Buscar

AULA 4-ACORDOS E CONVENÇAO COLETIVA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Relações Trabalhistas e Sindicais
Aula 4: Acordos e convenção coletiva
Apresentação
O acordo coletivo de trabalho é uma negociação entre uma ou mais empresas e o sindicato da classe trabalhadora, e pode
ser proposto por qualquer uma das partes. Já a convenção coletiva de trabalho é obrigatória e negociada uma vez por ano,
por ocasião da data base da categoria e envolve o sindicato laboral e o sindicato patronal.
Quando uma negociação coletiva não chega ao consenso pode ser instaurado um dissídio coletivo, cabendo à Justiça do
Trabalho decidir sobre o que não �cou acordado, como, por exemplo, o piso salarial da categoria.
A representação de empregados, dentro da própria empresa, permite aos trabalhadores negociar diretamente com o
empregador e evitar con�itos na justiça. A reforma trabalhista veio fortalecer a implementação dessa representação, na
qual o pro�ssional de Relações Trabalhistas e Sindicais deve saber conduzir.
Bons estudos!
Objetivos
Diferenciar a convenção coletiva de trabalho dos acordos coletivos de trabalho;
Analisar os efeitos da reforma trabalhista nas relações trabalhistas e sindicais.
Acordo coletivo de trabalho
AtenÁ„o! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conte˙do online
É um ato jurídico celebrado entre uma entidade sindical laboral e uma
ou mais empresas correspondentes, no qual se estabelecem regras
em suas relações trabalhistas.
Versa a legislação trabalhista que é facultado aos sindicatos representativos de categorias pro�ssionais celebrar acordos
coletivos com uma ou mais empresas da correspondente categoria econômica, que estipulem condições de trabalho,
aplicáveis no âmbito da empresa ou das empresas acordantes às respectivas relações de trabalho. Observe que não há a
intervenção do sindicato patronal.
Diferentemente da convenção coletiva de trabalho, que vale para toda a categoria representada, os efeitos de um acordo se
limitam apenas às empresas acordantes e seus empregados.
Os acordos coletivos podem ser utilizados para ampliar direitos já assegurados para toda a categoria nas convenções de
trabalho ou adequar esses direitos às condições muito especí�cas de determinadas empresas.
O sindicato da categoria representa os interesses dos trabalhadores por meio de acordo coletivo como forma de resolução
pací�ca de con�ito.
Atenção
Não é possível diminuir direitos já conquistados em lei através de Acordo Coletivo, como, por exemplo, férias anuais e décimo
terceiro salário.
O limite do prazo de vigência de um acordo coletivo é de dois anos, após esse prazo o acordo se torna automaticamente
encerrado.
Convenção coletiva de trabalho
É o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e pro�ssionais
estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho.
O acordo é celebrado entre sindicatos de empregados e de empregadores, e passa a ter valor jurídico e força de lei.
O acordo abrange toda a categoria pro�ssional e econômica independentemente da anuência de seus participantes e de sua
�liação sindical.
Uma vez por ano, na chamada data-base, os trabalhadores convocam uma assembleia geral no sindicato para dar início ao
processo de negociações coletivas.
Isso signi�ca que, nessa data, reajustes, pisos salariais, benefícios, direitos e deveres de empregadores e trabalhadores serão
objetos de negociações. Se os sindicatos, autorizados pelas respectivas assembleias gerais, estiverem de acordo com as
condições estipuladas na negociação, eles assinam a Convenção Coletiva de Trabalho, que deverá ser registrada e homologada
no órgão regional do Ministério do Trabalho (DRT).
Dissídio coletivo 
É ação instaurada perante a Justiça do Trabalho por um sindicato de
trabalhadores, pela empresa ou pelo Ministério Público do Trabalho para
que a Justiça decida qual é o caminho a ser tomado quando uma
negociação for frustrada ou quando uma das partes envolvidas está
oferecendo resistência ao acordo.
Sempre que uma negociação coletiva não for bem-sucedida, caberá à Justiça do Trabalho a responsabilidade de solucionar o
con�ito e conciliar as partes para a celebração de um acordo.
Com a decisão judicial, serão criadas normas que passarão a ser seguidas de forma obrigatória sobre o assunto que suscitou
aquele dissídio coletivo. Essas normas deverão respeitar os limites estabelecidos pela lei e as condições anteriormente
conveniadas.
O dissídio coletivo ocorre quando uma negociação não se concretiza, eliminando a possibilidade de que a negociação prossiga,
isso porque as partes relutam para chegar a um acordo.
Geralmente ocorre quando de um lado está o sindicato laboral e do outro o sindicato patronal na de�nição do reajuste salarial
da categoria, por ocasião da data base para formalização da convenção coletiva de trabalho.
Esgotadas as possiblidades de acordo e para que se decida o percentual de reajuste salarial o caso é encaminhado para a
Justiça do Trabalho, que ainda tentará a solução de acordo entre as partes, mas, não ocorrendo, instaura-se o dissídio coletivo
e a decisão �nal será do Poder Judiciário.
 Atividade
1 - O acordo coletivo de trabalho se diferencia da convenção coletiva de trabalho, porque o acordo coletivo de trabalho não
prevê a participação do sindicato laboral. A a�rmativa é falsa ou verdadeira?
Representação de empregados
É a representação de trabalhadores dentro da própria empresa e considerado o último grande pilar do direito coletivo do
trabalho. Esse direito é de suma importância, já que aumenta o diálogo entre as partes da relação de trabalho, evita con�itos na
Justiça e faz com que as normas de segurança e medicina do trabalho sejam mais bem �scalizadas.
AtenÁ„o! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conte˙do online
A reforma trabalhista de novembro de 2017 rati�cou o estabelecido no artigo 11 da Constituição Federal, que versa que nas
empresas que contam com mais de 200 empregados é assegurada a eleição de uma comissão para representá-los, solucionar
con�itos e fazer negociações diretamente com os empregadores.
Esse dispositivo visa estabelecer um diálogo permanente entre empregados e empresa sem a intervenção dos sindicatos e
mesmo do Estado. A participação dos sindicatos é garantida pela própria reforma trabalhista, principalmente, quando se trata
de acordos coletivos ou da convenção coletiva de trabalho.
Mesmo com essa garantia, os sindicatos criticaram a reforma alegando que essa representação veio com o objetivo de
esvaziar o seu direito de representar os trabalhadores, mas a representação sindical continua forte e presente na maioria das
negociações.
A negociação direta do empregado com a empresa, agora admitida com a reforma trabalhista, foi outra preocupação do
sindicato, mas essa também não se confunde com a representação dos empregados pois se trata de uma negociação
individual enquanto a representação dos empregados é coletiva.
A própria reforma trabalhista deixou claro o que pode ser negociado individualmente com todos os trabalhadores, sem
exceção. E também não se confunde com a negociação individual com empregados de nível superior e salário maior do que
duas vezes o teto máximo de salário de contribuição para a previdência social.
AtenÁ„o! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conte˙do online
Como a comissão de empregados deve ser formada?
A comissão de empregados será formada única e exclusivamente pelos empregados, se assim decidirem, porque a lei usa a
expressão assegura, que garante e dá a possibilidade de sua criação, mas não obriga. Mas, caso venha ser formada, torna-se
obrigatória sua continuidade, com exceção para os casos em que não houver candidatos para um mandato, sendo que nova
eleição deve ser convocada no prazo de um ano.
Atenção
Não pode haver nenhuma interferência da empresa e mesmo do sindicato na eleição e formação da comissão de empregados.
A comissão será composta:
1 Nas empresas com mais de duzentos e até três mil empregados, por três membros.2 Nas empresas com mais de três mil e até cinco mil empregados, por cinco membros.
3 Nas empresas com mais de cinco mil empregados, por sete membros.
A comissão de representantes dos empregados terá as seguintes atribuições:
 Representar os empregados perante a administração da empresa.
 Aprimorar o relacionamento entre a empresa e seus empregados com base nos princípios da boa-fé e do respeitomútuo.
 Promover o diálogo e o entendimento no ambiente de trabalho com o �m de prevenir con�itos.
 Buscar soluções para os con�itos decorrentes da relação de trabalho, de forma rápida e e�caz, visando à efetivaaplicação das normas legais e contratuais.
 Assegurar tratamento justo e imparcial aos empregados, impedindo qualquer forma de discriminação por motivo desexo, idade, religião, opinião política ou atuação sindical.
 Encaminhar reivindicações especí�cas dos empregados de seu âmbito de representação.
 Acompanhar o cumprimento das leis trabalhistas, previdenciárias e das convenções coletivas e acordos coletivos detrabalho.
As decisões da comissão de representantes dos empregados serão sempre colegiadas, observada a maioria simples.
Desde o registro da candidatura até um ano após o �m do mandato, o membro da comissão de representantes dos
empregados não poderá sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo disciplinar,
técnico, econômico ou �nanceiro.
Reforma Trabalhista
A lei 13.467/17 traz um desa�o que é efetivar a implementação de mudanças que continue, de forma mais ágil, a construção
de uma estrutura de mercado de trabalho mais dinâmica e a formação de um ambiente de negócios propício aos
investimentos, à geração de empregos e ao empreendedorismo.
Qual o contexto que deu origem à reforma trabalhista?
Havia muita insegurança jurídica por parte das empresas quando das
negociações ajustadas com os sindicatos. Sentiam-se engessadas para
propor mudanças que iriam bene�ciar tanto a empresa quanto o empregado.
A CLT é de 1943 e de lá para cá o mundo passou por várias transformações que interferiu em nossas vidas bem como nas das
empresas, e ela continuava rígida e com pouco espaço para negociação.
Os empresários reclamavam da excessiva burocracia que onerava consideravelmente o emprego formal.
O mundo mudou, passou a ser globalizado, cresceu muito a competitividade das empresas, a tecnologia proporcionou
mudanças consideráveis no nosso dia a dia e também nas empresas. Era preciso nos modernizar e acompanhar o ritmo desse
desenvolvimento para que nossas empresas pudessem ser competitivas.
Muito se falou sobre o enfraquecimento dos sindicatos por ter agora a empresa oportunidade de negociar com seu empregado
sem ser assistido pelo sindicato, mas o que de fato penalizou os sindicatos foi a mudança na forma de cobrar a contribuição
sindical que deixou de ser compulsória e passou a ser facultativa para todos os trabalhadores, sem exceção. Isso acarretou
uma perda considerável de arrecadação.
Os sindicatos terão que se adaptar à nova realidade imposta pela reforma trabalhista. Será preciso mostrar serviço para que os
trabalhadores que compõem a categoria venham se associar ao sindicato para que este recupere sua arrecadação.
As negociações entre empresa e empregados ainda continuam com a assistência dos sindicatos, tanto laboral quanto patronal,
por ocasião da convenção coletiva de trabalho, como também por meio de outras negociações que não poderão ser realizadas
sem a participação dos sindicatos.
Relações trabalhistas e sindicais com a reforma
As alterações na CLT promovidas pela reforma trabalhista com a Lei 13.467/2017 afastou um pouco a interferência do Estado
nas relações de trabalho. Certamente as relações trabalhistas e sindicais nas empresas passam a ter maior representatividade
com o advento dessa reforma.
javascript:void(0);
Torna-se importante que pro�ssionais responsáveis pela intermediação tenham os conhecimentos necessários e estejam
capacitados para conduzir de forma apropriada as negociações.
Com esse novo cenário, as oportunidades de diálogo entre empresas e empregados serão mais intensos e certamente
apresentarão signi�cativas evoluções nas relações de trabalho. Com isso, os objetivos, a política e as estratégias
organizacionais terão maior participação dos trabalhadores, com as empresas mais seguras nas propostas de negociações,
sem correr o risco de esbarrar em ações judiciais que venham penalizá-las.
Como esse novo contexto re�ete-se nas tarefas dos setores de Recursos
Humanos?
Esses setores, antes tradicionalmente centralizados no departamento pessoal, que viviam quase que exclusivamente para
prestação de serviços burocráticos agora passam também a se envolver na discussão de �loso�as e mudanças
organizacionais.
A nova tarefa básica do pro�ssional de Relações Trabalhistas e
Sindicais é a busca do equilíbrio entre necessidades da força de
trabalho e do capital.
A atuação dos gestores e dos pro�ssionais de Recursos Humanos passam a atingir diretamente as pessoas, a priorização de
objetivos, os processos de decisão e a produtividade. Essas características avocam práticas baseadas em uma proposta de
relações humanas com melhor padrão de convivência.
Os pro�ssionais de Recursos Humanos deixam de ser um instrumento administrativo e passam a cuidar com maior ênfase na
qualidade dos serviços, no compromisso entre as pessoas e na relação capital trabalho.
Espera-se com isso que as relações trabalhistas e sindicais possam ser conduzidas de maneira a evitar paralizações e
minimizar os con�itos existentes, gerando melhor clima organizacional. Os pro�ssionais envolvidos devem estar atualizados
com relação à legislação, mas também, e principalmente, com as técnicas de negociação.
 Atividade
2 - A reforma trabalhista de novembro de 2017 trouxe uma novidade que afetou a arrecadação dos sindicatos, porque a
contribuição sindical passou a ser facultativa somente para os sindicalizados. A a�rmativa é falsa ou verdadeira?
3 - Determinada convenção coletiva de trabalho não foi concretizada tendo em vista uma das partes oferecer resistência para
negociar o reajuste do piso salarial da categoria. O que pode ocorrer neste caso?
a) A negociação coletiva se encerra e �ca suspensa até a comissão de empregados se manifestar.
b) Será instaurado dissídio coletivo para que a Justiça do Trabalho solucione a questão.
c) Nova proposta de negociação coletiva será proposta sem cláusula de reajuste salarial.
d) O negociador recorrerá à empresa para que apele junto ao sindicato patronal.
e) O sindicato laboral recorrerá a comissão de empregados para interferir na negociação.
4 - Na representação de empregados a comissão terá as seguintes atribuições, exceto:
a) Promover o diálogo e o entendimento no ambiente de trabalho com o �m de prevenir con�itos.
b) Acompanhar o cumprimento das leis trabalhistas, previdenciárias e das convenções coletivas e acordos coletivos de trabalho.
c) Representar os empregados perante a administração da empresa.
d) Encaminhar reivindicações especí�cas dos empregados de seu âmbito de representação.
e) Aprimorar o relacionamento dos empregados com base nos princípios da boa fé e respeito mútuo.
Notas
Referências
ANTUNES, Ricardo C. Os Sentidos do Trabalho. São Paulo: Boitempo, 2000.
BORTOLOTTO, Rudimar Roberto. A importância da convenção e acordo coletivo de trabalho. Disponível em:
//www.bortolotto.adv.br/blog/index.php/2018/10/18/a-importancia-da-convencao-e-acordo-coletivo-de-trabalho/. Acesso em
15 jan. 2019.
BRASIL. Lei 13.467/17 - Reforma trabalhista. Disponível em:
//www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20152018/2017/lei/l13467.htm Acesso em 31 mar. 2019.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2010.
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de Recursos Humanos – PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. 1ª ed. – 8.
reimpr. – São Paulo: Atlas, 2012. ISBN 978-85-224-4502
GODOY, Leonardo Rodrigues de. Novas formas de contratação de trabalho. Disponível em: https://saberalei.com.br/novas-regras contrato de trabalho/ Acesso em 18 jan 2019
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
regras-contrato-de-trabalho/. Acesso em 18 jan. 2019.
HABIB ADVOCACIA. Nova CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) — atualizada com a Lei 13.467/2017. Disponível em:
https://www.habibadvocacia.com.br/download?
pasta=conteudo&idsite=1&idconteudo=40&nome_servidor=20181016165948_5bc643348ff8d.jpg&nome_arquivo=111.jpg
Acesso em: 11 jul. 2019.
HUSEK, Carlos Roberto. Curso de Direito Internacional Público. 4 ed. São Paulo: LTR, 2002.
PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Constitucional Descomplicado. São Paulo: Método, 2013.
PINTO, Antonio Luiz de Toledo; WINDT, Márcia Cristina Vaz dos Santos; CÉSPEDES, Livia. Vade Mecum – Constituição da
República Federativa do Brasil e Consolidação das Leis do Trabalho. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
RODRIGUES, Lucas de Oliveira. As relações de trabalho e a sociedade. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-trabalho-futuro.htm. Acesso em 23 jan. 2019.
ROMITA, Arion Sayão. Direitos Fundamentais nas Relações de Trabalho. São Paulo. LTr, 2012.
Próxima aula
Negociação.
Per�l de um negociador e as habilidades para negociação.
Papel de empregados, empresas e sindicatos em uma negociação coletiva.
Explore mais
Assista ao vídeo Como consultar Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho.
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);

Continue navegando

Outros materiais