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TIPO DE MICOSE - resumo

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TIPO DE 
MICOSE 
Nome da 
Infecção 
Nome do Fungo Características Manifestações Clínicas Diagnostico Tratamento 
SUPERFICIAL 
 
 
 
Piedra Negra 
(pelo) 
Piedra Branca 
(pelo) 
 
 
 
 
 
Pitiríase 
Versicolor 
(pele) 
Fungo dimórfico e 
lipofílico 
Piedraia hortae 
 
Trichosporon 
beigelii 
 
 
 
 
 
Malassezia sp. 
São isolados em 
fontes ambientais: 
solo, água e 
vegetais. 
Endêmico em todo 
Brasil (branca) e 
regiões de floresta 
amazônica (negra) 
 
É o único fungo 
lipofílico que causa 
micose, logo 
precisa de gordura 
para crescer, 
fazendo parte biota 
de todo indivíduo. 
Induzem apenas 
alterações estéticas 
 
 
 
 
 
 
 
A manifestação dele 
ocorre apenas com o fator 
de sudorese, ou seja, suar 
mais ou menos determina 
o aparecimento dele. O pH 
ácido vai inibir a LACASE e 
inibe a produção de 
melanina, então na praia a 
área com fungo não vai 
ser queimada pelo sol e 
ficará esbranquiçada 
KOH 
Diagnostico 
diferencial com 
Pediculus humanus 
 
 
 
 
 
Dermatológico: 
fluorescência UV 
(pele com melanina 
fluoresce), raspagem 
da lesão com a unha 
(descamação) e sinal 
de Zileri (escamação) 
-Cortar o cabelo 
-Branca: Cetoconazol 
e Itraconazol uso oral 
ou tópico e negra 
Terbinafina uso oral. 
Não emprestar 
bonés, pentes, 
escovas,etc. 
 
Agentes ceratolíticos: 
tiram a gordura da 
pele e o fungo fica 
mais diminuído. 
Antifúngicos usados 
são Cetoconazol e 
Itraconazol. 
 
CUTÂNEA 
 
Caracteristicas,
Diagnostico e 
Tratamento 
comum entre 
as tinhas 
 
Tinha dos pés 
(pé-de-atleta) 
 
 
 
 
 
 
 
Trichophyton 
rubrum 
T.mentagraphyt
es 
E raramente E. 
floccosum 
 
 
 
 
Localiza-se nos espaços 
interdigitais dos pés, 
fissuras, prurido, pele 
macerada, predisposição à 
infecção piogênica. 
 
TIPO DE 
MICOSE 
Nome da 
Infecção 
Nome do Fungo Características Manifestações Clínicas Diagnostico Tratamento 
CUTÂNEAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caracteristicas,
Diagnostico e 
Tratamento 
comum entre 
as tinhas 
 
 
Tinha na região 
inguinocrural 
(Tinha cruris ou 
eczema de hebra) 
 
 
 
 
 
 
 
Tinha de pele 
glabra (Tinha 
corporis ou 
herpes circinada) 
 
 
 
 
 
Tinha das unhas 
(Onicomicose) 
 
 
 
 
 
 
Trichophyton 
rubrum 
T. 
mentagrophytes 
E raramente E. 
floccosum 
 
 
 
 
 
Trichophyton 
rubrum 
T. 
mentagrophytes 
E. floccosum 
M. canis e 
M.gypseum 
 
 
Trichophyton 
rubrum 
 
 
 
 
 
- Podem causar 
dano verdadeiro se 
não tratadas 
 
- Fungos 
dermatófitos que 
degradam a 
queratina de pele 
saudável, pois 
nutrem-se de 
queratina. 
 
- São cosmopolitas, 
ou seja, podem ser 
encontrados em 
qualquer lugar e 
clima 
Localiza-se na região 
inguinocrural, formando 
lesões descamativas, 
eritema, prurido, sensação 
de queimação, com 
bordas de borboleta. Mais 
comum em homens, no 
verão, com uso de sungas 
apertadas de material 
sintético 
 
Lesões são arredondadas, 
lesões anulares com cura 
central e bordas 
eritematocrostosas. 
 
 
 
 
 
Ocorre proliferação, 
escurecendo, espessando 
e descolando as unhas, e 
também putrefação da 
queratina e liberação de 
toxinas que exalam odor 
forte característico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Pegar material do 
paciente (swab do 
local infectado) 
- E uma fazer o exame 
direto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O tratamento com 
administração de 
antifúngicos por via 
tópica ou oral, em 
média os tratamentos 
são longos 
-Fluconazol 
- Griseofulvina 
- Terbinafina 
TIPO DE 
MICOSE 
Nome da 
Infecção 
Nome do Fungo Características Manifestações Clínicas Diagnostico Tratamento 
CUTÂNEAS 
 
 
Caracteristicas,
Diagnostico e 
Tratamento 
comum entre 
as tinhas 
 
 
Tinha do couro 
cabeludo (Tinha 
capitis ou 
tonsurante) 
 
 
 
 
 
 
 
Microsporum 
canis 
Trichophyton 
tonsurante 
 
Lesões de pelo e pele, pelo 
cortado pelo fungo, lesões 
secas e escamosas não 
eritematosas. Lesões 
inflamatórias com 
exsudado purulento. Mais 
frequente em crianças do 
sexo masculino, em 
creches e orfanatos. 
 
SUBCUTÂNEAS Cromoblasto
micose 
Fonsecaea 
pedrosoi 
-Fungos demácios 
(negros) 
-Ubíquos (localizados 
em qualquer lugar) e 
safrofilico (não 
precisam desolo e 
clima específico) 
- A melanina 
presente neles o 
tornam resistentes a 
metais tóxicos, 
radicais livres, 
hipoclorito, 
dessecação, radiação 
ionizante e 
antifúngicos. 
- Precisa de trauma 
para inucular. 
- Infecção crônica, 
granulomatosa, lesões 
nodulares, verrucosas, 
papilomatosas, por vezes 
ulceradas, localizados 
preferencialmente nos 
membros inferiores. 
 
- Principal via de contagio 
são fragmentos de 
vegetais ou madeira 
contaminados. 
- Visualmente é difícil 
a identificação inicial, 
é necessária acultura 
positiva procurando 
os corpos de 
frutificação para a 
identificação dos 
gêneros. 
-Tópico: 
-> Laser de dióxido de 
carbono 
-> Terapia fotodinâmica 
-> Crioterapia 
-> Cirurgia 
-> Aquecimento tópico 
- Sistêmico: 
-> Anfotericina B 
-> Tiabendazol 
-> 5-Flucitosina 
-> Cetoconazol 
-> Itraconazol 
-> Terbinafina 
-> Posaconazol 
 
TIPO DE 
MICOSE 
Nome da 
Infecção 
Nome do Fungo Características Manifestações Clínicas Diagnostico Tratamento 
SUBCUTÂNEA 
 
 
Eumicetomas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esporotricose 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sporothrix spp. 
S. brasiliensis 
Tem inicio após o 
traumatismo e está 
localizada em solo 
e vegetais, 
predominando em 
regiões tropicais 
subtropicais 
 
 
 
 
Encontrado em 
folhas, cascas de 
arvores, madeira, 
roseira, espinhos de 
plantas, algas, 
bumbus, terra, 
insetos, poeira, em 
animais marinhos e 
até na atmosfera. 
Precisa de ferimento 
para a inoculação do 
fungo tendo como 
fator de virulência o 
dimorfismo, 
termotolerancia e a 
melanina. 
Forma mecetomas, que 
são infecções supurativas 
e granulomatosas crônicas 
que formam fístulas 
cutâneas e subcutâneas 
por onde são eliminados 
microcolônias. 
Pode evoluir para 
periostite, osteomielite e 
até amputação. 
 
- Sapronofidica: infecta do 
ambiente (planta-animal) 
-Zoonose: passagem do 
animal para pessoas. 
Um gato infectado coça as 
feridas com as unhas. Então 
se esse gato arranhasse um 
humano, passaria o fungo já 
na fase parasitária, por isso a 
forma zoonotica é mais 
perigosa, pois a disseminação 
vai ocorrer de forma mais 
rápida por já estar na forma 
parasitária. 
- No homem podem haver 
sequelas e no animal 
abandono e óbito 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-Paciente chega com 
a ferida aberta, pegar 
um swab da ferida. 
- Dividir em duas 
amostras em uma 
fazer o exame direto 
da suspeita clínica e 
outo fazer isolamento 
à 25°C (forma 
saprofítica) e outro a 
37°C (forma 
parasitária) e esperar 
21 dias. 
-Após 21 dia fazer 
identificação com 
coloração. 
 
O tratamento é feito 
com antifúngico 
terbinafina, 
voreconazol e 
pesacinazol. 
 
 
 
 
 
 
O tratamento pode 
ser feito com 
hipertermia local e 
crioterapia, iodeto de 
potássio de forma 
localizada, 
Itraconazol, 
fluconazol e 
afotericina B 
TIPO DE 
MICOSE 
Nome da 
Infecção 
Nome do Fungo Características Manifestações Clínicas Diagnostico Tratamento 
SISTÊMICA 
 
 
Paracoccidioido
micose 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Paracoccidioides 
brasiliensis 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está localizada em 
vegetais e 
geralmente a porta 
de entrada é via 
aerógena, com foco 
primário pulmonar 
(parece 
inicialmente com 
tuberculose). 
O hormônio 
estrogênio inibe a 
conversão de 
conídeo para 
levedura, pois na 
membrana do 
conídeo tem um 
receptor para 
estrogênio, não 
permitindo a 
conversão do 
conídeo para 
levedura, ou seja, 
qualquer mulher 
fértil não vai 
desenvolver 
paracoccidioidomic
ose. 
Atinge geralmente homens 
entre 30-50 anos, fumantes e 
alcoolatras com condições de 
higiene, nutricionais e 
socioeconômicas precárias e 
que trabalham cortando 
grama, cana- de-açucar, 
desmatadores que não usam 
proteções. 
-Forma crônica: Pode 
acontecer que o paciente 
inale o fungo, mas se ele tiver 
o sistema imunológico 
saudável ou seja uma mulher 
fértil, são formados 
granulomas para conter o 
fungo, então o fungo não 
provoca a infecção e amanifestação da doença 
naquele momento, mas o 
fungo tem a capacidade de 
continuar ativo dentro do 
granuloma e mais tarde se 
manifestar. 
- Forma aguda ou infanto-
juvenl: Pode acontecer que 
quem esteja trabalhando 
sejam crianças que possuem 
problemas nutricionais. 
Podendo ter uma resposta 
humoral e desenvolver a 
doença direto. 
- Pegar um escarro ou 
um lavado 
broncoalveolar e 
dividir um duas 
amostra, uma faz o 
exame direto da 
suspeita clinica e o 
outro isola a 25°C e a 
37°C e depois de 21 
dia fazer a 
identificação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sulfametoxazol 
+Trimetoprim 
Cetoconazol 
Fluconazol 
ANfotericina B 
 
TIPO DE 
MICOSE 
Nome da 
Infecção 
Nome do Fungo Características Manifestações Clínicas Diagnostico Tratamento 
SISTÊMICA 
 
 
Histoplasmose 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Histoplasma 
capsulatum 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-É uma micose que 
causa 
comprometimento 
predominantement
e pulmonar, mas 
que possui 
afinidade pelo 
sistema 
reticuloendotelial. 
-Está normalmente 
presente em fezes 
de aves (galinhas) e 
morcegos, eles não 
desenvolvem a 
doença, mas são 
reservatórios dela. 
- Os macroconídeos 
e a presença de 
hifas são 
característicos da 
fase saprofítica dos 
histoplasma. 
 
- O fungo inalado atinge os 
pulmões e forma 
granuloma 
- No hospedeiro normal 
pode ter a infecção 
assintomática, infecção 
pulmonar aguda ou até 
histoplasmose pulmonar 
crônica cavitária. 
-No hospedeiro 
imunocomprmetido pode 
desenvolver 
histoplasmose 
disseminada aguda, 
subaguda e até crônica. 
Pegar o escarro ou 
lavado broncoalveolar 
do paciente, dividir 
em duas amostras, 
uma faz o exame 
direto e a outra isola 
a 25°C e a 37°C e após 
21 dias fazer a 
identificação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
-Leve: Sem 
tratamento 
- Moderada: 
Itraconazol 
-Grave e disseminada: 
Anfotericina B e 
Itraconazol. 
 
 
TIPO DE 
MICOSE 
Nome da 
Infecção 
Nome do Fungo Características Manifestações Clínicas Diagnostico Tratamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OPORTUNISTAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
Criptococose 
 
 
 
 
 
 
 
Cryptococus 
neoformans 
Cryptococus 
gattii 
- Se dá por inalação 
de propágulos 
infectantes. 
- Tem como fator de 
virulência o fato de 
possuir uma capsula 
polissacarídea, que 
evita a fagocitose de 
macrofagos , 
dificultando a 
resposta imunológica 
e aumentando a 
sobrevida do fungo. 
- Outro fator de 
virulência é a 
melanina que 
protege contra 
temperatura, 
radiação UV e metais 
pesados e reduz a 
fagocitose, eles 
fazem vomocitose. 
- Outro fator é a 
produção de enzimas 
extracelulares como 
a fosfolipase, uréase 
e protease. 
-Criptococose pulmonar 
imunocompetentes : 
forma regressiva que é 
assintomática. 
-Criptococose pulmonar 
imunocomprometidos: 
forma progressiva que 
causa lesõespulmonares 
com tosse, febre, 
expectoração. 
-Criptococose disseminada 
que causa 
meningoencefalite. 
Pegar a amostra do 
paciente que é o 
lavado broncoalveolar 
ou escarro e divide 
em duas. 
- A primeira faz o 
exame direto para a 
suspeita clínica e o 
segundo isola a 25°C 
e a 37°C e espera 21 
dia para comparar a 
forma saprofítica e 
parasitária. 
-Após 21 dias fazer a 
identificação com 
uma coloração. 
A anfotericina é a 
melhor contra os 
fungos, mas em casos 
de pacientes HIV 
positivos com 
comprometimento 
pulmonar não pode, 
então ela é 
substituída por 
fluconazol e 
itraconazol e o 
tratamento cai de 
acordo com o quadro 
clínico do paciente. 
 
 
 
TIPO DE 
MICOSE 
Nome da 
Infecção 
Nome do Fungo Características Manifestações Clínicas Diagnostico Tratamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OPORTUNISTAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
Candidíase 
 
 
 
 
 
 
 
Candida 
albicans 
- Ela surge como 
uma alteração da 
biota normal. 
- Ela é polimórfica, 
ou seja, ela muda 
da forma 
saprofítica 
(levedura) para a 
forma parasitária 
(pseudo-hifas) com 
a mudança de 
temperatura, 
sendo diferente 
dos outros fungos 
nesses aspecto, já 
que a sua forma 
saprofítica que é 
levedura e não a 
forma parasitária. 
- Cutânea 
-Unhas: mão de lavadeira 
- Mucosa oral: A criança 
tem sapinho por causa do 
golfo que volta a boca na 
forma acida, e se a boca 
da criança não for limpa 
adequadamente ela pode 
desenvolver sapinho. O 
mesmo pode ocorrer com 
quem tem refluxo. 
- Uro-genital: 
Pode se dar por mudanças 
no pH da região, 
diminuição das bactérias 
locais por utilização de 
sabonetes antibacterianos. 
É transmitido por relação 
sexual sem camisinha, mas 
o desenvolvimento da 
doença vai depender do 
hospedeiro. 
- Sistêmica: Normalmente 
mediada por catetismo, 
uso prolongado de catete. 
 
Pegar a amostra do 
paciente que é o um 
swab da ferida e 
divide em duas. 
- A primeira faz o 
exame direto para a 
suspeita clínica e o 
segundo isola a 25°C 
e a 37°C e espera 21 
dia para comparar a 
forma saprofítica 
(levedura) e 
parasitária (psudo-
hifas). 
-Após 21 dias fazer a 
identificação com 
uma coloração. 
- Uro-genital: 
->butaconazol 
-> clotrimazol 
-> Miconazol 
-> Tioconazol 
-> Nistatina 
-> Fluconazol 
 
-Sistêmica: 
-> Fluconazol 
-> Anfotericina B 
 
TIPO DE 
MICOSE 
Nome da 
Infecção 
Nome do Fungo Características Manifestações Clínicas Diagnostico Tratamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OPORTUNISTAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aspergiloses 
 
 
 
 
 
 
 
Aspergillus 
fumigatus 
- Causam quadros de 
alergia e estão 
localizadas dentro de 
domicílios, ventilação 
e vegetais. São 
doenças infecciosas 
que começaram em 
predios fechados 
com uma circulação 
de ar apenas por 
forma refrigerada. 
- É encontrado em 
qualquer lugar e 
clima e são saprófitos 
por natureza, pois 
não possuem fator de 
virulência, mas 
fumantes de 
maconha podem 
desenvolver 
aspergilose, pois 
junto com a planta 
vem os esporos do 
fungo e com o ato do 
fumo ele consegue 
chegar ao pulmão 
DEPENDE DO ESTADO 
IMUNOLÓGICO DO 
HOSPEDEIRO. 
- Agente sensibilizante: 
Aspergilose alérgica 
-Agente colonizador ou 
invasor: Aspergilose 
intracavitária ou invasiva. 
 
Pegar a amostra do 
paciente que é o um 
escarro ou lavado 
brocoalveolar e divide 
em duas. 
- A primeira faz o 
exame direto para a 
suspeita clínica e o 
segundo isola a 25°C 
e a 37°C e espera 21 
dia para comparar a 
forma saprofítica e 
parasitária. 
-Após 21 dias fazer a 
identificação com 
uma coloração. 
-Aspergilose 
broncopulmonar 
alérgica: Prednisona 
-Aspergilose de 
cavidades: Eliminação 
cirúrgica e itraconazol 
- Aspergilose invasiva: 
AMB e/ou 
Voriconazol.

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