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3º Odonto Laboratorial
Prof: Henrique
17/08
Princípios biomecânicos dos preparos p/ restaurações indiretas
· Retenção 
Preparo deve apresentar certas características que impeçam p deslocamento axial da restauração quando ás forças de tração.
-Em paredes cônicas ele vai ser menos retentivo, as forças de tração vão puxar essa restauração para fora do preparo 
-Se as paredes são paralelas, se eu tentar deslocar um restauração eu vou ter mais atrito entre as paredes do preparo e da restauração, criando mais renteção.
- retenção depende basicamente do contato existente entre as superfícies internas da restauração e externas do dente preparado. Isto é denominado retenção friccional. 
- as paredes não podem ter 0º de inclinação que ia atrapalhar na hora do escoamento para fora do preparo, criando uma pressão e a re3stauraçãp não ia assentar e ai ater um desadaptação marginal. Mas se u tiver uma certa graua de convergência para oclusal, ai escoer o cimento, e adaptação muito melhor.
- No caso apara metálica e no caso B em nenhum caso, muito exagerado/ muito cônico.
Como aumentar a retenção do preparo sem mexer nas paredes? fazemos uma canaleta e outros acessórios 
-quando observamos um preparo muito curto, não podemos levar mais gengival (devido a invasão do espaço biológico) podemos fazer canaletas, caixa proximal, isso aumenta a estabilidade também.
· Resistência ou estabilidade:
A firma de resistência ou estabilidade conferida ao preparo previne o deslocamento da restauração quando submetidas á forças oblpiquas, que podem provocar a rotação da restauração.
São elementos que configuram a forma de resistência:
1. Altura e largura do dente (preparos mais estreitos e altos são mais resistentes) 
2. Ângulo de convergência 
3. Presença de sulcos e canalestas
4. Características das forças de deslocamento
· Rigidez Estrutural:
O preparo deve ser executado de tak forma que a restauração apresente espessura suficiente de material p/ resistir as forças mastigatórias e não comprometa a estética e o tecido periodontal.
· Integridade Marginal:
Apresentar linha mínima de cimento, p/ que a prótese possa permanecer em função o maior tempo possível, num ambiente desfavorável, que é a boca. Se a margem não tiver adequada vai ter infiltração marginal, invasão do espaço biológico, causando prejuízo periodontal 
· Princípio biológicos:
Preservação do órgão pulpar e periodontal, isso o paciente vai deixar o dente mais forte, sensibilidade normal, propriocepção melhor. Se tiver a proximidade trem q obedecer aos princípios do complexo dentinopulpar
Preservação da saúde periodontal - respeitar a distância biológica,.
· Princípios estéticos:
Deve estar atento a forma, cor e contorno da próteses
24/08
INLAY
· Preparos intracoronários inlay
- face oclusal ou faces ocluso-proximal sem atingir pontas de cúpides
· Técnica operatória:
Remoção do teciso cariaso ou da restauração insatisfatória
Quantidade e qualidade do remanescente dentário para fazer uma restauração direta ou indireta.
· Indicações:
- Mais da metade da distância intercuspídea comprometida.
- Associada a uma cavidade profunda:
- Com envolvimento de estruturas de reforço:
1. Cristas marginais;
2. Dentina sob esmalte das cúspides.
· Preparo cavitário tipo caixa (inlay) p/ restauração estética indiretas
1. Caixa oclusal
2. Caixa proximal
3. Acabamento da cavidade
4. Forma de retenção ( será obtida pela cimentação adesiva)
· Preparo da caixa oclusal:
Características: 
- ângulos internos arredondados.
- Paredes circundantes expulsivas para oclusal.
Brocas:
-170L – maior poder de corte de dentina
- Pontas diamantadas (2136,2233,2131 ou 3131) – mais efetivas para corte em esmalte.
- Expulsividade maior que preparos p/ restauração metálicas.
- Expulsividade total: 10º - facilitação de ajuste e cimentação adesiva.
Dimensão vestíbulo-ligual:
- O istimo deve ter mais de 1,5 – 2,0 mm de largura e expulsiviadde de 10º -15º
- Forma de resistência:
1. Maior volume de matérias restaurador
2. Mais resistência do material restaurador
3. Mais resitencia ao rmanecente dentário ( o contorno correto gera mais ressitencia ao remanescente dentário, caso a cimentação definitiva sej afeiot5a maneira correta)
- Delimitamos a forma de contorno oclusal com a lapiseira do preparo tipo inlay, vamos posicionar a broca 170 mais inclinada p/ conseguir uma expulsividae mais acentiadad em realação ao longo eixo do dente.
 
- A profundidade da caixa oclusal de aproximadamente de 1,5 a 2,0mm e expulsividade de paredes laterias correspondendo a 5º a 6º no sentido cérvico-oclusal
- Como saber se a inclinação está correta ? usando a broca 3131 ela já da essa inclinação, então deve usar essa broca em BR para a padronização das paredes e regularização, então devemos passar gradativamente para a granulação mais fina para mais grossa. 
Preparo da caixa proximal:
Características: 
- Mesmas brocas utilizadas p/ caixa oclusal
- Vamos estender a caixa oclusal até a L e V
- Parede gengival até uma separação de 0,5 a 0,8mm do dente vizinho ( distância biológiaca horizontal)
Brocas:
- 170L
- Pontas diamantadas (2223)
- Pontas daimantadas (2136,2233,21310 ou 3131) * a 3131 é uma broca mais larga que deve ser usada só final do preparo e em BR só p/ regularizar os ângulos das paredes 
Preparo da caixa oclusal:
- Parede pulpar plana e paralela ao plano horizontal:
- Profundidade de 2,00mm 
- Ângulo cavo-superficial de 90º
- Características:
 Sentido axioproximal:
1. Parede gengival deve ter 2x do diâmetro da broca 170L (1,5mm)
2. Paredes axiais divergentes para oclusal
3. Plano de inserção e remoção de restaurações indiretas.
- Ponta diamantada tronco-cônica de estremo arredondado (3131,4138)
- As caixas devem ter o memso eixo de inserção 
- A parede vestibular e lingual diverge para oclusal.
- Características:
 Paredes vestibulares e linguais:
1. Altura e largura de 4mm;
2. Distancio axiogengival de 2mm;
3. Paredes com expulsividade de 10º-15º (maior expulsividade para técnica semi-direta);
- Profundidade total pé de 4mm, a parede axiogengival 1,5 até 2mm, expulsiva para oclusal.
-Desgaste interproximal utiliza ponta2200 ou 3200 (matriz de aço p/ proteger dente vizinho) 
-Características finais do preparo: 
1. Expulsividade
2. Ângulos internos arredondados
3. Margens bem delimitadas / ângulo cavo superficial (90º)
4. Espessura adequada p/ a cerâmica (não tenha um bisel na cerâmica ou no remanescente 
5. Ausência de áreas de fragilidade do remanescente 
- Acabamento da cavidade:
Características:
- Regularização de todas as paredes;
- Cuidado p/ não alteras as inclinações.
- Não possui bisel
- Remoção prismas sem sustentação.
- Ângulos cavo superficial em 70º-90º p/ o material restaurador
- Recortador de margem gengival 
- arrendodamento do ângulo axio-pulpar , minimizando concentração de esforços e prevenção de fraturas na cerâmica;
Brocas:
-7642,7644,2136F (brocs com o mesmo formato utilizado para fazer o preparo)
- O acabamento das paredes circundantes da caixa oclusal com broca multilaminada (7642 tem extremidade arredondada e em BR)
- Derminação das paredes da caixa proximal com broca diamantada 2136 que é troncocônica e extremidade arredondada 
- Broca 174L para definir melhor a inclinação das paredes 
- Extensão de conveniência das paredes proximais , para que o dente não tenha contato com o dente vizinho e com isso eu tenho acesso por L e V nas margens da restauração, fazendo o acabamento pelas proximais. Ajuda na moldagem, ele não vai picotar, diferente se parede gengival estivesse encostando no dente vizinho 
- Acabamento das paredes da caixa proximal com a broca 2136F (parede L e V)
- Acabamento 7664 faz o alisamento em BR
- Refinamento do ângulo cavosuperficial com recortador de margem gengival e o movimento rotacional de gengiva p/ oclusal. Arredondamento do ângulo axiopulpar com recortador de margem gengival
Forma de Retenção:
· Características:
- Sistema adesivo usado para cimentação, por ser muito expulsivo a única maneira de adesão será esse sistema adesivo.
· Depois que removemos alesão cariosa usa uma ponta diamantada 3127 é utilizada p/ retenção nas paredes circundantes V e L. quando tiver a metade da distância intercúspidea de largura da parede na caixa oclusal, já temos a largura da nossa cavidade. A altura da nossa ponta ajuda preparar uma região baixa e tanto uma alta, com varias estruturas. Caso as cúspides estejam socavadas, região de depressão em dentina, é possível que preenchemos essa região com RC fluida (para que a região não seja ampliada sem necessidade), com alto conteúdo de carga inorgânica. Uma vez tendo feita esse núcleo de preenchimento, vamos levar o preparo para as áreas próximas, abaixando o preparo 1,5 ou 2,00mm do ponto de contato. O grande calibre dessas brocas, deixa as pontas pertos do doente vizinho sem sustentação, é necessário o uso de pontas diamantadas (pode usar o cortante manual também) mais finas e afiladas para abrir as regiões de contato com os dentes adjacentes, facilitando a moldagem e cimentação.
Depois da separação dos dentes conseguimos trabalhar com uma broca mais grossa, em BR usa a 3131( granulação normal),depois um F de granulação fina e depois um FF de granulação extra fina (sempre em BR, pois não queremos aumentar e sim definir mais opreparo, e broca tem q ficar paralela com o longo eixo do dente);
O aspecto final do preparo paredes regulares e definidas; ângulos bem arredondados e os externos bem definidos sem bisel; preparo expulsivo 
31/08/20
OnLAY
· Preparos extracoronários:
Além das faces oclusais e faces proximais, envolve também as cúspides.
-Parciais: quando não envolve todas as cúspides.
-Totais: quando envolve todas as cúspides
· Superfície oclusal é reduzida e totalmente coberta e protegida.
· Proteção robusta, extensa e envolve principalmente as cúspides funcionais.
*quando reduzimos a cúspide nós fortalecemos a cúspide, se eu reduzo essa cúspide eu reduzo esse braço de alavanca, diminuindo a possibilidade de quebra.
· Indicação:
- Dentes com lesões extensas
- Largura com mais da metade da distância V/l
- Profundidade maior (podendo envolver o teto da câmara pulpar em dentes com tratamento endodôntico).
· Técnica operatória:
- Ponta diamantada 2135/2136 confecciona os canaletas de orientação, elas vão obedecer a quantidade de desgaste que nós temos q obedecer para uma restauração indireta estética. Cúspide de não contenção Centrica 1,5 e nas de contenção 2,00mm
- Após a redução das canaletas, vamos unir elas respeitando a inclinação das vertentes internas.
* a diferença da onlays metálicas é cúspide de não contenção metálica é de 1mm e as de contenção centrica é de 1,5mm*
- Após a redução das cúspides temos uma proporão melhor entre a altura e largura do dente
- Delimitação a lápis do contorno da caixa oclusal , essa caixa deve ter 1,5mm a 2,00mm de largura
- Preparo da caixa oclusal com ponta diamantada 2135 ou 2136, lembrando como ela é uma ponta diamantada troncocônica ela já vai da inclinação das parede circundantes da caixa oclusa
- Determinação das paredes vestibulares da caixa proximal, com expulsividade de 10º/ mais acentuada que a poção lateral da ponta diamantada 2136
- Determinação das paredes lingual da caixa proximal, com expulsividade de 10º, mais acentuada que a porção lateral da ponta diamantada 2136
- Para se fazer o contra-bisel da parte oclusal da vertente externa da cúspide palatina a gente faz a canaleta de orientação (2135) com a mesma inclinação da cúspide
- Depois faz a união das canaletas, e o termino vai ser um ombro com ângulos arredondados ou um chanfrado para que tenha estrutura para adequar a restauração cerâmica com espessura adequada 
- Contra bisel palatino é determinado de forma chanfrado com ponta diamantada 4137.
 
Esse chanfro palatino, vai fazer o calçamento da restauração, a as contra forças oclusa vai segurar a peça nessa linha da oclusão.
Se eu quiser fazer a chanfro na vestibular(vai pegar a broca mm) 2136, fazendo a germinação da vestibular. *o ombro lingual ou vestibular são bem, mais altos que o limite gengival da parede proximal 
A -o chanfrado palatino e o vestibular eles entram na acaixa proximal , ou seja , esse linha proximal imenda a parde axial com a linha de terminçai vestibular, tendo um transição suave.
A- 
- O acabamento das paredes axiais da cavidade sendo efetuada com a ponta diamantada troncocônica de extremo arrendondado e granulação fina 2135 em BR
-
- O ângulo cavo superficial proximal para remover os esmaltes sem sustentação
- Arredondamento do ângulo axiopulpar com recortador de margem gengival.
- Ombro tem q cair dento da caixa proximal.
- Se no caso o seu preparo ficar muito próximo do dente antagonista, ai você precisa aumentar essa separação. Então com um bisel com a broca 1111 biselar lingual até vestibular em toda região proximal. Depois pega a 2135(ou 4127) e faz um chanfrado o bisel, pois cerâmica não aceita esse tipo de preparado, depois passa 2136FF para fazer um acabamento.
- Esse acabamento semicircular acompanhado as convexidades das faces proximais dos dentes vizinhos e a necessária separação destes, para acompanhar as palias e permitir o espaço de higienização.
- Para eliminação de pontos de contato com movimento pendular (coloca-se uma matriz metálica para proteger o dente vizinho).
- Assim que já tirei meus pontos de contato entre com a broca troncocônica 2136, assim transforma o bisel em uma borda chanfrada no seguimento proximal do preparo
- Ponta diamantada4137F com o mesmo formato de granulação extrafina, dando acabamento nos limites cervicais, cervical e lingual no segmento proximal da cavidade.
- A broca usa metade da sua ponta ativa, onde o bisel termina você aprofunda mais em sentido do dente e faz chanfrado (se usar a broca inteira vai desgastar muito o dente). Depois dessa terminação gengival, ela sobe gradualmente no sentido O, V, L fazendo uma transição suave entre o ombro V/L, parede proximal e caixa oclusal.
Técnica operatória:
· Sulcos de orientação- são feitas na oclusal, na região dos sulcos, com a ponta 4138,2068. Na superfície oclusal são feitos os sulcos de orientação nas cristas marginais, pontas de cúspides e sulcos proximais, devendo acompanhar a inclinação das cúspides. 
· Redução oclusal- ponta 41382068; reduz a face oclusal, mas acompanhando a anatomia das cúspides; essa redução deve ser de 2mm nas cúspides funcionais (VIPS) e de 1,5mm nas cúspides não funcionais;
· Caixa ocluas e proximal= inlay
· Desgaste interptoximal 2200 ou 3200( matriz de aço para proteger o dente vizinho)
· Desgaste da vertente externa cúspide de contenção. 
· O aspecto final de uma onlay: 
- Bordas em esmalte; o preparo pode ser total ou onlay parcial.
Indicações:
· Regiões onde a estética é necessária 
· Paciente com baixo risco de cárie 
· Preparo a nível supre-gengival (assim teremos um isolamento bom e bordas em esmalte)
· Oclusão favorável (isso ajuda a distribuir os contatos oclusais, por todos os dentes)
· Em situações em que o preparo cavitário excede os limites recomentados para uso direto das resinas compostas
· Dentes tratados endodonticamente
· Substituição de rest. que falharam e/ou quando ocorreu fratura de um ou mais cúspides;
· Paciente com alergia a metal;
Limitações:
· Paciente s com bruxismo e hábitos orais nocivos (é contra indicado qualquer coisa na verdade, a rest. metálica ela amaça antes de quebrar diferente das cerâmicas, assim sendo melhor p/ esses pacien5e utilizar metálica em áreas que possuem acumulo de força);
· Dentes com coroa clinica excessivamente curtas 
· Intercuspidação profunda ( difícil fazer uma cúspide muito grande , assim aumentando as forças laterais desse dente);
· Dentes cujo o antagonista apresenta amplas restaurações em resina composta, devido ao grande potencial que as porcelanas tem de gastar resina composta;
Requisitos p/ garantir um bom desempnho e longevidade:
· Quantidade e qualidade do remanecente dental
· Altura ocluso-gengival suficiente para possibilitar um preparo que permita a quantidade adequada espessura da porcelana.
· Tipos de paciente: quando o pacientereconhece a qualidade de uma restauração indireta quanto a estética, função e importância p/ saúde. 
Vantagens:
· São confeccionadas fora da boca, possibilitando a obteção d contorno, anatomia oclusal, ajuste marginal e proximal, acabamento e lisura superficial mais próximo ideal;
· O resultado final da restauração independente da destreza manual do cirurgião dentistas
· Melhores propriedades físicas e mecânicas, podento levar a maior longevidade dessas restaurações.
· Melhor estética
· Reduzida contração de polimerização
· Menor sensibilidade9condutividade similar a estrutura dental)
· Radiopacidade similar a estrutura dental
· Acumulo menos placa
· Opções de cor, estabilidade de cor resistência a descoloração, alta resistência;
· Biocompatibilidade, estabilidade química e baixa desintegração no meio oral
Desvantagens:
· Obrigatoriedade do técnico p/ fazer a rest.
· Inerente fragilidade antes de serem cimentadas
· Sacrifício adicional da estrut. dental sadia pelo fato do preparo expulsivo
· Necessidade de restauração provisória
· As porcelanas podem produzir desgaste do esmalte natural dos dentes antagônicos e /ou das rest. neles presentes ( Como minimizar esse desgaste? Fazer elas o mais bem polida possível, p/ que ela não tenha muito rugosidade e minimize o desgaste do antagonista);
· O ajuste oclusal pode prejudicar aestética nas restairações fundidas de vidro ou cerâmica com caracterização (pigmentação) superficial.
· A obtenção de contatos oclusais precisos é extremamente difícil;
· Elevado custo
· Sensibilidade a técnica
14/07
Restaurações Provisórias
· Fundamental em tratamentyos restauradores indiretos.
· Forma, função, saúde e estática
· Previsão para a restauração definitiva
· Detecção de problemas e modificações
· Prótese de transição
· Resistência (p/ surportar funções mastigatórias durante o tratamento)
· Proteção do complexo dentinho pulpar
- Preparo cavitário
- Agressões térmicas, quiicas e mecânicas 
· Adaptação marginal (evita a infiltração e proliferação bacteriana)
· Oclusão 
- Relação oclusal correta
-Contatos proximais adequados (a relação entre a oclusão correta e os conatos, evita migrações e impacção alimentar)
· Contorno
- Sem sobtrecontorno ou sub
- Saúde gengival
· Estética
-Cor, forma, contorno, posicionamento vertical e horizontal corretos
-Simulação da restauração definitiva 
· Fonética
- Se tiver excesso de espaço interincisal, vai falar a soprando 
· Acumulo de placa
- Rugosidade superficial 
-Inflamação gengival 
· Possibilidade de fratura
- De acordo com o tempo de função
· Alteração de cor, com o tempo ou os hábitos do paciente 
Resina acrílica autopolimerizável p/ a confecção de restaurações provisórias:
· Material utilizado, pois:
É de fácil manipulação, pode ser usado direto em boca, reembasamento na região cervical; custo baixo; resistência satisfatória; estabilidade de cor razoável; variedade de cores
Tipos de restaurações provisórias:
· Pré-frabricadas
· Personalizadas
· Diretas
· Indiretas
Técnicas diretas p/ confecção de restauração provisória
· Rápida
· Precisa 
Técnicas p/ confecção de restaurações provisórias
· Pré-moldagem
-Silicona ou alginato
- dente a ser preparado bem posicionado ou enceramento
· Técnica da escultura direta(técnica da bola)
- depois do preparo cavitário feiro, vai passar vazilina no preparo e nos dentes antagonista, prepara a resina acrílica, fazer uma mistura e deixar ela descansar, até ela chegar na fase filamentosa, ela chegou , mas té vc levar em boca já vai estra em fase plástica(trabalho) , ai vc começa colecionar a sua resina com vaselina nos dedos transformando ela em bolinha, a ai na fase plástica você vai acomodando, esculpindo ela na cavidade. Com o acrílico ainda na fase plástica pede para o paciente ocluir ate a fase borrachoide ( depois dessas fase fica complicado de formar essa resina)l, na fase borrachoide o material estravsazou, então tem q ter a retirada e colocar o provisório enquanto ele termina de polimerizar ( pra que ? para que ocorra um relaxamento das tensões de polimerização) que vão gerar uma contração em volume desse provisório, e ele não trave nem no preparo e nem quando fique rígido e trave nas ameias (pontos retentivos). Logo começamos a tirar e colocar essa provisória para que ela não trave nas regiões retentivas, e q Ao mensmo temo vai acontecendo uma reação exotérmica( se for em um dente viatl vai doer.
Depois que ele polimerizou eu vou no ponto de contato e marco com lapiseira, pois quando for tirar os excessos não tirar nesse local , marcar também a linha do termino do preparo .
Depois usar o kitv de polimento de ressona, removendo os excessos além da margem, corta com a maxi cute, depois de adaptada, fica um “buraco” entre a margem e o termino da restauração, logo vamos reembasar, 
Levo o acrílico na parte interna do provisório ou na linha de terminação do preparo, espero chegar na fase plástica( não pode ser na fase arenosa), assim coloco força de compressão e ele escoe e copie a linha terminação, o excesso extravasa, recortamos ele, faz o polimento com a sequencia de borracha, e pronto.