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Resumo ciências
Século XIX: Revolução Francesa, pensamento educacional;
• Século XX: Mundo ocidental e o início da Pedagogia; escola começa a ser uma necessidade do sistema moderno, capitalista; 
• Século XX: Introdução da Escola Nova (até hoje baseada no construtivismo; meados do século inicia a obrigatoriedade da escola no Brasil; 
• Escola tradicional x Escola Nova, referencias brasileiras referências Fernando Azevedo (articulador do sistema educacional em SP, modalidades e níveis); Paulo Freire (Pedagogia crítica, consciência política do estudante e da escola); Teorias críticas • Final do século XX e XXI, as escolas permeiam discussões democrática, com acessibilidade, diversidade social e cultural, sobretudo, criticando a cultura predominantemente ocidental, branca e que até então reproduz as desigualdades sociais, baseadas na reprodução da cultura dominante da sociedade; • Nova Sociologia da Educação; o francês e sociólogo Pierre Bourdieu (1930 -2002); Jean-Claude Passeron (1930). • Anos 2000, a escola brasileira abrange a diversidade e competências, pensando no mundo do trabalho;
Teorias críticas
• Final do século XX e XXI, as escolas permeiam discussões democrática, com acessibilidade, diversidade social e cultural, sobretudo, criticando a cultura predominantemente ocidental, branca e que até então reproduz as desigualdades sociais, baseadas na reprodução da cultura dominante da sociedade; • Nova Sociologia da Educação; o francês e sociólogo Pierre Bourdieu (1930 -2002); Jean-Claude Passeron (1930). • Anos 2000, a escola brasileira abrange a diversidade e competências, pensando no mundo do trabalho;
Teorias críticas e tecnicista
• Século XX e XXI: Demerval Saviani (1943) com o seu pensamento histórico crítico, avalia que o conhecimento previamente estabelecido sobrecarrega o ensino, o professor pode e deve aliviar esse currículo para conduzir o conhecimento e não apenas a transmissão deste; • Libâneo (1945) escola como formador do indivíduo para o mundo do trabalho, compreender novas tecnologias e promover sua formação sociocultural, como membro dessa sociedade em que vive e constrói criticamente;
Alfabetização Científica (AC) 
- A alfabetização científica engloba a alfabetização escrita, numérica e digital no que se refere ao entendimento da ciência (métodos, observações e teorias); 
- A AC foca na compreensão do método científico, bem como um entendimento básico de campos científicos centrais, como a física, química, biologia, ecologia, geologia e computação; 
-Associando tudo isso com fatos cotidianos, debatendo a influencia da ciência e tecnologia na vida das pessoas, para facilitar a leitura do mundo em que vivem.
Indicadores de AC 
-Seriação da informação (Listas / listar tipos diferentes de animais); 
- Organização da informação (Modo / Explicam como estão organizando); 
-Classificação da informação (Hierarquia / os alunos conseguem separar em grupos de acordo com as características, ex: mamíferos e répteis); 
-Raciocínio lógico: modo como as ideias são desenvolvidas e apresentadas, está diretamente relacionado à forma como o pensamento é exposto (como o aluno descreve a ideia)
-Raciocínio Proporcional: refere-se a maneira como variáveis têm relações entre si, ilustrando a interdependência que pode existir entre elas (os alunos explicam relacionando as duas variáveis); 
- Levantamento de hipótese: instantes em que são alcançadas suposições acerca de certo tema (os alunos conseguem investigar um tema lançando suposições, por exemplo: Uma planta cresce mais no sol); 
-Teste de hipótese: etapas em que se coloca à prova as suposições anteriormente levantadas (o aluno faz experimentos ou pesquisas para tentar provar sua hipótese); 
- Justificativa: aparece quando o aluno faz uma afirmação com certeza (por exemplo, toda planta precisa de sol para fazer fotossíntese e crescer); 
- Previsão: previsão de um determinado resultado (se uma planta precisa de sol para crescer daqui a uma semana ela vai estar muito maior do que as plantas deixadas na sombra); 
- Explicação: O aluno relaciona informações e hipóteses já levantadas (o aluno consegue explicar a conclusão usando as informações e hipóteses).
Habilidades desejadas 
- Utilizar os conceitos científicos, ser capaz de integrar valores e tomar decisões responsáveis no dia a dia; Compreender que a sociedade exerce controle sobre as ciências e as tecnologias, bem como as ciências e as tecnologias refletem a sociedade; 
-Reconhecer também os limites da utilidade das ciências e das tecnologias para o progresso do bem-estar humano; Conhecer os principais conceitos, hipóteses e teorias científicas e ser capaz de aplicá-los;
-Apreciar as ciências e as tecnologias pela estimulação intelectual que elas suscitam; 
-Compreender que a produção dos saberes científicos depende, ao mesmo tempo, de processos de pesquisas e de conceitos teóricos; 
-Fazer a distinção entre os resultados científicos e a opinião pessoal; 
-Reconhecer a origem da ciência e compreender que o saber científico é provisório, e sujeito a mudanças a depender do acúmulo de resultados; 
- Compreender as aplicações das tecnologias e as decisões implicadas nestas utilizações; 
-Possuir saber e experiência para apreciar o valor da pesquisa e do desenvolvimento tecnológico; 
-Extrair da formação científica uma visão de mundo mais rica e interessante;
-Conhecer as fontes válidas de informação científica e tecnológica e recorrer a elas quando diante de situações de tomada de decisões; 
-Uma certa compreensão da maneira como as ciências e as tecnologias foram produzidas ao longo da história.
Elementos do Ensino por Investigação e a interação discursiva do professor 
-Os elementos centrais corroboram com a prática do professor como mediador do conhecimento dentro do ambiente escolar; 
Elementos centrais como:
a) orientação 
b) conceitualização unem-se a prática de argumentação nas aulas de Ciências realizadas pelo professor; demonstrar como abordará o tema da aula, tempo e demanda no cotidiano escolar faz parte da argumentação e didática do docente na prática, bem como o passo 
c) investigação, aprimora a problematização do conhecimento, abordagem teórica e científica levado aos discentes na disciplina de Ciências;
c) investigação eleva o interesse e a capacidade cognitiva de identificar as possibilidades de experimento, coleta de dados, etc. 
- A problematização variável com abordagem histórica, cultural e datada facilita a compreensão do alunado explorando o conhecimento científico; 
-A argumentação do docente auxilia: na destreza cognitiva, raciocínio e destreza de experiências; levantar um problema e argumentar sobre, faz a prática do ensino de Ciências obter um caráter científico mais próximo da realidade dos alunos;
d) conclusão, com o professor mediando e explorando suas aulas, só faz sentido por meio da discussão e argumentação abordada nesse processo de ensino aprendizagem no cotidiano escolar; 
-Planejamento da aula, duração, materiais, organização e disposição dos alunos, problematização, indagação, hipótese e argumentação fazem parte da metodologia de lecionar; 
-É preciso unir os elementos centrais de investigação ao papel do professor na sala de aula – interação discursiva;
 O planejamento das aulas: as sequências didáticas investigativas 
- A principal abordagem é norteada pelo processo de ensino e aprendizagem permeando como o currículo, o conteúdo e a prática na sala de aula que auxiliam no processo final, a avaliação. Sendo essa, base para o aprimoramento de didática do ensino, seja para avaliação escolar interna ou externa, sobretudo na intenção de ampliar como, onde, de que maneira o aluno aprende, desaprende e ir moldando a didática para o aprimoramento e intencionalidade- sentido do que ele está aprendendo;
a) Avaliação Educacional e da Aprendizagem: as dificuldades de aprendizagem
-Atentar-se a sua avaliação processual, como está ensinando?
 -Como penso a construção do conhecimento pela criança? 
- Quais práticas na sala de aula para melhorar o aprender com significado,sentido para à vida do alunado? 
-Questões como essas devem ser norteadores do conteúdo e conhecimento para aprimorar o processo de ensino e aprendizagem que tenha uma intencionalidade, significado de ser aprendido
Avaliar é um ato rigoroso de acompanhamento da aprendizagem. "É ela que permite tomar conhecimento do que se aprendeu e do que não se aprendeu e reorientar o educando para que supere suas dificuldades, na medida em que o que importa é aprender" (LUCKESI, 2005). - Portanto a metodologia e didática utilizada, deve ter relação com a intencionalidade do que o discente irá aprender; 
- INTENCIONALIDADE DA AÇÃO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA SALA DE AULA, A AVALIAÇÃO PROCESSUAL ACOMPANHA ESSE CICLO E INDICA POSSÍVEIS ALTERAÇÕES.
b) Avaliação Educacional e da Aprendizagem - Avaliação da Educação Infantil 
- O processo de aprendizagem da criança sobretudo, entre a fase de 3 à 6 anos, se mostra por meio de coordenação motora (grossa e fina), por meio de brincadeiras em espaços abertos, lazer, tecnologias, etc. A capacidade de aprender nessa fase está muito ligada ao ambiente sociocultural em que a criança vive, bem como o grupo ou classe social em que pertence; 
- A avaliação nesse contexto é feito por meio de registros, portfólios, em que o processo e evolução do aprender de cada um é observado;
Criança na escola possui uma relação socioafetiva, cheia de significados e símbolos, bem como se identificar como “sujeito”, entender e aprender com outro na diferença; 
- Escola possui o papel de quebrar as barreiras da diversidade e desigualdades sociais, criando hábitos culturais, rodas de conversa, acesso ao espaço de socialização da escola e despertar o SENTIMENTO DE PERTENCIMENTO DA CRIANÇA DIANTE DAS DESIGUALDADES E DIVERSIDADE SOCIOCULTURAL; 
- A escola nessa conjunção propicia um local com acessibilidade a “outro mundo”, que muitas vezes a criança não pode conhecer dentro da sua realidade domiciliar;
BNCC: e o ensino da Ciências da Natureza 
• A Base Nacional Comum Curricular (BNCC): dispõem sobre as habilidades, competências e conhecimento a serem trabalhados nas escolas do Brasil, ela vem de encontro com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, (LDB- 1996), no que concerne as redes de ensino das unidades Federativas, norteando as propostas pedagógicas do ensino público e particular em todos os níveis, Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em todo Brasil; 
• Dentro do ensino da Ciências da Natureza, sobretudo, na Educação Infantil, se destaca a prática pedagógica de observação de coisas - objetos, introdução do entendimento de tempo e espaço, podendo ser iniciado por volta de 4 anos;
 BNCC: o ensino da Ciências da Natureza e Avaliação
 • Observação: descrição do objeto, material que compõe, incentivar ao processo de “alfabetização científica”. 
• A argumentação acompanhado de investigação de coisas notáveis pela criança, como a composição de uma árvore, por exemplo, vai elucidando o campo de ensino da Ciência da Natureza e corrobora com o processo de evolução e avaliação da criança; 
• Já no Ensino Fundamental, inicia o que denomina-se “letramento científico” , avança em nomenclaturas, questionamentos, argumentação do professor para induzir o Ensino Investigativo; 
• A avaliação, seja ela: diagnóstica, somativa ou formativa, deve contemplar o aprendizado e não só o erro, o feedback, tende a valorizar e incentivar a busca pelo conhecimento científico;
A etapa do Ensino Fundamental: a área de Ciências da Natureza 
• “Ao longo do Ensino Fundamental, a área de Ciências da Natureza tem um compromisso com o desenvolvimento do letramento científico, que envolve a capacidade de compreender e interpretar o mundo (natural, social e tecnológico), mas também de transformá-lo com base nos aportes teóricos e processuais das ciências”. 
• “Nessa perspectiva, a área de Ciências da Natureza, por meio de um olhar articulado de diversos campos do saber, precisa assegurar aos alunos do Ensino Fundamental o acesso à diversidade de conhecimentos científicos produzidos ao longo da história, bem como a aproximação gradativa aos principais processos, práticas e procedimentos da investigação científica.

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