Buscar

Introdução à Eletroterapia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INTRODUÇÃO À 
ELETROTERAPIA
Profa. Esp. Patrícia H. Silva
Recursos Terapêuticos Bioelétricos, 
Térmicos e Mecânicos
Recursos Terapêuticos Bioelétricos, 
Térmicos e Mecânicos
ELETROTERAPIA
• “Agentes e le trofís icos usados clinicamente” (Neiswanger, 
1912).
• Hoje, 
“formas de tratamento conduz idas através de uma avaliação 
primária, aplicada externamente ao corpo humano”.
 Estimulação Elétrica
 Biofeedback
 Ultrassom (US)
 Calor superficial (IV, Compressa quente...)
 Frio (Resfriamento, Gelo...)
 Diatermia por Ondas Curtas (OC)
 Micro-Ondas (MO)
 Fototerapia (Laser)
 Radiação Ultravioleta (UV)
PACIENTE
• 1ª Etapa
– Avaliação.
– Seleção da modalidade de tto.
Objetivo
Aprovação do 
Tto
Indicações e 
Contraindicaçõe
s
Conduta Ética
PACIENTE
• 2ª Etapa
– Princípios do tto
• Explicações e alertas,
• Posicionamento,
• Instruções,
• Exames e testes da área a ser tratada,
• Assepsia (água e sabão, álcool 70%) Objetivo
Aprovação do 
Tto
Indicações e 
Contraindicaçõe
s
Conduta Ética
PREPARAÇÃO DOS 
INSTRUMENTOS
• Montagem dos equipamentos
• Avaliar os elementos
– Cabos,
– Conectores,
– Interruptores,
– Eletrodos,
– Indicadores luminosos.
• Operador – minimizar exposição
CORRENTES TERAPÊUTICAS
• Corrente Direta (ou Contínua)
– Fluxo contínuo de partículas carregadas unidirecionais, 
dependente da força elétrica.
• Corrente Alternada
– Fluxo contínuos de partículas carregadas bidirecionais.
– Simétrica – fluxo da corrente = em ambas direções.
– Assimétrica – fluxo da corrente ≠ em cada direção.
– Corrente Pulsada (ou Pulsátil, ou Interrompida) – 
fluxo não-contínuo de correntes diretas ou alternadas
CORRENTE TERAPÊUTICAS
• Amplitude da Corrente
– Magnitude da corrente.
– Potência (P) – taxa de w ou energia transferida
P = V (voltagem) x I (corrente)
• Duração
– Da Fase – Intervalo do início ao fim de um pulso. Medidas: 
μs (microssegundos) ou ms (milissegundos).
– Do Pulso – duração da fase + intervalo de interfase.
– Intervalo Interfase – período s/ atividade elétrica entre 2 
fases de 1 pulso.
– Intervalo Interpulso – período s/ atividade elétrica entre 2 
pulsos.
CORRENTE TERAPÊUTICAS
• Largura de pulso
– É o tempo de duração do estímulo
– Unidade é microssegundos (μs) ou 
milisegundos (ms)
• Larguras de pulso < que 50 μs são + agradavéis, 
porém podem não desencadear o PA.
• Frequência (F)
– Nº de vezes que a onda se repete (ciclos, voltas, 
oscilações, etc) em um determinado intervalo de 
tempo, por segundo. Medida: pps (pulsos por 
segundo) p/ correntes pulsadas, ou Hz (hertz) p/ 
correntes alternadas.
– É QUANDO UM CICLO DESCRITO 
ANTERIORMENTE É COMPLETADO EM 
UM SEGUNDO TEREMOS 1 Hertz.
Classificação Quanto à Frequência
• São correntes que tem 
frequências inferior a 1.000 
Hz
Baixa
Frequência
• São correntes que tem 
frequências entre 1000 Hz 
e 100.000 Hz
Média
Frequência
• Consiste na aplicação de 
correntes alternadas que 
variam entre 100.000 Hz à 
2.500 MHz
Alta
Frequência
CORRENTE TERAPÊUTICAS
• Frequência (F)
– Analgesia – de acordo 
com o tipo de dor (aguda 
ou crônica)
– Dor aguda – F75-100 Hz
– Dor crônica – F<50 Hz
– Contração Muscular – 
F<, resultados + 
satisfatórios evitam a 
fadiga precoce
CORRENTES TERAPÊUTICAS
Alta Frequência
Média 
Frequência
Baixa Frequência
FORMAS DE ONDA
• Associadas a F e Intensidade no tratamento 
fisioterapêutico.
• Retangular - Dores subagudas e contração muscular.
• Triangular - Dores crônicas, quase nunca utilizadas em 
contração muscular.
• Senoidais – Analgesia e contração muscular.
CICLO ON / OFF OU CICLO DE 
TRABALHO
• Quando utilizamos correntes elétricas para contração 
muscular (apena para contração) o ideal é utilizar uma pausa 
entre o estímulo (Ciclo On) e o tempo de repouso (Ciclo Off), 
evitando a fadiga muscular precoce.
• Proporção: para cada (1) tempo de estímulo no mínimo (3) 
tempos de repouso (1:3). 
CORRENTE ELÉTRICA
• É o fluxo ordenado de carga (elétrons livres, íons +, íons 
-) de um lugar a outro através da matéria.
• Partículas portadoras de cargas elétricas (elétrons, 
cátions e ânions) que percorrem atráves de movimentos 
ordenados um campo condutor.
• Medida: mA (miliampere)
• Ex: bolas de bilhar em filas
RESISTÊNCIA
• Capacidade de um corpo qualquer se opor à passagem 
de corrente elétrica pelo mesmo, quando existe uma 
diferença de potencial aplicada.
• Lei de Ohm (P)
V = R x I
• V (tensão)
• R (resistência)
• I (intensidade)
Bioimpedânci
a
Bioimpedânci
a
DIREÇÃO DA CORRENTE
• Unidirecional (monofásica) - POLARIZADA
– Quando as partículas carregadas se movem somente 
em uma direção
Corrente polarizada – [ ] 
de íons abaixo de cada 
pólo. Pode provocar 
queimadura.
DIREÇÃO DA CORRENTE
• Bidirecional (bifásica) - DESPOLARIZADA
– Quando os elétrons caminham na em ambas direções 
alternadamente, de (+) para o (–) e de (-) para o (+) 
TEORIA DAS COMPORTAS
ELETRODOS
• Meio de conexão elétrica com o 
corpo.
• Podem ser conectados:
– Mecanicamente à superfície da 
pele (estimulação transcutânea)
– Implantados sob a pele 
(estimulação percutânea)
• Funções:
– Detectar potenciais biológicos 
(ECG e EMG)
– Aplicações terapêuticas (liberar 
corrente para os tecidos)
IMPORTANTE
• Eletrodo – Sítio de interface eletrodo-eletrólito.
– Bom condutor.
• O aumento da temperatura ocorre primeiramente na periferia 
do eletrodo (proporcional ao quadrado da densidade da 
corrente)
• Densidade da corrente - quantidade de fluxo de corrente por 
unidade de área.
• Periferia dos eletrodos – local preferível de queimaduras
ELETRODOS
• Interface eletrodo-eletrólito
– Descarga de ións.
– Tecido vivo – rico em íons (Interface eletrólito)
• Eletrodo negativo ou Cátodo
– > concentrações de eletróns
– Atraí íons positivos do tecido subjacente
– Despolariza (↓ potencial de membrana)
• Eletrodo positivo ou Ânodo
– Escasso em eletróns
– Atraem íons negativos e elétrons livres dos 
tecidos subjacentes
– Hiperpolariza (↑ potencial de membrana)
BIOIMPEDÂNCIA
• ≠ impedâncias
– Tecido Adiposo, Ósseo e Cutâneo – Piores condutores
– Tecido Muscular e Nervoso – Melhores condutores
• Isolantes biológicos 
– Pele e gordura subcutânea
– Pele
• ↓ condução
• > queratina
• < de fluido
BIOIMPEDÂNCIA
• ↓ impedância
– Lesões de pele
• Feridas abertas,
• Lacerações,
• Irritações...
– Correntes de Alta Frequência
• HF Ibramed (Tto facial)
• Neurodyn 10 canais 
(Eletroestimulação, 
analgesia...)
• Compex (Eletroestimulação, 
analgesia...)
TIPOS DE ELETRODOS
• Estimulação Transcutânea
– Conectados a superfície da pele. 
• Estimulação Percutânea
– Implantados à pele.
– Ex.: ECG e EMG
TIPOS DE ELETRODOS
• Bons condutores elétricos
– Metais (cobre, ouro, platina, prata, aço e estanho). 
• Eletrodo de prata/cloreto de prata
– Produz ↓ impedância entre Eletrodo-Eletrólito.
– Pouco tóxicos.
– Precaução: risco de queimadura tecidual.
– Transferência de eletrólitos > na periferia.
TIPOS DE ELETRODOS
• Eletrodo auto-adesivo
– Bem aderentes.
– Duráveis (reutilizáveis).
– Flexíveis (adaptáveis a 
qualquer superfície)
– Ótimos condutores.
– Mais caros.
– Vários tamanhos.
TIPOS DE ELETRODOS
• Eletrodo carbono-silicone
– Inerte e biocompatível (pode ser misturado a outros 
materiais).
– Flexível (silicone) e durável.
– Resistente.
– Presos com fita adesiva ou bandagens elásticas.
– Assepsia da área a ser tratada (água e sabão).
– Meio condutor: gel condutor.
TIPOS DE ELETRODOS
• Eletrodo metálicos c/ 
esponja
– Esponja envolta de capa 
não-condutora.
– Aplicação: umedecer a 
esponja de contato.
– Duráveis, fáceis de 
preparar e manter.
– Baratos.
– Presos com fita adesiva 
ou bandagens elásticas.
– Limpeza das esponjas: 
água corrente e sabão 
neutro.
POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS
• Quanto > a distância dos eletrodos < a densidade da 
corrente
• Encaixes firmes
• Diferentes tamanhos
– Eletrodo menor
• Ativo, ou estimulador. 
• > [ ]
• Precaução: dor, lesão tecidual. 
– Eletrodo maior• Dispersivo, ou de referência.
• < [ ]
• UNIPOLAR/ MONOPOLAR
– Densidade de corrente
– Uso de 2 eletrodos ≠, sendo um + ativo que o outro (caneta).
– Eletrodo ativo (n. femoral) Ativação
– Eletrodo dispersivo (região distal) NERVOSA
– Eletrodo ativo (ponto motor) Ativação
– Eletrodo dispersivo (região distal do m.) MUSCULAR
Eletrodo ativo
Eletrodo passivo
• BIPOLAR
– Densidade de corrente =
– Uso de 2 eletrodos =
– Estimulação muscular (ventre muscular ou grupo 
muscular).
– Mm. Desnervados
– Redução da dor
Eletrodo ativo
Eletrodo passivo
• Segurança:
– Choque, Queimadura, Eletro_
cussão, Interferência ao sinal
(marcapasso).
Obrigada!
pattihenrique@uniderp.edu.br
	Slide 1
	ELETROTERAPIA
	PACIENTE
	PACIENTE
	PREPARAÇÃO DOS INSTRUMENTOS
	CORRENTES TERAPÊUTICAS
	Slide 7
	CORRENTE TERAPÊUTICAS
	Slide 9
	CORRENTE TERAPÊUTICAS
	Slide 11
	Classificação Quanto à Frequência
	CORRENTE TERAPÊUTICAS
	CORRENTES TERAPÊUTICAS
	FORMAS DE ONDA
	CICLO ON / OFF OU CICLO DE TRABALHO
	CORRENTE ELÉTRICA
	RESISTÊNCIA
	DIREÇÃO DA CORRENTE
	DIREÇÃO DA CORRENTE
	TEORIA DAS COMPORTAS
	ELETRODOS
	IMPORTANTE
	ELETRODOS
	BIOIMPEDÂNCIA
	BIOIMPEDÂNCIA
	TIPOS DE ELETRODOS
	TIPOS DE ELETRODOS
	TIPOS DE ELETRODOS
	TIPOS DE ELETRODOS
	TIPOS DE ELETRODOS
	POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36

Continue navegando