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Prova de saudo do idoso PJK,64 anos, sexo feminino, branca, casado, nunca trabalhou, ensino fundamental completo, natural de São Paulo, compareceu à consulta de rotina queixando de choro sem causa e calores noturnos. Os sintomas relatados foram intensificados há aproximadamente um mês. No início achava que era a casa, mas depois mesmo em momentos frios a sensação térmica era exaustiva. Sobre - os familiares perceberam essas alterações do humor porque além do choro estava associado o aumento da irritabilidade durante esses meses. E todo processo começou a deixar PJK muito preocupada com as relações sociais e principalmente familiar junto com os 4 filhos e netos em casa. Nega outras alterações na fala e percepção cognitivo. Paciente não apresenta dificuldade em executar as atividades de vida diária. Possui Diabetes Melitus tipo 2- não insulino depedente, HAS. Realiza caminhada diária Exame Físico Paciente apresentou uma Pressão Arterial: 140/70 mmHg, observou-se Bulhas Normorítmicas e Normofonéticas em 2 tempos, sem sopros, clicks ou estalidos no sistema cardiovascular. Na ausculta pulmonar tem murmúrio vesicular predominante no tórax, bilateral, sem ruídos adventícios. Percussão sem alterações. Indolor à palpação. Ausência de frêmitos. Exames laboratoriais com infecção urinária. E relata uma urina de urgência por vezes em poucas horas de ingestão de bebida. Sobre o paciente acima, discorra sobre as alterações que a mesma apresenta, dissertando sobre as possíveis fisiopatológicas ou alterações do processo de envelhecimento, descrevendo a evolução esperada dos quadros clínicos, e ressaltando o papel da enfermagem a curto, médio e longo prazo. Prováveis Diagnostico: Climatério//Menopausa E um processo de envelhecimento são ocorrências naturais do ciclo fisiológico em mulheres é um período que marca a uma última menstruação da mulher, ou seja, o fim do período fértil podendo ocorre sintomas como: ondas de calor, acompanhadas de transpiração, tonturas e palpitações; suores noturnos prejudicando o sono; depressão ou irritabilidade; alterações nos órgãos sexuais, como coceira, secura da mucosa vaginal; distúrbios menstruais; diminuição da libido; desconforto durante as relações sexuais; diminuição do tamanho das mamas e perda da firmeza; diminuição da elasticidade da pele, principalmente da face e pescoço; aumento da gordura circulante no sangue; aumento da porosidade dos ossos tornando-os mais frágeis. Curto prazo: Encaminhar para equipe médica acompanhamento e se ha necessidade de medicação que diminua as sintomatologias Médio Prazo Equipe de em enfermagem: orientar quanto os cuidados para ajudar neste período explicando que é uma fase fisiológico e que logo passara orientações como: ingestão de água durante as caminhadas, lugares frescos e arejados, exercícios físicos e alimentação equilibrada evitando álcool e outras drogas Longo e médio prazo: marcação de consulta para acompanhar os sintomas Diabetes Melitus tipo 1 Não insulino dependente Fisiopatologia: A Diabetes miliutes e uma alteração metabólica sendo de etiologia multipla caracterizada por hiperglicemia cronica e glicosuria com distúrbios no metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas constituindo-se pela ausência relativa ou absoluta de insulina que pode ser a incapacidade de produção pelo pâncreas podendo causar disfunção e falência de vários órgãos sendo estes os principais, olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneo Sintomas: perda inexplicada de peso, polidipsia e poliúria, fome frequente, sede constante , formigamento nos pês e mãos, infecções frequentes na bexiga rins e, feridas que demoram a cicatrizar, visão embaçada Pessoa idosa: a sintomatologia não vai mudar no diabetes a depender da idade porém o idoso e mais propenso a maiores riscos cardiovasculares sendo sujeito as perdas funcionais tais como, a locomoção, cognição, depressão, quedas e fraturas, incontinência urinaria e dores cronica, sendo assim faz-se necessário o tratamento individualizado, evitando ao máximo as hipoglicemias e hipotensão além de cuidar das prováveis interações medicamentosas que possam ocorrer já que este paciente tem menor quantidade de água e maior quantidade de gordura no corpo o que pode acarretar em maiores efeitos indesejados onde sempre tem que haver o cuidado sempre com a biodisponibilidades e lipossolubidade dessas medicações no organismo do idoso, neste caso temos uma paciente que já faz o uso de medicações para o controle do diabetes e da PA ( caso não o faça deveria) e será acrescentado a medicação para HAS. Cuidados de enfermagem: Os cuidados de enfermagem a longo e medio prazo consiste na orientação e acompanhamento das taxas glicêmicos do paciente e meios para que o mesmo se adique a dieta alimentícia e aos exercícios físicos além de acompanhar os possíveis efeitos causados pelas medicações, além da orientação e encaminhamento ao médico para controle da funcionalidade renal, hepática (devido a medicações) e atomológica , cuidados com os pés e acompanhamento com endocrinologista. Pressão alta já que a do paciente se refera a 140/70mmHg e o padronizado pela OMS e 120/80mmHg para pressal basal Fisiopatologia: A hipertensão arterial se deve ao aumento abrupto da resistencia vascular e todo o processo se envolve na contração do coração e cada batimento e da contração dos vasos quando o sangue passa Hipertensão na pessoa idosa “A fisiopatologia da hipertensão no idoso é influenciada por três fatores principais: distensibilidade da aorta (complacência); volume sistólico do ventrículo esquerdo e velocidade de ejeção do ventrículo esquerdo. A complacência da aorta é o maior determinante da PAS e da pressão de pulso (PP), diferença da PAS e da PAD. O mecanismo básico para o aumento da pressão sistólica, com o avançar da idade, acontece de forma progressiva ao longo do tempo: a aorta desenvolve processos ateroscleróticos tornando-se mais rígida e, portanto menos complacente.” …(Não foi notado grandes mudanças nas questões da idade relacionando as incidências para as doenças cardiovasculares foi notado a maior chance de morte devido a pessoa idosa ter maior em face da probabilidade de ocorrência de acidente vascular encefálico ou infarto agudo de miocárdio (IAM) que é mais elevado nesta faixa etária.)…’’ retirado de(http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2008/v6n6/a250-253.pdf ) Cuidados de enfermagem a curto, médio e longo prazo é os mesmos cuidados necessários que se faz no diabetes Infecção urinaria Fisiopatologia Fisiopatologia A uretra e os rins são esteril e resistente a colonização sua maior defesa e o esvaziamento compelto da bexiga, valvula vesicoureteral e barreis imunologicas presetes na mucosa Fisiopatologia do Idose: E comum a infeção do trato urinário não complicada em mulheres no climatério/ menopausa sem nenhuma anormalidade estrutual dos órgãos envolvidos e com diabetes não controlada, podendo ser considerada cisteti ou pielonefrite (neste caso a infecção encontra-se instalado nos rins)Ocorrendo nos idosos que são devidos a alterações anatomicas causado principalmente pela próstata Infeçção do trato urinário pode ser considerado complicada se tiver anormalidade do aparelho urinário, gravides, diabetes mal controlado, doença renal cronica, cirurgias recentes e pacientes imunodeprimidos Cuidados de enfermagem: Orientações quanto a higiene intima e limpeza de roupa intima Obs: E importante no caso dessa paciente observar que a mesma devido ao quadro clínico apresentado tem predisposição para um quadro de infecção urinaria devido a diabetes e o climatério ter em mente a observação para que esta patologia não se torne um quadro de repetição. Bibliografia: https://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/1090-climaterio 01/05/2020 as 13:25 https://www.diabetes.org.br/ e https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes-em-debate/910-manejo-do-diabetes-mellitus-no-paciente-idoso https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/hipertensao-arterial-fisiopatologia/34863 https://pdfs.semanticscholar.org/db5d/7c959c9665aee317d3f1b6aa318ceb56f595.pdfhttps://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/infec%C3%A7%C3%B5es-do-trato-urin%C3%A1rio-itus/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-do-trato-urin%C3%A1rio-itus
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