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SIGARC ginastica de Trampolim

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CP103- Metodologia do Treinamento das Ginásticas 
Adilce J. Veiga Ferraz RA: 260921 
Ana Carolina Bergamim RA: 139295 
Arielly Siqueira Medeiros RA:165807 
Ewerton Moreira Januario RA: 168566 
Larissa Moreira Dias RA: 214566 
Pietro Catalano Mango RA: 186835 
 
Ginástica de Trampolim- SIGARC Brasil 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2010 
Título da Obra Proposta Aspectos 
Ensino do “Trampolim-
Acrobático” Avanços pedagógicos 
 O objetivo principal da proposta era 
relacionar as três modalidades do 
trampolim e a evolução das técnicas 
gerais até as técnicas específicas de 
cada diversidade do trampolim. 
Assim, é possível observar o 
desenvolvimento técnico dos atletas a 
partir de progressões pedagógicas 
para atingirem um padrão exigido da 
modalidade. 
A ciência usada como base é o Desporto, 
tendo o objetivo de preparar os atletas para 
a execução dos movimentos técnicos 
através do condicionamento físico. No caso 
da ginastica que é uma prática constante 
durante as competições, portanto, os 
treinamentos físicos e técnicos devem ser 
constantes para que o atleta ou a atleta 
consiga desenvolver o próprio de acordo 
com a demanda das competições. 
Contribuição da ginástica rítmica 
para as composições coreográficas 
das séries de solo 
O foco da pesquisa foi relacionar a 
importância da ginástica rítmica 
dentro da ginástica artística, de modo 
que esta importância se manifeste na 
coreografia do solo, uma modalidade 
GA. 
A ideia trazida pela pesquisa é o modo de 
como a ginástica rítmica contribui para a 
ginástica artística. Como exemplo a 
iniciação da pirueta no trampolim e como 
este trabalho e desenvolvimento no 
trampolim contribuem para a coreografia 
no solo. 
"INTERACTION ANALYSIS 
BETWEEN A BASIC 
TRAMPOLINE SKILL (3/4 
BACK 
SOMERSAULT WITH HALF 
TWIST) AND THREE 
COMPLEX ONES (FULL; HALF 
IN HALF OUT; FULL IN FULL 
OUT)" 
A intenção principal do estudo de 
Pelágio Moreira e César Peixoto é 
encontrar conceitos que vão contribuir 
para o desenvolvimento dos ginastas 
no trampolim através de análises e 
estruturas voltadas para o 
aperfeiçoamento dos atletas desde a 
decolagem até o pouso. 
O objetivo geral era evidenciar a 
importância do aprendizado e da evolução 
dos gestos técnicos para os atletas 
efetuarem os movimentos de giro com 
segurança e atingindo um padrão gestual da 
modalidade. 
PUZZLES AND PARADOXES – 
GYMNASTICS" 
O estudo realizado por Sands traz os 
enigmas e paradoxos da ginástica 
artística, um deles apresentados é a 
forma de como os atletas decolavam 
do cavalo e o "alvo" do prório para os 
atletas exercerem o salto e 
conseguirem o melhor desempenho. 
A princípio o estudo era desmontar alguns 
paradoxos da ginástica, e o exemplo citado 
traz o salto sobre o cavalo que tem início 
na corrida, impulsão no trampolim, salto 
sobre o cavalo e a aterrissagem, o 
trampolim tem grande importância neste 
processo. Assim, o texto critica e refuta 
esse paradoxo da ginástica com uma 
pesquisa detalhada. 
2012 
Título da Obra Proposta Aspectos 
A GINÁSTICA PARA 
TODOS (GPT) COMO 
ESPAÇO DE 
CONFLUÊNCIA 
ENTRE OS 
ESPORTES 
GINÁSTICOS E AS 
ARTES DO CORPO 
Objetivo principal: discutir, a partir do ponto de vista 
da Práxiologia Motriz, o modo no qual a GPT vêm 
incorporando características típicas das práticas 
artísticas (dança circo, teatro etc.) e dos esportes 
ginásticos (GA, GR etc.). Resultado: foi observado que 
muitas das apresentações de GPT incluem 
interpretações cênicas/personagens/temas/enredos, 
diversidade de figurino e maquiagem (em relação com 
os participantes); variedade na cenografia, nos 
equipamentos e na iluminação (em relação com 
espaço), bem como um novo arranjo musical que 
visa integrar todos os elementos numa obra gímnica-
artística. 
Foi realizado um estudo comparativo entre 
três tipos de práticas motoras com base no 
conceito de lógica interna desenvolvido por 
Motor Praxiology (PARLEBAS, 2001). A 
partir disso, alguns esportes artísticos da 
ginástica (GAM, GAF, GR, Ginástica 
Estética, Aeróbica, Acrosport e 
Trampolim) são caracterizados, por um 
lado, e sinteticamente; por outro, as 
práticas motoras artístico-expressivas e, por 
fim, as práticas GPT. Em cada um deles, 
estuda-se a interação entre os participantes, 
e com espaço, tempo e objetos, com o 
objetivo de estabelecer semelhanças e 
diferenças. 
 
A INFLUÊNCIA DA 
GINÁSTICA 
ARTÍSTICA NA 
COORDENAÇÃO 
MOTORA DE 
CRIANÇAS COM 
DEFICIÊNCIA 
INTELECTUAL 
 objetivo geral: analisar o progresso de crianças 
com deficiência intelectual com relação aos 
aspectos da coordenação motora global, resultante 
de uma avaliação e intervenção que se utiliza de 
uma prática sequencial de ginástica artística, sendo os 
objetivos específicos: a) avaliar a capacidade de 
coordenação total, utilizando como instrumento o 
teste KTK, b) comparar os resultados de pré e 
pós-teste, após aplicação de uma intervenção com 
atividades motoras orientadas, c) analisar os efeitos 
de uma prática pedagógica de tarefa orientada 
específica e d) analisar as variáveis que 
contribuem para as desordens da coordenação. 
Pesquisa de caráter descritivo. Após a 
pesquisa, pôde-se perceber melhora na 
realização de tarefas que exigiam uma 
maior coordenação motora, bem como 
uma socialização entre as crianças, e 
ainda muito importante para o seu 
desenvolvimento, estímulo de 
aprendizagem de novas experiências, pois, 
através das atividades realizadas com 
sucesso a autoestima tinha significante 
melhora fazendo com que o aluno 
procurasse realizar tarefas com maior 
dificuldade procurando superar seus 
limites. 
 
 
 
PROJETOS DE 
EXTENSÃO EM 
GINÁSTICA PARA 
CRIANÇAS: RELATO 
DE EXPERIÊNCIA 
DO 
DEPARTAMENTO 
O projeto “Atividades Ginásticas” atende crianças de 5 
a 8 anos de idade, oferecendo oportunidades amplas de 
movimento por meio da exploração de habilidades 
ginásticas antes de um direcionamento técnico 
específico de modalidades esportivas ginásticas, em 
diferentes aparelhos de grande porte, com diferentes 
aparelhos de pequeno porte ou mesmo sem 
Projeto de extensão. Os procedimentos 
metodológicos trabalhados nos projetos de 
extensão universitária da Unesp/Rio Claro 
partem de uma perspectiva lúdica de aulas 
de Ginástica, tendo como base o “aprender 
brincando”. A prática pedagógica busca 
não somente o aprendizado de novas 
 
 
 
 
 
 
DE EDUCAÇÃO 
FÍSICA DA 
UNIVERSIDADE 
ESTADUAL 
PAULISTA/CAMPUS 
RIO CLARO 
aparelhos, oferecendo possibilidades de conhecer e 
vivenciar habilidades de diferentes tipos: Ginástica 
Artística, Ginástica Rítmica, Ginástica de 
Trampolim, Ginástica Acrobática, Ginástica 
aeróbica esportiva, Rope Skipping, Ginástica para 
todos (ou Ginástica Geral) entre outras, diversificando 
o conhecimento das crianças, a sua vivência 
motora, as sensações proporcionadas pelos 
movimentos diferentes do cotidiano das crianças, 
aumentando os estímulos ao desenvolvimento da 
criança e ampliando suas possibilidades de escolhas 
esportivas. O projeto ''EU PRATICO GINÁSTICA'' 
ARTÍSTICA tem como objetivo o oferecimento de 
aulas de iniciação esportiva em Ginástica Artística às 
crianças e adolescentes da comunidade a partir dos 9 
anos de idade. Com este projeto as crianças têm a 
oportunidade de se aprofundar em uma única 
modalidade, conhecendo melhor suas habilidades, 
aparelhos, formas de apresentação, participando de 
apresentações e pequenas competições para iniciantes. 
O foco do projeto não é formar ginastas, mas 
contribuir para o desenvolvimento das crianças e 
adolescentes por meio das vivências gímnicas em 
aparelhos de grande porte, característicaprincipal da 
Ginástica Artística (GA): barras assimétricas, solo, salto 
sobre a mesa, cavalo com alças, trave de equilíbrio, 
barras paralelas, argolas e barra fixa. O trampolim 
acrobático não é um aparelho oficial da GA, porém é 
bastante utilizado também como aparelho auxiliar para 
aprendizagem de acrobacias. 
habilidades dentro das modalidades 
ginásticas, mas principalmente o prazer 
despertado pela execução das habilidades e 
pela interação social entre os participantes, 
incentivando ao máximo o ensino por 
meio de atividades cooperativas 
(GERLING, 2009, ensinando a criança a 
resolver problemas e ser criativa 
aprendendo Ginástica. 
 
TENSÕES DA 
GINÁSTICA: ENTRE 
A PRÁTICA 
ESPORTIVA 
ACROBÁTICA E OS 
FUNDAMENTOS DA 
GINÁSTICA SOCIAL 
A discussão apresenta questionamentos sobre as 
relações históricas de desenvolvimento do esporte 
ginástico, destacando-os como um campo específico 
das expressões da ginástica na atualidade e apontando 
algumas de suas fragilidades frente aos aspectos 
gímnicos de formação cidadã. São questionados os 
meios pelos quais esses esportes surgiram, levando em 
consideração a aversão do discurso da ginástica em seu 
primeiro século de existência a competição pautada na 
performance corporal. Analisa-se a legitimação da 
ginástica esportiva através de um olhar centrado na 
acrobacia da ginástica, compreendendo-a em uma 
perspectiva sociológica de exploração das capacidades 
do corpo, e explorando-a como um elemento importante 
no contexto esportivo. 
Revisão literária e reflexões a partir de 
obras históricas da ginástica. a ginástica 
segue duas vertentes distintas: a ginástica 
original idealizada por Gutsmuths, 
popularizada e expandida por outros 
grandes autores rumo a uma prática 
social, que objetiva a formação cidadã, 
o domínio das forças físicas para a 
atuação proativa na sociedade e o 
desenvolvimento humano integral, 
saudável e viril; e a ginástica esportiva e 
competitiva, voltada para o rendimento das 
forças físicas em busca do domínio 
máximo do corpo em modalidades 
organizadas e direcionadas para explorar 
determinados conjuntos técnicos daquela 
ginástica original, uma viva e pulsante 
herança das artes circenses, ou como indica 
Peignist, 2009, da própria motricidade 
humana, a acrobacia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2015 
Título da Obra Proposta Aspectos 
A HISTÓRIA DA 
GINÁSTICA NO VALE 
DO TAQUARI - RS 
processo de inserção e 
desenvolvimento da GA e GT no 
Vale do Taquari - RS 
O estudo foi de corte qualitativo e os instrumentos de 
coleta de dados foram as análises documentais e as 
entrevistas aos gestores e professores das instituições 
pioneiras na instalação da modalidade na região: 
Sociedade Ginástica Estrela (SOGES), Colégio 
Evangélico Alberto Torres (CEAT) e Centro 
Universitário Univates (UNIVATES).O quadro da GA 
e GT alterou-se bastante com o decorrer dos anos, 
perdeu o caráter germânico que foi o fator de sua 
instalação e evoluiu, passando de um local de prática 
para um cenário que possui várias escolas atualmente, 
difundindo as modalidades pela região e tornando-as 
conhecidas. 
GINÁSTICA DE 
TRAMPOLIM NA 
CIDADE DE CAMPINAS: 
UM INÍCIO A PARTIR DA 
GINÁSTICA ARTÍSTICA 
Este estudo teve como objetivo 
apresentar o processo de 
surgimento da GTR na cidade de 
Campinas (SP), a partir de uma 
modalidade de destaque em seu 
quadro esportivo, a Ginástica 
Artística (GA). 
O estudo, realizado em agosto de 2014, contou com 
oito entrevistados (dois técnicos, quatro atletas e dois 
ex-atletas) e se baseou no método de História Oral. A 
partir dos relatos foi possível perceber a importância da 
GA durante os primeiros passos da GTR na cidade de 
Campinas, o que não só proporcionou o início de uma 
nova modalidade, mas agregou conquistas, tanto em 
ações físicas (espaço físico, materiais, viagens 
nacionais e internacionais, títulos), como no ensino e 
treinamento dos elementos corporais da GTR. A 
aproximação entre as duas modalidades viabilizou 
novos desafios, e vem resultando em diversos capítulos 
na construção histórica de Ginástica de Trampolim na 
cidade. 
2017 
Título da Obra Proposta Aspectos 
Ginástica de trampolim: 
estudo do processo de 
institucionalização e suas 
consequências no Brasil 
O objetivo deste trabalho foi analisar 
esse processo de transição institucional e 
suas consequências no contexto 
brasileiro, por meio de pesquisa 
documental e de um estudo de campo 
que incluiu entrevistas em profundidade 
com renomados especialistas brasileiros 
Desenvolvimento das categorias de base, 
formação de treinadores e árbitros, a 
quantidade de clubes e ginastas federados, 
bem como a quantidade de federações 
estaduais ativas, parecem não terem sofrido 
mudanças significativas 
 
 
 
Conclusão: 
A Ginástica do Trampolim é dentre as ginásticas a menos conhecida como 
esporte, mas é um elemento presente no circo onde poucos a identificam. Desde 
1999, a ginástica do trampolim passou a ser pertencente da FIG (Federação 
internacional de Ginástica), que também é responsável pela ginástica artística e 
rítmica desportiva. 
Dado o seguinte tema, Ginástica de Trampolim do SIGARC (Seminário 
internacional de Ginástica Artística e Rítmica de Competição) Brasil, foi elaborado 
uma tabela com características dos anais que ocorreram no território brasileiro. 
Separados a partir dos anos 2007, 2010, 2012, 2015 e 2017, organizados por 
autores das obras com seus títulos, propostas, aspectos, instituições, onde 
ocorreram e uma pequena análise do grupo sobre cada ano específico. Era 
esperado uma evolução da ginástica brasileira no passar dos anos, mas poderemos 
analisar abaixo como foi ocorrido o processo. 
Apresentado e estudado os anais de 2007 (Rio de Janeiro), podemos 
observar a ausência da ginástica de trampolim, uma vez que, a predominância da 
execução pela ginástica rítmica e artística era de maior proposta e interesse pelos 
autores da área. Já que no ano de 2007, tanto quanto as ginásticas rítmica e 
artística estavam em alta na sociedade, enquanto a de trampolim só foi incluída no 
ano de 2010. 
Aos anais de 2010 (Campinas), consiste em uma análise e numa 
interpretação dos estudos apresentados sobre o trampolim nos Anais do SIGARC do 
ano de 2010. Tendo em vista a este material proposto por alguns autores, 
concluímos que a principal ideia, além da ideia trazida por Sands que possuía 
embasamento nos paradoxos e enigmas da ginástica artística, como a técnica para 
os atletas atingirem um melhor desempenho e decolagem do cavalo, era demonstrar 
a importância do desenvolvimento de fundamentos técnicos e pedagógicos na G.A, 
principalmente no trampolim. Assim, é possível observar de forma nítida nos 
argumentos utilizados por Pelágio Moreira e César Peixoto que foram discorridos 
com esse foco maior, que é a importância do aprimoramento técnico dos 
movimentos. 
No ano dos Anais de 2012 (Rio Claro) não obteve nenhum dos estudos no 
SIGARC, deste ano, focado somente na ginástica de trampolim, e sim possuía um 
foco maior na ginástica como um todo. Através da utilização de aparelhos da 
ginástica de trampolim e seus efeitos no desenvolvimento motor, cognitivo, social e a 
pedagogia da ginástica. Assim como, obtivemos nestes Anais, obras visando à 
correlação da influência da ginástica na coordenação motora de crianças com 
deficiência intelectual por Marques, Souza e Baccioti e outras experiências 
desenvolvidas da ginástica social junto a artes do corpo. 
No ano de 2015 foi observado que os estudos estavam mais voltados para o 
processo de inserção da ginástica de trampolim no vale do taquari - RS e Campinas 
-SP. A partir de entrevistas e relatos contados por atletas, ex-atletas e pessoas que 
vivenciaram parte desse processo que proporcionou uma nova modalidade que 
agregou tanto em ações físicas como no ensinoe treinamos dos elementos 
corporais. Além disso, teve um estudo que mencionou um elástico utilizado por 
atletas para ajudar no desempenho individual, porém o foco era no elástico do que 
na ginástica de trampolim em si. 
Aos Anais de 2017 (Vitória), conclui-se que o desenvolvimento da Ginástica 
de Trampolim não sofreu todas as mudanças esperadas após sua incorporação à 
CBG (Confederação Brasileira de Ginástica) sugerindo que a mesma se encontra 
numa posição fora das prioridades dessa entidade, mantendo-se como um esporte 
em "vias de desenvolvimento" e com importantes problemas estruturais no Brasil. 
Ademais, analisando os aspectos regionais dos anais apresentados, encontra-se 
que, os estudos de 2010 foram realizados em diferentes áreas, sendo um nos 
Estados Unidos, um em Portugal e outro no Brasil, no Paraná. Em 2012, as regiões 
também variaram bastante sendo dois estudos no Sudeste, um no centro-oeste e 
outro no Sul. Também, em 2015 foram realizados dois estudos, um no sul e um no 
sudeste, e por fim, em 2017 todos os três estudos foram realizados no sudeste. Por 
fim, ao averiguar o perfil das pesquisas como um todo, podemos então concluir, 
dentro dos aspectos regionais, que a maioria dos estudos realizados se concentram 
no Sudeste, sendo 6 estudos de um total de 11 realizados. Posteriormente, a 
segunda região que apresentou mais estudos foi o sul. 
Além disso, dada a análise dos anais das cinco edições, é perceptível como 
as outras ginásticas utilizam o trampolim como preparação e desenvolvimento para 
as mesmas, relacionando-o como um material auxiliar. A apropriação do aparelho é 
o que causa tanta confusão na difusão, uma vez que o trampolim é muito conhecido, 
mas não como modalidade esportiva e sim como aparelho. Foi apenas em 2015 que 
o trampolim acrobático foi realmente utilizado como estudo esportivo em sua 
totalidade, e em 2017 estudado sua história como modalidade ginástica, o que 
anteriormente era visto somente como um método/aparelho para desenvolvimento 
das outras ginásticas, para "perder o medo" e treinar a "parte aérea" com segurança 
por exemplo. 
Portanto, é notório que quando analisamos o passar dos anos, não ocorreu 
tal evolução devida e esperada. Através do estudo da ginástica de trampolim nos 5 
anos de evento do SIGARC podemos perceber que essa modalidade apresentou 
uma oscilação de estudos sobre esse tema durante os anos, diferentemente do que 
acontece com as outras modalidades, nesses 5 anos de evento, foram feitos 327 
trabalhos, sendo que, apenas 11 apresentavam elementos da ginástica de 
trampolim, enquanto aos demais apresentavam essa modalidade como uma prática 
para modalidades de ginástica acrobática e artística. Desde o Anais de 2007 até 
2017, o foco nunca foi centralizado a Ginástica do Trampolim e ainda no ano de 
2017 foi possível definir que a mesma não se encontra como prioridade pela CBG, 
logo foi classificado como um esporte em vias de desenvolvimento. 
 
Referências 
SIGARC, congresso anais 2007. Rio de Janeiro- RJ. Disponível em: 
<file:///C:/Users/ari15/Downloads/sigarc-2007.pdf> 
SIGARG, congresso anais 2010. CAMPINAS- SP. Disponível em: 
https://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/congressos/sigarc2010/anaissigarc2010.
pdf. Acesso em: 27/07/2020. 
SIGARG, congresso anais 2012. Rio Claro- SP. Disponível em: 
<https://ivsigarc.files.wordpress.com/2015/03/anais-do-
seminario_internacional_de_ga-e-gr-de-competic3a7c3a3o_2012.pdf> 
REVISTA brasileira, educação física e esporte; vol: 29. SIGARC, anais 2015 Rio do 
Sul e São Paulo. Disponível: <https://pt.slideshare.net/RBEFE/revista-brasileira-de-
educao-fsica-e-esporte-v-29-supl-8-2015>. Acesso em: 27/07/2020. 
SIGARC, anais de 2017 Vitória- ES. Disponível em: 
https://sigarc2017.wixsite.com/ufes/anais Acesso em: 27/07/2020. 
Anais do V seminário internacional de ginástica rítmica e artística de competição, 
ano de 2017. Disponível em: https://www.slideshare.net/RBEFE/anais-do-v-seminrio-
internacional-de-ginstica-artstica-e-rtmica-de-competio-sigarc Acesso em: 
27/07/2020. 
 
file:///C:/Users/ari15/Downloads/sigarc-2007.pdf
https://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/congressos/sigarc2010/anaissigarc2010.pdf
https://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/congressos/sigarc2010/anaissigarc2010.pdf
https://ivsigarc.files.wordpress.com/2015/03/anais-do-seminario_internacional_de_ga-e-gr-de-competic3a7c3a3o_2012.pdf
https://ivsigarc.files.wordpress.com/2015/03/anais-do-seminario_internacional_de_ga-e-gr-de-competic3a7c3a3o_2012.pdf
https://pt.slideshare.net/RBEFE/revista-brasileira-de-educao-fsica-e-esporte-v-29-supl-8-2015
https://pt.slideshare.net/RBEFE/revista-brasileira-de-educao-fsica-e-esporte-v-29-supl-8-2015
https://sigarc2017.wixsite.com/ufes/anais
https://www.slideshare.net/RBEFE/anais-do-v-seminrio-internacional-de-ginstica-artstica-e-rtmica-de-competio-sigarc
https://www.slideshare.net/RBEFE/anais-do-v-seminrio-internacional-de-ginstica-artstica-e-rtmica-de-competio-sigarc

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