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Universidade Salgado de Oliveira Professora: Ageu Cavalcante Nome: Anna Carolliny Rosado de Medeiros Turma: N1 Matricula: 600722384 Matéria: Direito Civil V Trabalho para composição da nota de VT 1- Quais são os deveres de ambos os cônjuges na constância do casamento? De acordo com o art. 1.566 são deveres de ambos os cônjuges; Fidelidade recíproca, vida em comum no domicilio conjugal, mútua assistência, sustento, guarda e educação dos filhos, respeito e consideração mútuos. 2- Quais os requisitos para se casar? Os requisitos para se casar é o mesmo para formularizar um negócio jurídico ou seja; agente capaz, objeto, forma prescrita ou não defesa em lei (vontade) conforme art. 104 do c.c 4- Quais as espécies de celebração de casamento existentes? Casamentos religioso com efeitos civis, casamento por procuração, casamento urgente com modéstia grave, casamento nuncupativo. 5- Quais as causas suspensivas do casamento? Viúvo (a) que tiver filho do cônjuge falecido enquanto não fizer o inventário dos bens do casal com a respectiva partilha, para evitar confusão patrimonial. Viúva ou mulher cujo casamente se desfez por nulidade absoluta ou relativa até dez meses depois do começo da viuvez ou da dissolução da sociedade conjugal. O divorciado, enquanto não tiver sido homologado ou decidida a partilha dos bens do casal. Tutor e curador e seus descendentes ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos. Conforme art. 1.523 cc. 6- Quais os impedimentos matrimoniais? Não podem casar; os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil, os afins em linha reta, o adotante com quem foi cônjuge do adotado com quem foi do adotante, os irmão, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive, o adotado com o filho adotante, as pessoas casadas, o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte. 7- Qual o número de testemunha necessárias para cada espécie de casamento? São necessárias duas testemunhas, parente ou não. Exceção: o número sobe para quatro testemunhas se o casamento for celebrado em edifício particular e também se um dos nubentes não souber ou puder escrever. 9- Como deve ser provido o sustento da família? Os cônjuges deverão concorrer para o sustento da família e para a educação dos filhos, qualquer que seja o regime patrimonial entre eles, na proporção de seus bens e dos rendimentos do trabalho. 10- A quem caberá escolher o domicílio do casal? Será escolhido por ambos os cônjuges, podendo um e outro se ausentar para atender a cargos públicos, ao exercício de sua profissão ou a interesse particulares relevantes. 11- Em que hipótese caberá exclusivamente a um dos cônjuges a administração dos bens? Caberá exclusivamente a um dos cônjuges a administração dos bens nas hipóteses em que outro estiver: em um lugar remoto ou não sabido, encarcerado por mais de 180 dias, interditado judicialmente ou privado, episodicamente, de consciência, em virtude de enfermidade ou de acidente. 12- Onde deve ser celebrado o casamento? Celebra-se o casamento, no dia, hora e lugar previamente designados pela autoridade que houver de presidir o ato, mediante petição dos contraentes, que se mostrem habilitados com a certidão do art. 1.531 cc, o casamento é contrato solene e sua celebração deve obedecer às formalidades especiais imposta por lei. 13- O que é casamento in extremis? Aquele realizado quando um dos contraentes está em eminente risco de morte e não há tempo para celebração do matrimonio dentro das conformidades prevista pela lei civil e conforme art. 1.540 cc. 14- Como deve ser realizado o casamento no caso de moléstia grave? Conforme art. 1.539 cc, no caso de moléstia grave de um dos nubentes, o presidente do ato irá celebrá-lo onde se encontra o impedido, sendo urgente, ainda que a noite, perante duas testemunhas que saibam escrever. 15- Como se extingue a sociedade conjugal? Pela morte de um dos cônjuges; pela nulidade ou anulação do casamento; pela separação judicial; pelo divórcio. 16- Como se extingue o casamento válido? O casamento válido só se dissolve pela morte de um dos cônjuges ou pelo divórcio. 17- Quais as consequências da sentença do divórcio? A sentença de separação judicial, prolatada em ação que pode ser proposta por qualquer dos cônjuges, importa a separação de corpos e a partilha de bens. As separações judiciais põem fim aos deveres de coabitação e fidelidade recíproca e ao regime matrimonial de bens, mantendo-se, porem o vínculo matrimonial. 18- Quais os fundamentos para a ação de divórcio litigioso? Quando o casal não consegue chegar a um acordo no que diz respeito ao termino do relacionamento, seja por que um deles não quer divorciar ou por que não estão de acordo com os termos do divórcio (sobre a partilha de bens, por exemplo.) 19- Que motivos podem caracterizar a impossibilidade da comunhão de vida? Adultério, tentativa de morte, sevícia ou injuria grave, abandono voluntário do lar conjugal, durante um ano continuo, condenação por crime infamante, conduta desonrosa, outros fatos, desde que o juiz considere como capazes de tornar impossível a vida em comum. A separação judicial pode ser conseguida por mutuo consentimento dos cônjuges, por escritura pública, quando o casal não tiver filhos menores. 20- A quem caberá a ação de dissolução da sociedade conjugal em caso de incapacidade de um ou de ambos? Em caso de incapacidade, o cônjuge incapaz será representado em juízo pelo curador, pelo ascendente ou pelo irmão. 21- Em que casos e quando pode ser restabelecida a sociedade conjugal dissolvida? A sociedade conjugal dissolvida pode ser licitamente restabelecida a qualquer tempo pelos cônjuges, seja qual for a causa e o modo como tenha sido feita, mediante ato regular em juízo. A reconciliação não prejudicará direito de terceiros, adquirindo antese durante o estado de separado, seja qual for o regime de bens. 22- Qual a consequência da declaração judicial de culpa de um dos cônjuges na ação de dissolução da sociedade conjugal? O cônjuge declarado culpado na ação de separação judicial perderá o direito de usar o sobrenome do outro, desde que expressamente requerido pelo cônjuge inocente e essa alteração não acarretar: a) dificuldade para sua identificação; b) manifesta distinção entre seu nome de família e o dos filhos havidos da união dissolvida; ou c) dano grave reconhecido na decisão judicial. O cônjuge inocente poderá renunciar, a qualquer tempo, ao direito de usar o sobrenome do outro. 23- Dissolvida a sociedade conjugal, cessará também, para sempre, o dever de mutua assistência? Sim, exceto convenção sobre alimentos, celebrada entre partes por ocasião da separação consensual, alimentos concedidos em caráter indenizatório entre outros. 24- Quem tem legitimidade para propor ou contestar ação de divórcio? Advogados das partes, conforme art. 695, cpc, fica obrigado a presença do advogado de ambas as partes em qualquer uma das audiência, conciliação ou na mediação 25- A partilha dos bens é condição necessária para a concessão do divórcio? Não. O divórcio pode ser concedido sem a partilha prévia dos bens. 26- Qual a situação dos filhos quando ocorre a dissolução da sociedade ou do vínculo conjugal pelo divórcio? Havendo acordo observa-se o que for estabelecido o que for estabelecido entre os cônjuges sobre a guarda dos filhos. Se nem o pai nem a pai tiver condições de manter os filhos, o juiz deferirá a quem revele compatibilidade com a natureza da medida, de preferência levando em conta o grau de parentesco e a relação de afinidade e efetivada. 29- Após o divórcio caso o genitor a quem coube a guarda dos filhos vier a contrair novas núpcias, poderá perder a guarda dos filhos? Não. Exceto se comprovar que não são tratadosconvenientemente. Os filhos somente poderão ser retirados, nesse caso, mediante decisão judicial. 30- Que regras devem ser seguidas para disciplinar a visita do genitor em relação aos filhos cuja guarda coube a outro genitor? O direito de visita é dos filhos, e não dos pais ou de qualquer outro parente. Os pais devem acordar entre si o período e a duração da visita, também o tempo em que os filhos permaneceram com o genitor queira visita-los ou então, se não houver acordo, o juiz poderá fixar as condições de visitas, bem como fiscalizar a manutenção e educação dos filhos. 31- De que formas uma pessoa se vincula juridicamente com a sua família (laços jurídicos)? Explique. PARENTE LEGAL: Surge o parentesco com a ocorrência do casamento ou da união estável, onde o cônjuge ou o companheiro se vincula aos parentes consanguíneos do outro. A isso se denomina parente por afinidade. - O fato de casar torna a pessoa afins dos parentes do outro, entretanto, o marido e a mulher não são parentes. 32- O que é parentesco e quais os tipos? Existem dois tipos de parentesco: o parentesco consanguíneo ou natural e o parentesco por afinidade ou parentesco civil. O grau de parentesco, se estabelece a partir da relação entre pais e filhos e essa relação é conhecida como parente de primeiro grau. 33- O vínculo conjugal gera parentesco entre os cônjuges? Explique A relação entre os esposos é de vínculo conjugal que nasce com o casamento e dissolve-se pela morte de um dos cônjuges, pelo divórcio ou pela anulação do matrimônio." Relativamente ao parentesco prescreve o art. 1.593 do Código Civil que: Existem dois tipos de parentesco: 1) consanguíneo e; 2) por afinidade. 34- O que é vínculo pela afinidade? O termo parente por afinidade refere-se aos parentes originados não por vínculo sanguíneo ou adoção, mas por vínculo matrimonial. ... Quando você se casa, seus sogros e cunhados se tornam, legalmente, seus parentes por afinidade. 35- O que é parentesco em linha reta e parentesco em linha colateral? Chama-se de parentesco em linha reta quando as pessoas descendem umas das outras diretamente (filho, neto, bisneto, trineto etc), e parentesco colateral quando as pessoas não descendem uma das outras, mas possuem um ancestral em comum (tios, primos, etc.). 36- Como são classificados os irmãos, conforme provenham de mesmos pais ou pais diferentes? Aqueles que têm o mesmo pai e a mesma mãe são irmãos germanos, aqueles que são filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes, são irmãos uterinos. Os que são filhos do mesmo pai, mas de mães diferentes, são irmãos sanguíneos ou consanguíneos. 37- Qual o grau de parentesco entre: neto e avô, sobrinho e tio, tio- avô e sobrinho- neto, e entre primos-irmãos? PARENTES EM LINHA RETA: PARENTES EM LINHA COLATERAL: PARENTES POR AFINIDADE: Ascendente: 1º grau: pai e mãe 2º grau: avô e avó 3º grau: bisavô e bisavó Descendente: 1º grau: filho e filha 2º grau: neto e neta 3º grau: bisneto e bisneta 2º grau: irmão e irmã 3º grau: tio e tia, sobrinho e sobrinha 38- Qual a distinção existente entre filhos naturais e filhos adotivos? Explique sua resposta. Hoje já não existe mais a distinção entre filhos legítimos e filhos ilegítimos (e filhos adotivos). Todos são filhos da mesma forma, não importa se foram concebidos dentro ou fora do casamento, se foram adotados ou se foram tidos através de uma relação sexual. Eles todos têm o mesmo direito, todos são filhos genuínos. 39- Os filhos fora do casamento possuem quais direitos em relação aos filhos do casamento? O filho fora do casamento não tem direito de herança dos bens que não compõem a meação de seu genitor. Sendo assim, os filhos fora do casamento têm direito à herança, porém mantêm seus direitos restringidos à parte equivalente de seu pai, sem riscos para a herança da madrasta ou companheira do falecido 40- A quem cabe contestar a legitimidade dos filhos nascidos durante a vigência do casamento? nascidos cento e oitenta dias, pelo menos, depois de estabelecida a convivência conjugal; Em suma, como o autor nasceu na constância do casamento, caberia privativamente ao marido o direito de contestar a legitimidade dos filhos nascidos de sua mulher. 41- Em que hipótese presumem-se os filhos concebidos na constância do casamento? A presunção de concepção dos filhos na constância do casamento prevista no artigo 1.597, II, do Código Civil se estende à união estável. ... O artigo 1.597, II, do Código Civil dispõe que os filhos nascidos nos trezentos dias subsequentes à dissolução da sociedade conjugal presumem-se concebidos na constância do casamento. 42- Como se prova a filiação? Prova-se pelo registro de nascimento, os pais devem registras os filhos no período de 30 dias do nascimento. Também se prova a filiação por qualquer modo admissível em direito, quando houver posse de estado de filho. 43- A quem cabe a ação de filiação? Ação que compete ao filho, enquanto viver, ou aos herdeiros pleitear em juízo o reconhecimento de sua filiação, quando negada ou não reconhecida. 44- Como podem ser reconhecidos os filhos havidos fora do casamento? O reconhecimento dos filhos havidos fora do casamento é irrevogável e será feito: "I – no registro de nascimento; "II – por escritura pública ou escrito particular, a ser arquivado em cartório; ... De fato, preceitua o primeiro: "O filho havido fora do casamento pode ser reconhecido pelos pais conjunta ou separadamente". 45- Quem pode promover ação de investigação de paternidade? MP 46- Qual a finalidade da adoção? A adoção é uma questão de consciência, responsabilidade e comprometimento com o próximo. É o ato legal e definitivo de tornar filho, alguém que foi concebido por outras pessoas. É o ato jurídico, que tem por finalidade criar entre duas pessoas relações jurídicas idênticas às que resultam de uma filiação de sangue. 48- Quem pode adotar? Podem adotar pessoas maiores de 18 anos, independente do sexo e do estado civil. 49- A quem atribui a lei o dever de assegurar a efetividade dos direitos á proteção integral da criança e do adolescente? É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. 50- A qual órgão deve ser comunicado suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente? Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais. 51- A quem incumbe o exercício do poder familiar entre os adotantes? Compete a ambos os pais, qualquer que seja a sua situação conjugal, o pleno exercício do poder familiar, que consiste em, quanto aos filhos 53- Quais os efeitos da adoção sobre a situação jurídica do adotado? A adoção possui efeitos pessoais e patrimoniais. Os principais efeitos pessoais são a filiação legal e a transferência do pátrio poder. O adotado assume legalmente uma filiação legal e o adotante, a paternidade. As relações familiares se estendem à família do adotante. 54- A partir de que momento passa a adoção a produzir efeitos? §7º A adoção produz seus efeitos a partir do trânsito em julgado da sentença constitutiva, exceto na hipótese prevista no §6º do art. 42 desta Lei, caso em que terá força retroativa à data do óbito 55- Quem está impedido de adotar? Não podem adotar os ascendentes e os irmãos do adotando. Para adoção conjunta, é indispensável que os adotantes sejam casados civilmente ou mantenham união estável, comprovada a estabilidade da família. 56- O queé poder familiar? Poder familiar é o antigo pátrio poder ou pátria potestas. Por ser exercido por ambos os pais, a expressão pátrio poder foi substituída por poder familiar no Código Civil de 2002. Quando se fala em poder familiar, está se falando às relações jurídicas entre pais e filhos. 57- Quais os poderes decorrentes do poder familiar? Os pais têm como sujeitos titulares, por exemplo, no exercício do poder familiar, o direito de exigir obediência e respeito de seus filhos menores não emancipados, mas, concomitante a esse poder, há o dever de prestar sustento, guarda, criação e educação. 59- Quais as obrigações dos pais, em relação aos filhos menores? Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda, convivência, assistência material e moral e educação dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais (NR). 60- Quando se extingue o poder familiar? A extinção(art. 1635 do CC) é a interrupção definitiva do poder familiar, são hipóteses exclusivas: morte dos pais ou do filho; emancipação do filho; maioridade do filho; adoção do filho, por terceiros; perda em virtude de decisão judicial. A morte de um dos pais faz concentrar, no sobrevivente, o poder familiar. 61- Em que casos poderá ser temporariamente suspenso o poder familiar? A suspensão(art. 1637 do CC) impede, temporariamente, o exercício do poder familiar. São três as hipóteses de suspensão do poder familiar dos pais, a saber: descumprimento dos deveres; ruína dos bens dos filhos; condenação em virtude de crime cuja pena exceda a dois anos de prisão. 62- Em que casos poderá ser definitivamente perdido o poder familiar? A extinção do poder familiar se dá pela interrupção definitiva do poder familiar dos pais em relação aos filhos, e se dá pela morte de um ou ambos os pais, emancipação, por ter o menor completado 18 anos de idade, pela adoção ou ainda por decisão judicial. 64- O que é regime de bens entre os cônjuges? Nesse regime, existem duas massas de bens, a do marido e a da mulher, o art. 1.673 do Código Civil expressa: ”Integram o patrimônio os bens que cada cônjuge possuía ao casar e os por ele adquiridos, a qualquer título, na constância do casamento. 65- O regime de bens entre os cônjuges pode ser alterado? Sim. De acordo com o que está previsto na lei, é admissível a alteração do regime de bens entre os cônjuges, mediante autorização judicial em pedido feito por ambos os cônjuges, apurada as razões e protegidos os direitos de outras pessoas, conforme o parágrafo segundo do artigo 1.639 do Código Civil. 67- Quais os requisitos necessários para se firmar pacto antenupcial? Antes do casamento, os noivos devem comparecer ao cartório de notas com os documentos pessoais (RG e CPF originais), para fazer o pacto antenupcial, caso desejem casar pelo regime da separação de bens, comunhão universal de bens, participação final nos aquestos ou regime de bens misto. 68- Qual o regime legal de bens será aplicado em não havendo convenção entre as partes? Não havendo convenção, ou sendo ela nula ou ineficaz, vigorará, quanto aos bens entre os cônjuges, o regime da comunhão parcial. Parágrafo único. Poderão os nubentes, no processo de habilitação, optar por qualquer dos regimes que este código regula. 66-O que é pacto antenupcial? É o contrato feito pelos noivos com o propósito de estabelecer o regime de bens que vigora após o casamento entre ambos.
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