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Resumo Psicofisiologia

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Resumo Psicofisiologia – AV1 
 
O que é psicofisiologia? 
• Estudo entre as relações físicas e psíquicas. 
Temas abordados para AV1 
• Formação e divisão do Sistema Nervoso; 
• Cérebro: Telencéfalo e Diencéfalo; 
• Motivação; 
• Neuroendócrina; 
• Regulação alimentar; 
• Comportamento reprodutivo; 
• Aprendizagem e memória. 
Sistema Nervoso 
• O sistema nervoso é responsável por ajustar o organismo ao ambiente. 
• Sua função é perceber e identificar estímulos externos e internos e 
elaborar respostas que adaptem a essas condições. 
• O sistema nervoso é dividido em dois: 
➢ Sistema Nervoso Central (SNC): Localizado dentro do esqueleto 
axial (caixa craniana e canal vertebral), ou seja, encéfalo e 
medula espinhal. O SNC é responsável por receber e transmitir 
informações para todo o organismo. 
➢ Sistema Nervoso Periférico (SNP): Localiza-se fora da medula 
ou do crânio, ou seja, são nervos e gânglios nervosos. O SNP é 
responsável por ligar o SNC aos outros órgãos do corpo e com 
isso realizar o transporte de informações. 
Formação do Sistema Nervoso 
• O SN é formado por um conjunto de células: 
• Neurônios: células nervosas 
→ Unidade fundamental, com a função de receber, 
processar e enviar informações. 
→ Os neurônios são formados por: 
▪ Corpo Celular: é o núcleo e a maioria das 
organelas citoplasmáticas. 
▪ Dendritos: são as ramificações do corpo celular, e 
tem como função captar os estímulos. 
▪ Nódulo de Ranvier: são regiões do axônio que não 
são recobertas por bainha. 
▪ Bainha de Mielina: é um isolante elétrico. 
▪ Axônio: maior prolongamento. Tem presença de vesículas com 
neurotransmissores na porção terminal. 
→ Funções dos Neurônios: 
▪ Sensoriais: levam informações dos órgãos dos 
sentidos até o sistema nervoso central. 
▪ Motores: levam as mensagens de ação do SNC até 
as glândulas e músculos. 
▪ Associativos: ligam os neurônios sensoriais aos 
motores. 
• Neuróglia: células da glia 
→ Células que ocupam o espaço entre os neurônios, tendo 
como função, a sustentação, revestimento ou isolamento, 
modulação da atividade neuronal e defesa. 
HOMEOSTASE 
• a manutenção da vida em toda sua plenitude é dependente de um 
estado de equilíbrio interno entre os elementos e entre os 
sistemas. Homeostase é o nome que se dá para esse processo. 
• É a capacidade dos organismos, como o ser humano, de manter 
seus parâmetros do meio interno em níveis constantes, 
independentemente das variações que ocorram no ambiente 
externo. 
• É uma condição que depende de uma complexa atividade 
orgânica integrada, na qual o Sistema Nervoso tem papel 
fundamental. 
• No corpo humano, é possível identificar vários exemplos de 
homeostase: a homeostase hídrica ou osmorregulação, a 
homeostase hormonal, e homeostase térmica. 
SISTEMA NERVOSO CENTRAL – SNC 
• Retomando ao SNC, a estrutura de interesse na psicofisiologia é o 
Cérebro. 
• Entender o Telencéfalo e o Diencéfalo, faz com que entendemos ações, 
reações, emoções e muito mais. 
 
CÉREBRO 
• Telencéfalo 
→ O telencéfalo compreende os dois hemisférios cerebrais: 
Direito e Esquerdo. 
→ Os dois hemisférios são separados pela fissura longitudinal 
do cérebro. 
→ O telencéfalo apresenta depressões denominadas sulcos, 
que delimitam os giros ou circunvoluções cerebrais. 
→ O telencéfalo é dividido em 5 lobos: frontal, parietal, 
temporal, occipital e insular. 
 
 
 
→ Córtex Cerebral: corresponde à camada mais externa do 
cérebro dos vertebrados, sendo rico em neurônios e é o 
local do processamento neuronal mais sofisticado e 
distinto. O córtex humano tem 2-4 mm de espessura, com 
uma área de 0, 22 m² e desempenha um papel central em 
funções complexas do cérebro, como na memória, 
atenção, consciência, linguagem, percepção. 
→ Sulcos e giros: 
▪ Sulco Lateral: é o sulco que separa o lobo frontal do 
lobo temporal. 
▪ Sulco Central: separa o lobo parietal do frontal. O 
sulco central é ladeado por dois giros paralelos, um 
anterior, giro pré-central,e outro 
posterior, giro pós-central. As áreas situadas 
adiante do sulco central relacionam-se 
com a motricidade, enquanto as atrás, relacionam-
se com a sensibilidade. 
• Diencéfalo 
→ O diencéfalo juntamente com telencéfalo é responsável por 
ocupar um pouco mais de 80% da caixa craniana, 
formando o cérebro. 
→ O diencéfalo, embora possa estar “interno” ao telencéfalo, 
apresenta características próprias. 
 
 
→ Divisão anatômica do Diencéfalo: 
 
▪ Tálamo 
 
▪ Hipotálamo, incluindo a hipófise posterior 
✓ Hipotálamo tem controle do sistema 
endócrino através da Hipófise. 
✓ Hipotálamo e hipófise desempenham papéis 
importantes na regulação de todos os 
aspectos do crescimento, desenvolvimento, 
metabolismo e homeostasia (equilíbrio 
corporal). 
✓ Controle da temperatura corporal: 
o Centro da perda de calor: pela 
vasodilatação periférica e sudorese, 
o Centro de conservação do calor: 
vasoconstrição periférica e tremores 
(calafrios). 
✓ Controle da ingestão de alimentos: 
o Centro da fome e da saciedade, 
o Controle da ingestão e excreção de 
água 
o Centro da sede e da regulação da 
diurese 
✓ Controle dos ritmos circadianos - sono e 
vigília 
o Centro do controle do ambiente claro e 
escuro (adaptar os nossos ritmos 
internos a ele), permitindo uma 
sincronização com as 24 horas do dia 
de acordo com as necessidade do 
organismo – relógio biológico, 
o Controle de processos emocionais 
o Regulação da raiva, medo e prazer. 
 
 
▪ Epitálamo 
▪ Subtálamo 
 
 
 
MOTIVAÇÃO 
• Motivações = sede, fome 
• Comportamentos motivados = beber, comer 
• As motivações ou estados motivacionais podem ser definidos de várias 
formas: 
→ Conjunto de impulsos internos que nos levam a realizar 
certos ajustes corporais e comportamentais 
→ Força que compele um comportamento a acontecer 
→ O propósito subjacente a um com portamento 
• Conceitos fundamentais da motivação: 
→ Elementares: Regulação da temperatura, sede e fome. 
→ Sexuais: Reprodução e prazer sexuais. 
→ Complexos: Impulsos subjetivos - estudar, trabalhar, etc 
• Em todas estas subdivisões encontramos elementos que são chamados 
de: 
→ Apetitivos:Buscar alimentos na geladeira, buscar agasalhos no 
armário, buscar um parceiro em uma festa 
→ Consumatório: Comer, vestir um casaco, ato sexual 
FISIOLOGIA NEUROENDOCRINA 
• O sistema endócrino é constituído pelas diversas glândulas endócrinas 
que estão presentes em nosso corpo. Essas glândulas secretam 
diferentes hormônios que atuam em várias partes do organismo, 
garantindo, assim, seu funcionamento adequado. 
• O sistema Nervoso (SN) é o principal controlador das atividades 
corporais, entretanto, esse sistema apresenta uma limitação – não há 
contato direto entre os neurônios e todas as células corporais. Desta 
forma, o contato é estabelecido por meio de uma substância química 
lançada no sangue, citosol ou LEC. 
• Essa substância reguladora recebe genericamente o nome de hormônio 
e este afeta o controle de outra célula, que para isso deve conter 
necessariamente um receptor para esta substância, sendo então 
chamada de célula alvo. 
https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/tipos-glandulas.htm
https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/hormonios.htm
• Os neurônios estabelecem sinapses com os próprios neurônios, 
músculos ou glândulas. 
GLÂNDULAS 
• São estruturas responsáveis pela produção e excreção de substâncias 
químicas na corrente sanguínea, que controlam o funcionamento do 
organismo (hormônios). 
• Nosso corpo possui dois tipos de glândulas: as glândulas endócrinas e 
as glândulas exócrinas. 
• As glândulas exócrinas são responsáveis de produzir substâncias ou 
secreções e as enviam para um sistema de canais ou ductos excretores, 
os quais podem ser internos ou externos, um exemplo são as lagrimas 
sendo enviadas para o canal lacrimal, para ser expelido externamente. 
• E as glândulasendócrinas, são as que importam dentro da 
psicofisiologia, elas são responsáveis por produzirem e secretarem 
hormônios no líquido intersticial, e se difunde para o sangue (dentro do corpo) 
para os órgãos –alvo. 
• Esse sistema é controlado pelo Hipotálamo, através da Hipófise. 
 
FUNÇÕES DO SISTEMA ENDÓCRINO 
• Manutenção do meio interno (bioquímica do corpo: metabolismo). 
• Integração e regulação do crescimento e desenvolvimento. 
• Controle e manutenção dos processos reprodutivos. 
 
HORMÔNIOS 
• São mensageiros químicos responsáveis pelo controle e integração 
entre diferentes órgãos e tecidos. 
• Eles circulam por todo o corpo mas só afetam as células-alvo, com 
receptores específicos hormonais. 
• Receptores são proteínas, continuamente sintetizados e degradados. 
• Célula secretora: síntese e secreção do hormônio. 
• Célula-alvo: reconhece o hormônio (tem receptor específico) e 
responde modificando sua função. 
• Classificação dos hormônios quanto à natureza química: 
→ Peptídicos: derivados de proteínas. Ex: ACTH, insulina, 
hormônio do crescimento e glucagon. 
→ Esteroides: derivados do colesterol. Ex: estrogênio, 
progesterona, testosterona. 
→ Aminas: derivados de aminoácidos. Ex: catecolaminas 
noradrenalina, adrenalina e dopamina, hormônios 
tireoidianos. 
DISTURBIOS NO SISTEMA ENDOCRINO 
• Distúrbios funcionais e alterações clinico-patológicas afetando um ou 
vários sistemas do organismo. 
• Disturbios com as nomenclaturas HIPO e HIPER 
• HIPO = FALTA 
• HIPER = EXCESSO 
• Hiposecreção: liberação inadequada do hormônio 
→ Hipotireoidismo, 
→ Diabetes mellitus, 
→ Nanismo, etc 
• Hipersecreção: liberação excessiva do hormônio 
→ Hipertireoidismo 
→ Gigantismo 
→ Calvície masculina, etc. 
HIPOTÁLAMO E HIPÓFISE 
• Região do encéfalo que integra o SN com o endócrino. 
• As secreções da hipófise são controladas por sinais hormonais ou 
nervosos provenientes do hipotálamo. 
• Hipotálamo: região do diencéfalo (SNC), centro controlador do SNA e 
também possui função endócrina, controla a glândula hipófise. 
• O Hipotálamo desempenha funções integrativas viscerais e endócrinas. 
• Hipotálamo: Sintetiza hormônios que estimulam a função hipofisária de 
produção de hormônios. 
• Hipotálamo e hipófise desempenham papéis importantes na regulação 
de todos os aspectos do crescimento, desenvolvimento, metabolismo e 
homeostasia. 
• Hipófise: glândula endócrina “mestra” – secreta diversos hormônios que 
controlam outras glândulas endócrinas. 
• Hipófise: Sintetiza hormônios na hipófise anterior (adeno-hipófise)e na 
hipófise posterior (neurohipófise). 
• Hipófise também pode ser chamada de glândula pituitáia. 
. 
 
HIPÓFISE 
 
 
 
 
NEUROHIPÓFISE ADENO-HIPÓFISE 
 
 
 
Hormônios da Adeno-hipófise (hipófise anterior): 
• 6 hormônios 
• FSH (hormônio folículo estimulante): participa da maturação dos 
gametas. 
• LH (hormônio luteinizante): determina a oocitação (antigamente 
reportada por ovulação) e é responsável pela síntese de andrógenos. 
• TSH (hormônio estimulador da tireóide ou tireotropina): determina a 
secreção de tiroxina (elevação do metabolismo). 
• ACTH (hormônio adrenocorticotrópico ou corticotropina): determina a 
secreção de cortisol (disponibiliza as reservas de energia, inibe o 
sistema imune). 
• GH (hormônio de crescimento): estimula a síntese de proteínas e 
renovação celular. 
Prolactina: crescimento das mamas, produção e secreção de leite 
materno. 
 
 
 
 
 
SINAPSES QUÍMICAS 
• São comunicações entre células excitáveis eletricamente – neurônios, 
músculos e glândulas. 
• Sinapses Químicas são utilizadas para transmissão dos impulsos no 
sistema nervoso central humano. Sempre transmitem esse sinal em uma 
única direção, ou seja, “mão única.” Geralmente elas ocorrem entre 
o axônio de um neurônio e o dendrito de outro. Essa é uma 
característica importante, pois permite que os sinais atinjam alvos 
específicos. 
1. Elemento pré-sináptico: neurotransmissor armazenado em 
vesículas sinápticas. 
2. Fenda sináptica: espaço entre as células onde o 
neurotransmissor será liberado. 
3. Elemento pós-sináptico: possui o receptor específico para o 
neurotransmissor. 
NEUROTRANSMISSORES 
• Neurotransmissores são mensageiros químicos que transportam, 
estimulam e equilibram os sinais entre os neurônios, ou células nervosas 
e outras células do corpo. 
 
 
TIPOS DE NEUROTRANSMISSORES E INFLUÊNCIAS NO 
COMPORTAMENTO 
• Aminoácidos 
→ O ácido Gama-aminobutírico (GABA) age como o principal 
mensageiro químico inibidor do corpo. O GABA contribui para a 
visão, controle motor e desempenha um papel na regulação da 
ansiedade. Os benzodiazepínicos, usados para ajudar no 
tratamento da ansiedade, funcionam aumentando a eficiência dos 
neurotransmissores GABA, o que pode aumentar a sensação de 
relaxamento e calma. 
→ O Glutamato é o neurotransmissor mais abundante encontrado 
no sistema nervoso, onde desempenha um papel em funções 
cognitivas, como memória e aprendizagem. Quantidades 
excessivas de glutamato podem causar excitotoxicidade 
resultando em morte celular. Essa excitotoxicidade causada pelo 
acúmulo de glutamato está associada a algumas doenças e 
lesões cerebrais, incluindo a doença de Alzheimer, derrame 
cerebral e convulsões epilépticas. 
 
• Peptídeos 
→ A ocitocina é tanto um hormônio quanto um neurotransmissor. É 
produzido pelo hipotálamo e desempenha um papel no 
reconhecimento social, na ligação e na reprodução sexual. 
A ocitocina sintética, como a pitocina, é frequentemente usada 
como auxílio no trabalho de parto 
→ As endorfinas são neurotransmissores que inibem a transmissão 
de sinais de dor e promovem sentimentos de euforia e felicidade. 
Esses mensageiros químicos são produzidos naturalmente pelo 
corpo em resposta à dor, mas também podem ser 
desencadeados por outras atividades, como o exercício aeróbico. 
• Monoaminas 
→ A Epinefrina é considerada tanto um hormônio quanto um 
neurotransmissor. Geralmente, a epinefrina (adrenalina) é um 
hormônio do estresse que é liberado pelo sistema adrenal. No 
entanto, funciona como um neurotransmissor no cérebro. 
→ A Noradrenalina é um neurotransmissor que desempenha um 
papel importante no estado de alerta que está envolvido na 
resposta de luta ou fuga do corpo. Seu papel é ajudar a mobilizar 
o corpo e o cérebro para agir em momentos de perigo ou 
estresse. Níveis deste neurotransmissor são tipicamente mais 
baixos durante o sono e mais altos durante períodos de estresse. 
→ A Histamina atua como um neurotransmissor no cérebro e na 
medula espinhal. Ela desempenha um papel nas reações 
alérgicas e é produzida como parte da resposta do sistema 
imunológico aos patógenos. 
→ A Dopamina desempenha um papel importante na coordenação 
dos movimentos do corpo. A dopamina também está envolvida 
em recompensa, motivação e acréscimos. Vários tipos 
de drogas viciantes aumentam os níveis de dopamina no cérebro. 
A doença de Parkinson, que é uma doença degenerativa que 
resulta em tremores e prejuízos no movimento motor, é causada 
pela perda de neurônios geradores de dopamina no cérebro. 
→ A Serotonina desempenha um papel importante na regulação e 
modulação do humor, sono, ansiedade, sexualidade e apetite. Os 
inibidores seletivos da recaptação da serotonina, geralmente 
referidos como ISRSs, são um tipo de medicação 
antidepressiva comumente prescrita para tratar depressão, 
ansiedade, transtorno do pânico e ataques de pânico. ISRSs 
trabalham para equilibrar os níveis de serotonina, bloqueando a 
recaptação de serotonina no cérebro, o que pode ajudar a 
melhorar o humor e reduzir sentimentos de ansiedade. 
• Purinas 
→ A Adenosina atua como neuromodulador no cérebro e está 
envolvida na supressão da excitação e melhora do sono. 
→ O Trifosfato de adenosina (ATP) age como umneurotransmissor nos sistemas nervoso central e periférico. 
Desempenha um papel no controle autonômico, na transdução 
sensorial e na comunicação com as células da glia. A pesquisa 
sugere que também pode ter uma parte em alguns problemas 
neurológicos, incluindo dor, trauma e distúrbios 
neurodegenerativos. 
• Acetilcolina 
• A Acetilcolina é o único neurotransmissor da sua classe. 
Encontrado nos sistemas nervosos central e periférico, é o 
principal neurotransmissor associado aos neurônios motores. Ela 
desempenha um papel nos movimentos musculares, bem como 
na memória e na aprendizagem. 
 
REGULAÇÃO ALIMENTAR 
• Homeostase e regulação alimentar 
→ O corpo possui maneiras de manter, relativamente, em 
equilíbrio o que entra e o que é gasto. Mas se a ingestão é 
maior que o gasto gera aumento de tecido adiposo, mas se 
o gasto for maior que a ingestão leva ao raquitismo. 
→ O mecanismo para a manutenção da homeostase 
energética, no qual o sistema nervoso monitora a 
quantidade de gordura corporal, é chamado de hipótese 
lipostática. 
 
 
 
REGULAÇÃO ALIMENTAR 
 
 
 
CURTO PRAZO LONGO PRAZO 
 
 
 
APETITE ESTADO ABSORTIVO 
 
 
INGESTÃO ESTADO PÓS ABSORTIVO 
 
 
DIGESTÃO 
 
 
SACIEDADE 
• A regulação alimentar passa por um processo, temos dois tipos, a de 
curto e a de longo prazo. 
• Curto prazo: 
1. Fase cefálica: visão e aroma da panqueca – sistema 
parassimpático – secreção de saliva e suco gástrico 
2. Fase gástrica: reações ao comer, mastigar, engolir e 
encher o estômago com alimento 
3. Fase de substrato: nutrientes começam a chegar na 
corrente sanguínea 
→ Logo após vem a saciedade 
→ Sinais de saciedade: 
1. Distensão gástrica: ascende pelo nervo 
vago 
2. Colecistocinina: liberada em resposta à 
estimulação do intestino pelo alimento 
3. Insulina: liberação máxima de insulina 
quando o alimento é absorvido pelo intestino 
• OBS: Grelina: liberado na corrente sanguínea quando o estômago está 
vazio. 
• Longo prazo: A regulação alimentar a longo prazo passa por dois 
processos, o estado pradial e o jejum. 
→ ESTADO PRADIAL = absortivo 
 
→ JEJUM = estado pós absotivo 
 
OBESIDADE 
• Excesso de tecido adiposo na composição corporal total (> 20% em 
homens, > 30% em mulheres). 
• As pessoas obesas são alvo de preconceito e discriminação 
importantes. 
• Cursam menor número de anos na escola, têm menor chance de serem 
aceitas em instituições de ensino e em empregos mais concorridos, tem 
salários mais baixos e menor probabilidade de estarem envolvidos em 
relacionamento afetivo estável. 
• Obesidade grau III – mais sintomas de transtorno de personalidade, 
maior frequência de Transtorno da compulsão alimentar periódica 
(TCAP) e quadros depressivos mais graves. 
• A obesidade nem sempre vem acompanhada por episódios 
compulsivos, podem existir problemas hormonais e deficiências 
congênitas 
• Deficiência congênita de leptina: 
→ Obesidade mórbida, metabolismo mais lento, avidez por comida. 
• Farmacoterapia e obesidade: 
→ Medicamentos de ação gastrintestinal 
✓ Orlistat – inibe a ação da lipase gástrica e pancreática 
→ Medicamentos que alteram a ingestão alimentar 
✓ Agentes catecolaminérgicos – femproporex e anfepramona 
→ Agentes de ação combinada 
✓ Sibutramina – inibe a ingesta alimentar (aumenta a saciedade e 
aumenta a termogênese de modo dose-dependente) 
→ Agentes serotoninérgicos 
✓ fluoxetina e sertralina 
 
 
ANOREXIA NERVOSA 
• Perda intensa de peso devido à restrição alimentar exagerada na busca 
desenfreada por magreza, distorção da imagem corporal e alterações do 
ciclo menstrual. 
• A meta do paciente é emagrecer a qualquer custo. 
• Acomete principalmente adolescentes e adultos jovens do sexo feminino 
(90%). 
• Prevalência de 0,5 a 1%. 
• Maior frequência em indivíduos que trabalham em áreas em que a 
estética e o corpo são valorizados (modelos, bailarinas, atores, 
estudantes de psicologia e nutrição). 
• Causas: 
→ Fatores genéticos 
→ Fatores psicológicos: perfeccionismo, distorções cognitivas, 
rigidez no comportamento, necessidade de manter o controle 
sobre sua vida, ausência de relacionamentos afetivos e sexuais. 
→ Fatores socioculturais: valorização cultural da magreza 
→ Fatores familiares 
→ Fatores biológicos: 
→ Alteração nos neurotransmissores moduladores da fome e 
saciedade e os diferentes neuropeptídeos que controlam todo 
aquele mecanismo de balanço energético de comportamento 
alimentar. 
→ Aumento do cortisol no sangue. 
• Critérios diagnósticos: 
→ peso 85% abaixo do esperado; 
→ recusa e medo de ganhar peso; 
→ distorção da imagem corporal; 
→ amenorreia (pode preceder o início da perda de peso em 20%). 
• Subtipos: 
→ Restritivo-que é aquele que a menina não come. 
→ Purgativo – indução de vômitos e o uso de diuréticos e laxantes 
 
 
BULIMIA NERVOSA 
• O ponto central é a presença dos episódios bulímicos e práticas 
compensatórias inadequadas para não engordar. 
• Epidemiologia: 
→ Prevalência de 1 a 4% da população 
→ 90% do sexo feminino 
→ Início tardio: final da adolescência e início da vida adulta 
• A pessoa tende a ter episódios compulsivos e depois sentir culpa, e 
então arruma formas de eliminar as calorias ingeridas, com vômitos, 
laxantes, exercícios em excesso, diuréticos, etc. 
• Causas: 
→ Fatores genéticos 
→ Fatores psicológicos: baixa auto-estima, maior dificuldade em 
verbalizar seus sentimentos e auto-avaliação negativa. 
→ Fatores socioculturais: “busca desenfreada pela beleza e pelo 
corpo perfeito” 
→ Fatores familiares: dificuldade de comunicação com seus 
parentes, conflitos intrafamiliares, alterações nas relações 
interpessoais e sistêmicas familiares e ausência de coesão no 
núcleo familiar 
→ Fatores biológicos: alterações no funcionamento dos sistemas 
transmissores cerebrais e de substâncias periféricas, como 
serotonina, peptídeos, leptina e colecistocinina. 
• Critérios diagnósticos: 
→ peso adequado 
→ episódios compulsivos 
→ medidas purgativas e restritivas para controle do peso 
→ medo de engordar 
 
 
COMPORTAMENTO REPRODUTIVO 
• O impulso para a reprodução pode ser comparado à forte motivação 
para comer ou beber. 
• A reprodução humana consiste em eventos biológicos essenciais para a 
preservação da espécie e que envolve mecanismos fisiológicos 
complexos nas estruturas formadoras dos sistemas reprodutores 
masculino e feminino. 
• Existem semelhanças morfofuncionais entre algumas estruturas dos dois 
sistemas, pelo fato de derivarem do mesmo tecido embrionário durante o 
desenvolvimento. 
• As gônadas são responsáveis pelo processo de gametogênese em 
ambos os sexos. 
• E os gametas femininos, os oócitos e os gametas masculinos, os 
espermatozoides, são os responsáveis pelo conteúdo genético para a 
formação de um novo indivíduo. 
SEXO, GÊNERO E IDENTIDADE DE GÊNERO 
• Sexo refere-se ao DNA, a estrutura cromossômica do indivíduo. O sexo 
da pessoa é determinado geneticamente: 
→ um conjunto de 46 cromossomos, sendo 02 deles os nossos 
cromossomos sexuais, cujas representações são: 
o XX – sexo feminino 
o XY – sexo masculino 
 
• Gênero é uma construção social, onde as sociedades definem o que 
consideram ser um comportamento adequado às mulheres, ou seja, ao 
feminino, e aos homens, o masculino 
→ Ex: meninas brincam de boneca e meninos de carrinho 
→ O gênero considera a biologia, o comportamento, a cultura, a 
autodeterminação, as expectativas sociais, a genética e os 
hormônios. 
→ É definido através de várias características biológicas e atributos 
que distinguem um macho de uma fêmea, incluindo a natureza 
dos cromossomos. 
• Identidade de gênero é a maneira como alguém se sentee se apresenta 
para si e para as demais pessoas como masculino ou feminino, 
independente do sexo. 
GENÉTICA DO SEXO 
• As características sexuais de um ser humano são transmitidas 
geneticamente pelo resultado da combinação do par de cromossomos 
que determina o sexo, ou seja, através da reprodução sexuada. 
• Cromossomo XX – feminino (homogamético – o mesmo gameta) 
• Cromossomo XY – masculino (heterogamético – gametas diferentes) 
 
 
 
 
CONTROLE HORMONAL DO SEXO 
• Os hormônios sexuais são cruciais para o desenvolvimento e a função 
do sistema reprodutivo e para o comportamento sexual 
→ Ovários –Estrogênio e Progesterona 
→ Testículos – testosterona 
• Testosterona – puberdade – desenvolvimento de características sexuais 
secundárias 
 
 
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NO SISTEMA NERVOSO 
• Comportamento sexual de machos e fêmeas é frequentemente muito 
diferente – sistema nervoso de machos e fêmeas são diferentes 
dimorfismo sexual (“tendo duas formas”) 
• Poucas estruturas neurais dimórficas estão relacionadas com suas 
funções sexuais de maneira óbvia. 
• Encéfalos de machos e fêmeas são muito semelhantes (grande 
variação individual). 
• Núcleos intersticiais do hipotálamo anterior (INAH): 
• INAH-1 / INAH-2 / INAH-3: 
→ Maiores em homens do que em mulheres. 
→ Evidências do envolvimento desses núcleos no comportamento 
sexual são inconclusivas. 
• Mesmo que não haja maiores diferenças nos encéfalos de homens e 
mulheres, pode haver diferenças nas capacidades cognitivas. 
→ Homens caçadores – capacidade para orientar-se no ambiente – 
leitura de mapas, aprendizado em labirintos e raciocínio 
matemático. 
→ Mulheres mais próximas de casa – mais sociais e verbais – 
nomear objetos de mesmas cores, listar palavras com a mesma 
letra e memória verbal 
HORMÔNIOS SEXUAIS, SISTEMA NERVOSO E COMPORTAMENTO 
• Androgênios (testosterona) – masculinização do sistema nervoso 
(comportamento sexual masculino). 
• Ausência de androgênios – feminização do sistema nervoso. 
SEXO GÊNETICO E AÇÃO HORMONAL 
• Os hormônios, e os cromossomos, determinam diretamente as 
características sexuais do sistema nervoso. 
• É possível: 
→ Animais genotipicamente machos com encéfalos femininos 
→ Animais genotipicamente fêmeas com encéfalos masculinos 
• O tratamento com testosterona nos primeiros estágios do 
desenvolvimento leva a diminuições em características do 
comportamento sexual feminino adulto. 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO 
• O sistema reprodutor feminino apresenta diversas características 
funcionais diferentes do sistema reprodutor masculino, como a presença 
de ciclos ovarianos onde ocorre o processo de ovulação. 
• Sendo assim, fazem parte do sistema reprodutor feminino: 02 Ovários, 
02 trompas uterinas ou de falópio, útero, vagina, glândulas mamárias. 
• Hormônios sexuais femininos: Os hormônios sexuais femininos são os 
estrógenos e a progesterona e os androgênios. 
• É o eixo hipotálamo-hipofisário que controla a síntese e secreção desses 
hormônios, principalmente estrógeno e progesterona. 
• O hipotálamo secreta hormônios que controlam a secreção de LH e FSH 
na hipófise. Esses hormônios controlam a secreção de estrógeno e 
progesterona pelos ovários. 
APRENDIZAGEM E MEMÓRIA 
• APRENDIZADO: aquisição de novas informações ou novos 
conhecimentos. 
• MEMÓRIA: retenção da informação aprendida. 
• Memória significa aquisição, formação, conservação e evocação de 
informações 
• A aquisição é também chamada de aprendizagem. 
• Evocação é buscar o que foi aprendido e conservado na memória, ou 
seja, a lembrança. 
• Aprendemos e lembramos muitas coisas diferentes – não são 
processadas e armazenadas pela mesma maquinaria neural. 
• A MEMÓRIA é composta de três fases ou etapas: 
1 – Fase de percepção, registro e fixação 
2 – Fase de retenção e conservação 
 3 – Fase de reprodução e evocação 
TIPOS DE MEMÓRIA 
• Memória de longo prazo: você pode recordar dias, meses ou anos após 
terem sido armazenadas. 
→ É responsável pelo armazenamento da informação por um 
período longo de tempo. 
→ É capaz de armazenar uma quantidade ilimitada de informações. 
→ Ela é dividida em 2 subgrupos: Memória declarativa e memória 
não declarativa. 
• Memórias declarativas e não-declarativas 
→ Memória declarativa (MEMÓRIA EXPLÍCITA): para fatos e 
eventos. 
o Consciente. 
o Evoca intencionalmente eventos pessoais ou fatos. 
o Memória episódica – individual 
→ Memória não declarativa (MEMÓRIA IMPLÍCITA): diversas 
categorias (automática e reflexiva, caráter motor e sensorial, 
memória emocional e memória de procedimentos para 
habilidades, hábitos e comportamentos. 
o Não estão disponíveis para evocação consciente. 
o É condicionada, ou seja, envolve a habilidade de realizar 
algum comportamento que originalmente exigiu algum 
esforço consciente, mas que não requer resgate 
consciente ou intencional. 
o Ex: dirigir 
o Você nunca se esquece de como andar de bicicleta. 
 
 
• Nem todas as memórias são armazenadas para longo prazo. 
• Memória de curto prazo: memórias que duram segundos a horas e são 
vulneráveis a perturbações (traumatismos cranianos). 
• Memória de trabalho (operacional): forma temporária de armazenamento 
da informação, de capacidade limitada e que exige repetição/ensaio 
para ser conservada. 
→ Retemos “na mente”. 
 
 
MEMÓRIA 
 
CURTO PRAZO LONGO PRAZO 
 
 
 
 DECLARATIVA NÃO DECLARATIVA 
 
 
 EPISÓDICA E SEMÂNTICA HABILIDADES 
 
 
AMNÉSIA 
• Amnésia retrograda - dificuldade de recordar eventos passados 
• Amnésia anterógrada – dificuldade de reter novas informações 
 
 
 
PARTES DO ENCÉFALO ENVOLVIDAS NO ARMAZENAMENTO DE 
MEMÓRIA 
• O ESTRIADO E A MEMÓRIA DE PROCEDIMENTOS 
→ Estriado = núcleo caudado + putâmen circuito motor. 
o aprendizado de hábitos e a memória de procedimentos. 
o aferentes córtex frontal e parietal. 
o eferentes núcleos talâmicos e áreas corticais envolvidas no 
movimento. 
• O NEOCÓRTEX E A MEMÓRIA DE TRABALHO 
→ Memória de trabalho representa informação mantida na mente 
para alguma necessidade imediata. 
→ O córtex pré-frontal e a memória de trabalho 
o Lesões pré-frontais extensas – prejuízo em tarefas de 
respostas com retardo em macacos. 
o Córtex pré-frontal – envolvimento na memória de trabalho 
para a resolução de problemas e planejamento de 
comportamento. Caso Phineas Gage. 
▪ Teste de ordenação de cartas 
 
MECANISMOS MOLECULARES DO APRENDIZADO E MEMÓRIA 
• COMO a informação é armazenada = modificações sinápticas. 
 
 
 
APRENDIZADO DE PROCEDIMENTOS 
• O aprendizado de procedimentos envolve aprender uma resposta 
motora (procedimento) em reação a um estímulo sensorial. 
• As formas simples de aprendizado implícito produzem alterações na 
eficácia da transmissão sináptica. 
→ Aprendizado não-associativo – alteração na resposta observada 
no comportamento que ocorre ao longo do tempo, em resposta a 
um único tipo de estímulo. 
→ Aprendizado associativo – formamos associações entre eventos. 
• APRENDIZADO NÃO – ASSOCIATIVO 
→ HABITUAÇÃO: aprender a ignorar um estímulo que não tenha 
significado. 
→ SENSITIZAÇÃO: intensificar suas respostas a todos os estímulos, 
mesmo àqueles que previamente evocavam pouca ou nenhuma 
reação. 
• APRENDIZADO ASSOCIATIVO 
→ CONDICIONAMENTO CLÁSSICO: aprende-se que um estímulo 
prediz outro estímulo. 
o Experimentos do psicólogo russo Ivan Pavlov (começo do 
século XX) 
o US (estímulo incondicionado) – evoca resposta – 
apresentação da carne 
o CS ( estímulo condicionado) – requer treino – estímulo 
auditivo 
→ CONDICIONAMENTO INSTRUMENTAL: aprende-se a associar 
(ato motor) a um estímulo significativo (recompensa – comida) 
o Determinado comportamento está associadocom 
determinada consequência.

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