O modelo de oferta e demanda prediz que para curvas de oferta e demanda dadas, o peço e quantidade irão se estabilizar no preço em que a quantidade ofertada é igual à quantidade demandada. Esse ponto é a interseção das curvas no gráfico acima, o equilíbrio do mercado. Ela mede a quantia que um consumidor estaria preparado para pagar por aquela correspondente unidade do bem. O ponto do preço na curva de oferta mede o custo marginal, o aumento no custo total para o ofertante para aquela específica unidade do bem. O preço na situação de equilíbrio é determinado via oferta e demanda. Em mercados perfeitamente competitivos, a oferta e a demanda traduzem o custo e o valor no equilíbrio. A oferta e demanda também pode ser usada para modelar a distribuição de renda ou a dos fatores de produção, inclusive capital e trabalho, através dos mercados de fatores. No mercado detrabalho, por exemplo, a quantidade de trabalho empregada e o preço do trabalho (a taxa de salário) são modelados pela demanda por trabalho (pelas firmas etc. para produzir) e pela oferta de trabalho (dos trabalhadores). O modelo de oferta e demanda também é usado para explicar o comportamento dos mercados perfeitamente competitivos, mas sua utilidade como padrão de performance se estende para qualquer tipo de mercado. A oferta e demanda também pode ser generalizada para explicar variáveis macroeconômicas em uma economia de mercado, por exemplo, quantidade total produzida e o nível geral de preços. Preços e quantidades Na análise de oferta e demanda, o preço ou a taxa dada de troca por um bem, coordena as quantidades produzida e consumida. Preço e quantidade têm sido descritos como as características mais diretamente observáveis de um bem produzido no mercado. Oferta, demanda e equilíbrio de mercado são construções teóricas que vinculam preço e quantidade. Mas traçar os efeitos dos fatores que de acordo com a teoria alteram a oferta e a demanda - e através delas, preço e quantidade - é um exercício cotidiano da microeconomia e macroeconomia aplicadas. A teoria econômica pode especificar sob que circunstâncias os preços servem como um aparato comunicação eficiente para regular a quantidade. Uma aplicação no mundo real pode ser tentar medir quanto as variáveis que alteram a oferta e a demanda afetam o preço e a quantidade. Em muitas áreas, alguma forma de "inércia" do preço é postulada para explicar porque quantidades - e não preços - sofrem ajustes no curto prazo, devido a alterações tanto no lado da oferta quanto no da demanda. Isso inclui análises-padrão de ciclos econômicos na macroeconomia. A análise frequentemente gira em torno de identificar as causas para essa inércia e suas implicações para que se alcance o equilíbrio de longo prazo previsto pela teoria. Exemplos em mercados específicos incluem níveis de salário nos mercados de trabalho e preços estabelecidos e mercados que se desviam da competição perfeita. Efeitos na sociedade Alguns poderiam dizer que estruturas de mercado e outras formas de distribuição de bens escassos sugeridos pela economia afetam não apenas seus "desejos e vontades" mas também "necessidades" e "hábitos". Muito da chamada "escolha" econômica é considerada involuntária, certamente dada por condicionamento social porque as pessoas passaram a esperar uma certa qualidade de vida. Isso leva a uma das mais debatidas áreas na política econômica hoje, a saber, o efeito e eficácia das políticas de bem-estar. Os libertários enxergam isso como uma falha com respeito ao raciocínio econômico - eles argumentam que a redistribuição de riqueza é moral e economicamente errada. Já os socialistas vêm aí uma falha da economia em respeitar a sociedade, argumentando que as disparidades de renda não deveriam ter sido permitidas para começar. Essa controvérsia levou à economia do trabalho no século XIX e na economia de bem-estar no século XX antes se serem incluídas na teoria do desenvolvimento humano. O Prêmio Nobel de Economia é um prêmio anual concedido a economistas que fazem notáveis contribuições à disciplina. No setor privado, economistas profissionais encontram emprego como consultores, principalmente nos setores bancário e de finanças. Já no setor público podem trabalhar em várias agências e departamentos como o Ministério da Fazenda, Tesouro Nacional, CVM, Banco Central, entre outros. Este comportamento da demanda é devido às diferentes restrições orçamentárias dos consumidores, em outras palavras, cada consumidor possui um determinado nível de renda, mais elevado ou mais baixo, e portanto, seu consumo se dará de acordo com esta renda. Por isso, o consumidor que possui uma renda mais alta continuará adquirindo o produto mesmo a um preço elevado, mas aquele que possui renda mais baixa, estará impossibilitado de adquirir o produto para não prejudicar o seu orçamento; ocorre uma queda da demanda. Quando o preço cai, os consumidores de baixa renda voltam a adquirir o produto e há um aumento da demanda. Exemplo: Se a carne bovina estiver com preço médio de R$10,00 o quilo, muitos consumidores não poderão consumi-la, e passarão, desta forma, a consumir outro tipo de alimento, tais como carne de frango, peixes, ovos, etc., com isso, haverá uma queda na demanda por carne bovina devido ao preço elevado. Mas, se o preço médio da carne bovina cair para R$ 4,00 o quilo, vários consumidores voltarão a comprar carne bovina, consequentemente haverá um aumento na demanda por carne bovina. REFERÊNCIAS PASSOS, Carlos R.M. & NOGAMI, OTTO. Economia. São Paulo: IOB - Thomson, 4ª ed. SAMUELSON, Paul Anthony; NORDHAUS, William D. Economia. 12ed. Portugal,12 ed., 1988. STONIER, Alfred W. ; HAGUE, Douglas C. Teoria econômica. Rio de janeiro:Zahar,1971. Questionário: 1) Explique qual a importância do sistema econômico? E quais são as suas influências na geração econômica do estado? 2) No raciocínio econômico, qual a importância da hipótese do coeteris paribus? 3) Qual o principal campo de atuação da Teoria Microeconômica? 4) Conceitue a função demanda e apresente exemplos na área da construção civil. 5) Conceitue a função oferta e apresente as variáveis que depende a oferta de uma mercadoria? 6) Explique o que é o Bem econômico dentro da Microeconomia, e acrescente a sua classificação, argumentando cada um. 7) Explique a diferença de Microeconomia e Macroeconomia? 8) Escolha um serviço da área da Construção civil e faz uma analogia com o processo de demanda x oferta, e explique a importância do ponto de equilibro para determinar tal momento?
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