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ATIVIDADE FIXAÇÃO SINAIS VITAIS pro kelly

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DOCENTE: ENFERMEIRA Layse kelle
CURSO: ENFERMAGEM/ 4º e 5º SEMESTRE NOTURNO
DISCENTE:
BLOCO TEMÁTICO I: EXAME FÍSICO: SINAIS VITAIS
Com base em seus conhecimentos analise os casos abaixo e em conformidade com o conteúdo estudado descreva como seria uma avaliação do enfermeiro em cada caso abaixo.
CP1: J.F.H, cliente de 06 anos sexo masculino chega na Unidade Básica de Saúde choroso com desconforto respiratório intenso, pele fria e pegajosa. Genitora informa que a criança não vem se alimentando muito bem nos últimos dias e tem apresentado episódios de quadro diarreico. Durante a aferição dos SSVV a enfermeira identifica parâmetros essenciais para associar aos sinais e sintomas apresentados pela criança.
Descreva a técnica de checagem da frequência Respiratória para a faixa etária;
 R : antes da checagem deve – se lavar as mãos colocar o paciente em posição confortável deitado em decúbito dorsal com o auxílio da genitora ou sentado, observar a expansão torácica em 1 minuto inspirações e incursões lembrando que para a faixa etária deve estar entre 20 a 30 mpm por se tratar de criança em idade pré-escolar de acordo com a tabela da PHTLS lembrando que contamos 1 a cada inspiração e incursão feita pelo paciente, lavar as mãos novamente e anotar no prontuário. Lembrando que ele está com desconforto respiratório intenso ele deve estar taquipneico , ou seja, acima dos valores de normalidade de frequência 
Quais os valores da FR previstos dentro do padrão de normalidade?
R: de acordo com a tabela da PTHLS deve estar entre 20 a 30 mpm
Como checar a Temperatura e o Pulso? O que os valores podem indicar?
R: A técnica utilizada para checagem da temperatura são: lavar as mãos, preparar o material, explicar o procedimento ao paciente, desinfectar o termômetro com algodão e álcool do pedúnculo para o bulbo ( do mais limpo para o mais contaminado ) , deixar o paciente em posição confortável, colocar o termômetro diretamente na região axilar deixando a mão do paciente sobre o tórax, deixar o termômetro durante 5 minutos, retirar o termômetro pelo pedúnculo fazer a leitura , fazer a limpeza do termômetro lembrando de ser do mais limpo para o mais contaminado anotar no prontuário e colocar o paciente na posição confortável. 
Na aferição do pulso lavar as mãos, orientar o paciente quanto ao procedimento, não deixar o paciente perceber a contagem, palpar com o dedo indicador e médio, por o dedo polegar passar uma arteríola que na palpação pode vir a confundir com a pulsação do profissional, contar durante um minuto, lavar as mãos e anotar no prontuário ou impresso próprio. 
No que se refere a temperatura o paciente pode esta: subfebril quando a temperatura estiver entre 37,3 – 37, 7 º C, com hipertermia quando o valor estiver entre 37, 8 – 40,9 º C, com hiperpirexia se o valor estiver acima de 41º C ele passa esta catatônico.
No pulso o paciente pode esta normocárdico quando estiver na frequência de batimentos normais para sua faixa etária, bradcárdico quando estiver abaixo do nível de frequência para sua faixa etária, taquicárdico quando estiver acima da sua normalidade, bradisfigmico quando estiver abaixo da normalidade para sua faixa etária e com pulso fino e taquisfigmico quando estiver acima da normalidade para sua faixa etária e com pulso fino.
Como checar Pressão Arterial?
R: lavar as mãos, colocar o paciente na posição sentado ou deitado com o braço na altura do coração, colocar a braçadeira do esfigmomanômetro em volta do braço inflando com o uso da pera interrompendo o fluxo sanguíneo momentaneamente para o antebraço e com o auxílio do dedo médio e indicador marcar o valor em que para os batimentos no manômetro, faz a deflação total do manômetro, volta a inflar até o valor em que desapareceu os batimentos na primeira inflação e infla por medida de segurança mais a10 a 20, agora com o auxílio de estetoscópio, faz a deflação soltando a válvula e ouvindo o aparecimento do som, quando esse ocorrer marca – se a sistólica e quando da deflação o som desaparecer marca -se a diastólica. 
Em caso de estado febril, qual a conduta da enfermeira, levando em consideração que o cliente não possui prescrições e na unidade não dispõe de médico no momento?
R: fazer a entrevista do paciente para procurar a causa que levou ele a desencadear esse estado febril se fatores: hormonais, estresse, alguma infecção, observar a idade, batimentos cardíacos para verificar seu ritmo e depois dessa entrevista se estiver dentro do protocolo da unidade administrar um antitérmico.
CP2: M.S.N, cliente gestante acompanhada na Estratégia Saúde da Família com 28 semanas de gestação refere tontura e fraqueza diariamente. No momento da consulta de enfermagem como checar Pressão Arterial?
R: aferir de preferência deitada em decúbito lateral esquerdo pois a gestante possui uma arteríola na coxa direita que leva ao feto e pode interferir na aferição e sempre com o braço da aferição na altura do coração 
CP3: Sr J.C, 78 anos, hipertenso há 10 anos, compareceu ao Posto de Saúde para aferição da Pressão Arterial. No momento do procedimento foi identificado uma PA de 140 x 90mmHg no MSD e um valor de 160x x110mmHg no MSE. Como o enfermeiro pode discutir o fato descrito?
R: O ser humano e arrítmico e geralmente as aferições não darão o mesmo valor de referencia 
CP4: J.C.V, jovem de 21 anos caiu de um muro e teve os MMSS engessados. No momento você precisa verificar a PA e o pulso periférico. Quais locais serão utilizados para a checagem dos Sinais Vitais?
R: o pulso podemos verificar nas artérias carotídeas, temporal, apical, femoral, poplítea, tibial posterior, pedioso.
A P.A iremos aferir em ambos os MMII que poderá ser de duas formas se aferido colocando o esfigmomanômetro na coxa verificamos o pulso na artéria do poplíteo, se colocado o esfigmomanômetro na perna verificamos o pulso na artéria tibial posterior ou na artéria pediosa 
CP1: Sr M.C.N, 58 anos, admitido na clínica cirúrgica após traumatismo craniano durante a avaliação de enfermagem, conversa e apresenta os olhos abertos; responde que gosta de maçã quando é perguntado sobre o que aconteceu; retira a mão do examinador quando o mesmo faz uma manobra para avaliar resposta a dor.
Qual valor do Glasgow deste cliente?
CP5: Dona Rosa deu entrada na Unidade de clínica médica do Hospital Rui Cardoso. Com queixa de precordialgia. Refere fazer usos de hipoglicemiantes. E que no acompanhamento na UBS a sua Pressão estava alterando constantemente. O enfermeiro iniciará os procedimentos para a admissão da mesma e deverá colocar Dona Rosa numa posição para relaxamento e conforto, usada para exame físico. Com base no que foi estudado:
a) Em qual posição Dona Rosa deverá permanecer? Justifique.
R: deitada em decúbito dorsal. Pois nessa posição ela estará em conforto para realização do exame físico e da coleta dos sinais vitais 
b) Como o enfermeiro na Unidade de clínica médica qual conduta deverá ser tomada para a admissão de Dona Rosa?
R: anamnese detalhada para identificar as possíveis causas que levaram ela a desencadear essas patologias, exame físico céfalo podal e verificação dos sinais vitais. 
CP06: João Pedro, 37 anos, compareceu a unidade de emergência do HSA, queixando-se de desconforto respiratório e tosse. Nega febre e alergias medicamentosas. Refere ser HAS e DM tipo II. 
Observado: taquipneia, tiragem intercostal e FR: 24 rpm. 
Diante do caso acima apresentado, descreva como se desenvolve a avaliação deste paciente, considerando seus conhecimentos de semiologia e semiotécnica. 
R: faz -se em primeiro momento a entrevista para estreitar a relação paciente/cliente e profissional, informando que as perguntas serão para melhor cuidar e tomar as decisões necessárias para tratar seu problema de saúde, passando -lhe sentimento de confiabilidade: tratando -lhe pelo seu nome, perguntando estado civil, profissão, local onde nasceu, onde reside, se já morou em outra residência antes dessa, até que ano estudou, se frequenta alguma religião, também fazendo -lhe perguntas referente ao seudia a dia como: com que frequência costuma escovar seus dentes, tomar banho, com que gosta de se alimentar, se tem alguma coisa que ele faz pra se divertir, perguntar o que lhe trouxe até aqui? o que está sentindo agora?, antes de sentir isso sentia alguma coisa pra depois sentir isso?, começou como?, quanto tempo tem que vem sentindo. , se já esteve em alguma unidade antes com esse mesmo problema, se tomou as vacinas quando criança e trouxe o cartão de vacinação, se toma algum remédio e quais, se já foi acometido de alguma doença venérea, se e fumante, se costuma usar bebida alcoólica, se ele sabe se nasceu de parto normal ou Cesário, depois faz a observação de assimetria, anormalidades físicas, identificar seborreia, manchas, vermelhidão, lesões na pele, cor da pele, observar midríase, septo nasal, cor da boca, língua, cálculos, assimetria do crânio, cor do globo ocular, simetria dos membros, caixa torácica, isso usando a inspeção, com o paciente na posição sentado ou decúbito dorsal, lavar as mãos, orientar o paciente quanto aos procedimentos que serão realizados, observar através da palpação hidratação do paciente usando a técnica de dedo em pinça, com a técnica digito- digital percutir a caixa torácica para ouvir o som se esta timpânico, com o paciente na posição sentado e/ou decúbito lateral direito, auscultar com o auxílio do estetoscópio os pulmões, os batimentos cardíacos, durante um minuto para verificar ritmo, amplitude e simetria, aferir a pressão arterial em ambos os MMSS com o auxílio do esfigmomanômetro e estetoscópio, com o auxílio de glicosímetro ver o nível de açúcar no sangue, lavar as mãos e anotar tudo em prontuário ou formulário próprio. todo esse procedimento com o uso dos EPIS necessários luva, jaleco, mascara, touca e óculos de proteção.

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