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SEP Equilibrado e Desequilibrado Prof. Tarcísio Oliveira de Moraes Júnior Aula_03 2/96 Roteiro 1. Leis básicas do sistema trifásico 2. Sistema balanceado 3. Sistema desbalanceado Leis Básicas do Sistema Elétrico Potência Tipos de potência Resistência Indutância Capacitância Triangulo das potências Potências S, P e Q totais 4/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência Em um sistema, a potência fornecida a uma carga em qualquer instante é definida pelo produto da tensão aplicada pela corrente resultante. p = vi 5/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência como v e i são grandezas senoidais, podemos estabelecer um caso geral em que: em que: • Vm é a tensão máxima ou tensão de pico; • ω é a frequência angular; • θ é o ângulo de defasagem do sinal; • Im é a corrente máxima ou corrente de pico. 6/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência Se a carga for puramente resistiva, θ = 0°. Se a carga for puramente indutiva ou capacitiva, θ = 90º ou θ = – 90º, respectivamente. Nos circuitos indutivos, θ é positivo (v adiantada em relação a i), enquanto nos circuitos capacitivos, θ é negativo (i adiantada em relação a v). RELEMBRANDO 7/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência Substituindo as equações de v e i na equação da potência, temos: p = vi Se aplicarmos agora algumas identidades trigonométricas, o resultado será a seguinte expressão para a potência: em que: V e I são valores eficazes (rms). 8/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência Se a Equação 19.1 for escrita na forma: • A potência média aparece em um termo isolado que é independente do tempo. • Os outros dois termos variam com uma frequência que é o dobro da frequência da tensão e da corrente, com valores de pico em formatos similares OBSERVAÇÕES 9/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência Vamos analisar de forma separada a potência nos três elementos básicos: resistência, indutância e capacitância. Leis Básicas do Sistema Elétrico Potência Tipos de potência Resistência Indutância Capacitância Triangulo das potências Potências S, P e Q totais 11/96 Leis básicas do sistema trifásico Tipos de potência Antes disso entenderemos os tipos de potências. 12/96 Leis básicas do sistema trifásico Tipos de potência Em um sistema elétrico, há três componentes da potência. Vejamos cada uma separadamente... APARENTE (S) ATIVA (P) REATIVA (Q) 13/96 Leis básicas do sistema trifásico Tipos de potência ATIVA (P) 14/96 Leis básicas do sistema trifásico Tipos de potência REATIVA (Q) 15/96 Leis básicas do sistema trifásico Tipos de potência APARENTE (S) 16/96 Leis básicas do sistema trifásico Tipos de potência 17/96 Leis básicas do sistema trifásico Tipos de potência Leis Básicas do Sistema Elétrico Potência Tipos de potência Resistência Indutância Capacitância Triangulo das potências Potências S, P e Q totais 19/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Resistência Agora que vimos os tipos de potência, vãos entender o comportamento destas nos dispositivos básicos. 20/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Resistência Circuito puramente resistivo. v e i estão em fase e θ = 0º, 21/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Resistência Fazendo θ = 0º na Equação 19.1, obtemos RELEMBRANDO 22/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Resistência Portanto, a potência média (real) obtida a partir da Equação 19.2 ou da Figura 19.3 é VI. 23/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Resistência ALGUMAS CONSIDERAÇÕES: A curva da potência passa por dois ciclos em torno do seu valor médio de VI para cada ciclo de v ou i (T1 = 2T2 ou f2 = 2f1). Toda a potência fornecida a um resistor é dissipada em forma de calor, pois os valores de pico ou médio da curva de potência são os mesmos, a curva está sempre acima do eixo horizontal. Leis Básicas do Sistema Elétrico Potência Tipos de potência Resistência Indutância Capacitância Triangulo das potências Potências S, P e Q totais 25/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Indutância Circuito puramente indutivo. v está adiantado em relação a i em 90º, ou seja, θ = 90º. 26/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Indutância Fazendo θ = 90º na Equação 19.1, obtemos RELEMBRANDO VI sen 2ωt é uma senoide com o dobro da frequência de entrada (v ou i) e valor de pico VI. Note a ausência de um termo correspondente a um valor médio ou de uma constante na equação 27/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Indutância • Portanto, O valor de pico da curva VI é denominado de potência reativa associada a um indutor puro. • O símbolo da potência reativa é Q, e sua unidade de medida é o volt-ampère reativo (VAR). • A potência reativa associada a qualquer circuito é definida como: VI sen θ, um dos fatores que aparecem no segundo membro da Equação 19.1. 28/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Indutância Portanto, PARA O INDUTOR 29/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Indutância ALGUMAS CONSIDERAÇÕES: Em um ciclo completo de pL (T2), a área acima do eixo horizontal da Figura 19.9 é exatamente igual à área abaixo do eixo, ou seja, a potência fornecida pela fonte ao indutor é exatamente igual à potência devolvida à fonte pelo indutor. 30/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Indutância ALGUMAS CONSIDERAÇÕES: No caso de um indutor puro (ideal), o fluxo de potência entre a fonte e a carga durante um ciclo completo é exatamente zero, e não existe perda no processo. IMPORTANTE 31/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Indutância ALGUMAS CONSIDERAÇÕES: A potência aparente associada a um indutor é S = VI, e a potência média é P = 0. Logo, o fator de potência será: Leis Básicas do Sistema Elétrico Potência Tipos de potência Resistência Indutância Capacitância Triangulo das potências Potências S, P e Q totais 33/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Capacitância Circuito puramente capacitivo. v está atrasado em relação a i em 90º, ou seja, θ = - 90º. 34/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Capacitância 35/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Capacitância Portanto, 36/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Capacitância ALGUMAS CONSIDERAÇÕES: Em um ciclo completo de pC (T2), a área acima do eixo horizontal da Figura 19.3 é exatamente igual à área abaixo do eixo, ou seja, a potência fornecida pela fonte ao capacitor é exatamente igual à potência devolvida à fonte pelo capacitor. 37/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Capacitância ALGUMAS CONSIDERAÇÕES: No caso de um capacitor puro (ideal), o fluxo de potência entre a fonte e a carga durante um ciclo completo é exatamente zero, e não existe perda no processo. IMPORTANTE 38/96 Leis básicas do sistema trifásico Potência - Capacitância ALGUMAS CONSIDERAÇÕES: A potência aparente associada a um capacitor é S = VI, e a potência média é P = 0. Logo, o fator de potência será: Leis Básicas do Sistema Elétrico Potência Tipos de potência Resistência Indutância Capacitância Triangulo das potências Potências S, P e Q totais 40/96 Leis básicas do sistema trifásico Triângulo das Potências As grandezas potência média (Ativa), potência reativa e potência aparente estão relacionadas no domínio vetorial por: Com 41/96 Leis básicas do sistema trifásico Triângulo das Potências Para uma carga indutiva, a potência fasorial S, como é conhecida, é definida por: 42/96 Leis básicas do sistema trifásico Triângulo das Potências Para uma carga capacitiva, a potência fasorial S, como é conhecida, é definida por: S = P - jQC 43/96 Leis básicas do sistema trifásico Triângulo das Potências Se um circuito contém elementos capacitivos e indutivos, a componente reativa do triângulo de potências é determinada pela diferença entre as potências reativas fornecidas aesses elementos. Se QL > QC, o triângulo de potências resultante será Se QC > QL, o triângulo de potência resultante será: 44/96 Leis básicas do sistema trifásico Triângulo das Potências Exemplo de um sistemas com XL>XC 45/96 Leis básicas do sistema trifásico Triângulo das Potências Exemplo de um sistemas com XL>XC 46/96 Leis básicas do sistema trifásico Triângulo das Potências Então, do triangulo de potência podemos deduzir pelo teorema de Pitágoras: 47/96 Leis básicas do sistema trifásico Triângulo das Potências Para se encontrar a potência aparente é necessário multiplicar a tensão pelo conjugado complexo da corrente: Vejamos um exemplo. Considere o circuito R-L visto na Figura 19.19. 48/96 Leis básicas do sistema trifásico Triângulo das Potências A corrente elétrica A potência real A potência reativa A potência aparente 49/96 Leis básicas do sistema trifásico Triângulo das Potências Para validar a equação: A corrente elétrica A tensão elétrica 50/96 Leis básicas do sistema trifásico Triângulo das Potências Representação do triangulo de potência Leis Básicas do Sistema Elétrico Potência Tipos de potência Resistência Indutância Capacitância Triangulo das potências Potências S, P e Q totais 52/96 Leis básicas do sistema trifásico Potências S, P e Q totais O número total de watts, volts-ampères reativos e volts-ampères e o fator de potência de qualquer sistema podem ser determinados pelo seguinte procedimento: 53/96 Leis básicas do sistema trifásico Potências S, P e Q totais A potência aparente total tem de ser calculada a partir da potência total média e da potência reativa, e não pode ser calculada com base nas potências aparentes dos vários ramos. 54/96 Leis básicas do sistema trifásico Potências S, P e Q totais Exemplo 19.3 Calcule o número total de watts, de volts-ampères reativos, de volts- ampères e o fator de potência Fp do circuito visto na Figura 19.21. Desenhe o triângulo de potências e determine a corrente em forma fasorial. 55/96 Leis básicas do sistema trifásico Potências S, P e Q totais Exemplo 19.3 Solução: Como ST= VI = 1000 VA, I = 1000 VA/100 V = 10 A; e o θ de cos θ = FP é o ângulo entre a tensão e a corrente, 56/96 Leis básicas do sistema trifásico Potências S, P e Q totais Exemplo 19.3 Solução: O sinal positivo está associado ao ângulo de fase, já que o circuito é predominantemente capacitivo 57/96 Leis básicas do sistema trifásico Potências S, P e Q totais Exemplo 19.4 Calcule o número total de watts, volts-ampères reativos e volts- ampères e o fator de potência FP para o circuito visto na Figura 19.23. Desenhe o triângulo de potências. 58/96 Leis básicas do sistema trifásico Potências S, P e Q totais Exemplo 19.4 Solução: 59/96 Leis básicas do sistema trifásico Potências S, P e Q totais Exemplo 19.4 Solução: 60/96 Leis básicas do sistema trifásico Potências S, P e Q totais Exemplo 19.4 Solução: 61/96 Leis básicas do sistema trifásico Potências S, P e Q totais Exemplo 19.5 Para o sistema mostrado na Figura 19.25, calcule as potências média, aparente e reativa, o FP para cada ramo, a potência total em watts, em volts-ampères reativos, em volts-ampères, o fator de potência do sistema, desenhe o triângulo de potências e calcule a corrente I fornecida pela fonte. 62/96 Leis básicas do sistema trifásico Potências S, P e Q totais Exemplo 19.4 Solução: 63/96 Leis básicas do sistema trifásico Potências S, P e Q totais Exemplo 19.4 Solução: 64/96 Leis básicas do sistema trifásico Potências S, P e Q totais Exemplo 19.4 Solução: 65/96 Leis básicas do sistema trifásico Potências S, P e Q totais Exemplo 19.4 Solução: 66/96 Leis básicas do sistema trifásico Lista de exercícios Livro Análise de circuitos, Boylestad Capítulo 19 Exemplo 19.1, p 686 Exemplo 19.2, p 689 Exemplo 19.3, p 693 Exemplo 19.4, p 694 Exemplo 19.5, p 694 Problemas 1 ao 15, pp 707-709 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ 68/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Um sistema trifásico diz-se estar balanceado quando o módulo das suas tensões são iguais defasadas 120 graus uma da outra. Dessa forma, a soma das tensões das fases deve ser igual a zero. Um sistema trifásico diz-se estar equilibrado quando as cargas a ele conectado são iguais nas três fases. 69/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico O gerador trifásico usa três enrolamentos posicionados a 120º um do outro em torno do estator. As tensões induzidas nesses enrolamentos têm a mesma amplitude, forma de onda e frequência. 70/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico Quando uma das tensões induzidas for zero, o valor instantâneo das outras duas corresponderá a 86,6 por cento do valor máximo positivo ou negativo. Além disso, quando duas das tensões induzidas têm o mesmo módulo (em 0,5Em) e o mesmo sinal, a terceira tensão tem a polaridade oposta e um valor de pico. 71/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico As expressões senoidais das tensões induzidas vistas na Figura 23.2 são as seguintes: 72/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico O diagrama fasorial dessas tensões é mostrado na Figura 23.3, onde o valor eficaz (rms) de cada uma é calculado por: 73/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico Em qualquer instante de tempo, a soma fasorial das três tensões de fase de um gerador trifásico é nula. 74/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico – conexão Y Quando não existe nenhum condutor conectando o neutro à carga, o sistema é chamado de: • gerador trifásico conectado em Y de três fios Quando existe um fio conectando o neutro à carga, o sistema é chamado de: • gerador trifásico conectado em Y de quatro fios Os três condutores usados para conectar os terminais A, B e C à carga do circuito são chamados de linhas 75/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico – conexão Y Nessa configuração: Corrente de linha é igual a corrente de fase onde o índice f é usado para indicar que se trata de uma fase, e o índice g, que se trata de um gerador 76/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico – conexão Y Nessa configuração: Tensão de linha é o fasor que liga as extremidades dos fasores associados a duas fases, no sentido anti-horário 77/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico – conexão Y O módulo da tensão de linha de um gerador conectado em Y é igual a 3 vezes a tensão de fase: sendo o ângulo de fase entre qualquer tensão de linha e a tensão de fase mais próxima igual a 30º. 78/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico – conexão Y A sequência de fase pode ser determinada pela ordem na qual os fasores que representam as tensões de fase passam por um ponto fixo do diagrama fasorial quando se faz girar todo o diagrama no sentido anti-horário. 79/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico – conexão Y A sequência de fase pode ser determinada pela ordem na qual os fasores que representam as tensões de fase passam por um ponto fixo do diagrama fasorial quando se faz girar todo o diagrama no sentido anti-horário. 80/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico – Carga conectada em Y Quando a carga é equilibrada, a conexão de neutro pode ser removida sem que o circuito seja afetado; ou seja, se então a corrente IN é nula. O fio neutro é, portanto, necessário para transportar a corrente resultante de volta para o gerador conectado em Y, caso haja algum desequilíbrio. 81/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico – Carga conectada em Y As três correntes de fase do gerador são iguais às três correntes de linha, que por sua vez são iguais às três correntes de fase da carga conectada em Y: Como o gerador e a carga têm o neutro em comum, seja a carga equilibrada ou não, então: 82/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico– Carga conectada em Y Semelhante modo, o módulo da tensão de linha é igual a 3 vezes a tensão: 83/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Exemplo 23.1 A sequência de fase do gerador conectado em Y visto na Figura 23.13 é ABC. a) Determine os ângulos de fase θ2 e θ3. b) Determine o módulo das tensões de linha. c) Determine as correntes de linha. d) Verifique que, como a carga é balanceada, IN = 0. 84/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Exemplo 23.1 Solução: 85/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Exemplo 23.1 Solução: 86/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico – Carga conectada em ∆ Quando a carga é equilibrada, As tensões de fase da carga são iguais às tensões de linha do gerador, mesmo que a carga não seja equilibrada: As correntes de linha são dadas por: 87/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Exemplo 23.2 Considerando o sistema trifásico visto na Figura 23.15: a) Determine os ângulos de fase θ2 e θ3. b) Determine as correntes de cada fase conectada à carga. c) Determine o módulo das correntes de linha. 88/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Exemplo 23.2 Solução: 89/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico – conexão ∆ Nesse sistema, as tensões de fase e de linha são equivalentes e têm o mesmo valor que as tensões induzidas nos enrolamentos do gerador; ou seja ou 90/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico – conexão ∆ A relação das correntes pode ser dada da seguinte forma: 91/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Gerador Trifásico – conexão ∆ O método utilizado é o mesmo descrito para as tensões de linha dos geradores conectados em Y. Por exemplo, o diagrama fasorial das tensões de linha para a sequência de fase ABC é mostrado na Figura 23.19. 92/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Exemplo 23.3 Considerando o sistema ∆-∆ visto na Figura 23.20: a) Determine os ângulos de fase θ2 e θ3 para a sequência de fase especificada. b) Determine as correntes em cada fase conectada à carga. c) Determine o módulo das correntes de linha. 93/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Exemplo 23.3 Considerando o sistema ∆-∆ visto na Figura 23.20: 94/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Potência em carga equilibrada – conexão Y Resumo de equações Potência Média por fase (W) Potência reativa (VAR) Potência Média total Potência reativa total Potência aparente (VA) Potência aparente total Fator de Potência 95/96 Sistema balanceado Sistemas Y-∆ Potência em carga equilibrada – conexão ∆ Resumo de equações Potência Média por fase (W) Potência reativa (VAR) Potência Média total Potência reativa total Potência aparente (VA) Potência aparente total Fator de Potência 96/96 Leis básicas do sistema trifásico Lista de exercícios Livro Análise de circuitos, Boylestad Capítulo 23 Exemplo 23.1, p 842 Exemplo 23.2, p 843 Exemplo 23.3, p 845 Exemplo 23.4, p 846 Exemplo 23.5, p 847 Exemplo 23.7, p 849 Exemplo 23.9, p 854 Problema 7, p 856 Problema 8, p 856 Problema 49, p 861 Problema 50, p 861
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