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Estudo da Flor (Recuperado)

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ÍNDICE
ÍNDICE	1
II.	INTRODUÇÃO	2
2.1.	Objectivos	2
2.1.1.	Geral	2
2.1.2.	Específicos	2
III.	REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	3
3.1.	Estudo da Flor	3
3.1.1.	Origem da flor	3
3.1.2.	Constituição da flor	3
3.1.3.	Características gerais da flor	4
3.2.	Inserção das folhas florais	4
3.2.1.	Quanto a inserção as folhas classificam-se em:	4
3.2.2.	Simetria	5
3.2.3.	Natureza dos órgãos reprodutores	5
3.2.4.	Classificação das espécies quanto à natureza dos órgãos reprodutores	5
3.3.	Estudo do Perianto	6
3.3.1.	Estudo do Cálice	7
3.4.	Estudo da Fruto.	9
3.4.1.	Quanto a sua Origem.	9
3.4.2.	Constituição do Fruto.	9
3.4.3.	Classificação dos frutos:	10
3.4.4.	Os principais tipos de frutos simples são:	11
3.4.5.	Os frutos quanto ao número de sementes.	11
IV.	CONCLUSÃO.	12
V.	REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.	13
II. INTRODUÇÃO
As angiospermas apresentam um conjunto de características reprodutivas reunidas em uma estrutura exclusiva, a flor. A evolução da flor foi seguramente um dos principais factores que determinaram o sucesso e a grande diversidade das Angiospermas. Portanto, o estudo da estrutura e evolução da flor é importante na filogenia e classificação deste grupo de plantas.
 Os frutos possuem grandes variações estruturais, devido a grande variação que existem na organização do gineceu das flores. Muitas vezes o fruto pode se formar de outra parte da flor, sem ser o ovário, outras partes podem ser representadas no fruto, como o, pedúnculo, o receptáculo, o cálice e as brácteas. Durante o desenvolvimento do fruto e pedicelo da flor de alarga para sustentá-lo.
2.1. Objectivos
2.1.1. Geral
· Compreender as partes que constituem um órgão da flor e o fruto.
2.1.2. Específicos
· Definir flor e fruto quanto origem e constituição;
· Enumerar as parte que constituem o fruto e a flor;
· Desenvolver o conteúdo relacionado a flor e fruto;
15
III. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1. Estudo da Flor 
É usual definir uma flor como sendo a estrutura reprodutora das angiospérmicas constituída por folhas florais agrupadas conjuntamente no caule e adaptadas a reprodução sexuada, como resultado da transformação de um ramo (PETER, 2001).
3.1.1. Origem da flor
A flor tem origem nos gomos florais.
3.1.2. Constituição da flor
Uma flor é constituída pelos seguintes elementos: 
· Brácteas – folham modificadas de protecção que tem a designação de hipsofilos. 
· Pedúnculo – haste que liga a flor ao caule e que se alarga, geralmente, no ponto de ligação ao eixo floral, constituindo o receptáculo floral (ou tálamo). 
· Folhas florais ou antófilos – peças inseridas no receptáculo e agrupadas em folhas florais de reprodução – androceu e gineceu – órgão de formação de esporos, a partir dos quais se originam os gámetas (células sexuais). 
Se todas as peças constituintes estiverem presentes a flor diz-se completa. Na ausência de uma ou mais diz-se incompleta, (PETER, 2001).
Figura1: Partes que constituem uma flor.
Fonte: (PETER, 2001).
3.1.3. Características gerais da flor
3.2. Inserção das folhas florais
3.2.1. Quanto a inserção as folhas classificam-se em:
· Cíclicas – as folhas florais são verticiladas ou opostas. Pertecem a este tipo a grande maioria das flores. 
As flores cíclicas podem ser euciclicas – se todos os verticilos florais possuem o mesmo número de peças (isomeros) e heterocíclicas – se todos os verticilos possuem um número diferente de folhas florais (heteromeros), (FERRI, 1999).
Acíclicas – as folhas florais estão inseridas em espiral. Pertencem a este tipo a Magnólia grandiflora. 
Hemiciclicas – uma parte das folhas florais é verticilada e outra é espiralada (Ranunculus). 
Conforme o número de peças de cada verticílio, estes designam-se por dimeros (2), trimeros (3), tetrâmeros (4), penâmros (5), hexâmeros (6) e polímeros (mais de 10). 
Flor Cíclicas
Flores cíclicas Flor acíclicas 
	
	Fig2:Tipos de inserção das peças florais 
3.2.2. Simetria
Quanto a simetria as flores podem ser classificadas em: 
· Regular, actinomórficas ou radialmente simétricas – a flor possui um eixo de simetria, ou seja, todos os planos que passam por esse eixo dividem a flor em duas partes iguais (por exemplo flor do hibiscus - cardeal), (FERRI, 1999).
· Zigomórfica ou monossimétrica (Bilateral) - a flor possui apenas um plano de simetria. (por exemplo flor do feijoeiro), (FERRI, 1999).
· Assimetria (irregular) – a flor não apresenta nem eixo nem plano de simetria. 
3.2.3. Natureza dos órgãos reprodutores
Quanto aos órgãos reprodutores as flores são classificadas: 
· Hermafroditas ou bissexuais – as flores possuem androceu e gineceu. 
· Unissexuais – as flores possuem apenas órgãos de um dos sexos. Podem ser Unissexuais femeninas – se possuem apenas gineceu e Unissexuais masculinas – se possuem apenas androceu. São consideradas como unissexuais as flores que tem como férteis apenas os órgãos de um dos sexos, sendo os do sexo oposto rudimentares ou esteres, (FERRI, 1999). 
· Estereis – as flores não possuem androceu nem gineceu ou se presentes não são funcionais
3.2.4. Classificação das espécies quanto à natureza dos órgãos reprodutores
· Espécies monóicas – possuem flores unissexuais, de sexos diferentes no mesmo indivíduo (por exemplo milho). 
· Espécies dióicas ou declina – as flores femininas estão num indivíduo e as masculinas noutro (por exemplo papeira). 
· Espécies poligámicas – na mesma planta encontram-se flores hermafroditas e unissexuais. 
· Estas podem ser flores poligamo-monóicas – se possuem flores hermafroditas, flores masculinas e femininas no mesmo eixo espécies poligmo-dióicas – se possuem flores hermafroditas e flores unissexuais de um dos sexos no mesmo ramo. 
Recebem a designação de espécies monoclinas as plantas com flores hermafroditas e as plantas monoicas, (FERRI, 1999).
3.3. Estudo do Perianto
O conjunto do cálice e da corola recebe a designação de perianto.
 No caso de uma flor haploclamidae ou de uma flor homoclamidae, o perianto tem a designação de perigónio e as peças que o compõem são designadas tépalas, (LORENZI, 2005).
Em cada tépala há a considerar uma parte inferior estreita que liga a tépala ao eixo floral ou ao receptáculo – unha – e uma porção laminar – limbo.
No estudo do perigónio deve-se atender, sucessivamente, aos caracteres: 
· Número de peças 
É frequente o número de seis, dispostos em dois verticilos trimeros, formando um perigónio hexâmero, como sucede num grande número de monocotiledódeas. 
As tépalas do verticilo inferior denominam-se externas e as do verticilo superior denominam-se internas. 
As dicotiledóneas apresentam o perianto pentâmero ou tetrâmero. Nalgumas dicotiledóneas. 
Nas gramíneas o parigónio é rudimentar sendo constituído por duas pequenas escamas – Lodículos, (LORENZI, 2005).
· Aderência
As tépalas podem estar aderentes a peças de outra natureza, como por exemplo os estomas. 
· Coerência (ou concorenscência) 
· Quanto à união ou não das etapas o perianto classifica-se em: 
Dialitépalo – as tépalas não está unido. 
Sintépalo ou gamopétalo – as tépalas estão ligadas pelas unhas de modo a constituírem um tubo mais ou menos longo. A parte livre do perianto designa-se limbo do perigónio. 
A entrada do tubo é denominada fauce e nela existem escamas que podem estar aderentes entre si, constituindo uma coroa, (LORENZI, 2005). 
· Duração 
As peças que compõem o perianto podem ser classificadas quanto a duração em: 
Caducas – quando caem. 
Persistentes – quando acompanham o fruto 
Acrescentes – quando crescem depois da fecundação.
Prefloração
 Disposição das tétalas no botão floral, É tratada com estudo no estudo da corola. 
· Simetria 
Regular – com mais de dois planos de simetria 
Irregular – neste caso apresenta, por vezes, uma tépala interna maior e voltada para baixo que se denomina labelo como nas orquídeas. O labelo na base pode ter um prolongamento cónico ou tubular, que denomina-se esporão, (LORENZI, 2005).
· Forma 
 A forma do perigónio interessasobretudo no caso em que este é sintépalo, sendo os seus aspectos semelhantes aos que vão ser tratados no estudo de tipos de corola simpétala.
Posição quanto ao ovário 
As tépalas podem estar inseridas abaixo do ovário – posição hipogínica – ou acima do ovário – posição epigínica, designando-se o ovário de súpero, no primeiro caso, e de infero no segundo. Podem, ainda, estar inseridas à volta do ovário e dizem-se perigínicas, (LORENZI, 2005).
3.3.1. Estudo do Cálice
O cálice é constituído por peças externas de um perianto bem diferenciado. Elas têm o nome de sépalas.
 Estas podem estar inseridas num só verticílio como por exemplo, na couve. A sépala é constituída pelo limbo e pela unha.
· Número de sépalas 
Pode ser, frequentemente, pentâmero ou tetrâmero (dicotiledóneas), menos vezes constituúdo por duas sépalas e por três e mais raramente em número superior a cinco. 
· Aderência
Podem apresentar-se unidas a peças de outra natureza, tais como: 
Pétalas, sobretudo na base destas. 
Estames também na base destas. 
Ovário, ficando a parte livre do cálice (ou limbo), inserida acima do ovário, bem como as outras peças florais; trata-se neste caso de um dos aspectos do ovário ínfero. 
· Coerência (ou concrescência) 
 As cépalas são geralmente herbáceas, podendo também ser membranáceas, coriáceas, escariosas e carnudas. 
Na família das compostas, a que pertence o girassol, o cálice que coroa o ovário e depois o fruto, está frequentimente transformado em papilho, sendo costituído de pêlos lisos, denticulados ou plumosos, de sedas de aristas ou de escamas. 
Nalguns casos o cálice pode ter o aspecto petalóide.
· Duração
Quanto a sua duração o cálice pode ser: 
Caduco – quando cai na abertura da flor, após a polinização ou mesmo ni início da frutificação; pode ser também parcialmente caduco.
Macrescente – quando seca mas continua presa ao fruto.
Percistente – mantém-se no fruto. 
Acrescente – mantém-se no fruto. 
· Estivação
Emprega-se este termo para designar a disposição das sépalas no botão floral. 
· Forma 
Considera-se sobretudo quando ele é sinsépalo. 
Tubuloso, campanulado, afunilado (regular). 
Unilabiado, bilabiado, (irregular) 
A forma de cada sépala ou dos segmentos ou dentes do limbo do cálice é, em muitas circunstâncias, um elemento de caracterização importante, e a terminologia é a mesma usada para o estudo da forma das folhas. 
· Posição quanto ao ovário 
Quanto à posição do ovário o cálice pode ser: 
Hipogínico – cálice incerido abaixo do ovário. 
Epigínico – cálice incerido acima do ovário ou pelo menos ter a parte livre, isto é, não aderente. 
Perigínico – cálice inserido a volta do ovário.
· Coloração 
A mais frequente é a verde mas, sobretudo os cálices petalóides podem apresentar outras colorações, (LORENZI, 2005).
3.4. Estudo da Fruto.
3.4.1. Quanto a sua Origem.
Formado geralmente após a fecundação, o fruto é o ovário maduro, o qual pode incluir ou não algumas partes florais.
3.4.2. Constituição do Fruto.
O fruto é constituído por duas partes fundamentais: o fruto propriamente dito, ou pericarpo (originado da parede do ovário) e a semente. De um modo geral, três camadas podem ser distinguidas num fruto: o epicarpo que o reveste externamente, o mesocarpo que é a parte mais desenvolvida dos frutos carnosos (geralmente é a porção comestível), e o endocarpo, a camada que reveste a cavidade do fruto, sendo geralmente pouco desenvolvida e, muitas vezes, de difícil separaçã, (PETER, 2001).
Figura 1: Partes do fruto.
Fonte: (PETER, 2001).
3.4.3. Classificação dos frutos:
De acordo com a origem, os frutos são classificados em três categorias: simples, agregado ou múltiplo.
Frutos simples: são frutos derivados de um único ovário (supero ou ínfero) de uma única flor. Podem ser secos ou carnosos, uni a multicarpelares, mas neste caso sincárpicos, deiscentes ou indecentes na maturidade. Exemplos: cereja (Prunus avium - Rosaceae) e tomate (Lycopersicum sp. - Solanaceae).
· Frutos agregados: são aqueles frutos que derivam de um gineceu dialicarpelar (apocárpico) de uma só flor. Todos os pistilos estão reunidos por partes acessórias de natureza receptacular ou apendicular. Cada pistilo forma um fruto separado, geralmente do tipo folículo. Em geral, são também denominados frutos apocárpicos ,Exemplo: magnólia (Magnolia sp. - Magnoliaceae).
· Frutos múltiplos: consistem em ovários amadurecidos de muitas flores de uma inflorescência, que concrescem mais ou menos juntas num mesmo receptáculo, formando uma infrutescência (fig. 4). Exemplos: amora (Morus nigra - Moraceae), abacaxi (Ananas comosus - Bromeliaceae) e figo (Ficus carica - Moraceae), (PETER, 2001).
3.4.4. Os principais tipos de frutos simples são:
· Frutos secos deiscentes: abrem-se espontaneamente para liberarem as sementes. Apresentam o pericarpo pouco desenvolvido, contendo pequena quantidade de água. 
· Folículo: derivado de um único pistilo, apresentando apenas uma linha de deiscência longitudinal. Exemplo: chichá (Sterculia chichá - Sterculiaceae).
· Legume: também derivado de um único pistilo, porém a deiscência se faz por duas linhas longitudinais, a da sutura do carpelo e a da nervura mediana da folha carpelar Característico da maioria das Fabaceae, como feijão (Phaseolus vulgaris).
· Cápsula: derivada de gineceu sincárpico com dois a muitos carpelos fundidos, ficando seca na maturidade e abrindo de vários modos: por poros no ápice (cápsula poricida) como em papoula (Papaver bracteatum - Papaveraceae), (ESAU, 1965).
· Frutos secos indeiscentes: são frutos que não se abrem espontaneamente para liberarem as sementes.
· Sâmara: fruto alado, com expansões da parede do pericarpo em forma de asas Exemplo: tipuana (Tipuana tipu - Fabaceae).
· Cariopse ou grão: fruto não alado, originado de um ovário unicarpelar. A única semente que ele apresenta está unida, em toda a extensão, às paredes do fruto.
· Frutos carnosos: são aqueles, nos quais a parede do ovário aumenta em espessura após a polinização e a subseqüente fertilização. Nesses frutos os pericarpos são bem desenvolvidos e, pelo menos em parte, parenquimatosos e suculentos. Os frutos carnosos são agrupados em:
· Baga: epicarpo em geral delgado, mesocarpo e endocarpo carnoso não sendo diferenciados entre si. É derivado de um gineceu pluricarpelar, geralmente polispérmico. Exemplo: uva (Vitis sp. - Vitaceae) e tomate (Lycopersicum sp. - Solanaceae), (ESAU, 1965).
3.4.5. Os frutos quanto ao número de sementes.
Ao grau de suculência em: secos e carnudos Ao número de sementes em: monospérmicos (uma só semente) e polispérmicos (mais do que uma semente), (ESAU, 1965).
IV. CONCLUSÃO.
A partir da flor primitiva, as tendências evolutivas gerais se deram nos seguintes sentidos: redução do número de elementos, disposição espiralada dos elementos passando à disposição cíclica; tépalas indiferenciadas passando à diferenciação de cálice e corola; adnação e fusão dos elementos; mudança de simetria da flor de actinomorfa para zigomorfa; formação de um hipanto que gradualmente se funde ao ovário com modificação do ovário súpero para ovário ínfero e reunião das flores em inflorescências.
 No interior dos frutos geralmente estão localizadas as sementes, porém em algumas espécies o ovário pode originar frutos mesmo quando não há fecundação, levando a formação de frutos sem sementes. Esses frutos são chamados de partenocárpicos, tendo como exemplo a banana e a laranja-da-baía. Os frutos são estruturas típicas de angiospermas, exercendo um grande papel no ciclo reprodutivo, já que protegem as sementes e participam da dispersão.
V. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
FERRI, M.G1999.Botanica;morfologia interna das plantas (anatomia) Nobel 9a ed. SOUZA, V. C; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Guia ilustrado para identificação de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005.
ESAU, K.1965.Anatomia das Plantas com semente, Trad. 1973.B.L. de morretes. Bluches. São Paulo.
Peter H. Raven, Ray F. Evert, Susan E. Eichhorn, Biologia Vegetal/ Riode Janeiro: Guanabara KooganS.A., 2001.

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